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Exercício 1: Determine se cada uma das afirmações é verdadeira ou falsa. Caso seja falsa, dê um
contra-exemplo:
(a) Seja T um operador linear sobrejetor. Então T não pode ter autovalor igual a 0.
(b) Seja T um operador linear injetor. Então T não pode ter autovalor igual a 0.
−
→ −
→
(c) Se é autovetor de T então 302 também será.
(d) A multiplicidade geométrica de um autovalor é menor ou igual à sua multiplicidade algé-
brica.
(e) Seja T um operador linear em V de dimensão finita n. Se a soma das multiplicidades
geométricas é n, então T é diagonalizável.
(f) Seja T um operador linear em V de dimensão finita n. Se a soma das multiplicidades
algébricas é n, então T é diagonalizável.
Exercício 2: Seja T : V → V um operaodr linear tal que [T] é uma matriz triangular – só há valores
não nulos acima (triangular superior) ou abaixo (triangular inferior) da diagonal principal.
(a) Mostre que se todos os elementos da diagonal de [T] forem distintos, então [T] é diago-
nalizável.
(b) Mostre que não é possível garantir que [T] seja diagonalizável sem a hipótese acima.
Exercício 4: Seja T : R2 → R2 um operador linear que tem como autovetores (3, 1) e (−2, 1)
associados aos autovalores −2 e 3 respectivamente. Calcule T(, y).
Exercício 5: Verifique se as matrizes abaixo são diagonalizáveis. Em caso positivo encontre uma
base de autovetores:
3 1
(a)
−1 3
2 4
(b)
4 2
4 −1
(c)
1 2
0 −4
(d)
3 7
Exercício 7: Que condições os números reais e b devem satisfazer para que o operador linear
T : R3 → R3 dado por T(, y, z) = ( + z, by, − z) seja diagonalizável?