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Apontamentos Funções 11º e 12º Anos
Apontamentos Funções 11º e 12º Anos
Exercícios Resolvidos
:;<(#)=#>
1.2 Considera a sucessão (𝑢# ) = . Mostra que lim 𝑢# = −∞.
?#@A
−1 ≤ cos(𝑛) ≤ 1
⟺ −1 − 𝑛A ≤ cos(𝑛) − 𝑛A ≤ 1 − 𝑛A
=H=#> :;<(#)=#> H=#>
⟺ ≤ ≤ , pois 3𝑛 + 2 > 0
?#@A ?#@A ?#@A
O O
H=#> #> L > =HM #L > =HM @R(S=H)
• lim L M = lim N P
> Q = lim N P
> Q= = −∞
?#@A #L?@ M ?@ ?@S
P P
H=AX
1.3 Seja (uX ) a sucessão de termo geral uX = e seja (vX ) uma sucessão tal que
X@H
∀n ∈ ℕ, vX + 2 ≤ 0 ∧ vX ≥ uX . Justifica que a sucessão (vX ) é convergente e indica o valor do seu
limite.
O O
H=A# #L =AM =A S=A
• 𝑙𝑖𝑚 𝑢# = lim L #@H M = lim N P
O Q = lim NP OQ = H@S = −2
#LH@ M H@
P P
• vX + 2 ≤ 0 ∧ vX ≥ uX ⟺ 𝑣# ≤ −2 ∧ 𝑣# ≥ 𝑢# ⟺ 𝑢# ≤ 𝑣# ≤ −2
• Como lim (𝑢# ) = lim(−2) = −2 e 𝑢# ≤ 𝑣# ≤ −2, então pelo teorema das sucessões enquadradas,
A#@H #
2.1 Considera a sucessão (𝑣# ) = L \#
M . Usando o teorema das sucessões enquadradas, determina
𝑙𝑖𝑚 𝑣# .
A#@H A# H A H
• \#
= \# + \# = \ + \#
𝑛 ≥ 1 , ∀𝑛 ∈ ℕ
A # ? #
Como lim L\M = lim L\M = 0, pelo teorema das
⇔ 5𝑛 ≥ 5
H H
sucessões enquadradas,
⟺ 0 < \# ≤ \, pois é uma sucessão de termos positivos
A A H ? 2 1 #
⟺ < + ≤ lim p + q = 0
\ \ \# \ 5 5𝑛
A # A H # ? #
⟺ L\M < L\ + \#M ≤ L\M
#@<aX (#)
2.2 Determina o limite da sucessão 𝑏# = .
A#
−1 ≤ sen(𝑛) ≤ 1
⟺ −1 + 𝑛 ≤ sen(n) + n ≤ 1 + 𝑛
=H@# <aX(X)@X H@#
⟺ ≤ ≤ , pois 2𝑛 > 0
A# A# A#
=H@# H@# H H
Como lim L M = lim L M = então, pelo teorema das sucessões enquadradas, lim 𝑏# = .
A# A# A A
A
• lim(𝑢# ) = lim L# − 1M = 0@ − 1 = −1@
?#=\
4.1 Considera as seguintes afirmações acerca das sucessões definidas por 𝑢# = e 𝑣# = (−1)# × 2𝑛.
A#@H
I. (𝑣# ) é limitada.
II. (𝑢# ) é convergente.
III. (𝑢# ) é monótona e (𝑣# ) é não monótona.
Podemos afirmar que:
(A) Apenas a afirmação III é verdadeira.
(B) Apenas a afirmação I e II são verdadeiras.
(C) Apenas as afirmações II e III são verdadeiras.
(D) As afirmações I, II e III são verdadeiras.
• 𝑣H = (−1)H × 2 × 1 = −2
• 𝑣A = (−1)A × 2 × 1 = 2
• 𝑣? = (−1)? × 2 × 3 = −6
• 𝑣H < 𝑣A e 𝑣A > 𝑣? à logo (𝑣# ) é não monótona
Ou
?#=\ ?
𝑢# = = − >
𝑛 ≥ 1, ∀𝑛 ∈ ℕ
A#@H A A#@H
⟺ 2𝑛 ≥ 2
3𝑛 − 5 2𝑛 + 1 ⟺ 2𝑛 + 1 ≥ 3
3 ? H H
−3𝑛 − ⟺ 0 < A#@H ≤ ?, pois é uma sucessão de termos positivos
2 A
H? Ou
−A ⟺ 0 > A#@H
>
=
≥−
H?
s
Ou
? ? \
⟺A>A− >
A#@H
≥s
? \
Como a sucessão (uX ) é majorada (supremo ) e minorada (ínfimo ),
A s
−2𝑛 𝑠𝑒 𝑛 í𝑚𝑝𝑎𝑟
• 𝑣# = (−1)# × 2𝑛 = v
2𝑛 𝑠𝑒 𝑛 𝑝𝑎𝑟
Como nem para 𝑛 ímpar nem para 𝑛 par, a sucessão não é majorada, então não é limitada.
> >
€√#u @?#@A‚ =€√#u @?#‚ 𝑛3 +3𝑛+2−€𝑛3 +3𝑛‚ 𝑛3 +3𝑛−2−𝑛3 −3𝑛 −2 −2
= lim = lim = lim ƒ = lim ƒ = +∞ = 0
√#u @?#@A@√#u @?# ƒ𝑛3 +3𝑛+2+ƒ𝑛3 +3𝑛 𝑛3 +3𝑛+2+ƒ𝑛3 +3𝑛 𝑛3 +3𝑛+2+ƒ𝑛3 +3𝑛
∞
u u u u
#@? ∞ #LH@ M
P
#LH@ M
P
#LH@ M
P
H@ H@S H
5.3 lim = lim = lim = lim = lim P
= =…
√„#> @H@•# O O O O √„@•
}#> L„@ > M@•# #×}„@ @•# #N}„@ @•Q }„@ @•
P P P P
u u u
√#> @? }#> LH@ > M #×}H@ > }H@ >
P P P √H H
5.4 lim = lim O = lim O = lim O = =A = − A
H=A# #L =AM #L =AM =A
P P P
†P @• PhO †P @• P וO †P @• P ו †P • P ו †P H •P •
5.5 lim = lim = lim = lim L\P ×A\ + \P ×A\M = lim L\P × A\ + \P × A\M =
\Ph> \P ×\> \P ×A\
† # H • # • H •
= lim ‡L\M × A\ + L\M × A\ˆ = +∞ × A\ + 0 × A\ = +∞ + 0 = +∞ Relembra:
Se a > 1, então lim aX = +∞
Se 0 < a < 1, então lim aX = 0
2𝑛 − 1, 𝑠𝑒 𝑛 ≤ 10 A#=H A
5.6 𝑢# = ‰ A#=H lim 𝑢# = lim \#@• =
, 𝑠𝑒 𝑛 > 10
\#@•
\
6. Limites de Funções
u u
√f@\ √†
6.1 lim = =2
f→? f=A H
H „
6.3 lim (2𝑥 A + 𝑥 + 9) = lim 𝑥 A L2 + + M = +∞(2 + 0 + 0) = 2
f→=R f→=R f f>
O
H@?f > f > L > @?M S@?
6.4 lim = lim •
O > = H@S@S = 3
f→@R f > @f@A f→@R f > LH@ @ > M
• •
€√A=f=√H=f‚€√A=f@√H=f‚ (A=f)=(H=f) H H
6.5 lim €√2 − 𝑥 − √1 − 𝑥‚ = lim = lim = lim = @R = 0
f→=R f→=R √A=f@√H=f f→=R √A=f@√H=f f→=R √A=f@√H=f
Af=• A(f=A) A H
6.6 lim = lim (f=A)(f@A) = lim f@A = A
f→A f > =• f→A f→A
−3 1 2 1 1 3 −5
1 ↓ 1 ↓
−3 −2 1 2 5
−3 −2 0 1 2 5 0
f f f f H H
6.8 lim = lim = lim = lim = = lim =H=1
f→@R √f > @H f→@R }f > LH@ O M f→@R |f|}H@ O f→@R f}H@ O f→@R }H@ O
•> •> •> •>
f f f f H H
6.9 lim = lim = lim = lim = = lim = =H = −1
f→=R √f > @H f→=R }f > LH@ O M f→=R |f|}H@ O f→=R =f}H@ O f→=R =}H@ O
•> •> •> •>
• 𝑓(1) = −2
Como 𝑓(1) ≠ lim‹ 𝑓(𝑥) ≠ limh 𝑓(𝑥), então não existe lim 𝑓(𝑥).
f→H f→H f→H
f > @f
𝑠𝑒 −4 ≤ 𝑥 < 0
𝑓(𝑥) = “A=√f@•
A”
, sendo 𝑘 um parâmetro real não nulo
𝑠𝑒 𝑥>0
f@H
Como 0 ∉ 𝐷˜ , para lim 𝑓(𝑥) existir então limh 𝑓(𝑥) = lim‹ 𝑓(𝑥).
f→S f→S f→S
A”
• limh 𝑓(𝑥) = limh f@H = 2𝑘
f→S f→S
√4𝑥 A + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ −10
Seja 𝑓 a função definida por: 𝑓(𝑥) = ‰
(𝑥 + 1)√𝑥 + 10 𝑠𝑒 𝑥 > −10
• Para 𝑥 ∈ ]−∞, −10[, 𝑓 é continua por ser a raiz quadrada de uma função polinomial.
• Para 𝑥 ∈ ]−10, +∞[, 𝑓 é continua por ser o produto de duas funções continuas: 𝑥 ⟼ 𝑥 + 1 é
continua por ser uma função polinomial e 𝑥 ⟼ √𝑥 + 10 por ser a raiz quadrada de uma função
polinomial.
• Em 𝑥 = 0:
\f > =H
9.1 Considera a função 𝑓 definida por 𝑓(𝑥) = . Determina, se existir, as equações das assíntotas do
•=f
seu gráfico.
A existência de assíntotas verticais pode ser
Assíntotas Verticais: testada em:
• pontos de descontinuidade do domínio
da função;
• 𝐷˜ = {𝑥 ∈ ℝ ∶ 4 − 𝑥 ≠ 0} = ℝ\{4}
• pontos que não pertencem ao domínio
da função.
C.A. 4 − 𝑥 = 0 ⟺ 𝑥 = 4
\f > =H \ו> =H …†
• lim‹ 𝑓(𝑥) = lim‹ •=f
= •=•
= Sh = +∞
f→• f→•
\f > =H \ו> =H …†
• limh 𝑓(𝑥) = limh •=f
= •=•
= S‹ = −∞
f→• f→•
O
f > L\= > M \= >
O 𝑏 = lim [𝑓(𝑥) − 𝑚𝑥]
\ f→±R
= lim ~
•
= lim ~
•
= =H = −5 ∈ ℝ
f→@R f > L =HM f→@R •=H
•
Se 𝑚 = 0, então a assíntota, se existir, será
5𝑥2 −1 horizontal.
• 𝑏H = lim [𝑓(𝑥) − 𝑚H 𝑥] = lim ‡ 4−𝑥
− (−5)𝑥ˆ =
f→±R f→@R
Se 𝑚 ≠ 0, então a assíntota, se existir, será
5𝑥2 + 20𝑥 − 5𝑥2 20𝑥 oblíqua.
= lim ¥ ¦ = lim § ¨=
f→@R 4−𝑥 f→@R 4 − 𝑥
20𝑥 20 20
= lim © ª = lim © ª= = −20 ∈ ℝ
f→@R 4 f→@R 4 −1
𝑥 L𝑥 − 1M 𝑥 − 1
Para 𝑥 → −∞, os cálculos seriam análogos. Logo, a reta de equação 𝑦 = −5𝑥 − 20 é assíntota oblíqua do
gráfico de 𝑓 quando 𝑥 → −∞ e quando 𝑥 → +∞.
OBSERVAÇÃO:
• Dada uma função 𝑓 e a reta de equação 𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏 (𝑚, 𝑏 ∈ ℝ), diz-se que a reta de equação
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏 é assintota não vertical ao gráfico de 𝑓 se:
lim [𝑓(𝑥) − (𝑚𝑥 + 𝑏)] = 0
f→±R
• O gráfico de uma função apenas pode admitir duas assíntotas não verticais (uma quando 𝑥 → +∞
e outra quando 𝑥 → −∞), mas pode admitir infinitas assíntotas verticais.
9.2 De uma função 𝑓, de domínio e continua em ℝ@ , sabe-se que o gráfico admite a assíntota de
equação 𝑦 = 𝑥 − 4.
(A) lim [𝑓(𝑥) − 𝑥 + 4] = 0 (B) lim [𝑓(𝑥) − 𝑥] = 0
f→@R f→@R
• 𝑏 = −4 ⇔ lim [𝑓(𝑥) − 𝑥] = −4
f→@R
9.3 Seja 𝑔 uma função de domínio ℝ@ . Sabe-se que a reta de equação 𝑦 = 2𝑥 + 4 é uma assíntota do
¬(f)
seu gráfico. Indica o valor de lim ‡ f
× (𝑔(𝑥) − 2𝑥)ˆ.
f→@R
𝑔(𝑥) 𝑔(𝑥)
lim ¥ × (𝑔(𝑥) − 2𝑥)¦ = lim × lim (𝑔(𝑥) − 2𝑥) = 2 × 4 = 8
f→@R 𝑥 f→@R 𝑥 f→@R
>•> h•
¬(f) ˜(f)@ ˜(f) Af > @f H
• 𝑚 = lim = lim •
= lim ‡ + ˆ = 3 + lim ‡2 + f ˆ = 3 + 2 = 5
f→@R f f→@R f f→@R f f> f→@R
• 𝑓 é continua em [𝑎, 𝑏]
• Calcular 𝑓(𝑎) e 𝑓(𝑏)
• 𝑓(𝑎) < 𝑘 < 𝑓(𝑏) ou 𝑓(𝑏) < 𝑘 < 𝑓(𝑎)
• Pelo Teorema de Bolzano: ∃𝑐 ∈ ]𝑎, 𝑏[: 𝑓(𝑐) = 𝑘
• 𝑓 é continua em [𝑎, 𝑏]
• Calcular 𝑓(𝑎) e 𝑓(𝑏)
• 𝑓(𝑎) × 𝑓(𝑏) < 0
• Pelo Corolário do Teorema de Bolzano: ∃𝑐 ∈ ]𝑎, 𝑏[: 𝑓(𝑐) = 0
• 𝑔(1) = 𝑓(1) − 4 = √1 + 𝑚 × 1A + 2 − 4 = 𝑚 − 1
𝑔(4) = 𝑓(4) − 4 = √4 + 𝑚 × 4A + 2 − 4 = 16𝑚
• 𝑔(1) × 𝑔(4) < 0 ⇔ (𝑚 − 1) × 16𝑚 < 0 ⇔ 16𝑚A − 16𝑚 < 0 ⇔ 𝑚 ∈ ]0,1[
C.A. 16𝑚A − 16 = 0 ⟺ 16𝑚(𝑚 − 1) = 0 ⟺ 16𝑚 = 0 ∨ 𝑚 − 1 = 0 ⇔ 𝑚 = 0 ∨ 𝑚 = 1
f=A
10.4 Sejam 𝑓 e 𝑔 duas funções definidas por 𝑓(𝑥) = 𝑥 A − 3𝑥 e 𝑔(𝑥) = de domínios ℝ e ℝ\{−3},
f@?
respetivamente.
(a) Utiliza o Teorema de Bolzano-Cauchy para provar que os gráficos de 𝑓 e 𝑔 se intersetam num
ponto pertencente ao intervalo ]3,4[.
• 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) ⟺ 𝑓(𝑥) − 𝑔(𝑥) = 0 ⟺ ℎ(𝑥) = 0
• ℎ é continua em [3,4] por ser a diferença de duas funções continuas.
?=A H
• ℎ(3) = 𝑓(3) − 𝑔(3) = (3A − 3 × 3) − ?@? = − s < 0
•=A A A\
ℎ(4) = 𝑓(4) − 𝑔(4) = (4A − 3 × 4) − •@? = 4 − … = …
>0
• ℎ(3) < 0 < ℎ(4)
• Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy:
∃𝑐 ∈ ]3,4[ ∶ ℎ(𝑐) = 0 ⇔ ∃𝑐 ∈ ]3,4[ ∶ 𝑓(𝑐) − 𝑔(𝑐) = 0 ⇔ ∃𝑐 ∈ ]3,4[ ∶ 𝑓(𝑐) = 𝑔(𝑐)
(b) Recorre à calculadora gráfica para determinar, com arredondamento às centésimas, o valor da
abcissa do ponto cuja existência ficou provada na alínea anterior.
• Introduz-se na calculadora gráfica as funções:
A f=A
𝑓H (𝑥) = 𝑥 − 3𝑥; 𝑓A (𝑥) = f@?
• Janela de visualização:
𝑥𝑚𝑖𝑛 = 3; 𝑥𝑚𝑎𝑥 = 4; 𝑦𝑚𝑖𝑛 = −1; 𝑦𝑚𝑎𝑥 = 1.
Resposta: 𝑥 ≈ 3,08
• 𝑓 é continua em [𝑎, 𝑏]
?
11.1 Considera a função f, de domínio ℝ, definida por: f(x) = v−x + 5x + 2 se x ≤ 3
4x + 1 se x > 3
Justifica que a função tem no intervalo [−1,2] um máximo e um mínimo.
Para 𝑥 ≤ 3, 𝑓 é continua por ser uma função polinomial. Em particular, 𝑓 é continua em [−1,2].
A
11.2 Considere a função 𝐟 , real de variável real, de domínio IR , definida por: f(x) = v a x − 2a se x ≥ 2
12 se x < 2
Determine o valor de a > 0 , de forma que o teorema de Weierstrass permita garantir a existência de
Para que o Teorema de Weierstrass garante a existência de extremos absolutos da função 𝑓 em [1,3] é
• 𝑓(2) = 𝑎A × 2 − 2𝑎 = 2𝑎A − 2𝑎
• lim 𝑓(𝑥) = lim‹(12) = 12
f→A‹ f→A
2 ± ƒ2A − 2 × 2 × (−12)
⟺𝑎= ⟺ 𝑎 = −2 ∨ 𝑎 = 3
2×2
Como 𝑎 > 0, 𝑎 = 3.
12. Derivadas de funções reais de variável real
Determina:
H … \
(a) f(2) = − × 2 + =
A A A
S=• H H … H …
C.A. 𝑚¹ = …=(=H) = − A; 0 = − A × 7 + 𝑏 ⟺ 𝑏 = A; 𝑟: 𝑦 = − A 𝑥 + A
˜(A)=˜(=H) H
(b) t. m. v.[=H,A] = = m» = − A
A=(=H)
H
(c) t. m. v.[A,¼] = 𝑚¹ = −
A
12.2 Considera a função 𝑓(𝑥) = −5𝑥 A . Determina 𝑓 ½ (1), recorrendo à definição de derivada de uma
ou
˜(H@¾)=˜(H) =\(H@¾)> =€=\×H> ‚ =\€H@A¾@¾> ‚@\ =HS¾=¾> ¾(=HS=¾)
𝑓 ½ (1) = lim ¾
= lim ¾
= lim ¾
= lim ¾
= lim ¾
= −10 − 0 = −10
¾→S ¾→S ¾→S ¾→S ¾→S
lim (−𝑥 + 1) = −1 + 1 = 0
f→H‹
12.4 Seja 𝑓 uma função de domínio ℝ. Sabe-se que 𝑓 ½ (2) = 6 (𝑓′ designa a derivada de 𝑓).
˜(f)=˜(A)
Qual é o valor de lim f > =Af
?
f→A
˜(f)=˜(A) ˜(f)=˜(A) ˜(f)=˜(A) H H H
lim = lim = lim × lim f = 𝑓 ½ (2) × A = 6 × A = 3
f→A f > =Af f→A f(f=A) f→A f=A f→A
• 𝒇½ (𝟐) = 𝟗
−𝟏𝟓.
O declive da reta tangente ao gráfico de 𝒇 no ponto de abcissa 2 é igual à derivada da função 𝒇 no ponto
Como a reta tangente interseta o eixo das ordenadas em −𝟏𝟓, então a reta tem como ordenada na origem
Como o gráfico da função 𝒇 e a reta tangente se cruzam no ponto de abcissa 2, podemos recorrer à
𝒚 = 𝟗 × 𝟐 − 𝟏𝟓 = 𝟑
Logo, 𝒇(𝟐) = 𝟑.
𝒇½ (𝒙) = 𝟏𝟓𝒙𝟐 − √𝟓
𝟓𝒙𝟑 @𝒙𝟐
(b) 𝒇(𝒙) =
𝟏=𝒙𝟐
Ï Ï
€𝟓𝒙𝟑 @𝒙𝟐 ‚ ×€𝟏=𝒙𝟐 ‚=€𝟓𝒙𝟑 @𝒙𝟐 ‚×€𝟏=𝒙𝟐 ‚ (Retirado do Formulário do EN 2019)
𝒇½ (𝒙) = (𝟏=𝒙𝟐)𝟐
=
€𝟏𝟓𝒙𝟐 @𝟐𝒙‚×€𝟏=𝒙𝟐 ‚=€𝟓𝒙𝟑 @𝒙𝟐 ‚×(=𝟐𝒙) 𝟏𝟓𝒙𝟐 =𝟏𝟓𝒙𝟑 @𝟐𝒙=𝟐𝒙𝟑 @𝟏𝟎𝒙𝟒 @𝟐𝒙𝟑 𝟏𝟎𝒙𝟒 =𝟏𝟓𝒙𝟑 @𝟏𝟓𝒙𝟐 @𝟐𝒙
= (𝟏=𝒙𝟐 )𝟐
= (𝟏=𝒙𝟐 )𝟐
= (𝟏=𝒙𝟐 )𝟐
(c) 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟑 × √𝒙
𝟏 ½ 𝟏
𝟏
𝒇½ (𝒙) = (𝒙𝟑 )½ × √𝒙 + (𝒙𝟑 ) × €√𝒙‚ = 𝟐𝒙𝟐 × √𝒙 + L𝒙𝟐 M = 𝟐𝒙𝟐 √𝒙 + 𝒙=𝟐 = 𝟐𝒙𝟐 √𝒙 +
√𝒙
𝒇½ (𝒙) = 𝟑 × (𝟐𝒙𝟑 + 𝒙)𝟐 × (𝟐𝒙𝟑 + 𝒙)½ = 𝟑(𝟐𝒙𝟐 + 𝒙)𝟐 × (𝟔𝒙𝟐 + 𝟏) = (𝟏𝟐𝒙𝟐 + 𝟑) × (𝟐𝒙𝟐 + 𝒙)𝟐
𝟑
(e) 𝒇(𝒙) = √𝟐𝒙𝟑 + 𝟒𝒙
𝟏 ½ 𝟐
𝟏 𝟔𝒙𝟐 @𝟒
𝒇½ (𝒙) = ‡(𝟐𝒙𝟑 + 𝟒𝒙)𝟑 ˆ = 𝟑 × (𝟐𝒙𝟑 + 𝟒𝒙)=𝟑 × (𝟐𝒙𝟑 + 𝟒𝒙)½ = 𝟑
𝟑× ƒ(𝟐𝒙𝟑 @𝟒𝒙)𝟐
12.6 Considera a função 𝒇, de domínio ℝ, definida por 𝒇(𝒙) = 𝟏 − 𝒙𝟐 . Seja 𝒕 a reta tangente ao gráfico de
𝟏
𝒇 no ponto de abcissa . Qual é a inclinação da reta 𝒕?
𝟐
𝟏
O declive da reta tangente ao gráfico de 𝒇 no ponto de abcissa 𝟐 é igual à derivada da função 𝒇 no ponto
𝟏 𝟏
de abcissa 𝟐, ou seja, 𝒎𝒕𝒂𝒏𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆 = 𝒇½ L𝟐M.
𝒇½ (𝒙) = (𝟏 − 𝒙𝟐 )½ = −𝟐𝒙
𝟏 𝟏
𝒎𝒕𝒂𝒏𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆 = 𝒇½ p q = −𝟐 × = −𝟏
𝟐 𝟐
𝒎 = 𝒕𝒈(𝜶), onde 𝜶 é a inclinação da reta tangente
x −∞ −1 1 0 +∞
−
2
−2𝑥 − 1 + + + 0 − − −
𝑥 A (𝑥 + 1)A + 0 + + + 0 +
𝐣′ + n.d. + 𝟎 − n.d. −
𝐣 ↗ n.d. ↗ M ↘ n.d. ↘
H H H
j L− AM = O − O = −4
= = @H
> >
x −∞ 0 +∞
𝐡′ + 0 −
𝒉 ↗ M ↘
14.1 Estuda, quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e quanto à existência de pontos de
f>
inflexão, a função 𝑖(𝑥) = .
f > =A
Dà = {𝑥 ∈ ℝ ∶ 𝑥 A − 2 ≠ 0} = ℝ\á−√2, √2â
=•(f > =A)> =(=•f)(A(f > =A)Af) =•(Û> =A)@Hsf > HAÛ> @†
i½½ (x) = (Û> =A)~
= (Û> =A)u
= (Û>=A)u ;
12x A + 8
i½½ (x) = 0 ⟺ = 0 ⇔ 12x A + 8 = 0 ∧ (x A − 2)? ≠ 0
(x A − 2)?
Equação Impossível
4º passo: Estudar o sinal da 𝐟′′ e construir o quadro
x −∞ −√2 √2 +∞
12𝑥 A + 8 + + + + +
(𝑥 A − 2)? + 0 − 0 +
i′′ + n. d. − n. d. +
i ∪ n. d ∩ n. d ∪
5º passo: Indicar os pontos de inflexão, se existir, e os intervalos onde o gráfico da função tem
concavidade tem voltada para cima e/ou para baixo
14.2 Na figura ao lado, está representada, num referencial ortogonal 𝑥𝑂𝑦, parte
do gráfico da função 𝑔′′, segunda derivada de uma função 𝑔. Em qual das
opções seguintes pode estar representada parte do gráfico da função 𝑔?
A partir do gráfico da função ℎ½½ , podemos estudar as concavidades e pontos de inflexão do gráfico da
função ℎ:
x −∞ 0 𝑎 +∞
𝐠′ + 𝟎 − 𝟎 +
𝐠 ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
O gráfico da função 𝑔 começa com concavidade voltada para cima, fica com concavidade voltada
para baixo e depois volta a ficar com concavidade voltada para cima, e tem dois pontos de
inflexão um com abcissa 0 e o outro com abcissa positiva. Logo, a opção correta é (A).
15. Identificação dos extremos relativos de uma função a partir do estudo do sinal da 2ª derivada
f → f ½ → zeros → substituir os zeros em f′′ = 0 → nada se pode concluir (contruir tabela de monotonia)
Acerca de uma função g sabe-se que a função g′ tem domínio ℝ e os seus zeros −5, 1 e 3. Sabe-se ainda
que g ½½ (x) = 3x A + 2x − 17. Mostra que a função g tem um máximo e dois mínimos locais e identifica-os.
g ½½ (−5) = 3(−5)A + 2(−5) − 17 = 48 > 0 à g tem concavidade voltada para cima logo g tem um mínimo
relativo em x = −5
g ½½ (1) = 3 + 2 − 17 = −12 < 0 à g tem concavidade voltada para baixo logo g tem um máximo relativo
em x = 1
um mínimo relativo em x = 3
˜(ï)=˜(ð)
então existe pelo menos um ponto 𝑐 ∈ ]𝑎, 𝑏[ tal que: 𝑓 ½ (𝑐) = ï=ð
Geometricamente, concluímos que existe um ponto do gráfico de 𝑓 com abcissa entre 𝑎 e 𝑏 em que a
reta tangente é paralela à reta que passa nos pontos do gráfico de 𝑓 de abcissas 𝑎 e 𝑏.
17.1 Verifica que a função 𝑓(𝑥) = 𝑥 ? − 3𝑥 A + 4𝑥 − 2 satisfaz as hipóteses do Teorema de Lagrange no intervalo
[−1,2] e determina o valor (ou valores) do número real 𝑐 cuja existência o teorema garante.
• Como 𝑓 é uma função polinomial então é continua em [−1,2] e diferenciável em ]−1,2[, pelo que,
˜(A)=˜(=H)
segundo o Teorema de Lagrange, ∃𝑐 ∈ ]−1,2[ ∶ 𝑓 ½ (𝑐) =
A=(=H)
• Para determinar o valor de 𝑐:
⟺ 3𝑐 A − 6𝑐 + 4 = 4 ⟺ 𝑐(3𝑐 − 6) = 0 ⟺ 𝑐 = 0 ∨ 𝑐 = 2
Como 𝑐 ∈ ]−1,2[, 𝑐 = 2.
• 𝑓(0) = 1
• ∀𝑥 ∈ [0,2], 0 < 𝑓 ½ (𝑥) < 9
O teorema de Lagrange, aplicado à função 𝑓 em [0,2], permite concluir que:
(A) 0 < 𝑓(2) < 18 (B) 1 < 𝑓(2) < 19
˜(A)=˜(S) ˜(A)=H
𝑓 ½ (𝑥) = ⟺ 𝑓 ½ (𝑥) = ⟺ 2𝑓 ½ (𝑥) + 1 = 𝑓(2)
A=S A
0 < 𝑓 ½ (𝑥) < 9 ⟺ 0 < 2𝑓 ½ (𝑥) < 18 ⟺ 1 < 2𝑓 ½ (𝑥) + 1 < 19 ⟺ 1 < 𝑓(2) < 19
Opção correta (A)