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gerar conhecimento. a essência das coisas que estão nas próprias coisas e não no mundo
inteligível.
formal: a forma da coisa- objeto define sua essência pela sua forma
substância e essência: combinação daquilo que compõe (matéria) e aquilo que distingue de todas
as coisas (forma)
princípio do terceiro excluído: afirma que não existe uma terceira hipótese para uma proposição,
apenas falsa e verdadeira
ética: busca a razão das coisas por um bem, tendo em vista as ações humanas, pois este deve ser o
melhor dos bens, cujo tal bem é a felicidade, tornando-se um elemento em conformidade com a
virtude.
justiça: disposição de caráter que torna os homens propensos a fazer e desejar o justo
política: ciência que tem por objetivo a felicidade humana que busca conhecimento como meio
para a ação
o homem é um animal político porque possui em si uma inclinação natural para a vida em
comunidade, ou seja, essa animalidade política é natural a ele, pertence a sua natureza.
Aristóteles acreditava que as mulheres eram dotadas de virtude, entre elas, a virtude de deliberar,
só que maneira ineficaz e inferior as virtudes dos homens. o corpo feminino está dotado de um
cérebro menor. Portanto, existe uma redução da mulher ao seu corpo, sendo-lhe impedido
desenvolver sua capacidade racional e intelectual.
Para Aristoteles, o escravo é “aquele que, por natureza, sendo homem não pertence a si próprio,
mas a outro”, aquele que não é fim de si mesmo e é submetido aos outros. Aristóteles aplica o
conceito de escravo aos indivíduos inferiores que não se pertencem, mas que pertencem, por
natureza, a alguém superior (ao seu senhor).
justo corretivo: igualdade mediante proporção aritmética entre uma perda e ganho- juiz
responsável por julgar
justo natural: regras jurídicas vêm da natureza, do logos que está contido