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Lista de Exercícios 2
1) Seja v0 um vetor não nulo fixo em R2 . Uma translação é uma função T : R2 → R2 dada por
T (v) = v + v0 para todo v ∈ R2 . Mostre que uma translação não é uma transformação linear e
ilustre o efeito de uma translação geometricamente.
3) Determine a transformação linear T : R2 → R3 tal que T (−1, 1) = (3, 2, 1) e T (0, 1) = (1, 1, 0).
4) Seja T : R2 → R2 dado por T (x, y) = (3x − 2y, 2x + 7y), determine um vetor não nulo v = (x, y) tal
que T (v) = 5v.
5) Seja T : R3 → R3 linear tal que T (1, 1, 1) = (2, −1, 4), T (1, 1, 0) = (3, 0, 1) e T (1, 0, 0) = (−1, 5, 1).
f (0) + f (1)
d) T : C[0, 1] → R em que T (f ) = .
2
e) T : M2 (R) → M2×3 (R) em que T (A) = AB, em que B ∈ M2×3 (R) é uma matriz fixada.
7) Determine os números a, b, c e d de modo que T : R2 → R2 dado por T (x, y) = (ax + by, cx + dy)
tenha como núcleo a reta y = 3x.
8) Determine os números a, b, c e d de modo que T : R2 → R2 dado por T (x, y) = (ax + by, cx + dy)
tenha como núcleo a reta y = x e como imagem a reta y = 2x.
10) Encontre uma base para o núcleo e uma base para a imagem de cada transformação linear do exercício
anterior e determine se a transformação é injetora ou sobrejetora.
11) Determine um operador linear em R4 cujo núcleo seja gerado pelos vetores (1, 1, 0, 0) e (0, 0, 1, 0).
12) Determine um operador linear em R4 cujo núcleo e cuja imagem sejam gerados pelos vetores (1, 1, 0, 0)
e (0, 0, 1, 0).
a) Se {T (v1 ), T (v2 ), ..., T (vn )} é linearmente independente em W então {v1 , v2 , ..., vn } é linearmente
independente em V .
b) Apresente um contraexemplo para mostrar que a recíproca do item a) é falsa, isto é, se {v1 , v2 , ..., vn }
é linearmente independente em V então {T (v1 ), T (v2 ), ..., T (vn )} é linearmente independente em W .
15) Prove que se T : V → W linear e injetora e {v1 , v2 , ..., vn } é linearmente independentes em V então
{T (v1 ), T (v2 ), ..., T (vn )} é linearmente independente em W .
16) Seja T : Pn (R) → Pn (R) o operador linear dado por T (p) = xp′′′ . Determine o núcleo e a imagem de
T e obtenha bases para N (T ) e para Im(T ).
17) Seja T : Pn (R) → Pn (R) o operador linear dado por T (p) = 5p − 4p′ + p′′ . Mostre que seu núcleo é
trivial e conclua que, para todo polinômio q, existe um polinômio p tal que T (p) = q.
18) Verifique quais dos operadores lineares abaixo são inversíveis e, nos casos afirmativos, determine T −1 .
20) Seja T : R3 → R3 dado por T (x, y, z) = (ay + bz, cz, 0) em que a, b e c são números reais. Mostre
que T 3 = 0.
21) Sejam P, Q, R, S : R2 → R2 operadores lineares dados por P (x, y) = (x, 0), Q(x, y) = (−y, x),
R(x, y) = (0, y) e S(x, y) = (y, −x). Determine o operador P ◦ Q ◦ R ◦ S.
22) Sejam T, S : R2 → R2 operadores lineares dados por T (x, y) = (x + y, 0) e S(x, y) = (−y, x).
Determine e descreva geometricamente os operadores T + S, T ◦ S, S ◦ T , T 2 e S 2 .
23) Sejam S, T : R2 → R2 operadores lineares dados por S(x, y) = (0, x) e T (x, y) = (x, 0). Mostre que
T ◦ S = 0, mas S ◦ T ̸= 0. Mostre também que T 2 = T . O operador T é inversível? Justifique.
a) Mostre que P ◦ S = S ◦ P = P .
b) Mostre que R ◦ S ◦ R = S.
28) Seja T : R3 → R3 o operador linear dado por T (x, y, z) = (2y+z, x−4y, 3x). Encontre a representação
matricial de T em relação à base B = {(1, 1, 1), (1, 1, 0), (1, 0, 0)}.
∫1
29) Seja T : P2 (R) → R dada por T (p) = 0 p(x)dx. Determine a matriz de T em relação às bases
canônicas de P2 (R) e R.
30) Determine a matriz do operador de derivação D : P4 (R) → P4 (R) em relação à base B = {1, x, x2 , x3 , x4 }.
31) Seja T : R2 → R3 dada por T (x, y) = (−x + 3y, x, 2x + y). Determine a matriz dessa transformação
linear em relação às seguintes bases:
a) bases canônicas em R2 e R3 .
b) base canônica em R2 e base {(1, 0, 1), (1, 2, 1), (0, −1, 1)} em R3 .
c) base {(−1, 1), (1, 1)} em R2 e base {(1, 0, 1), (1, 2, 1), (0, −1, 1)} em R3 .
32) Sabendo que a matriz de uma transformação linear T : R2 → R3 , nas bases A = {(−1, 1), (1, 0)} e
3 1
B = {(1, 1, −1), (2, 1, 0), (3, 0, 1)} é [T ]B = 2
A
5
, encontre a expressão de T (x, y).
1 −1
33) Dadas as bases A = {(1, 1, 1), (0, 1, 0), (0, 1, 1)} e B = {(1, 2), (0, 1)}, determine a transformação
( )
1 0 2
linear T : R3 → R2 tal que [T ]A
B = .
−1 −1 1
34) Sejam A = {(1, −1), (0, 2)} e B = {(1, 0, −1), (0, 1, 2), (1, 2, 0)} bases de R2 e R3 , respectivamente.
1 0 1 0
A
Sabendo que [T ]B = 1 1 , encontre uma base C de R tal que [T ]C = 0 0
3 A
.
0 −1 0 1
35) Determine a matriz, em relação à base canônica, dos operadores lineares abaixo.
a) T dilata os vetores do R2 por um fator 3, em seguida reflete esses vetores em relação à reta y = x
e depois projeta estes vetores ortogonalmente sobre o eixo y.
b) T contrai os vetores do R2 por um fator k = 1/2, em seguida rotaciona esses vetores no sentido
anti-horário por um ângulo de 45◦ e depois reflete esses vetores em torno do eixo x.
36) Seja T : P2 (R) → P2 (R) o operador linear dado por T (p) = p − p(1). Se A = {1, x − 1, (x − 1)2 } e
B = {1, t, t2 }, encontre [T ]A
B
37) Seja T : P2 (R) → P2 (R) o operador linear dado por T (p) = x2 p′′ − 2p.
b) Determine uma base para o núcleo de T e conclua que T não é injetiva nem sobrejetiva.
38) Seja B = {e2x , xe2x , x2 e2x } uma base para o subespaço U do espaço vetorial C ∞ (R). Determine a
matriz do operador de derivação em relação à base B. Utilize a matriz encontrada para calcular a
derivada da função f (x) = 4e2x + 6xe2x − 10x2 e2x .
“Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis.” René Descartes (1596 - 1650)