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Sistema de Gerência

NetNumen U31

Objetivos

 Ao final deste curso o participante estará apto a


entender:
٧ Modos de conexão com a OLT;
٧ Sistema de gerência NetNumenU31;
٧ Administração da plataforma NetNumenU31;
٧ Comissionamento dos equipamentos através da plataforma
NetNumenU31;
٧ Configuração de serviços e aplicações através da
plataforma NetNumenU31;
٧ Gestão de Desempenho, Alarmes, Relatórios e Logs
através da plataforma NetNumenU31.

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Capítulo 1
Definições da Plataforma de Gerência
NetNumen U31

Definição de Gerência Inband & Outband

Gerência OutBand:
• O canal de gerência e o canal de tráfego são completamente
independentes. Na porta de acesso MGT temos o acesso de
gerência Outband.
• As informações de gerência ainda podem ser transferidas
corretamente, mesmo em caso de falha do canal de tráfego.

Gerência InBand:
• O canal de gerência e o canal de tráfego são o mesmo.
• Transferência de informações de gerência sobre o canal de tráfego
para que nenhum canal adicional de gerência precise ser construído.

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Exemplo de Acesso via Telnet Outband
Topologia LAN
Exemplo 1: Conexão em LAN
PC p/
Manutenção
Placa Controladora
via Telnet

SWITCH
PC p/
Manutenção
via Telnet

PC p/
Manutenção
via Telnet

 Através da porta MGT podemos acessar o equipamento via telnet para configurá-lo.
 O endereço IP desta porta pode ser verificado/alterado através do processo de boot do
equipamento.
 Por esta porta não temos tráfego de dados dos serviços dos usuários, apenas tráfego de
dados de configuração e gerência do equipamento.
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Exemplo de Acesso via Telnet Outband


Topologia WAN
Exemplo 2: Conexão em WAN

Placa Controladora
ROTEADOR

WAN

ROTEADOR

PC p/ PC p/ PC p/
Manutenção Manutenção Manutenção
via Telnet via Telnet via Telnet

 A utilização desta topologia pode ser útil como um link redundante e alternativo para a gerência
em ambientes críticos, onde se possui um link alternativo disponível que pode ser usado como
um link secundário da gerência para fins de manutenção emergencial.

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Exemplo de Acesso via Telnet Inband

 O acesso via Telnet Inband deve ser feito através


das portas de uplink indicadas na figura ao lado.
Placa Controladora

A OLT pode possuir até 4 portas de uplink, sendo 2


portas elétricas FE e 2 portas ópticas GE.

 Através destas portas, temos o fluxo de dados de


serviços de usuários e tráfego de gerência
simultâneos.

 Como estas portas não veem configuradas,


necessitamos primeiramente, acessar o equipamento
ROTEADOR através das portas de Console ou MGT para
configurar as portas de Uplink. Somente depois desta
WAN configuração inicial estas portas estarão em modo
operativo.
ROTEADOR
 Os leds GE1 e GE2 indicam o estado operacional
PC p/ PC p/ PC p/
das portas opticas 1 e 2 respectivamente.
Manutenção Manutenção Manutenção
via Telnet via Telnet via Telnet

Exemplo de Acesso via Console

Conexão via Console

Cabo serial
PC p/ Manutenção
proprietário.
via Hyper Terminal
RJ-45 p/ DB-9

 O acesso via Console deve ser feito através da porta CONSOLE indicada na figura.
 Esta interface fornece uma conexão serial em uma porta RJ-45.
 A conexão deve ser feita utilizando um cabo proprietário ZTE que possui de um lado um
conector RJ-45 para conexão ao equipamento e, do outro lado um conector DB-9 para conexão
serial com computador.
 Computadores que não possuem entrada serial com conector DB-9 devem utilizar um adaptador
de serial DB-9 para USB com os respectivos drivers para instalação
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Cabo para Acesso via Console

Cabo console do a OLT


Lado A Lado B
Conector Conector
RJ-45 DB-9
3 3
4 5
5 5
6 2
Pinagem dos conectores do
cabo console da OLT
Conectores do cabo console da OLT

Manutenção via CLI


Informações

Notas:
1. Para operações locais via cabo de porta serial RS-232 diretamente
conectado ao equipamento, conecte a CONSOLE da controladora à
porta serial do PC diretamente com o cabo serial fornecido junto com
o equipamento ou através de um adaptador DB-9 para USB (no caso
do PC em questão não possuir entrada serial DB-9).

2. A manutenção local somente pode gerenciar o NE específico.

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Manutenção via CLI
Parâmetros de operação da porta serial de manutenção local

Hyper Terminal
Definição de parâmetros:
Velocidade de porta: 9600
Bits de dados: 8
Paridade: N
Bits de parada: 1
Controle de fluxo: Nenhum

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Capítulo 2
Introdução à Gerência
NetNumen U31

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Pré-Requisitos de Instalação

A configuração a seguir é o requisito de hardware mínimo do ZXNM01


• Servidor :Pentium Dual Core,4Gb RAM
ou Sun Blade 1000,4Gb RAM
• Cliente :Processador de 2GHz,2GM RAM
Se o servidor e cliente estiverem operando na mesma máquina, a
configuração de hardware mais alta é recomendada.

Servidor NM :
• Ambiente Windows: Servidor Windows 2003/SP2 ou Servidor Windows NT
4.0 (SP6 ou superior) deverá estar instalado. Adicionalmente, Java virtual
PC(superior à JDK1.3)deverá estar instalado.
• Ambiente Solaris: Requerida a versão superior à 6.5.

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Visão Geral de Gerência de Rede

Network Management (NM) ou Gerência de Rede: Consiste no fornecimento de


serviços, manutenção, tratamento e administração de rede.

• Fornecimento de serviço: Fornece novos serviços ao cliente e otimiza o desempenho


através da adição de dispositivos de rede.
• Manutenção: É responsável por alarmes, monitoramento de desempenho, teste e
detecção de falhas.
• Tratamento: Coleta e analisa os dados de taxa de utilização de dispositivo, tráfego de
comunicação, e fornece alguns métodos para otimizar o uso de recursos.
• Administração: Responsabilidade de manter a operabilidade da plataforma de gerência
e toda sua infra-estrutura (bancos de dados, sistema operacional, interfaces de integração,
backup/restore, etc) bem como a administração dos operadores da plaforma com seus
respectivos privilégios.

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Principais funções da plataforma de gerência
definidas no modelo OSI

• Gerenciamento de Falhas: Tratamento completo de alarmes, análise de fonte


de falhas, separação de redes defeituosas, etc.

• Gerenciamento de Configuração: É responsável pela descoberta automática


de nós de rede, configuração de dispositivos de rede, backup de dados de rede,
etc.

• Gerênciamentode Log: Fornece consulta de log para configuração, alarmes,


mapeamento e desempenho de comandos, assim como a operação de módulo
de segurança.

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Principais funções da plataforma de gerência


definidas no modelo OSI

• Gerenciamento de Desempenho: Coleta dados de desempenho de rede,


analisa os dados e elabora relatórios de desempenho, otimizando o desempenho
de rede com o uso destes dados.

• Gerenciamento de Segurança: Utiliza os meios deautorização, autenticação e


criptografia para assegurar a segurança de dispositivos de rede, dados e
informações de gestão de rede.

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Aplicação do Modelo OSI na gerência de rede
SNMP

 O sistema de gerência SNMP inclui quatro partes, conforme descrito abaixo:


• NMS: Suporta protocolos de gestão de rede, opera o sistema de rede, executa tarefas
de gerência de rede para implementar o monitoramento, controle e gestão de objetos
gerenciados.
• Múltiplos nós gerenciados: Geralmente, os objetos gerenciados são dispositivos,
como um roteador ou um DSLAM NE. Também poderá ser um software de aplicativo
como Mail Server. Cada nó inclui uma entidade SNMP que opera como um agente.
• Base de Informações de Gerência (MIB):
Um banco de dados abstrato combinado por objetos gerenciados e seus
atributos, poderá ser acessado e operado por um agente.
• Protocolo SNMP: Utilizado para troca de informações de gerência entre
entidades SNMP

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Aplicação do Modelo OSI na gerência de rede


SNMP
Protocolo SNMP: Utilizado para troca de informações de gerência entre
entidades SNMP

Essencialmente, os agentes SNMP expõe dados de gestão sobre os sistemas


gerenciados como variáveis.
O protocolo permite também funções de gestão activos, tais como modificar e
aplicar uma nova configuração remota através da modificação destas variáveis.
As variáveis acessíveis via SNMP são organizados em hierarquias. Essas
hierarquias e outros metadados (como o tipo e descrição da variável), são
descritos por Bases Gestão da Informação (MIBs).
Uma rede gerida por SNMP consiste em três componentes principais:
•Dispositivo Gerenciado
•Agente - software que roda em dispositivos gerenciados
•Sistema de gerenciamento de rede (NMS) - software que roda no sistema
gestor.

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SNMP
Simple Network Management Protocol - Características

• O SNMPv1 mostrou-se simples demais em muitos aspectos, não tendo


requisições suficientemente capazes e usando o limitado SMIv1 para
construir PDUs.

• IETF produziu o SNMPv2 e o documentou na RFC1901 como um


protocolo experimental. Ao mesmo tempo, começou o trabalho no SMIv2,
que finalmente foi documentado como RFC2578

• Quaquer usuário na rede que pode trocar pacotes UDP com o


dispositivo gerenciado será capaz de examinar e modificar os objetos
MIB.

• SNMPv3 difere do SNMPv2 apenas no cabeçalho de mensagem – as


PDUs são iguais, e ambos usam SMIv2.

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SNMP
Simple Network Management Protocol - Características
• Modelo: Cliente - Servidor

• Componentes do Modelo:
• Objeto - Equipamentos gerenciados
• Agente - Software executado no Objeto (firmware)
• Gerente - Software instalado em uma estação de gerenciamento.
• Base de Dados (MIB) - Banco de Dados de gerenciamento. Um banco de
dados abstrato combinado por objetos gerenciados e seus atributos, poderá ser
acessado e operado por um agente.

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Modelo de gestão SNMP

SNMP

Daemon de gerência

SNMP SNMP
SNMP

Agente Agente Agente

MIB MIB MIB

Modelo de Gestão SNMP

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Base de informações de gerência SNMP

Base de Informações de Gestão (MIB):


Um banco de dados virtual utilizado para armazenar informações de gestão.
O aplicativo NM poderá coletar dados de dispositivos e controlar dispositivos
com o uso de determinados métodos.
SNMP, por si só, não define qual a informação (que variáveis) de um
sistema gerenciado deve oferecer. Em vez disso, SNMP utiliza um design
extensível, onde a informação disponível é definido por bases de gestão da
informação (MIBs).
As MIBs descrevem a estrutura dos dados de gestão de um subsistema
dispositivo. Eles usam um espaço de nome hierárquico contendo identificadores
de objeto (OID).
Cada OID identifica uma variável que pode ser lido ou configurado via
SNMP. MIBs usa a notação definida por ASN.1 (Abstract Syntax Notation One).

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SNMP
Funcionamento do Protocolo

 SNMP opera na camada de aplicação do Internet Protocol Suite (Camada 7 do


modelo OSI). O agente SNMP recebe as solicitações na porta UDP 161. O gestor
pode enviar solicitações de qualquer porta de origem disponível para a porta 161 no
agente.
 A resposta agente será enviada de volta para a porta de origem sobre o gerente.
O gerente recebe notificações (Traps e InformRequests) na porta 162.
 O agente pode gerar notificações a partir de qualquer porta disponível.
 Quando usado com Transport Layer Security ou Transport Layer Security
Datagram, os pedidos são recebidos na porta 10161 e os Traps são enviados para a
porta 10162.
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Estrutura Global do Sistema

Cliente Distribuído e Estrutura de Servidor


 Os servidores são divididos em servidor frontal e servidor oposto. Os dois
poderão ser utilizados em diferentes JVM através de métodos distribuídos, e
mais de um servidor frontal poderá ser utilizado.

 Dois tipos de configuração para servidores: servidor simples e servidores


múltiplos. Atende a tendência de expansão e desenvolvimento rápido de rede.

 Diversos tipos de cliente:Aplicação Java, HTML.

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Estrutura Global do Sistema

Suporta a maioria dos principais softwares de banco de dados:


 Suporte: SYBASE, MYSQL, ORACLE, MSSQL
 Suporta estrutura HA de sistema

Suporta recurso de Plataforma Cruzada:


 Aplicado por JAVA,suporta SUN OS e plataforma WINDOWS NT/2003
 WebServer tipo Plug-in (Apach 1.3), suporta os navegadores IE e Netscape.

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Netnumen U31
Plataforma de Gerência Unificada ZTE

Tela de inicial da Plataforma de gestão gráfica NetNumen.

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Inicialização do Módulo Servidor

 A inicialização do Servidor NetNumenU31


pode ser feita através do atalho NetNumen
Console do menu de inicialização de
programas. Figura.

Atalho para execução do módulo Servidor.

 Através deste atalho, estamos inicializando a plataforma do servidor que


concentra, armazena e administra as informações dos elementos gerenciados.
 Depois de inicializada, esta aplicação pode ser acessada através de um cliente da
plataforma.
 Os clientes podem ser executados na mesma máquina ou em máquinas distintas,
dependendo da configuração da rede de gerência.
 A inicialização dos clientes é feita em separado, conforme informado adiante.

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Inicialização do Módulo Servidor

Inicialização do Módulo Servidor

 Na Figura temos a tela de execução do módulo servidor.


 Esta tela deve permanecer aberta durante a execução do servidor.
 Se esta janela for fechada, toda a instância do servidor que está em execução
neste computador será encerrada e os clientes perderão a conexão.

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Inicialização do Módulo Servidor

 Durante a inicialização do Servidor, seus processos


são inicializados um por vez.
 É necessário esperar a inicialização dos 4 processos
indicados na Figura.
 Observar a mudança de status dos ícones dos
processos, idicando sua inicialização.
Inicialização dos Processos do Servidor

 Depois da inicialização os ícones de


status dos processos se alteram de
acordo com a Figura.
 Com este status, o Servidor foi
inicializado com sucesso e os clientes já
podem se conectar.

Todos os Processos do Servidor Inicializados


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Inicialização do Módulo Cliente

Atalho para Inicialização do Cliente.

 No menu de programas, entcontramos o atalho para a execução do módulo cliente.


 O módulo cliente pode ser executado tando na máquina que hospeda o servidor
quanto em qualquer outra máquina que possa acessar a mesma rede IP do servidor.
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Inicialização do Módulo Cliente

Tela de Login do módulo Cliente

 Na inicialização do módulo cliente, é necessário entrar com o login de usuário e senha que
foram criados pelo administrador da plataforma.
 No campo Server Address, deve-se entrar com o endereço IP do servidor da plataforma
NetNumen.
 Pode usar o endereço 127.0.0.1 se o Servidor e o Cliente estão sendo executados na
mesma máquina.
 Caso o Servidor esteja na configuração Cluster, ou atrás de um gateway, o endereço deste
gateway deve ser apontado no campo Server Address.
 Para apontar para o endereço IP de um servidor que não seja a mesma máquina, ou de um
gateway, deve-se clicar no botão indicado em vermelho na Figura.
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Inicialização do Módulo Cliente

 Para adicionar o endereço IP de um servidor, utiliza-se o botao Add da Figura.


 Deve-se entrar com o nome do servidor no campo Bureau Address e com o
endereço IP do servidor no campo Server Address, conforme ilustrado na Figura.

Definindo endereço IP e Nome do servidor.

Configurando o Cliente
com o endereço IP do servidor

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Inicialização do Módulo Cliente

Seleção do Servidor a o qual deseja-se conectar.

 Uma vez configurado o servidor conforme Figuras anteriores, este aparecerá na


lista de “Server Address”. Então pode-se selecionar o servidor ao qual se deseja
conectar e clicar em “OK“ para conectar-se.

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Inicialização do Módulo Cliente

Tela inicial do módulo de conexão do Cliente

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Finalização do Módulo Cliente

 Para finalizar o cliente, no menu System, procure a opção


Exit, como mostra a Figura.
 O sistema vai pedir uma confirmação de acordo com a
Figura.
 Após esta confirmação, o cliente da plataforma começa a
encerrar sua conexão com o servidor.

Finalização do Servidor.

Confirmação de Finalização do Servidor

• OBS: Tarefas em execução que são interrompidas durante o processo de finalização do


servidor podem gerar inconsistência de informações na base de dados. Para evitar este
problema, sugere-se programar a finalização do servidor desconectando todos os clientes antes
desta atividade de finalização.
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Finalização do Módulo Servidor

 Para finalização do servidor, utiliza-se o botão Stop da tela de monitoramento dos processos
que fica aberta durante a execução do servidor.
 Após clicar neste botão, a plataforma começa a encerrar seus processos para finalizar a
instância de gerência aberta.
 Neste momento, qualquer cliente que esteja conectado à plataforma perderá sua conexão e
suas tarefas não salvas.

► OBS: Tarefas em execução que são


interrompidas durante o processo de finalização
do servidor podem gerar inconsistência de
informações na base de dados. Para evitar este
problema, sugere-se programar a finalização do
servidor desconectando todos os clientes antes
desta atividade de finalização.

Aba da Plataforma NetNumen Tela de monitoramento dos processos da plataforma


aberta no sistema operacional. NetNumen.

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Finalização do Módulo Servidor

 Para a conclusão de encerramentos de


todos os processos, deve-se aguardar ate que
os ícones de representação dos processos
estejam indicando o quadrado vermelho, de
acordo com a figura.
 Nesta tela pode-se re-iniciar os servidor
outra vez, através do botão Start.

Status de finalização dos processos do servidor.

 Ao fechar a janela de monitoramento dos


processos da plataforma, uma tela de
confirmação aparecerá, de acordo com a figura.

Confirmação de finalização.

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Capítulo 3
Gerência de Segurança

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Gerência de Segurança
Localizando as Ferramentas

 A administração da plataforma pode ser feita através do


menu Security, conforme ilustrado na figura.
 As principais funções deste menu relativas a administração
de usuários são:
 Role Management (Gestão de Funções);
 User Management (Gestão de usuários).
 As opções citadas tambem encontram-se disponíveis nos
botões da barra de ferramentas da plataforma, conforme
indicado na figura.
Menu Security com as opcões de
Administração da Plataforma

 Estas opções somente estarão disponíveis


para o usuário “admin” e para os usuários criados
com o privilégio adequado para operar a área de
Gerência de Segurança.

Botões de atalho para Administração da Plataforma.

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Gerência de Segurança
O Departamento Root

Visualizando Informações Básicas do Departamento

 O Departamento Root é o único já pré-criado no sistema. Este departamento deve ser usado
pelo(s) o(s) administrador(es) geral(is) do sistema, pois possui todos privilégios da plataforma.
 Somente o operador deste departamento terá os privilégios necessários para criar os outros
operadores, conjunto de funções e privilégios do sistema.
 Selecionando o departamento, temos as seguintes abas de informações:
 Configurações Básicas (Basic Information), da figura e
 Lista de Usuários do Departamento (Users of the DEPT) da figura.

Lista de Usuários do Departamento selecionado.

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Gerência de Segurança
O usuário Admin – Informações Básicas

Informações Básicas do usuário Admin.

 O usuário Admin é o único usuário que já vem criado na plataforma. Este usuário tem
privilégios gerais, podendo administrar os demais usuários e administrar a plataforma
(criar/modificar/remover usuários, privilégios e restrições, atribuir áreas de atuação, etc.).

 Selecionando o usuário Admin, vemos as abas de configuração deste usuário.


 Na aba Basic Informations, vemos as informações básicas do usuário Admin.
 Para este usuário, não é possível alterar as propriedades desta aba, onde algumas
áreas ficam restritas, podendo ser feita somente a leitura de seus campos.

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Gerência de Segurança
O usuário Admin – Privilégio

 Na aba Right, temos a área de privilégios do usuário Admin.


 Para o usuário Admin já existe 4 áreas de privilégios já criadas:
 Administrator Role
 Maintenance Role
 Operator Role
 Supervisor Role
 O usuário Admin pertence intrinsicamente ao grupo Administrator Role. Para os outros
usuários, é aqui que se define a qual área de privilégio o usuário pertencerá.
 Estes grupos existentes, podem ser editados e suas funções alteradas com a ferramenta
Role Management que será vista na figura.

Privilégio do usuário Admin.


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Gerência de Segurança
O usuário Admin – Área de Visualização de Logs

Área de visualização de l do usuário Admin.

 Através da aba Log View Range, tem-se a permissão das áreas de logs que este usuário tem
privilégio de visualização.
 O administrador do sistema tem privilégio de definir a qual área de logs cada operador terá
acesso.
 Pode-se definir acesso a uma das áreas de logs pré-definidas, ou pode-se criar uma área de log
específica, customizando os tipos de logs aos quais o operador poderá ter acesso.

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Gerência de Segurança
O usuário Admin – Informações Avançadas

 Na aba Advanced Information temos informações extras do usuário Admin.


 Para o usuário Admin, estas informações não podem ser alteradas.
 Para outros usuários, poderemos adidionar informações extras, definir faixa de endereços IP ou
MAC que o usuário poderá logar na plataforma, etc.

Informações Avançacas do usuário Admin.

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Gerência de Segurança
Criando um Sub-Departamento

 Na estrutura de departamentos, o Root Department é o único que já vem criado e somente os


usuários com privilégios de Administrator podem alterar a estrutura deste departamento.
 No caso de se criar usuários para departamentos específicos, é necessário atribuir a estes
usuários, privilégio suficiente para modificar seus departamentos gestionados.
 Um novo Departamento pode ser criado dentro da árvore Root Department para hierarquizar a
estrutura de usuários da plataforma.
 Para criar um novo departamento, com o botão esquerdo do mouse, selecione o Root
Department. Clique como botão direito do mouse em Root Department e selecione Create Sub-
department.

Criando um Sub-Departamento
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Gerência de Segurança
Criando um Sub-Departamento – Informações Básicas

 Ao criar um novo departamento, podemos adicionar em suas informações básicas:


 Department Name – Nome do departamento que esta sendo criado
 Department Description – Descrição geral deste departamento
 Superior Department – Departamento de instância superior ao qual este departemento
pertence.
 Estas informações só poderão ser alteradas pelos usuários que possuírem privilégio para esta
operação.
 Na aba Users of DEPT da figura, pode-se observar a lista de usuários que pertencem ao
departamento.

Lista de usuários de um departamento

Definindo Informações Básicas de um Novo Departamento.


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Gerência de Segurança
Modificando um Sub-Departamento

 Para modificar um sub-departamento, deve-se primeiro selecionar o departamento desejado


com o botão esquerdo do mouse. Com o departamento selecionado, clica-se com o botão direito
do mouse e selecionar Modify.
 Na aba Basic Information, esta seleção permite alterar o departamento superior ao qual o
departamento selecionado pertence. As informações Department Name e Department
Description não podem ser alteradas, elas só podem ser definidas no momento da criação do
departamento.
 Na aba Users of the DEPT não há informações que possam ser modificadas.

Mofificando um Sub-Departamento.

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Gerência de Segurança
Criando um Usuário

 Para criar um usuário em um departamento, deve-se


primeiro selecionar o departamento desejado com o botão
esquerdo do mouse. Com o departamento selecionado,
clica-se com o botão direito do mouse e selecionar Create
User conforme a figura.

Criando um Usuário.

 Com o novo usuário criado, pode-se editá-lo para alterar


suas informações, privilégios gerais, privilégios de logs,
departamento ao qual pertence e informações avançadas.

Editando um usuário criado.

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Gerência de Segurança
Criando um Usuário – Informações Básicas

 Na aba de Informações Básicas podemos


editar as opções de Informações Básicas
do Usuário, Controle de Senha, Controle de
Acesso e ver o “Status” do usuário em
questão.
 Na opção “User Basic Informations”
pode-se definir a senha de conexão do
usuário
Na opção “Password Control”, pode-se
definir a política de troca de senha deste
usuário e seu tempo de vida.
 Na opção “Account Control”, pode-de
habilitar/desabilitar este usuário e definir o
tempo de vida da conta deste usuário.

Editando Informações Básicas de um usuário.

 Na opção “User Status” pode-se acompanhar algumas informações básicas e acesso deste
usuário.

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Gerência de Segurança
Criando um Usuário – Privilégios e Departamento

 Na aba “Right” pode-se selecionar qual a função


(ou área de privilégios) a ser atribuída ao usuário
em questão.
 É possível associar mais de uma função a um
usuário.
 Além das 4 funções já existentes, pode-se criar
uma nova função e definir os respectivos
privilégios. Esta operação será abordada mais
adiante.
Editando privilégios de um usuário.

 Na aba “User Department” pode-se definir a qual


departamento o usuário em questão vai pertencer.
 Não é possível associar um usuário a mais de
um departamento ao mesmo tempo.

Editando departamento

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Gerência de Segurança
Criando um Usuário – Informações Avançadas
 Na aba Advanced Information tem-se a
configuração avançada de parâmetros de acesso
do usuário conforme ilustrado na figura.
 Na opção Additional User Information pode-se
definir a Descrição do Usuário, Número de
Telefone, E-mail, quantidade de Logins
Simultâneos e o Período de Acesso deste usuário
 Na opção IP Range, pode-se definir a faixa de
endereços IP que o usuário deve possuir para se
logar à plataforma.
 Na opção GUI MAC Binding pode-se definir a
faixa de endereços MAC que o usuário deve
possuir para se logar à plataforma.

Editando Informações Avançadas de um usuário.

Uma vez definidas e finalizadas as configurações do usuário, o


usuário criado aparecerá sob o departamento ao qual pertence na
árvore de departamentos como mostra a figura.
Visualizando usuário criado
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Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Atalhos e Botões

 O gerenciador de funções é utilizado para gerenciar as funções


do sistema que serão atribuídas aos usuários.
 O atalho para o gerenciador de funções está no menu Security,
na opção Role Management, como ilustrado na figura.

 Também pode-se encontrar o botão Role Management na barra


de ferramentas da plataforma, conforme ilustrado na figura.

Atalho para o Gerenciamento de O botão terá o mesmo ícone que sua opção do menu Security.
Funções

Figura 47 – Botão para o Gerenciamento de Funções

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Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Privilégio por Linha de Produto

 No gerenciamento de
funções atribui-se os
privilégios à cada função
(Administrator Role,
Maintenance Role, Operator
Role e Supervisor Role).
 Para isso, na aba Role
Management, seleciona-se a
função que se deseja
configurar na árvore de
funções Role.
 Com a função
selecionada, na opção
Access Rights deve-se
selecionar a qual Resource
Type esta função poderá ter
acesso e qual nível de
acesso.
Configurando os Privilégios de uma Função.

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Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Privilégio por Linha de Produto

 Pode-se selecionar a qual linha de produto esta


função terá acesso.

 Esta seleção pode ser a nível de linha de produto,


grupo de produto ou produto específico de acordo
com a figura 48.

 Permite-se a seleção de vários grupos


simultâneos.

Configurando o Tipo de Recurso de uma Função.

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Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Editando/Criando Função

Criando um novo Conjunto de Operações

 Além das 4 funções já existentes na plataforma, é possível alterar uma função ajustando seu
conjunto de privilégios de operação específicos.
 Para configurar o conjunto de privilégios de operação de uma função, deve-se clicar em “Click to
maintain operation set” na opção de “Access Rights” e selecionar a opção “Create an Operation
Set” como mostra a figura.
 Esta operação irá modificar os privilégios da função pré-selecionada na árvore de Role
(Funções) à esquerda da tela.

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Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Definindo Área da Função

 Na opção “General Information“ pode-se identificar este


conjunto de operações de forma mais específica em
Operation Set Name e Operation Set Description.

 Com a opção “Operation Set Configuration Information”


pode-de, na criação de um conjunto de operações,
selecionar qualquer opção de qualquer área de operação.

 Com o botão de filtro, pode-se localizar um privilégio em


específico dentro de qualquer área de operação, conforme
ilustrado na figura.
Seleção do conjunto de privilégios de uma
Função

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Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Criando um Conjunto de Funções

Criando um novo Conjunto de


Funções.

 A criação de um novo Conjunto de Funções pode ser feita clicando com o botão direito em
“Role Set” e selecionando a opção “Create Role Set” como indicado na figura.
 A tela de criação de um novo Conjunto de Funções possibilita identificar este conjunto de
funções em “Role Set Name” e definir uma descrição em “Role Set Description” na área de
opções “Basic Information”.
 Com a opção “Role Set Assignment”, pode-se definir as áreas de privilégios para este
Conjunto de Funções. Deve-se selecionar as “Availables Roles” e movê-las para “Assigned
Roles”.

57

57

Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Selecionando Áreas de Função

Configurando um novo Conjunto de Funções.

 Depois de selecionado os “Assigned Roles” pode-se clicar em “OK” para finalizar o processo.
figura.

58

58

29
Gerência de Segurança
Gerenciando Funções – Modificando Função Criada

Modificando um Conjunto de Funções criado.

 Depois de criado um Conjunto de Funções, pode-se modificá-lo selecionando-o e clicando em


Modify como mostra a figura.
 Esta modificação só pode ser feita pelo usuário com privilégios adequados para esta tarefa.

59

59

Gerência de Segurança
Gerenciando Login de Operador

 Através da plataforma, pode-se atuar nos operadores logados à ela.


 Para atuar nestes os usuários conectados à plataforma, deve-se
selecionar “Login User Management” no menu “Security” como
indicado na figura.
 Na tela de Login User Management da figura podemos verificar
várias informações de cada usuário logado à plataforma.

Gerenciando Login de
usuários.

É possível interagir com estes


usuários logados, enviando-lhes
mensagens através do botão
“Send Message” ou desconectar
este usuário com a opção “Force
to Log Out”.

Selecionando usuário a tratar.


60

60

30
Gerência de Segurança
Modificando Senha de Operadores Comuns

Em alguns casos de manutenção ou procedimento de segurança,


pode ser necessário a troca de senha de todos usuários de um
determinado grupo da plataforma.

 A troca de senha de todos usuários do grupo comum da plataforma


é feita através do menu “Security” em “Modify all Common User’s
Password”, como mostra a figura.

Modificar a senha dos usuários do


gupo comum.

 A troca de senha é feita de forma geral a todos


usuários deste grupo.

 Na figura temos os campos de redefinição da senha.

Redefinindo a senha dos usuários do grupo comum.

61

61

Gerência de Segurança
Personalizando Regras de Conta de Usuário

Personalizando Regras de Contas


de Usuários.

 As regras ou políticas de acesso das contas de usuários podem ser definidas de forma geral a
todos o usuários da plataforma.
 A padronização destas regras de acesso dependem da política de segurança e de acesso de
cada administrador.
 Estas regras podem ser encontradas no menu “Security”, em “Customize User Account Rule”.

62

62

31
Gerência de Segurança
Personalizando Regras de Conta de Usuário

 Na opção “Password Policy” pode-se configurar a


política de tratamento de senha de usuário.

 Em “Account Lock Rule” define-se a política de


bloqueio de usuário por tentativas de login inválidas
por erro de senha.

 Com a opção “Account Checking” pode-se


controlar a re-criação de usuários bloqueados
anteriormente e notificar com antecedência o
vencimento de uma conta.

A figura ilustra os parâmetros de personalização das


regras de conta de usuário.

Personalizando as Regras de Conta de Usuário.

63

63

Gerência de Segurança
Visualizando Detalhes de Bloqueio

Com a utilização de políticas de regras de contas de usuários,


pode-se ter usuários bloqueados por estas regras. O
monitoramento destes usuários pode ser necessário.
 Para monitorar os usuários bloqueados, podemos acessar
sua lista através do menu “Security” em “User Lock Details”
como mostra a figura.

Localizando usuários bloqueados.

 Além da identificação, pode-se também


visualizar detalhes dos usuários
bloquados, tais como endereço IP e
tempo de bloqueio de acordo com a
figura.

Visualizando detalhes de usuários bloqueados.

64

64

32
Gerência de Segurança
Gerenciando Blacklist

 A tela de gerenciamento da “Blacklist” pode ser acessada através


do menu “Security” em “User Blacklist”.
 Para adicionar ou remover um usuário da “Blacklist” basta seguir os
3 passos básicos descritos abaixo:
1) Selecionar o usuário a ser adicionado/removido da “Blacklist”
de acordo com a figura;
2) Adicionar/Remover o usuário selecionado para/da “Blacklist”;
3) Confirmar a operação em “OK”.
Blacklist.

2
1

Selecionando o usuário para o Blacklist. Adicionando usuário ao Blacklist.

65

65

Gerência de Segurança
Visualizando Operadores Logados no NE

 Para visualizar a lista de usuários logados na plataforma,


utiliza-se a opção “View NE Login User” no menu “Security”
como mostra a figura.

A lista de usuários será mostrada em outra tela, conforme


ilustrado na figura.

 Esta operação não permite nenhum tipo de interação com os


usuários logados.

Localizando usuários logados na


plataforma.

Visualizando usuários logados na plataforma.

66

66

33
Gerência de Segurança
Criando um Operador do Sistema

Através da tela de “CLI User


Configuration, pode-se criar
um operador do sistema
através do botão “Add”, como
mostra a figura.

Criando um operador do sistema.

Ao se criar um operador, deve-se definir os parâmetros de “User


Name”, “Password” e “User Access Level”, que definirá a qual
função ou área de privilégios o usuário pertencerá.
As definições de funções e áreas de privilégios foram mostradas
anteriormente.

Definindo parâmetros do operador.

67

67

Gerência de Segurança
Apagando um Operador do Sistema

Deletando um Operador do Sistema.

A operação de se apagar ou remover um operador pode ser executada com o botão “Delete”
presente na tela de “CLI User Confirmation” como mostra a figura.

A confirmação da operação de apagar um operador é necessária e ilustrada na figura.

Confirmando apagar um operador.


68

68

34
Capítulo 4
Gerência de Topologia

69

69

Gerência de Topologia
Identificando Menu/Ícone de Topologia

A Gerência de Topologia é utilizada para trabalhar com


tarefas relacionadas a Topologia da rede, como por exemplo,
criar os elementos a serem gerenciados, criar os links entre os
elementos, definir mecanismos de integração, configurar os
protocolos de operação da rede, fazer comissionamento de
equipamentos, configurar serviços e aplicações, etc.
A interface de gerência da topologia é totalmente
gráfice e obedece aos padrões de restrições e privilégios
configurados para cada usuário.
Identificando menu Topologia

 A opção de “View Topology” é encontrada no menu


“Topology”, como ilustrado na figura.

 A mesma opção também pode ser encontrada no botão de


“View Topology”, na barra de ferramentas. A figura ilustra o
botão.
Identificando botão Topologia

70

70

35
Gerência de Topologia
Tela Inicial do Modo Topologia

Tela do modo Topologia.


71

71

Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Tipo na Topologia

No modo Topologia temos a interface


gráfica de gestão de toda topologia da rede
administrada pela plataforma.
Abaixo da aba NE Tree identificamos a
árvore de servidores gerenciados pela
plataforma. No exemplo da figura 70 temos
somente o servidor “EMS
Server172.24.1.50”. Pode existir mais de
um servidor na rede.
Cada servidor possuirá sua árvore de
elementos. Esta árvore estará disponível
para cada usuário de acordo com seus
Criando um Grupo por Tipo na Topologia. privilégios.
 Para adicionar um elemento na topologia, deve-se selecionar o servidor desejado na árvore de
servidores e criar a estrutura hierárquica deste elemento.
 Em geral, separa-se a rede em grupos de elementos distintos, áreas distintas ou segmentos
distintos.
 Para criar um novo elemento, com o respectivo servidor selecionado, clica-se com o direito
neste servidor e seleciona-se “Create Object” e no próximo menu seleciona-se “Type Group”.
72

72

36
Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Tipo na Topologia

 Na tela de criação do grupo por tipo, deve-


se selecionar o(s) grupo(s) de elemento(s)
que será(ão) criado(s).

 Não há restrição de mesclagem de grupos.


Pode-se criar, de uma só vez, um grupo de
elementos de diferentes grupos como indicado
em “Create a Batch of Groups” da figura.

 No caso de criação de um elemento


específico dentro de um grupo, deve-se
atentar ao modelo e versão correta do
equipamento. Na figura temos o exemplo de 3
modelos/versões diferentes do ZXDSL8220.

Criando um Grupo por Tipo

73

73

Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Tipo na Topologia

Pode-se criar grupos ou elementos com


características distintas/específicas.
A aba “Create a Single Group” pode ser usada
para definir características distintas da criação
de novos elementos.
Deve-se definir os parâmetros de Nome,
Descrição e o Tipo de Regra (Rule Type), como
mostra a figura.
 O “Rule Type” influenciará no modo de
criação, no modo de descoberta dos
equipamentos da rede e na área definida pelos
Criando um grupo individual na Topologia. privilégios do usuário do sistema.

A escolha do “Rule Type” deve ser feita de acordo


com a regra que se quer utilizar para criar o
elemento na Topologia.
As opções são: “No Rule”, “IP Address Rule”,
“Location Rule” e “Device Type Rule” de acordo com
a figura. Selecionando a Regra de criação do elemento.

74

74

37
Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Tipo na Topologia

Com a opção Rule Type, pode-se definir uma


regra de redes IP ou endereços IP que limitará o
universo de criação ou de descoberta de
elementos de rede.

Grupo Individual por Regra de Endereço IP.

Esta regra funcionará como um filtro na descoberta e criação de elementos na Topologia da rede.

75

75

Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Tipo na Topologia

Com a opção Location Rule, pode-se definir


uma regra de criação de elementos na
Topologia baseda na referência de localização
de um ou mais elementos.

Grupo Individual por Regra de Localização.

Este filtro pode atuar no nome do link de conexão do elemento, no nome do site de criação do
elemento ou no nome do grupo ao qual este elemento fará parte.

76

76

38
Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Tipo na Topologia

Na opção de criação de um elemento por “Device


Type Rule”, pode-se selecionar o elemento a ser
criado, de acordo com a lista de elementos
apresentada em “Available Items”.
Para criar o elemento com esta opção, deve-se
saber com exatidão qual o modelo e versão de
equipamento a ser criado, selecioná-lo e movê-lo
para a coluna da direita em “Selected Items”.

Selecionando o Tipo de Elemento da lista.

Pode-se, também, criar um elemento distinto dos


apresentados na lista. Para isso deve-se conhecer
modelo e versão do equipamento a ser
acrescentado, e este deve ser compatível com o
modo de descoberta do NetNumenU31. Criando um novo Tipo de Elemento.
77

77

Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Tipo na Topologia

Pode-se, se necessário,
criar primeiramente o
grupo de elementos e
posteriormente criar os
elementos dentro do
grupo. Este trabalho facilita
a hierarquização.
A figura mostra um grupo
criado, sem definição de
elementos.

Criando um Grupo por Tipo

Para isto, basta criar o grupo sem definir o Rule Type, como mostrado na figura anteriormente.

78

78

39
Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Localidade na Topologia

Criando um Grupo por Localidade.

Definindo os parâmetros do Grupo.


A regra a ser definida pode ser
 Para criar um Grupo de elementos por localidade,
qualquer uma das opções mostradas
deve-se clicar com o botão direito do mouse sobre o
na figura.
servidor ou do elemento de instancia superior ao
qual se deseja criar o Grupo, selecionar “Create
Object” → “Location Group”, como na figura.
Define-se os parâmetros que se deseja para este
grupo, como mostra a figura.

Definindo a regra de criação do Grupo.


79

79

Gerência de Topologia
Criando um Grupo por Localidade na Topologia

Grupo criado por Localidade.

A figura 83 mostra o grupo “DSLAM-Oi” criado por localidade.

80

80

40
Gerência de Topologia
Deletando um Grupo

Para apagar um Grupo de elementos, deve-se


clicar com o botão direito do mouse sobre grupo
que se deseja apagar, e selecionar “Topology
Management” → “Delete Location Group”.

Deletando um Grupo do sistema.

Marcando esta opção, tem-se a tela de confirmação


da remoção do gupo para finalizar a tarefa.

Confirmando a remoção.

81

81

Gerência de Topologia
Criando um Grupo Comum na Topologia

Criando um grupo tipo Comum

 Para criar um Grupo do tipo Comum, deve-se


clicar com o botão direito do mouse sobre o servidor
Parametros da criação do Grupo Comum
ou do elemento de instancia superior ao qual se
deseja criar o Grupo, selecionar “Create Object” →
“Common Group”, como na figura.
 Deve-se definir os parâmetros de Nome,
Descrição e o Tipo de Regra (Rule Type), como
mostra a figura.
 Também é necessário definir o Rule Type como
indica a figura, e também conforme a criação dos Definição do Tipo de Regra do Grupo Commum
outros tipos de Grupos.
82

82

41
Gerência de Topologia
Criando um Grupo Comum na Topologia

Criação do gupo Comum na Topologia.

A figura 89 mostra o grupo “DSLAM-Oi” criado como um Grupo Comum.

83

83

Gerência de Topologia
Deletando um Grupo Comum na Topologia

A remoção de um Grupo Comum da


topologia se faz através de uma opção
específica encontrada clicando-se com o
botão direito do mouse sobre o grupo que
se deseja apagar e selecionando
“Topology Management” → “Delete
Common Group” de acordo com a figura
ao lado.

Deletando um Grupo Comum.

É necessário a confirmação da remoção, como


mostra a figura.

Confirmando a remoção de um Grupo Comum.

84

84

42
Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Inband & Outband

Gerência – Network Management Inband & Outband

Gerência OutBand:
• O canal de gerência e o canal de tráfego são
completamente independentes.
• As informações de gerência ainda podem ser
transferidas corretamente, mesmo em caso de falha do
canal de tráfego.
• Geralmente utilizado com conexão direta à placa
controladora GISB.
• Pode-se fazer uma rede com uma vlan em separado
somente para a gerência out-band.
85

85

Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Inband & Outband
Gerência – Network Management Inband & Outband
Gerência InBand:
• O canal de gerência e o canal de tráfego é o mesmo.
• Transferência de informações de gerência sobre o canal de tráfego
para que nenhum canal adicional de gerência precise ser
construído.
• Geralmente o acesso da gerência In-band é feito pelo servidor da
gerência gráfica NetNumen-N(31)
• NetNumen-N(31) é o nome da plataforma da gerência gráfica
utilizado para a rede de acesso ZTE.

86

86

43
Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Telnet Outband
Exemplo de conexão Telnet Outband
Exemplo 1: Conexão em LAN Exemplo 2: Conexão em WAN

Cabo
Cabo Eth
Eth

WAN Router
LAN
LAN

PC para PC para PC para


manutenção manutenção manutenção
via TELNET via TELNET via TELNET PC para PC para PC para
manutenção manutenção manutenção
via TELNET via TELNET via TELNET87

87

Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Telnet Outband

Exemplo de conexão Telnet Outband

Exemplo 3: Conexão direta na porta ethernet da controladora

Cabo
Ethernet

• O endereçamento IP da porta do computador deve ser


definido de forma adequada ao endereçamento da porta
Out-bound da OLT pois geralmente, não temos DHCP
habilitado nesta porta.

88

88

44
Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Console OutBand
Exemplo de conexão através da Console Outband
Exemplo: Conexão via Console

Cabo Console

• A conexão via console serial deve ser feita na porta


CLI da Controladora, com um conector RJ45

PC para

• A configuração da porta serial é 9600, 8, N, 1.


manutenção
via Serial

• O cabo a ser usado é um cabo padrão Cisco (conector RJ-45 para


a conexão com a controladora e conector DB-9 fêmea para o PC)

89

89

Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Telnet InBand

Exemplo de configuração Telnet Inband


• A conexão da interface In-band, é(são) a(s) interface(s) de uplink para a
rede de transporte. Por isso, pode ser conseguida mesmo após o switch ou
roteador de saída.
• Por se tratar das portas de uplink, o conceito de gerência In-band define
como um canal onde informações de gerência e dados de serviços de
usuários fluem através do mesmo link.
• Geralmente o telnet In-band é usado dentro da rede de gerência da
operadora, por isso, pode ser mais controlado. Pode ser feito através de
qualquer computador que esteja conectado à rede de gerência, desde que
corretamente configurado.
• O cabo a ser usado é um cabo padrão ethernet.

90

90

45
Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Telnet InBand
Exemplo de conexão Telnet Inband

• Pode-se utilizar a gerência In-band para


acessar a OLTvia telnet, ou utilizando o
cliente da gerência.

WAN
Ethernet

Roteador

LAN
Portas de Up-link
da controladora

PC para PC para PC para


manutenção manutenção manutenção
via TELNET via TELNET via TELNET
91

91

Gerência de Topologia
Modos de Gerência – Acesso Telnet InBand

Exemplo de acesso Telnet Inband

• Observar a porta de conexão do telnet,


pode ser preciso alterá-la para 1123.

• O endereço IP da porta de Out-


band, pode ser observado
durante o processo de boot do
equipamento, quando
monitoramos o boot pela porta
serial.
• Fazendo o acesso pela Out-
band ou pela console serial,
podemos definir o endereço IP
desta conexão.
92

92

46
Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Modos de Manutenção

Modos de Manutenção do OLT

• Manutenção via CLI (Command Line Interface)


Porta Serial
Modo Telnet
In-band
Out-Band
• Manutenção do GUI (Graphical user Interface)
NMS (Netnumen 31)

93

93

Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Manutenção via Console
Manutenção via Console
Notas:
1. Para operações locais via cabo de porta
serial RS-232 diretamente conectado,
conecte a CLI da controladora à porta
serial do PC conforme indicado na figura. Cabo serial
Padrão ZTE
2. A manutenção local por console somente
pode gerenciar o NE específico.

3. A conexão com a porta serial deve ser feita na


porta CLI da controladora (conector RJ45)

94

94

47
Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Configurando Porta Serial
Passos de operação da porta serial de manutenção local

• Utilizando o HyperTerminal ou qualquer outro


programa de gerenciamento de conexões seriais
(Putty, SecureCRT, etc).

Hyper Terminal:
Definição de parâmetros:
Velocidade de porta: 9600
Bits de dados: 8
Paridade: N
Bits de parada: 1
Controle de fluxo: None

95

95

Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Usuários / Privilégios
Usuários de Login e Privilégios
O login do aceso serial já entrega o prompt:
ZXAN>
Este prompt tem seu privilégio limitado, podendo executar os poucos
comandos listados abaixo.

96

96

48
Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Modo Enable
Usuários de Login e Privilégios – Modo enable
• Ao se logar no modo enable, o privilegio se altera. O prompt muda.
• Os comandos que podem ser executados neste modo são mostrados abaixo.
ZXAN >enable
• Este modo é o de maior privilégio da OLT.
Password:zxr10 • É atraves dele que conseguimos entrar no modo
ZXAN # configure terminal.
ZXAN# ?
Exec commands:
cd Change current working directory
cfm Connectivity fault management
clear Reset functions
clock Manage the system clock
cnicping Ping out equipment via cnic.
configure Enter configuration mode
copy Copy from one file to another
debug Debugging functions
delete Delete a file
diagnose Enter diagnosis mode
dir List of files on system
disable Turn off privileged commands
download Download file from host
enable Turn on privileged commands
epm Epm
exit Exit from the EXEC
format Erase flash contents
getconnmap Get the connect map.
login Login as a particular user
logout Exit from the EXEC
mkdir Create a directory 97

97

Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Modo Configure Terminal

Usuários de Login e Privilégios – Modo configure terminal

• Ao se logar no modo configure terminal, o privilegio se altera. O prompt


muda para: “ ZXAN(config)# ”.
• Este modo é usado para configurar o OLT.
• O privilégio deste modo permite trabalhar com as áreas de
configurações de todas funcionalidades do OLT.
• A lista de comandos disponíveis nesse modo deve ser consultada
através de manuais devido sua grande quantidade de comandos.

ZXAN#
ZXAN#configure terminal
Enter configuration commands, one per line.
End with CTRL/Z.
ZXAN(config)#

98

98

49
Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Acesso pela OutBand
Conexão local com a interface Outband

• Para o acesso Out-band, a conexão deve ser


feita diretamente na placa GISB ativa, em sua Cabo Ethernet
interface FE frontal, com um cabo padrão
Ethernet.
• Esta conexão pode ser para um terminal ou um
elemento de rede (L2 ou L3).
PC para
• No caso de não se conhecer as configurações manutenção via
TELNET 1123
da interface OutBand, pode-se usar o modo
Boot mostrado anteriormente para recuperar
Dados da interface OutBand:
estas informações. IP Padrão:136.1.1.100
Máscara: 255.255.0.0

Cuidado: o endereço IP da interface outband e da interface inband


devem ser definidos em diferentes segmentos de rede.
99

99

Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Telnet pela OutBand

Conexão local com a interface Outband


• A tela abaixo é a resposta ao Telnet

************************************************
Welcome to ZXAN product 5200 of ZTE Corporation • Fazemos o login com
************************************************ usuario:zte e
senha:zte
Username:zte
Password:zte • Este é o prompt no
ZXAN# modo normal
ZXAN#configure terminal
Enter configuration commands, one per line. End
• Para entrar no modo
with CTRL/Z. de configuração,
ZXAN(config)# digitamos configure
terminal.

• Observemos a
mudança do Prompt

100

100

50
Gerência de Topologia
Configuração Básica da OLT– Privilégios e Modos
Existem diferentes modos de configuração:
1 – Modo de configuração enable – Ao acessar a OLT via Telnet através de suas interfaces
InBand ou OutBand, o privilégio inicial já é o enable. O privilégio enable permitirá a configuração
de parâmetros globais do equipamento e comandos de verificação, interfaces, etc
Prompt:
ZXAN#

2 - Modo de configurmação de terminal – Através do privilégio “ (config)” pode-se configurar


qualquer facilidade da OLT, ex configuração de serviços GPON, VoIP, MG, autenticação, Qos, etc.
Prompt:
ZXAN# configuration terminal
ZXAN(config)#

3 – Outros modos – Este modo de configuração permite acesso a parâmetros específicos do


modo acessado.Ex: Modo de configuração de interface, de Vlans, etc
Prompts:
ZXAN(config)#interface fei_1/9/1
ZXAN(config-if)#
ZXAN(config)#vlan database
ZXAN(vlan)#

101

101

Gerência de Topologia
Criando um Elemento na Topologia
Depois de realizadas as configurações iniciais e os testes de conexão entre a OLT e o servidor da
gerência, pode-se iniciar a gestão da OLT através da plataforma NetNumenU31.
Para que a plataforma NetNumenU31 possa acessar o OLT , é necessário criá-lo na plataforma,
utilizando a Gerência de Topologia para este procedimento.

 Para criar um elemento que já está


logicamente conectado ao sistema, deve-se
selecionar o grupo no qual deseja-se criar o
elemento, clicar com o botão direito do mouse
no grupo selecionado e pode-se utilizar o
caminho “Create Object” → “Create Wireline
NE”.
Criando um elemento na árvore da Topologia

 Outra opção é, no mapa da Topologia, clicar sobre o


grupo desejado, clicar com o botão direito do mouse e
seguir o caminho “Create Object” → “Create Wireline
NE”.

Criando um elemento pela Topologia.


102

102

51
Gerência de Topologia
Criando um Elemento na Topologia

 Na criação do elemento, na aba “Basic”,


pode-se definir os principais parâmetros de
configuração do elemento conforme figura.
 O parâmetro “IP” deve ser configurado de
acordo com a configuração prévia do
equipamento.
 Para que o sistema reconheça
instantaneamente o elemento criado, é
necessário que o mesmo já esteja com seu
endereço IP e Vlan previamente configurado
no equipamento, antes de criar no sistema.
Configurando os parâmetros do elemento criado.

 Com a aba “Command Line Parameter Config” pode-se acessar o equipamento via linha de
comando e configurar o equipamento utilizando linhas de comando quando estamos modificando
um elemento já criado.

 Na figura pode se ver a tela de confirmação de criação do


elemento.

Confirmando a criação do elemento.

103

103

Gerência de Topologia
Deletando um Elemento da Topologia

É possível deletar um elemento através da


árvore de elementos ou através do mapa da
topologia.
Para deletar o elemento, deve-se selecioná-lo,
clicar com o botão direito do mouse sobre ele
e selecionar “Topology Management” →
“Delete NE”.

104

104

52
Gerência de Topologia
Visualizando um Elemento na Topologia

A identificação de um elemento pode ser feita tanto através da árvore


de topologia do lado esquerdo da tela do sistema quanto através do
mapa da topologia, do lado direito da tela do sistema, como mostra a
figura 96.
Através da árvore de topologia, pode-se obter a visualização do
painel de um equipamento clicando como botão direito do mouse
sobre o elemento e selecionando “Open Chassis View”, conforme
figura.

Visualizando um Elemento na
Topologia

 Utilizando o mapa da topologia, pode-se obter a visualização do painel de um equipamento


clicando como botão direito do mouse sobre o elemento e selecionando “Open Chassis View”,
como ilustra a figura.

Visualizando o painel do Elemento pela árvore da Visualizando o painel do elemento


Topologia. pela Topologia
105

105

Gerência de Topologia
Visualizando um Elemento na Topologia

Visualização do
painel do
Elemento.

A visualização do painel do elemento mostra uma imagem da visão frontal do equipamento com
todas suas placas e módulos inseridos no painel.
Algumas características podem ser identificadas através desta visualização, como tipos de
controladoras, quantidade, posição e modelo das placas inseridas, estado de funcionamento de
placas, etc.
A partir de agora, com o acesso ao equipamento, as facilidades, serviços, perfis de serviço, perfis
de performance, etc, podem ser criados.
A seguir veremos a configuração dos serviços principais e suplementares a partir da plataforma
de gerência.

106

106

53
Gerência de Topologia
Parâmetros de Sistema – Configurando Parâmetros Gerais

As informações do sistema podem ser acessadas pelo


do menu principal da controladora, através da opção
“System Management” → “System Information” como
mostra a figura.
Através da tela “System Information” é possível alterar
os parâmetros de Nome, Localização e Contato
relativos a este elemento.

Ao finalizar a entrada de informações desta tela, devemos


clicar em “Set” para aplicar estes dados ao elemento.

107

107

Gerência de Topologia
Parâmetros de Sistema – Configurando Parâmetros de Traps

A configuração dos Traps enviados pelo elemento pode ser feita através
do menu principal da controladora em “System Management” → “Trap
Server Configuration”.

A tela “Trap Server Configuration” permite configurar os parâmetros


do servidor de Traps e detalhes do SNMP.
Para definir estes parâmetros, deve-se clicar no botão “Add”.
Pode-se configurar os parâmetros de ID do server, Trap
habilitado/desabilitado, versão do SNMP, Comunidade do SNMP,
formato do evento SNMP e nível do trap enviado.
108

108

54
Gerência de Topologia
Parâmetros de Sistema – Configurando Parâmetros de Syslog

A configuração dos parâmetros de Syslog pode


ser conseguida através do menu principal da
controladora em “System Management” →
“Syslog Configuration”.
A tela “SYSLOG Configuration” permite visualizar
as configurações de Syslog já existentes.

Para criar uma nova configuração de Syslog, deve-se clicar no botão “Add”.

109

109

Gerência de Topologia
Parâmetros de Sistema – Configurando Parâmetros de Syslog

Para se configurar os parâmetros do servidor de


Syslog, deve-se definir:
-Endereço IP do servidor de Syslog;
- Porta do servidor de Syslog (padrão 514);
- Tipo de informações enviadas ao servidor de
Syslog;
- Nível mínimo de alarmes enviados ao servidor
Syslog.

Uma vez configurados estes parâmetros, a configuração feita pode ser conferida através da tela
“SYSLOG Configuration”.

110

110

55
Gerência de Topologia
Parâmetros de Sistema – Configurando Parâmetros de Syslog

As configurações feitas no elemento devem ser salvas


periodicamente para se evitar a perda destas
configurações, durante a instabilidade de energia, por
exemplo.
A opção de se salvar as configurações do elemento
pode ser encontrada através do menu principal da
controladora em “System Management” → “Save
Configuration Data”.

A tela “Save configuration data” será apresentada com


o estado do processo de salvamento.

Após finalizada a operação de escrita na memória


flash, a tela de ‘sucesso’ da operação será
apresentada com a mensagem “Saving configuration
data is complete successfully”
111

111

Gerência de Topologia
Configuração do Sistema – Backup da Configuração do NE

A opção de backup/restore da
configuração do NE pode ser encontrada
clicando com o botão direito sobre a OLT:
“NE File Management” → “Backup/Restore NE Configuration Data”.
A tela “Backup/Restore Configuration File” já está com a configuração do servidor
FTP definida.
Através da aba “Upload to NMS” pode-se selecionar qual tipo de configuração se
deseja fazer backup/restore (configurações de serviços de banda larga,
configurações de banda estreita ou configurações de licensa).
Através da colunda “Upload Status” pode-se acompanhar o andamento do
processo.
112

112

56
Gerência de Topologia
Configuração do Sistema – Batch Backup da Configuração do NE

Através da mesma tela “Backup/Restore


Configuration File” pode-se fazer o backup de um
grupo de elementos simultaneamente.
Com o botão “Batch Upload” tem-se a tela “Batch
Backup Configuration Data” que permite
selecionar os elementos a serem feitos o backup.
Com o botão se inicia o processo.
Através da coluna “FTP Upload Status” pode-se
acompanhar o andamento do processo.

113

113

Gerência de Topologia
Configuração do Sistema – Restore da Configuração do NE

A configuração do NE pode ser restaurada através da tela “Backup/Restore Configuration File”.


Na aba “Download to NE”, deve ser selecionado o elemento (OLT) a ser restaurado na opção “
“Select NE”.

114

114

57
Gerência de Topologia
Configuração do Sistema – Restore da Configuração do NE

Deve-se utilizar o botão para iniciar o processo de transferência dos arquivos


selecionados.
A coluna “Download Status” mostrará o andamento da transferência dos arquivos.

Caso haja alguma falha na


transferência dos arquivos, a
coluna “Failed Reason”
apresentará uma mensagem
indicando possível motivo da
falha.

115

115

Capítulo 5
Gerência de Alarmes

116

116

58
Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Identificando o Painel de Alarmes

1.Barra de
Menu
2.Barra de
ferramentas
3.Painel de
navegação de
Monitorament
o
4.Painel de
Informação de
Alarmes

117

117

Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Identificando o Painel de Alarmes

 Monitorar alarmes em tempo real


 Encaminhar alarmes: SMS, e-mail
 Classificar, filtrar, claras, alarmes de
backup
 Personalizar a gravidade dos alarmes
 Relatório de estatísticas de alarme
 Sincronizar alarmes: manual ou
automático
 Alarmes manualmente e
automaticamente
 Alarmes de análise: rápido
posicionamento da ONU afetada.

118

118

59
Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Botões e Ferramentas de Alarmes

 O painel de acompanhamento de alarmes


pode ser alcançado a qualquer uma das
opções descritas aqui.

119

119

Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Reconhecendo de Alarmes

Alarmes Não reconhecidos

Alarmes reconhecidos

O painel de acompanhamento Alarmes tem duas partes.


O campo superior descreve os alarmes gerados pelo NE.
Após o tratamento dos alarmes, o operador pode fazer o reconhecimento dos
alarmes por um. Isso significa que o alarme ocorreu foi tratado e agora ele
pertence ao histórico.
O histórico dos alarmes permanece no campo inferior do painel de alarme.

120

120

60
Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Regras de Alarmes

 A gestão de falhas pode orientar o operador


para criar uma nova regra de alarme para
monitorar qualquer outra funcionalidade que
não está especificado nos padrões.
 A tela de nº 3 ilustra as possibilidades de
regras de alarmes que pode ser criado no
sistema. Ao selecionar um tipo de regra, a
tela de configuração desta regra aparecerá.

2
3

121

121

Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Criando Regras de Alarmes

 Na tela Alarme Counitng Rule, a aba


Basic deve ser preenchida com um
nome para essa nova regra, uma
descrição e também seu Rule State (se
será criada como ativa ou inativa).

4
 Na aba Condition, é necessário
definir a Location do NE
(subrede) e, o mais importante:
na sub-aba Alarm Code,
selecionar o código de alarme,
que define quais condições
devem ser monitoradas.
5

122

122

61
Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Criando Regras de Alarmes
Através da sub-aba Others, pode-se
configurar:
 o Raised Time (período de
monitoramento do evento);
 o Alarm Type (o tipo de alarme
a ser apresentado);
 o Perceived Severity (o nível
de criticidade definido para
este alarme);
 o NE IP (endereço IP de
origem do evento informado);
 e parâmetros de
correspondência deste alarme
(Remark Fuzzy Match).

123

123

Gerência de Alarmes
Painel de Alarmes – Criando Regras de Alarmes

A aba Action é usada para definir a periodicidade da ocorrência do evento para gerar o alarme,
através dos parâmetros:
 “If in” onde é definido o tempo de intercorrênica do evento;
 “There are” define a quantidade de eventos que deve ser percebida no intervalo de tempo
definido no parâmetro anterior;
 “a new” (criticidade do alarme) definirá qual o nível de criticidade do alarme será gerado no
monitoramento deste evento;
 “New Alarm Remark” pode se utilizado para informar alguma observação deste alarme
gerado através de uma regra customizada.

124

124

62
Capítulo 6
Gerência de Desempenho

125

125

Gerência de Desempenho
Painel de Alarmes – Overview

1 NNI
Freqüência: Periodicamente
Objetivo: Para otimizar a estrutura
da rede para assegurar QoS

EMS
common UNI
2 Frequência: monitoramento seletivo
Objetivo: Encontrar eventos anormais
e falhas.

ONU
OLT
ONU

3
Uplink port
Frequênica: Monitoramento constante
Objetivo: Encontrar o problema
126

126

63
Gerência de Desempenho
Gerência de Desempenho em Paralelo – Estrutura de rede

Assegurar os serviços monitorando portas


e os serviços.
 Coleta Paralela Distribuída
 Coleta de informações de
múltiplos servidores (Parallel
Collection);
 Balanceamento de carga de
trabalho;
 Coleta de informações de várias
EMS main server
portas simultaneamente.
 Armazenamento em múltiplas DB
 Armazenamento automático
 FTP NBI
 Gera arquivo de desempenho e
faz upload para o EMS.

NE NE NE NE NE NE NE NE

127

127

Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Tarefa de Backup

 O Task Management pode ser usado para


definir uma nova operação ou tarefa de
manutenção para ser executada
automaticamente.
 Os novos parâmetros da tarefa, podem ser
encontrados através do menu principal, em
Maintenance, escolhendo Task Management.

128

128

64
Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Criando Tarefas de Monitoramento

1 2

O Desempenho pode
ser medido usando
uma nova tarefa de
medição de
desempenho.
A opção para criar
uma nova Tarefa de
Medição
(“Measurement Task”) é
encontrada através
do menu principal da
gerênica, em
“Performance”
→“Measurement Task
Management”.
129

129

Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Criando Tarefas de Monitoramento

A tarefa de medição de
desempenho especifica os
métodos de coleta de dados
e do princípio de
agendamento.

De acordo com a regra de agendamento de tarefas e granularidade de coleta definida em uma


tarefa de medição ativado, o sistema coleta dados de desempenho e armazena os dados
coletados no banco de dados do sistema.
Os dados coletados é uma base para operações, incluindo consulta de dados de desempenho,
monitoramento de desempenho, e consulta de dados integridade. 130

130

65
Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Parâmetros de Tarefas de Monitoramento

Parâmetro Descrição Configuração


Especifica o tipo de NE (s), o qual uma nova tarefa será atribuído. Os
Selecione um tipo de NE a
NE Type tipos suportados NE dependem dos produtos administrados, e a
partir da lista
versão do sistema U31 NetNumen
Especifica o tipo de MO (s) os quais uma nova tarefa se destina. O tipo
Selecione um tipo de MO a
MO Type MO indica o tipo de um elemento de gestão, por exemplo, um cartão,
partir da lista
um slot, uma porta.
Fornece dois tipos de tarefas:
1 - Normal: Se este tipo for selecionado, os usuários devem selecionar
Selecione um tipo de
o específico "PO" a ser medido na árvore de PO.
Task Type tarefa, conforme
2 - All-PO: Se este tipo for selecionado, não há necessidade de necessário.
selecionar "PO" para a nova tarefa, porque uma tarefa de medição All-
PO envolve todos POs do tipo MO selecionado.
Selecione um ou vários
tipos de medição para
Fornece toda a "PO" do tipo MO selecionado, ou seja, os tipos de determinar quais os
PO
contadores que podem ser medidos. contadores dos dados de
desempenho são
necessárias.

131

131

Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Configurando Tarefas de Monitoramento

 Usando a árvore de elementos da topologia na aba “Location”, o NE apropriado deve ser


escolhido.
132

132

66
Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Configurando Tarefas de Monitoramento

Parâmetro Descrição Configuração


O objetivo do nível de “wildcard" é facilitar a seleção de vários objetos, em
lotes, no local da árvore NE, e localização da árvore MO. As opções na lista
suspensa do “Wildcard Level” variam com o tipo NE e do tipo MO
seleccionados. Selecione um nível de
Wildcard “wildcard" dependendo
1 - Todos: Se tudo for selecionado, todos os nós da árvore NE e árvore MO são
Level selecionados por padrão. dos objetos medidos a
serem selec io nado s.
2 - NE: Se NE é selecionada, apenas NEs específicos precisam ser selecionados
porque todas as CPUs dos NEs selecionados serão selecionadas por padrão.
3 - CPU: CPU Se for selecionado, os usuários devem selecionar as NEs e CPUs.
Expanda a árvore de NE, e
NE A árvore NE no painel Localização NE lista todos os NEs gerenciados do tipo de selecione o(s) NE (s) cujos
Location NE selecionado. dados de desempenho
são necessários.

Expanda a árvore de MO,


MO A árvore de MO no painel Localização MO, lista todos os objetos medidos das
e selecione MO (s) cujos
NEs selecionados. Estes objectos varia de acordo com o nível seleccionado em
Location dados de desempenho
“Wildcard level".
são necessários.

133

133

Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Configurando Tarefas de Monitoramento

A aba “General” é utilizada para


configurar a periodicidade da
tarefa que está sendo criada.
É necessário configurar, no
mínimo:
-“Effective Date” – dia(s) da
semana ou do mês que a tarefa
vai ser executada.
- “Effective Time” – hora inicial e
hora final de execução da tarefa.

 At the General tab is necessary to define the task measurement


periodicity.

134

134

67
Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Configurando Tarefas de Monitoramento

Parâmetro Descrição Configuração


Task Use o nome da tarefa padrão fornecido pelo sistema, ou digite um nome da nova tarefa.
Especifica o nome da terefa de medição.
Name Certifique-se que o nome da tarefa é único no sistema.
Este parâmetro é unmodifiable. O criador padrão da tarefa de medição é o login do usuário
Creator Especifica o criador da tarefa de medição
atual..
Marque a caixa de seleção, clique na seta para baixo, e em seguida, defina a hora de início da
Start Especifica a hora de início do período durante o qual tarefa de medição.
Time a medição será executado.
Note que o tempo de início não pode ser anterior à hora do sistema do cliente.
Marque a caixa de seleção, clique na seta para baixo e, em seguida, definir o tempo final da
End Especifica o tempo final do período durante o qual a tarefa de medição.
Time medição será executado.
Note que o tempo final deve ser mais tarde do que o horário de início.
Selecione um status tarefa inicial a partir da lista drop-down.
Task 1 - Se ativado é selecionado, o sistema irá executar a tarefa de medição após a criação bem
Fornece o status inicial da tarefa de medição:
sucedida e coletar dados de desempenho quando o horário de início especificado for atingido.
Status Activado ou suspenso.
2 - Se Suspenso for selecionado, o sistema não irá executar a tarefa de medição após a criação
bem sucedida até que a tarefa é ativado.
Fornece a granularidade de captura, ou seja, o ciclo Selecione uma granularidade de captura a partir da lista drop-down:
Granularity de coleta de dados do NES. 15 minutos, 30 minutos, ou 1 hora.
Especifica a data exata da execução da tarefa de A configuração padrão é recomendada.
Effective medição, em cada semana ou mês durante o
período previamente definido. Para cancelar a tarefa de medição no dia específico (s), selecione semana ou mês.
Date e em seguida, clique sobre aqueles dias (s) para remover os seus destaques.
Todo dia é selecionada por padrão.
Especifica o período de tempo (s) quando a tarefa de
medição deve ser realizada durante um dia. A configuração padrão é recomendada.
Effective
O período de 00:00:00 a 24:00:00 é definida por Para definir outro período, excluir a configuração padrão, defina o novo período "De" e "Para" e
Time padrão, o que indica a tarefa é eficaz para o dia clique em "Adicionar".
inteiro.

135

135

Gerência de Desempenho
Gerenciamento de Tarefas – Verificando Tarefas de Monitoramento

Depois que uma tarefa de medição é criada, o sistema converte a tarefa em “tarefas de
medições individuais baseadas em cada elemento”, cada uma destas tarefas envolvendo
apenas um NE e um MO.
Depois envia estas tarefas de medição baseadas em NE, para a operação correspondente e
Módulos de Manutenção (OMMs) que gerenciam o NEs.
Ao receber as tarefas de medição baseadas em NE, cada OMM encaminha as tarefas de
medição baseadas em NE, para os NEs correspondentes.

136

136

68
Gerência de Desempenho
Desempenho em Tempo Real

Esta função é usada para obter dados de desempenho em


tempo quase real, dado que o sistema pode coletar dados de
desempenho na granularidade de 10 segundos, 30 segundos ou
1 minuto.
Quando a granularidade da coleção é de 10 segundos, apenas
uma pequena quantidade de dados de desempenho pode ser
consultado em um momento. O número máximo de objetos
medidos e contadores medidos, é diferente para os produtos de
vários sistemas.
Para métodos de consulta de dados de desempenho comuns, a
granularidade mínima opcional é de 15 minutos. A este nível de
granularidade, os dados recolhidos tem um certo atraso, mas
um número relativamente maior de contadores e índices
relacionados com um maior número de MOs podem ser
consultados.

Nota:
Nem todos os contadores e os índices de todos os MOs suportam o monitor de tempo real. O
sistema lista apenas os MOs suportados com contadores suportados e índices para a seleção.

137

137

Gerência de Desempenho
Desempenho em Tempo Real

A tela “Create Realtime Data


Query” permite selecionar:
- NE Type - o Tipo de Elemento;
- MO Type - Tipo de MO daquele
elemento.
Uma vez selecionado o MO, pode-
se selecionar o contador a ser
monitorado.

A seleção do contador é feita pelo botão “Select Indices/Counters” o qual permitirá


selecionar o contador dentro de uma lista de contadores disponíveis para este NE.

138

138

69
Gerência de Desempenho
Desempenho em Tempo Real – Índices de Desempenho em Tempo Real

O monitoramento pode ser aplicado a qualquer


contador presente na tela “Select
Indices/Counters”. Basta selecionar o(s)
contadore(s) desejado(s).
Uma vez definido os contadores desejados,
deve-se definir a localidade de monitoramento,
na tela “Create Realtime Data Query” na área
“Selected Location” através do botão “Select
Location”.

Na tela “Select Location” pode-se definir


quais elementos de que parte da topologia
terão os contadores monitorados.
Esta é a parte em que se define,
especificamente qual elemento será
monitorado.

139

139

Gerência de Desempenho
Desempenho em Tempo Real – Tempos de Medição de Índices de Desempenho

Uma vez selecionados os contadores e o elemento a


ser monitorado, deve-se finalizar a configuração da
tela “Create Realtime Data Query” com:
-“Task Lifecycle” – o tempo, em minutos de operação
desta tarefa, ou tempo total de monitoramento dos
contadores selecionados.
- “Collection Granularity” - tempo de amostragem,
ou tempo de intervalo entre coletas dos valores dos
contadores para apresentação.
Pode-se optar por armazenar os resultados de
medição desta tarefa para consulta futura. Basta
marcar a caixa “Save data do file” e selecionar o
Os resultados da medição caminho onde o arquivo deve ser salvo.
dos contadores é
apresentado na aba da
tarefa, e terá seus
resultados apresentados
por amostragem, ou seja
de acordo com o tempo
selecionado na
granularidade.
140

140

70
Gerência de Desempenho
Desempenho em Tempo Real - Configurando Gráficos de Desempenho
Custom Graphics
Pode-se optar pela apresentação gráfica dos
resultados da tarefa de monitoramento.
Isto deve ser feito através do botão “Custom
Graphics”, como indica a figura.
Através deste botão, pode-se selecionar os
contadores que se deseja visualizar.
Após esta seleção, os resultados são
apresentados gradualmente, de acordo com a
granularidade selecionada.

Pode-se optar por armazenar estas informações


em arquivo através da caixa “Save to file”.
Tabém é possível alternar entre a tabela e os
gráficos, selecionando a aba correspondente.

141

141

Capítulo 7
Gerência de Logs

142

142

71
Gerência de Logs
Ferramenta de Gestão de Logs

A ferramenta de Log pode ser encontrada:


- através do menu principal em “Security” → “Log Management”;
- ou através do botão “Log Management” no painel de ferramentas.

Gestão de log fornece ferramentas para o administrador acompanhar


o status de funcionamento do sistema, localizar falhas do sistema e
traçar as operações de usuários. Usuários comuns também podem
usar a função de gerenciamento de logs para avaliar as operações
anteriores e supervisionar o estado de funcionamento do sistema.
A gestão Log permite gravar e gerenciar os logs. Ao usar as
operações de gerenciamento de log, pode-se consultar,
apagar e fazer backup de logs, e ver os detalhes de logs.
Também pode-se obter os registros necessários para a
definição das condições de filtro.

143

143

Gerência de Logs
Botões e Ferramentas de Logs

A ferramenta “Log Management” fornece opções de operação com


os seguintes tipos de Logs:

1 – Operation Log - Registra informações de operação, incluindo o


ID de registro, o nível de operação, nome de usuário, nome da
operação, endereço de host, a função de comando, detalhes da
operação, o resultado da operação, a causa da falha de operação,
modo de conexão, objeto de operação, tempo de partida,
terminando o tempo e as informações de registos relacionados.

2 – Security Log - Grava as informações de login de usuários,


 Tipos de Logs incluindo ID de registro, nome do usuário, endereço de host, nome
 System log de registro, tempo de operação, modo de acesso e detalhes.
 Security log 3 – System Log - Grava o estado de conclusão de tarefas
 Operation log agendadas no servidor, incluindo o ID de registro, nível de
 Ações: operação, a fonte, o nome de registro, detalhes, endereço de host,
 Backup: XLS, PDF, hora de início e fim do tempo de tarefas.
HTML,TXT
Somente usuários com direitos relevantes podem executar
 Clear operações de gerenciamento de log.
 Restore
 Filter
144

144

72
Gerência de Logs
Painel de Logs

O Painel de Logs apresenta a árvore de seleção de Área de Logs, onde pode-se selecionar o tipo
de Log que se deseja visualizar. As abas indicam as janelas já abertas e logo abaixo das abas,
exisem os botões de operações com logs.
A lista de logs presentes é apresentada no painel principal.
145

145

Gerência de Logs
Detalhes e Operações com Logs

Selecionando-se o log no painel principal (com um duplo


clique), pode-se visualizar seus detalhes através da tela
“Log Detail”.

Na árvore de seleção de tipos de logs, ao clicar com o


botão direito do mouse, pode-se efetuar operações com
os tipos de log, como:
- Executar/Parar;
- Editar;
- Exportar regra de log;
- Salvar regra de log.

146

146

73
Gerência de Logs
Botões de Ferramentas de Logs

Query and Print Result According to Current Condition


Export Data of Current Page
Query and Export Result According to Current Condition
Go to Page
Page number Field
Last Page
Next Page
Previous Page
First Page
Filter Current Page Data
Find
Customize Display Columns
Refresh
Save Query Condition as
Edit Query Conditions

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147

Gerência de Logs
Botões de Ferramentas de Logs – Editando Condições de Busca

Pode-se editar as opções de busca do painel de


logs, com a finalidade de se filtrar logs de
operações específicas.
Para isso, basta clicar no botão de “Edit Query
Conditions” apresentado pelo ícone:

Através da tela “Set operation log query


conditions” pode-se utilizar a aba “Basic” para
filtrar os logs através de seus parâmetros básicos
como:
-“Users Information” – logs relativos a um
usuário em específico ou um endereço IP
específico;
- “Operation Start Time” – logs referentes a um
período de tempo específico;
- “Operation Information” – tipos de usuários,
recurso específico, seleção de IPs por grupos, por
tipo de resultado de operação (All, Successfull
Operation, Failed Operation e Unfinished
Operation) ou por palavra específica.
148

148

74
Gerência de Logs
Botões de Ferramentas de Logs – Editando Condições de Busca

As figuras ilustram as opções dos seguines campos:


-“User Name”;

- “Host Address”;

- “Resource Address” e

- “Operation Result” .

149

149

Gerência de Logs
Botões de Ferramentas de Logs – Editando Condições de Busca

Através da tela “Set operation log query conditions” pode-se utilizar a aba “Advanced” para definir
outros parâmetros de filtro, tais como:
-“Connection Mode” – Modo de conexão que executou operações (All, GUI, Telnet, North Access);
- “Rank” – nível de importância dos logs filtrados (All, Very Important, Important, Notice, Normal);
- “Detail” – caractere referência para filtro.
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150

75
Gerência de Logs
Botões de Ferramentas de Logs – Salvando Condições de Busca

Ainda na tela “Set operation log query conditions” pode-se utilizar o botão para
salvar as regras deste filtro de logs configurado.
Isto pode ser útil na filtragem de atividades frequentes.
Clicando no botão indicado, tem-se a tela “Save Query As” onde pode-se definir o nome da regra
de filtro que se deseja salvar.

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151

Gerência de Logs
Botões de Ferramentas de Logs – Salvando os Logs Visualizados

Através da barra de ferramentas do painel de logs, pode-se exportar todos os logs que estão
sendo visualizados no painel principal de logs, utilizando o botão “Export Data of Current Page”

Ao clicar neste botão, a tela “Save” aparecerá permitindo definir pasta e nome de arquivo onde
serão salvos os logs.

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152

76
Gerência de Logs
Botões de Ferramentas de Logs – Salvando os Logs Filtrados Visualizados
Através da barra de ferramentas do painel de logs, pode-se exportar todos os logs que estão
sendo visualizados no painel principal de logs, utilizando o botão “Query and Export Result
According to Current Condition”.

Esta opção permitirá salvar a lista de logs visualizados com a aplicação das regras de filtro de
busca, ou seja, somente os logs que atendem aos critérios das regras de filtro aplicadas.
Ao clicar neste botão, a tela “Save” aparecerá permitindo definir pasta e nome de arquivo onde
serão salvos os logs.

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Gerência de Logs
Exportando Logs

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Obrigado !

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