Você está na página 1de 9

Centro de Ciência e Tecnologia em

Energia e Sustentabilidade
Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

Lista 3
Warm up (Aquecimento)

1) Quais das seguintes aplicações de R3 em R3 são operadores lineares?

a) T1 (x, y, z) = (x − y, x + y, 0);

b) T2 (x, y, z) = (2x − y + z, 0, 0);

c) T3 (x, y, z) = (x, x, x);

d) T4 (x, y, z) = (2x2 + 3y, x, z).

2) Seja T : R3 → R3 o operador linear assim definido na base canônica:


T (1, 0, 0) = (2, 3, 1), T (0, 1, 0) = (5, 2, 7) e T (0, 0, 1) = (−2, 0, 7).
Determinar T (x, y, z), onde (x, y, z) é um vetor genérico do R3 .
Mostrar que T é um operador linear.

3) Verifique se são operadores lineares no espaço Pn (R) :

a) T : Pn (R) → Pn (R) tal que T (f (t)) = tf 0 (t), ∀f (t) ∈ Pn (R);

b) T : Pn (R) → Pn (R) tal que T (f (t)) = f 0 (t) + t2 f 00 (t), ∀f (t) ∈ Pn (R).

4) Existe um operador linear T : R3 → R3 tal que

T (1, 1, 1) = (1, 2, 3), T (1, 2, 3) = (1, 4, 9) e T (2, 3, 4) = (1, 8, 27)?

Justifique sua resposta.

5) Seja u = (x, y, z, t) um vetor genérico do R4 . Quais das aplicações definidas abaixo


são operadores lineares do R4 ?

a) T (u) = (1, 0, 1, 1);

b) T (u) = (x, y − z, y + z, x + t).

6) Sejam U e V subespaços de um espaço W tais que W = U ⊕ V. Sejam P1 e P2 as


aplicações de W em W tais que para todo w = u + v de W (com u ∈ U e v ∈ V ) associam,
respectivamente, u e v, ou seja, P1 (w) = u e P2 (w) = v. Mostrar que P1 e P2 são lineares.

7) Seja T o operador linear do R2 tal que T (1, 0) = (2, 1) e T (0, 1) = (1, 4).

a) Determinar T (2, 4);

b) Determinar (x, y) ∈ R2 tal que T (x, y) = (2, 3);

c) Provar que T é sobrejetor e injetor (bijetor).

Agora é para valer!

8) Para cada uma das transformações lineares abaixo, determinar uma base e a di-
mensão do núcleo e da imagem:

1
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

a) T : R3 → R dada por T (x, y, z) = x + y − z;

b) T : R2 → R2 dada por T (x, y) = (2x, x + y);

c) T : P2 (R) → P2 (R) dada por T (f (t)) = t2 f 00 (t).


9) Determinar um operador linear T : R3 → R3 cuja imagem é gerada por (2, 1, 1) e
(1, −1, 2).

10) Determinar um operador linear do R3 cujo núcleo tenha dimensão 1.

11) Seja T : R3 → R3 um operador linear definido por:

T (1, 0, 0) = (1, 1, 0), T (0, 1, 0) = (1, 1, 2) e T (0, 0, 1) = (0, 0, 2).


Determinar uma base de cada um dos seguintes subespaços vetoriais:
(a) Ker(T );

(b) Im(T );

(c) Ker(T ) ∩ Im(T );

(d) Ker(T ) + Im(T ).


12) Considere T : R3 → R3 o operador linear definido por:
T (1, 0, 0) = (1, 1, 1), T (0, 1, 0) = (1, 0, 1) e T (0, 1, 2) = (0, 0, 4).
T é inversível? Se for, determine o isomorfismo inverso.

13) Sejam u, v ∈ R2 vetores tais que {u, v} é uma base do R2 . Sendo T : R2 → Rn


uma transformação linear, mostrar que uma das seguintes alternativas se verifica:
a) {T (u), T (v)} é l.i.; b) dim(Im(T )) = 1; c) Im(T ) = {~0}.
14) Seja {e1 , · · · , en } a base canônica de Rn . Seja T : Rn → Rn o operador linear dado
por T (e1 ) = e2 , T (e2 ) = e3 , · · · , T (en ) = e1 . Determinar T (x1 , · · · , xn ) e verificar se T é
um automorfismo. Se for, ache o automorfismo inverso.

15) Considere uma transformação linear T : U → V. Provar que, se o conjunto


{T (u1 ), · · · , T (ur )} é l.i. em V, então {u1 , · · · , ur } é l.i. em U. Provar que, se T é injetora
e {u1 , · · · , ur } é l.i. em U, então {T (u1 ), · · · , T (ur )} é l.i. em V.

16) Consideremos uma transformação linear T : U → V. Se dim(U ) > dim(V ), prove


que existe um vetor não nulo u0 ∈ U tal que T (u0 ) = ~0V (vetor nulo de V ). (Ou seja, T
não é injetora).

17) Provar que o R2 é isomorfo a qualquer subespaço de dimensão 2 do R3 .

18) Sendo F, G e H ∈ L(R2 ) definidos por F (x, y) = (x, 2y), G(x, y) = (y, x + y) e
H(x, y) = (0, x), determinar F +H, F ◦G, G◦(H +F ), G◦F, H ◦F, H ◦F ◦G e G◦F ◦H.

19) Sejam F, G ∈ L(R3 ) assim definidos:


F (x, y, z) = (x + y, z + y, z) e G(x, y, z) = (x + 2y, y − z, x + 2z).

2
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

Determinar:

a) F ◦ G;

b) Ker(F ◦ G) e Im(G ◦ F );

c) uma base e a dimensão de Ker(F 2 ◦ G).

20) Seja F ∈ L(R2 ) o operador dado por F (x, y) = (y, x). Determine F n (x, y), sendo
n ≥ 1 um número inteiro. Mesmo exercício com G ∈ L(R2 ) dada por G(x, y) = (x, 0).

21) Sejam F e G dois operadores lineares de um espaço vetorial V. Mostre que


Ker(G) ⊂ Ker(F ◦ G). Dê um exemplo onde vale a igualdade.

22) Sejam F ∈ L(U, V ) e G ∈ L(V, W ) tais que Ker(F ) = {~0} e Ker(G) = {~0}.
Provar que Ker(G ◦ F ) = {~0}.

23) Mostrar que um operador F ∈ L(V ) é idempotente se, e somente se, I − F é


idempotente.

24) Determinar se os seguintes operadores lineares do R3 são idempotentes ou nilpo-


tentes ou nenhuma das duas coisas:

a) F (x, y, z) = (−x, −y, −z);

b) F (x, y, z) = (z, x, y);

c) F (x, y, z) = (x, 0, z);

d) F (x, y, z) = (0, 0, x).

25) Seja {u1 , u2 , · · · , un } uma base de um espaço vetorial V de dimensão n. Consi-


derando o operador linear T ∈ L(V ) tal que T (u1 ) = u2 , T (u2 ) = u3 , · · · , T (un ) = u1 ,
mostre que T n = I mas que T n−1 6= I.

26) Sejam F, G ∈ L(V ). Se F é um automorfismo e α é um escalar 6= 0, mostrar que:

ρ(αG) = ρ(G) e ρ(F ◦ G) = ρ(G ◦ F ) = ρ(G).

Dica: Vide Exercício resolvido nº 11, pág. 130 (Callioli).

27) Seja F ∈ L(R3 , R2 ) definida por F (x, y, z) = (x + z, y − 2z). Determinar (F )B,C


sendo B = {(1, 2, 1), (0, 1, 1), (0, 3, −1)} e C = {(1, 5), (2, −1)}.
 
a b
28) No espaço vetorial M2 (R), seja M = . Determinar a matriz do operador
c d
linear F ∈ L(M2 (R)) dado por F (X) = M X − XM, em relação à base canônica
       
1 0 0 1 0 0 0 0
, , ,
0 0 0 0 1 0 0 1

de M2 (R).

3
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

29) Seja F o operador linear de M2 (R) dado por


 
1 1
F (X) = X,
2 1

∀X ∈ M2 (R). Sendo B a base canônica do espaço M2 (R), determine o traço da matriz


(F )B .

30) Seja F o operador linear do R2 cuja matriz em relação à base B = {(1, 0), (1, 4)}
é  
1 1
(F )B = .
5 1
Determinar a matriz de F em relação à base canônica, usando a fórmula de mudança
de base para um operador.

31) Determinar
 o operador linear do R2 cuja matriz em relação à base B = {(1, 2), (0, 5)}
3 1
é .
2 −1

32) Sejam F, G ∈ L(P2 (R), P3 (R)) assim definidos: F (p(t)) = tp(t) − p(1) e G(p(t)) =
(t − 1)p(t), ∀p(t) ∈ P2 (R). Determinar as matrizes de F e de G em relação ao seguinte
par de bases: B = {1, t − 1, (t − 1)2 } e C = {1, t − 1, (t − 1)2 , (t − 1)3 } de P2 (R) e P3 (R),
respectivamente.

33) Se a matriz de um operador linear F do R3 em relação à base canônica é


 
1 1 0
0 1 0
0 1 −1

e se H = I + F + 2F 2 , determine a matriz de H em relação à base canônica do R3 . Ache


também H(x, y, z).

34) Sejam F e G operadores lineares do R3 tais que: F (x, y, z) = (x, 2y, y − z) e que
a matriz de 2F − G em relação à base canônica é
 
1 1 0
0 1 0 .
1 2 1

Determinar a matriz de G em relação à base canônica. Determinar também G(x, y, z).

35) Seja T um operador linear de um espaço vetorial V de dimensão 2. Se a matriz de


T em relação a uma certa base B de V é
 
a b
,
c d

mostrar que T 2 − (a + d)T + (ad − bc)I = 0 (operador nulo).

4
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

36) Sejam F1 e F2 ∈ (R3 )∗ definidas por F1 (x, y, z) = x − 3y + 2z e F2 (x, y, z) =


2x − y + z. Determinar F1 + F2 , 2F1 + 3F2 e os respectivos núcleos.

37) Seja F ∈ (R3 )∗ definida por F (1, −1, 3) = 0, F (0, 1, −1) = 0 e F (0, 3, −2) = 1.
Determinar F (2, −1, −3).

38) Determinar as bases duais de cada uma das seguintes bases:


a) {(1, 1, 2), (1, 2, 0), (3, 4, 0)} do R3 ;

b) {1, t, 1 − t2 } do espaço P2 (R).


39) Seja V = R3 . Considere o subespaço W ∗ de V ∗ gerado pelos funcionais F e G
dados por F (x, y, z) = x − y e G(x, y, z) = y − 2z. Determinar uma base do seguinte
subespaço de V : W = {u ∈ V ; F (u) = 0, ∀F ∈ W ∗ }.

40) Verificar se são bases de (R3 )∗ os seguintes conjuntos:


a) {F, G, H}, onde F (x, y, z) = 2x, G(x, y, z) = y + z e H(x, y, z) = x − 2z;

b) {F, G, H}, onde F (x, y, z) = 2x + y − z, G(x, y, z) = x e H(x, y, z) = x − y + 4z.


41) Verificar se são semelhantes as matrizes:
   
−1 −2 1 0
e .
1 2 0 0

42) Seja T : V → W uma função. Mostre que:


a) Se T é uma transformação linear, então T (~0V ) = ~0W ;

b) Se T (~0V ) 6= ~0W , então T não é uma transformação linear.


43) Determine quais das seguintes funções são aplicações lineares:
a)

f : R2 → R2
(x, y) 7→ (x + y, x − y);

b)

k : P2 (R) → P3 (R)
ax + bx + c 7→ ax3 + bx2 + cx;
2

c)

M : R3 → R2  
1 2
(x, y, z) 7→ (x, y, z) 0 −1 .
1 1

44)
a) Qual é a transformação T : R2 → R3 tal que T (1, 1) = (3, 2, 1) e T (0, −2) = (0, 1, 0)?

5
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

b) Ache T (1, 0) e T (0, 1);

c) Qual é a transformação linear S : R3 → R2 tal que S(3, 2, 1) = (1, 1), S(0, 1, 0) =


(0, −2) e S(0, 0, 1) = (0, 0)?

d) Ache a transformação linear P : R2 → R2 tal que P = S ◦ T.


45)
a) Ache a transformação T do plano no plano que é uma reflexão em torno da reta
x = y;

b) Escreva-a em forma matricial.


46) Dados T : U → V linear e injetora e u1 , · · · , uk vetores l.i. em U, mostre que
{T (u1 ), · · · , T (uk )} é l.i.

47) Sejam α = {(1, −1),  (0, 2)}e β = {(1, 0, −1), (0, 1, 2), (1, 2, 0)} bases de R e R ,
2 3

1 0
respectivamente e [T ]αβ = 1 1 .
0 −1
a) Ache T ;

b) Se S(x, y) = (2y, x − y, x), ache [S]αβ ;




1 0
c) Ache uma base γ de R3 tal que [T ]αγ = 0 0 .
0 1
48) Se R(x, y) = (2x, x − y, y) e S(x, y, z) = (y − z, z − x), ache:
a) [R ◦ S];

b) [S ◦ R].
49) Seja V o espaço vetorial de matrizes 2 × 2 com base
       
1 0 0 1 0 0 0 0
β= , , , .
0 0 0 0 1 0 0 1
 
a b
Se T : V → R é dada por T
2
= (a + d, b + c),
c d

a) Ache [T ]βα , onde α é a base canônica de R2 ;


 
2 1
 1 −1
Se S : R2 → V e [S]αβ = 
−1
,
0
0 1
 
1 0
b) Ache S e, se for possível, (a, b) tal que S(a, b) = .
0 1
50) Mostre que se T : V → W é uma transformação linear,

6
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

a) Im(T ) é um subespaço de W ;

b) Ker(T ) é um subespaço de V.
51) Sejam S e T aplicações lineares de V em W.
.
Definimos S + T como (S + T )v = S(v) + T (v) para todo v ∈ V e definimos αS como
.
(αS)v = α · S(v) para todo α ∈ R e v ∈ V.
a) Mostre que S + T é uma transformação linear de V em W ;

b) Mostre que αS é uma transformação linear de V em W ;

c) Mostre que X = {T | T : V → W } é um espaço vetorial sobre R;

d) Suponha que dim(V ) = 2 e dim(W ) = 3. Tente procurar dim(X).


52) Considere a transformação linear T : R3 → R3 dada por T (x, y, z) = (z, x − y, −z).
a) Determine uma base do núcleo de T ;

b) Dê a dimensão da imagem de T ;

c) T é sobrejetora? Justifique;

d) Faça um esboço de Ker(T ) e Im(T ).


53) Seja P3 (R) = conjunto dos polinômios com grau menor ou igual a 3, e

T : P3 (R) → P3 (R)
f 7→ f 0 (derivada).

a) Mostre que P3 (R) é um espaço vetorial de dimensão 4;

b) Mostre que T é uma transformação linear;

c) Determine Ker(T ) e Im(T ) e encontre uma base para cada um destes subespaços
vetoriais.
54) Sejam α = {(0, 2), (2, −1)} e β = {(1, 1, 0), (0, 0, −1), (1, 0, 1)} bases de R2 e R3 ,
respectivamente. Considere que S é uma transformação linear tal que
 
2 0
[S]αβ = 4 0 .
0 −4

Dê a expressão para S(x, y).


   
0 1 0 0 0
55) Sejam A = 0 2 e B =  1 2 1 .
0 1 −1 0 0
Encontre Ker(TA ), Im(TA ), Ker(TB ), Im(TB ), Ker(TB ◦ TA ) e Im(TB ◦ TA ). Deter-
mine bases para estes seis subespaços.

56) Seja T : R3 → R3 , onde T (v) é a projeção do vetor v no plano 3x + 2y + z = 0.


a) Encontre T (x, y, z);

7
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
0.1. AUTOVALORES E AUTOVETORES Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos


1 0 0
b) Encontre uma base ordenada β de R3 , tal que [T ]ββ = 0 0 0 .
0 0 1
57) Seja L : R3 → R3 , onde L é a reflexão através do plano 3x + 2y + z = 0.
a) Encontre L(x, y, z);
 
1 0 0
b) Encontre uma base ordenada γ de R3 , tal que [L]γγ = 0 1 0 .
0 0 −1
58) Encontre a expressão da transformação linear T : R3 → R3 que é uma rotação de
π/3 em torno da reta que passa pela origem e tem a direção do vetor (1, 1, 0).

0.1 Autovalores e autovetores


1) Seja T : R2 → R2 uma transformação linear dada por T (x, y) = (y, 2y).
Mostre que λ = 2 é um autovalor de T e vetores da forma (x, 2x) são os autovetores
correspondentes.

Ache os autovalores e autovetores correspondentes das transformações lineares dadas:

2) T : R2 → R2 tal que T (x, y) = (x + y, 2x + y).

3) T : P2 (R) → P2 (R) tal que T (ax2 + bx + c) = ax2 + cx + b.

4) T : R4 → R4 tal que T (x, y, z, w) = (x, x + y, x + y + z, x + y + z + w).

Ache os autovalores e autovetores correspondentes das matrizes:

     
  1 2 3 0 1 0 −1 −4 14
1 2
5) A = 6) A = 0 1 2 7) A =  0 0 1 8) A =  2 −7 14
0 −1
0 0 1 −1 0 0 2 −4 11
 
−1 −2 0
9) Seja A =  0 −1 1 . Quais são os autovalores e autovetores de A de um espaço
1 0 0
vetorial:
a) Real; b) Complexo.

10) Se λ é autovalor da transformação linear T : V → V e v é um autovetor associado


a ele, mostre que:
a) kv é outro autovetor associado a λ se k 6= 0;

b) O conjunto formado pelos autovetores associados a λ e o vetor nulo é subespaço de


V.
11) Suponha que λ1 e λ2 sejam autovalores distintos e diferentes de zero de T : R2 →
R . Mostre que:
2

8
Centro de Ciência e Tecnologia em
Energia e Sustentabilidade
0.1. AUTOVALORES E AUTOVETORES Álgebra Linear I
Prof. Rodrigo Santos

a) Os autovetores v1 e v2 correspondentes são l.i.;

b) T (v1 ) e T (v2 ) são l.i.

12) Suponha que λ seja autovalor de T : V → V com autovetor v e α um número não


nulo. Ache os autovalores e autovetores de αT.

13) Suponha que v ∈ V seja autovetor de T : V → V e S : V → V, ao mesmo tempo


com autovalores λ1 e λ2 respectivamente. Ache autovetores e autovalores de:
a) S + T ; b) S ◦ T.
   
1 2 1 1 3 1
14) Sejam A = 0 −1 1  e B = 0 2 0 matrizes inversíveis.
0 0 −1 0 0 3

a) Calcule AB e BA e observe que estes produtos são distintos;

b) Encontre os autovalores de AB e os de BA. O que você observa?

c) Encontre os autovetores de AB e os de BA. O que você nota?

d) Motivado pelos itens anteriores, mostre que: se A e B são matrizes inversíveis de


mesma ordem, os autovalores de AB e BA são os mesmos.
Mostre mais ainda: se λ1 é um autovalor de AB com autovetor v, então λ1 é
autovalor de BA com autovetor Bv. Da mesma forma, se λ2 é um autovalor de BA
com autovetor w, então λ2 é autovalor de AB com autovetor Aw.

15) Achar os autovalores e autovetores do operador T do R2 dado por T (1, 0) = (0, −1)
e T (0, 1) = (1, 0).

16) Achar os autovalores e autovetores do operador T do R3 dado por:

a) T (1, 0, 0) = (2, 0, 0), T (0, 1, 0) = (2, 1, 2) e T (0, 0, 1) = (3, 2, 1).

b) T (1, 0, 0) = (0, 0, 0), T (0, 1, 0) = (0, 0, 0) e T (0, 0, 1) = (5, −1, 2).

17) Calcular o polinômio característico e os autovalores das seguintes matrizes:


       
2 0 −1 −1 2 1 −1 −3
, , e .
1 1 −3 1 0 1 −1 1
 
1 1
18) Seja a matriz de um operador do R2 . Ache os autovalores de T. Existem,
0 1
neste caso, dois autovetores linearmente independentes?

19) Seja A uma matriz triangular, ou seja, uma matriz A = (aij ) tal que aij = 0,
sempre que i > j (ou, ao contrário, aij = 0 sempre que i < j). Qual o polinômio caracte-
rístico de A?

20) Sejam A e B matrizes triangulares com a mesma diagonal principal (aii = bii ,
i = 1. · · · , n). Prove que pA (t) = pB (t).

Você também pode gostar