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CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS
2017
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Exercícios práticos: .......................................................................................................................... 77
Unidade 5 – Estudo do plano ............................................................................................................... 78
1. Condições geométricas ............................................................................................................. 78
2. Diferentes posições de um plano .............................................................................................. 79
Referências........................................................................................................................................... 83
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Materiais para a disciplina
• Lapiseira ou lápis – Lápis grafite H (traço fino), B (traço largo) ou HB (traço intermediário).
Lapiseira grafite 0.5 (traço fino) ou 0.7 (traço largo).
• Borracha branca e macia.
• Escalímetro (sugere-se a marca Trident).
• Esquadro – Ângulos de 30°, 60° e 90° (sugere-se a marca Desetec).
• Esquadro – Ângulos de 45° e 90° (sugere-se a marca Desetec).
• Compasso (sugere-se a marca Trident).
• Transferidor (sugere-se a marca Desetec).
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Desenho Geométrico
“pirâmide” “esfera”
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Unidade 1 – Morfologia geométrica
1. Ponto:
É a figura mais simples da geometria. Não tem dimensão, isto é, não tem comprimento, nem
largura, nem altura. É determinado pelo cruzamento de duas linhas. É representado por um simples
ponto e por letras MAIÚSCULAS do alfabeto latino.
2. Linha:
Linhas sinuosas: quando é formada apenas por linhas curvas irregulares e em sentidos diferentes.
Linha reta: quando a trajetória do ponto “P” segue sempre a mesma direção.
Linhas mistas: formada por segmentos de retas e curvas unidas numa sequência sem interrupção.
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Linhas poligonais ou quebradas: quando é formada por linhas retas e muda a direção de pedaço em
pedaço.
Linha inclinada: possui uma Linha horizontal: possui Linha vertical: possui
angulação diferente de 0°, angulação de 0° e 180°. angulação de 90°.
90° e 180°.
r
r
Linhas convergentes: quando todas as linhas se Linhas divergentes: quando se dirigem para
dirigem para a mesma direção. pontos diferentes.
Linhas paralelas: duas ou mais linhas que conservam a mesma distância quando são prolongadas no
sentido positivo ou negativo.
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Linhas perpendiculares: quando duas linhas formam entre si ângulos de 90°.
Linhas oblíquas: são inclinadas uma em relação à outra. Possui uma angulação diferente de 0°, 90°,
180° e 270°.
Linha reta: não possui início e fim conhecidos, podendo ser percorrida nos dois sentidos pelo ponto P
gerador; percorrendo à esquerda, sentido negativo, e à direita, sentido positivo.
Linha semi-reta: quando estiver definida apenas por uma extremidade, à esquerda ou à direita da
mesma, e a outra indo ao infinito.
Seguimento de reta: a linha é segmento de reta quando a reta estiver definida nas duas extremidades.
A B
A B C D r
0
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Seguimentos congruentes: segmentos que tem a mesma medida.
A B E F
C D
A B C D E r
A C
E
▪ Mediatriz
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Linhas convencionais para o uso geométrico:
3. Plano:
É um objeto geométrico infinito com duas dimensões. É representado por letras minúsculas do
alfabeto grego (π, σ, β, μ, α, ψ, entre outras.).
β γ
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Exercícios práticos:
1) Traçar linhas paralelas (horizontais, verticais e inclinadas) com o auxílio da régua paralela e dos
esquadros.
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̅̅̅̅ com distância de 1,5 cm utilizando o
3) Traçar duas linhas paralelas ao segmento de reta AB
compasso.
a) Com o centro do compasso em A e raio (abertura) de 1,5 cm traçar uma circunferência. Repetir
o procedimento com o centro em B.
̅̅̅̅ passando no ponto A. Repetir o procedimento no ponto
b) Traçar uma reta perpendicular à reta AB
B.
c) A interseção das circunferências com as retas perpendiculares define os pontos C e D.
d) Traçando-se uma reta pelos pontos C e D acha-se a reta paralela ao segmento ̅̅̅̅
AB.
5) Traçar uma linha perpendicular pela extremidade do segmento de reta AB ̅̅̅̅ utilizando o
compasso.
a. Marcar um ponto O em qualquer lugar fora do segmento AB ̅̅̅̅ mais próximo de A.
̅̅̅̅, traçar uma circunferência que cortará o segmento AB
b. Com o centro em O e raio OA ̅̅̅̅ em C.
c. Traça-se agora um diâmetro desta circunferência que passe por C, determinando o ponto D na
curva. Unindo P com A tem-se a perpendicular pedida.
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̅̅̅̅ passando por um ponto C deste mesmo
6) Traçar uma linha perpendicular ao segmento de reta AB
segmento utilizando o compasso.
a. Com o centro em C, traçar uma circunferência qualquer, a qual irá interceptar a reta ̅̅̅̅
AB em
dois pontos, chamados D e E.
b. Com a construção da mediatriz do segmento ̅̅̅̅
DE, teremos a perpendicular passando por C.
7) Traçar uma linha perpendicular ao segmento de reta ̅̅̅̅ AB passando por um ponto C utilizando o
compasso.
a. Com o centro em C e um raio maior que a distância deste a reta dada, traçar o arco de
circunferência que cortará a reta nos pontos D e E.
b. Com centro em D e raio ̅̅̅̅
DE traçar um arco de círculo para baixo. Com o mesmo raio e centro
em E, traçar outro arco de círculo que cortará o seu companheiro no ponto F. Este ponto ligado
ao C determinará a perpendicular pedida.
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̅̅̅̅ utilizando o compasso.
9) Achar a mediatriz dos segmentos de reta AB
a) Traçar, com origem em A, uma reta oblíqua t cujo comprimento seja conhecido e múltiplo de
5.
b) Marcar pontos na reta t referente as 5 partes.
c) Unir a extremidade da reta oblíqua t ao ponto B, formando a reta r.
d) Traçar paralelas à reta r pelos pontos marcados na reta t.
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4. Ângulos
Os ângulos são formados por duas semi-retas que têm a mesma origem.
Lado
Abertura
Vértice
Lado
A origem dos ângulos corresponde à divisão da circunferência em 360 partes iguais. Cada parte do
1/360 foi chamada de grau. Então, a circunferência tem 360° graus. O instrumento utilizado para medir,
construir e transferir ângulos chama-se transferidor.
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Uso do transferidor:
1. Fazer coincidir a linha de pé do transferidor com um dos lados do ângulo, tendo o cuidado de colocar,
ao mesmo tempo, o vértice do ângulo com o centro do transferidor.
Linha de pé
Ângulo raso: ângulo IGUAL a 180°. Ângulo pleno: ângulo IGUAL a 360°.
Ângulo côncavo: ângulo MAIOR que 180°. Ângulo reto: ângulo IGUAL a 90°.
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Ângulo agudo: ângulo MENOR que 90°. Ângulo obtuso: ângulo MAIOR que 90°.
Ângulo complementar: um ângulo é complementar a outro quando a soma de suas medidas é IGUAL
a 90°.
Ângulo suplementar: um ângulo é suplementar a outro quando a soma de suas medidas é IGUAL a
180°.
Ângulo replementar: um ângulo é replementar a outro quando a soma de suas medidas é IGUAL a
360°.
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Ângulos consecutivos: Dois ângulos são consecutivos quando possuem o mesmo vértice e têm um
lado comum (podem, ou não, apresentar pontos internos).
Ângulos adjacentes: Os ângulos são adjacentes quando dois ângulos possuem o mesmo vértice, têm
um lado comum e NÃO apresentam pontos internos.
Ângulos opostos pelo vértice: Os ângulos são opostos pelo vértice quando seus lados formam dois
pares de semi-retas opostas e são congruentes.
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Ângulos alternos: Os ângulos alternos são formados por duas retas paralelas cortadas por uma reta
oblíqua, formando oito ângulos, sendo quatro agudos (<90) iguais entre si e quatro obtusos (>90),
também iguais entre si.
Exercícios práticos:
1) Com o auxílio do transferidor, construa o traçado dos ângulos: 25°, 100°, 180°, 225°, 310° e 360°.
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2) Construir sobre a reta r a partir do ponto D e sem auxílio do transferidor o ângulo dado:
r
A D
r
A D
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4) Dadas as semirretas, construir um ângulo de 60° sem o auxílio do transferidor.
A A
A A
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6) Dividir um ângulo reto em três partes iguais.
A A
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5. Escalas: uso e aplicações
▪ Escala natural:
Representação do objeto ou elemento em sua verdadeira grandeza, ou seja, quando o desenho for do
mesmo tamanho do objeto. Temos a escala assim representada:
▪ Escala de redução:
Representação do objeto ou elemento menor que sua verdadeira grandeza, ou seja, quando o desenho
de um objeto for menor do que o tamanho do mesmo.
Exemplo: O desenho de uma cadeira ou de um desenho topográfico terá que ser reduzido para caber
no papel. Ex.: 1:2, 1:5, 1:10 ...
▪ Escala de ampliação:
Representação do objeto ou elemento maior que sua verdadeira grandeza, ou seja, quando o desenho
de um objeto for maior do que o tamanho do mesmo.
Exemplo: Quando o objeto real é pequeno e se deseja desenhar em tamanho maior. Ex.: 2:1, 5:1, 10:1.
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Observações:
▪ Escalas numéricas:
Então, um retângulo real de 15 x 30 m estará desenhado, no papel, com 15 x 30 cm. Se para cada metro
na realidade vale 1 cm no papel, e se o cm é a centésima parte do metro, teremos então 1 cm por 100
cm ou 1:100.
Este número nos diz quantas vezes o desenho é menor do que o objeto, neste caso 100 vezes.
Desenho → 1:100 ← Objeto
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Exercícios práticos:
1) Quanto possuirá, na realidade, uma porta que aparece em desenho com 0,080 m na escala 1:25?
2) Um aeroporto de 1200 m de comprimento foi desenhado em papel com 96 mm, determine a escala.
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▪ Escalas gráficas:
Chama-se escala gráfica uma linha dividida em uma régua graduada, que serve para determinar sem
calcular a distância gráfica, sabendo-se a distância natural e vise-versa.
Existem escalas gráficas triangulares que possuem, em uma peça, seis graduações diferentes, indicando
as principais escalas, e dalas aumentando ou diminuindo conforme as necessidades.
As graduações podem ser feitas em uma tira de papel, caso não exista a escala desejada. Para isto é
necessário achar o título da escala.
Exemplos:
Exercícios práticos:
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Unidade 2 – Construções geométricas
1. Polígonos:
O polígono é uma figura geométrica plana construída por linhas consecutivas formando uma
poligonal fechada.
Exemplos:
▪ Elementos do polígono:
̅̅̅̅, BC
Lados: São os segmentos AB ̅̅̅̅, CD
̅̅̅̅, ... ̅̅̅̅
FA.
Ângulos internos: São ângulos formados por dois lados consecutivos.
Ângulos externos: São ângulos formados por um lado e pelo prolongamento de outro adjacente.
̅̅̅̅, AC
Diagonais: São linhas que unem os vértices não consecutivos. Ex.: AE ̅̅̅̅, BD
̅̅̅̅, ...
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▪ Polígonos regulares, irregulares e semi-regulares:
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▪ Polígonos inscritos: ▪ Polígonos circunscritos:
Quando têm seus vértices na circunferência. Quando têm todos os seus lados tangentes
à circunferência.
▪ Polígonos equiângulos:
Quando têm todos os lados e ângulos iguais.
▪ Tipos de polígonos:
O triângulo é um polígono de três lados e três ângulos e é classificado de acordo com seus ângulos
e lados. A soma dos ângulos internos do triângulo é igual a 180°.
▪ Elementos do triângulo:
▪ Triângulos iguais:
▪ Triângulos equivalentes:
Quando tiverem mesma base e mesma altura.
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▪ Altura do triângulo:
É a perpendicular traçada do vértice ao lado oposto. Todo triângulo tem três alturas. O ponto de
encontro das alturas chama-se ortocentro. O ortocentro, dependendo do triângulo, pode cair fora do
mesmo.
▪ Mediana:
É o segmento que une o vértice ao meio do lado oposto. Todo triângulo tem três medianas. O ponto
de encontro das medianas chama-se baricentro.
▪ Mediatriz:
É a perpendicular traçada pelo meio de cada lado do triângulo. O ponto de encontro das mediatrizes
chama-se circuncentro. A mediatriz, dependendo do triângulo, pode dar fora do mesmo.
São as bissetrizes dos ângulos internos do triângulo. O ponto sempre interno de encontro das
bissetrizes de um triângulo chama-se incentro. O incentro é o ponto usado para inscrever uma
circunferência.
▪ Hipotenusa e Catetos:
Hipotenusa é o lado que se opõe ao ângulo reto de um triângulo retângulo. E os catetos são os lados
que formam o ângulo reto de um triângulo retângulo.
3. Quadriláteros:
O quadrilátero é um polígono de quatro lados, quatro vértices e quatro ângulos. A soma dos ângulos
internos de um quadrilátero é igual a 360°.
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▪ Classificação dos quadriláteros:
Paralelogramos:
São polígonos formados por lados paralelos, dois a dois.
b) Retângulo: Possui lados iguais dois a dois e seus ângulos são retos. As diagonais do retângulo
são iguais.
c) Losango: Possui os lados iguais entre si. Os ângulos opostos são iguais, dois agudos e dois
obtusos. As diagonais não são iguais e são perpendiculares entre si.
d) Paralelogramo: Possui seus lados opostos iguais e paralelos dois a dois. Seus ângulos são dois
agudos e dois obtusos. Suas diagonais são oblíquas e desiguais.
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Trapézios:
São caracterizados por possuírem os lados opostos paralelos, que são as bases. A distância entre as
bases denomina-se altura.
b) Trapézio isósceles: Quando tem os dois lados iguais não paralelos. Seus ângulos são iguais
dois a dois. Suas diagonais são iguais.
c) Trapézio escaleno: Quando possui lados e ângulos desiguais. Suas diagonais são desiguais.
Trapezóide:
É o quadrilátero irregular que não possui os lados paralelos. Todos os ângulos internos são diferentes.
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Exercícios práticos:
A B A B
A B
A C
B C
A B
A C
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4) Construir um triângulo conhecendo-se dois lados e a altura.
A B
A C
h
̅̅̅̅.
5) Construir um quadrado conhecendo-se o lado AB
A B A B
A C
A D
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7) Construir um losango conhecendo-se o seu lado e a sua diagonal.
̅̅̅̅.
a. Traçar a diagonal AC
b. Com centro em A e C e abertura do compasso AD, determinar os pontos B e D.
c. Unindo B a D, teremos a resolução do problema.
A C
A D
A B
A D
̅̅̅̅.
9) Construir um hexágono regular conhecendo-se o lado AB
a. Com abertura do compasso igual ao lado, traçar arcos determinando o ponto O. Com centro
em O, traçar uma circunferência.
b. Com a mesma abertura do compasso, situam-se os pontos C, D, E, F e A que são os vértices
do hexágono procurado.
A B A B
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̅̅̅̅.
10) Construir um pentágono regular conhecendo-se o lado AB
A B A B
39
̅̅̅̅.
11) Construir um heptágono regular conhecendo-se o lado AB
A B
̅̅̅̅.
12) Construir um octógono regular sendo dado o lado AB
A B
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4. Circunferência e Círculo
Circunferência é uma linha curva, plana, fechada e que tem todos os pontos que a constitui,
equidistantes de um ponto interior chamado centro.
▪ Elementos da circunferência:
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▪ Circunferências inscritas e circunferências circunscritas:
▪ Ângulos da circunferência:
a) Ângulo central: é o ângulo que tem o vértice no centro da circunferência e os lados são os raios.
b) Ângulo inscrito: é o ângulo que tem o vértice na circunferência e os seus lados são cordas. A
medida do ângulo inscrito é dada pela metade do arco compreendido entre os seus lados.
c) Ângulo circunscrito: quando o vértice está fora da circunferência e os lados são tangentes à
circunferência.
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d) Ângulo de segmento: quando um dos lados for uma corda; e o vértice, um ponto de contato
entre uma tangente e a circunferência.
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Exercícios práticos:
a. Com abertura qualquer do compasso e centro em A e depois em B, traçar dois arcos quaisquer
que se cortam em O.
b. O é o centro da circunferência procurada. Basta centrar o compasso em O, e com abertura OA
ou OB, fechar a circunferência. A
B B
A
2) Dados 3 pontos (A, B e C) não em linha reta, traçar uma circunferência passando-a pelos três
pontos dados.
a. Achar as mediatrizes da AB e BC. O encontro das mediatrizes dará o ponto O que é o centro
da circunferência.
B
B A
C
A
C
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4) Achar o centro de um arco dado.
B
6) Dada a circunferência, dividi-a em três arcos iguais e inscreva o polígono regular correspondente.
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7) Divida uma circunferência em quatro arcos iguais e inscreva o polígono regular.
8) Dividir uma circunferência em cinco arcos iguais e nela inscrever o pentágono regular
correspondente.
a. Traçar uma circunferência qualquer.
b. Traçar os diâmetros perpendiculares entre si, passando pelo centro O, criando os pontos A, B,
C e D.
c. Achar o meio do raio AO determinando E.
d. Com centro em E e abertura ED, traçar o arco localizando F em OB.
e. A distância DF é 1/5 da circunferência ou um lado do pentágono regular.
9) Dividir uma circunferência em seis arcos iguais e nela inscrever o hexágono regular
correspondente.
a. Traçar uma circunferência qualquer.
b. O lado do hexágono inscrito em qualquer circunferência é igual ao raio da mesma.
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5. Ovais
As ovais são curvas fechadas, constituídas por arcos de circunferências concordantes entre si,
possuindo dois eixos de simetria: o eixo maior e o eixo menor.
▪ Ovais regulares:
Ovais regulares ou falsas elipses são constituídas de arcos simétricos dois a dois, possuem dois eixos
de tamanhos diferentes denominados eixo maior e eixo menor.
▪ Ovais irregulares:
Ovais irregulares são as ovais propriamente ditas.
Exercícios práticos:
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2) Construir uma oval irregular de seis centros.
A B
48
4) Construir uma oval regular conhecendo-se o eixo menor.
a. Traçar os diâmetros, perpendiculares entre si, da circunferência que corta o eixo menor.
b. Ligar os pontos AD, BD, BC e AC prolongando-os.
c. ̅̅̅̅, traçar arco.
Com centro em A e B e abertura AB
d. Com centro em A, traçar arco 1,2; com centro em B, traçar arco 3,4.
e. Com centro em C, abertura C’, traçar arco 1,3 e com centro em D, abertura D2 ou D4, traçar
arco 2,4 fechando a oval.
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6. Figuras equivalentes
Duas figuras geométricas são equivalentes quando tiverem a mesma área, independentemente de
suas formas.
• Duas figuras geométricas com dimensões iguais são equivalentes.
• Dois triângulos são equivalentes quando tiverem a mesma base e a mesma altura.
• Qualquer polígono pode ser transformado em um triângulo equivalente.
Exercícios práticos:
1) Dado um triângulo qualquer, dividi-lo em número qualquer de partes e que apresentem a mesma
área. Dividir em quatro partes, por exemplo.
a. É suficiente dividir a base no número de partes que quiser dividir o triângulo, neste caso, em
quatro pares iguais.
b. Unindo os pontos de divisão da base ao vértice C, teremos a solução procurada.
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3) Construir um triângulo de área igual ao quádruplo da área de um triângulo dado.
A B
a. Todo triângulo que tenha um lado igual à diagonal maior e a altura igual à diagonal menor é
igual ao losango.
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Geometria Descritiva
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▪ Linha de terra (LT): É a resultante da interseção do plano horizontal de projeção com o plano
vertical de projeção.
▪ ̅̅̅̅̅2 , ̅̅̅̅̅
Projetante: É a perpendicular traçada do ponto do espaço até sua projeção no plano (PP PP1 ,
̅̅̅̅̅
PP0 ).
Notação:
Pontos: letras latinas maiúsculas (A, B, C,...)
Retas: letras latinas minúsculas (a, b, c,...)
Planos: letras gregas minúsculas (α, β, γ,...)
Projeções horizontais: índices ímpares (A1, r1, α1,...)
Projeções verticais: índices pares (A2, r2, α2,...)
Projeções no plano lateral (auxiliar) (A0, r0, α0,...)
Linha de terra principal (π1π2)
Linhas de terra auxiliares (π1π4, π2π3, π3π4,...)
Traços de plano: traço vertical (απ2, βπ2,...)
Traços de plano: traço horizontal (απ1, βπ1,...)
Traços de reta: traço vertical (V)
Traços de reta: traço horizontal (H)
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▪ Épura: É o resultado do rebatimento do plano vertical de projeção sobre o plano horizontal de
projeção.
A épura é a planificação do sistema X, Y, Z. Este sistema é formado pela interseção dos planos
de projeção (π1 e π2) e um plano auxiliar de perfil, também denominado plano lateral ou plano de
terceira vista (π0). Figura 10.
Observação: De acordo com a geometria plana, um plano é considerado infinito, por isso o sistema é
representado somente pela interseção dos planos.
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Unidade 3 – Estudo do ponto
1. Representação do ponto:
X
A (X, Y, Z) ou A{Y
Z
Sendo:
X → abscissa
Y → afastamento
Z → cota
̅̅̅̅̅0 .
Abscissa → Distância do objeto (ponto), ao plano auxiliar (π0): AA
Afastamento → Distância do objeto (ponto), ao plano vertical de projeção (π2): ̅̅̅̅̅
AA2 .
̅̅̅̅̅
Cota → Distância do objeto (ponto), ao plano horizontal de projeção (π1): AA1 .
Observação: Este triedro tri-retângulo é formado pelos planos de projeção e um plano auxiliar de perfil,
denominado plano lateral ou plano de terceira vista (π0). Por convenção, as abscissas positivas serão
localizadas à esquerda do plano lateral.
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Representação em épura:
Para exemplificar, representamos em épura um ponto A (30, 20, 10), incluindo a terceira vista.
a) Sobre a linha de terra (eixo X), a partir da origem, para a esquerda, marcou-se 30mm;
b) No ponto da abscissa 30, foi traçada uma linha de chamada, e
c) Sobre esta linha foram marcadas 20mm e 10mm, correspondente respectivamente ao
afastamento e à cota.
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2. Posições de um ponto:
Em relação aos planos de projeção, um ponto pode ocupar nove posições distintas.
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2) Espaço – 2º diedro: quando possui cota (X) positiva e afastamento (Y) negativo.
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3) Espaço – 3º diedro: quando possui cota (Z) e afastamento (Y) negativos.
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4) Espaço – 4º diedro: quando possui cota (Z) negativa e afastamento (Y) positivo.
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5) Pertencente ao π1A: quando possui afastamento (Y) positivo e cota (Z) nula.
61
6) Pertencente ao π1P: quando possui afastamento (Y) negativo e cota (Z) nula.
62
7) Pertencente ao π2S: quando possui cota (Z) positiva e afastamento (Y) nulo.
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8) Pertencente ao π2I: quando possui cota (Z) negativa e afastamento (Y) nulo.
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9) Contido na linha terra: quando possui cota (Z) e afastamento (Y) nulos.
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Exercícios práticos:
Representar em épura os seguintes pontos, incluindo a terceira vista e indicando suas posições.
A (2, 1, 3)
B (3, 1, -2)
C (1, 0, 0)
D (1,5, 0, -1,5)
E (3,5, -1,5, 2,5)
F (0, -3,5, 0)
G (1, -2, -2,5)
H (2,5, 0, 2)
I (4, -3, 1)
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Unidade 4 – Estudo da reta
1. Condições geométricas:
Uma reta é determinada a partir de dois pontos.
2. Representação da reta:
Representação plana:
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3. Posições da reta:
1) Em relação a um plano:
Em relação a um plano de projeção, uma reta pode ocupar três posições distintas:
68
2) Em relação aos planos de projeção:
Em relação aos planos de projeção, uma reta pode ocupar sete posições distintas, que serão estudadas
a seguir.
Características:
Cotas iguais.
Afastamentos iguais.
Paralela ao π1 então no π1 tem verdadeira grandeza.
Paralela ao π2 então no π2 tem verdadeira grandeza.
Perpendicular ao π0 então no π0 tem projeção acumulada.
A reta fronto-horizontal por apresentar projeção acumulada (PA) no plano lateral (π 0) forma com o
mesmo 90°.
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▪ Reta horizontal ou reta de nível:
Características:
Cotas iguais.
Afastamentos diferentes.
Paralela ao π1 então no π1 tem verdadeira grandeza.
Oblíqua ao π2 então no π2 tem projeção reduzida.
Oblíqua ao π0 então no π0 tem projeção reduzida.
̂ é o ângulo que a reta faz com π2.
∝
𝛽̂ é o ângulo que a reta faz com π0.
V é o traço vertical da reta.
70
▪ Reta frontal ou reta de frente:
Características:
Cotas diferentes.
Afastamentos iguais.
Oblíqua ao π1 então no π1 tem projeção reduzida.
Paralela ao π2 então no π2 tem verdadeira grandeza.
Oblíqua ao π0 então no π0 tem projeção reduzida.
𝛿̂ é o ângulo que a reta faz com π1.
𝜖̂ é o ângulo que a reta faz com π0.
H é o traço horizontal da reta.
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▪ Reta de topo:
Características:
Cotas iguais.
Afastamentos diferentes.
Paralela ao π1 então no π1 tem verdadeira grandeza.
Perpendicular ao π2 então no π2 tem projeção acumulada.
Paralela ao π0 então no π0 tem verdadeira grandeza.
V é o traço vertical da reta.
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▪ Reta de vertical:
Características:
Cotas diferentes.
Afastamentos iguais.
Perpendicular ao π1 então no π1 tem projeção acumulada.
Paralela ao π2 então no π2 tem verdadeira grandeza.
Paralela ao π0 então no π0 tem verdadeira grandeza.
H é o traço horizontal da reta.
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▪ Reta de perfil:
Características:
Cotas diferentes.
Afastamentos diferentes.
Abscissas iguais.
Oblíqua ao π1 então no π1 tem projeção reduzida.
Oblíqua ao π2 então no π2 tem projeção reduzida.
Paralela ao π0 então no π0 tem verdadeira grandeza.
𝜅̂ é o ângulo que a reta faz com π1.
𝜃̂ é o ângulo que a reta faz com π2.
𝜌̂ é o ângulo que a reta faz com π1.
𝜆̂ é o ângulo que a reta faz com π2.
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Representação espacial: Representação em épura:
Características:
Cotas diferentes.
Afastamentos diferentes.
Oblíqua ao π1 então no π1 tem projeção reduzida.
Oblíqua ao π2 então no π2 tem projeção reduzida.
Oblíqua ao π0 então no π0 tem projeção reduzida.
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Resumo:
Exercícios práticos:
Representar em épura as retas abaixo, assinalar a projeção que estiver em VG, determinar o traço da
reta, e denominá-las.
a) AB d) GI
A (3, 1, 2) G (3, 3, 0)
B (1, 1, 5) I (3, 0, 0)
b) CD e) JK
C (4, 0, 0) J (3, 1, 3)
D (1, 3, 0) K (3, 3, 1)
c) EF f) LM
E (0, 1, 3) L (4, 0, 2)
F (0, 1, 0) M (1, 0, 2)
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Unidade 5 – Estudo do plano
1. Condições geométricas
Os planos são representados por seus traços. Traços de um plano são retas onde o plano intersecta
o PH ou PV. Quando o plano intersecta o PH tem traço horizontal. Quando o plano intersecta o PV
tem traço vertical.
Na figura acima podemos observar um plano qualquer α que corta os planos de projeção PH e
PV nos traços α1 e α2, respectivamente. Este plano é chamado de "qualquer" porque, como no caso da
reta qualquer, é oblíquo aos dois planos de projeção PH e PV. Observe a épura e veja que os traços α 1
e α2 são oblíquos à LT. Os dois traços se encontram na LT, isto ocorre com todo plano que intersecta
os dois planos de projeção.
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2. Diferentes posições de um plano
Imagine um cubo apoiado sobre o PH e encostado no PV. Agora pense em um plano infinito e
passando pela face superior do cubo (tampa). Esse plano ocupa uma posição horizontal e paralela ao
PH e por isto recebe este nome.
Por ser paralelo ao PH não o cortará, logo, apresenta apenas o traço vertical que é paralelo à LT.
Qualquer ponto contido nele se projeta verticalmente sobre seu traço vertical. Qualquer figura contida
nele se projeta em VG no PH.
Imagine outro plano passando por outra face do cubo, exatamente ao contrário do plano horizontal,
isto é, paralelo ao PV, ou seja, em uma posição frontal ao PV. Por ser frontal ao PV ele recebe este
nome.
Por ser paralelo ao PV não o cortará, logo, apresenta apenas o traço horizontal que é paralelo à LT.
Qualquer ponto contido nele se projeta horizontalmente sobre o seu traço horizontal. Qualquer figura
contida nele se projeta em VG no PV.
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3) Plano de perfil ou perpendicular a LT
Imagine um plano passando por aquela face do cubo que forma com o PV e PH um ângulo reto, e
observe que, se tivermos o PV como referência este plano está em uma posição lateral, ou seja, está
sendo visto de perfil e por este motivo recebe este nome.
No plano de perfil os dois traços são perpendiculares à LT, sendo esta a condição que o caracteriza.
Qualquer ponto contido nele se projeta sobre seus traços. Qualquer figura contida nele não se projeta
em VG.
Já imaginamos planos passando por todas as faces do cubo, passemos agora a imaginar planos
passando pelas diagonais das faces. Pense em um plano que passa pela diagonal da face superior
(tampa) do cubo. Este plano encontra-se em uma posição como no caso do plano frontal, porém não
se encontra de frente ao PV, ele é apenas vertical, então ele recebe este nome.
Este plano se caracteriza por ter seu traço vertical perpendicular à LT e seu traço horizontal pode
ter qualquer direção diferente de 90°. Qualquer ponto contido nele se projeta horizontalmente sobre
seu traço horizontal. Qualquer figura contida nele não se projeta em VG.
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5) Plano de topo, ou perpendicular ao PV
Agora imagine este plano ao contrário, isto é, passando pela diagonal da face frontal do cubo. Para
quem olhar para o PV verá este plano de cima, isto é, de topo, então ele recebe este nome.
No plano de topo o traço horizontal é perpendicular à LT e o traço vertical pode ter qualquer direção
diferente de 90°, sendo esta a condição que o caracteriza. Qualquer ponto contido nele se projeta
verticalmente sobre seu traço vertical. Qualquer figura contida nele não se projeta em VG.
Imagine agora um plano passando pela diagonal da face lateral do cubo. Se o cubo ainda se
encontra encostado no PV e PH e na LT, este plano certamente cortará a LT e por isso ele recebe este
nome.
Este é o único caso em que um plano não pode ser determinado por seus traços, pois estes estão
confundidos com a LT. É necessária, então, outra informação para determinar sua posição.
Normalmente se utiliza um ponto do plano, assim, o plano é dado pela LT e o ponto A. Qualquer figura
contida nele não se projeta em VG.
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7) Plano de rampa ou paralelo a LT
Agora imagine este plano em uma posição invertida, isto é, sem cortar a LT de forma que se
olharmos de frente para o PV, veremos o plano formando uma rampa, por isto recebe este nome.
Por ser paralelo à LT não poderá cortá-la, logo, seus dois traços são paralelos à LT. Qualquer ponto
contido nele se projeta entre seus traços. Qualquer figura contida nele não se projeta em VG.
8) Plano Qualquer
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Referências
CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. 1 ed. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1958. 332 p.
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