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Lista 11 - Transformações Lineares (Matriz de uma Transformação linear) - PARTE III

Exercı́cio 1. Determinar as matrizes das seguintes transformações lineares em relação as bases


canônicas dos respectivos espaços vetoriais envolvidos.
(a) T : R3 ! R2 , T (x, y, z) = (x + y, z), (x, y, z) 2 R3 .
(b) T : R4 ! R, T (x, y, z, t) = 2x + y z + 3t, (x, y, z, t) 2 R4 .
(c) T : R ! R3 , T (x) = (x, 2x, 3x), x 2 R.
Exercı́cio 2. Considere ✓ ◆
1 2
M= .
0 1
Determinar a matriz do operador linear T : M2 (R) ! M2 (R) dado por T (X) = M X XM , X 2
M2 (R) em relação à base canônica de M2 (R).
Exercı́cio 3. Seja T : P2 (R) ! R transformação linear definida por
Z 1
T (p) = p(t) dt, p 2 P2 (R).
1

Determine a matriz de T em relação às bases B de P2 (R) e C de R, nos seguintes casos:


(a) B = {po , p1 , p2 } e C = {1}, onde po (t) = 1, p1 (t) = t, p2 (t) = t2 , t 2 R.
(b) B = {qo , q1 , q2 } e C = { 2}, onde qo (t) = 1, q1 (t) = 1 + t, q2 (t) = 1 + t + t2 , t 2 R.
Exercı́cio 4. Seja B = {e1 , e2 , e3 } uma base de um espaço vetorial V. Se T, S : V ! V são operadores
lineares em V tais que
T (e1 ) = 2e1 3e2 + e3 S(e1 ) = 3e1 + 2e2
T (e2 ) = e1 + e2 S(e2 ) = e1 e2 e3
T (e3 ) = e2 + e3 S(e3 ) = e1 + e2 2e3 .
Determine as seguintes matrizes [T ]B , [S]B , [S T ]B , [S 2 + I]B e [T 3 S 2 ]B .
Exercı́cio 5. Sejam U = R3 , V = R2 , B = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} e C = {(1, 0), (0, 1)} bases dos
espaços vetoriais U e V , respectivamente. Encontrar, em cada um dos itens abaixo, T 2 L(U, V ) tal
que [T ]BC seja a matriz;
✓ ◆ ✓ ◆ ✓ ◆
1 2 3 0 0 1 10 5 3
a) b) c)
4 5 1 0 1 0 2 1 4
Exercı́cio 6. Seja V = M2 (R), que tem como base canônica a base
⇢   
1 0 0 1 0 0 0 0
B= , , , .
0 0 0 0 1 0 0 1
✓ ◆
a b
Seja T : M2 (R) ! R2 a transformação linear dada por T = (a + d, b + c).
c d
(a) Encontre a matriz [T ]AB , onde A é a base canônica de R2 . 2 3
2 1
6 1 1 7
(b) Se S : R2 ! M2 (R) é uma transformação linear tal que [S]AB = 6
4
7, encontre
1 0 5
0 1
uma
 expressão para S(x, y), (x, y) 2 R2 . Além disso, determine (a, b) 2 R2 tal que S(a, b) =
1 0
.
0 1
1
2

1 2
Exercı́cio 7. Seja T : R2 ! R2 uma transformação linear tal que [T ]A = , onde A é a
0 1
base canônica de R2 .
Determine todos os vetores u, v 2 R2 tais que T (u) = u e T (v) = v.
✓ ◆
1 2
Exercı́cio 8. Sejam W = e T o operador linear em R2 definido por
3 4
T (v) = W [v]A , v 2 R2 ,
onde [v]A denota a matriz das coordenadas do vetor v em relação à base canônica A de R2 . Determine
a matriz do operador T em cada uma das bases de R2 seguintes:
(a) B1 = { (1, 0), (0, 1) };
(b) B2 = { (1, 3), (2, 5) }.
Exercı́cio 9. Mostre que as transformações em L(R2 ) dadas por
T (x, y) = (x, 2y), S(x, y) = (y, x + y) e L(x, y) = (0, x), (x, y) 2 R2
formam um conjunto L.I. em L(R2 ).
Exercı́cio 10. Seja B = {e1 , e2 , e3 } uma base de um espaço vetorial V . Considere T , S 2 L(V ) dadas
por
T (e1 ) = e1 e2 , T (e2 ) = e1 + e3 , T (e3 ) = e2 ,
e
S(e1 ) = 2e1 + e3 , S(e2 ) = e1 , S(e3 ) = e2 3e1 .
Determine as matrizes, em relação à base B, dos seguintes operadores lineares:
T, S, 3T 5S, T S T, T 2 + S2, T 1
(caso exista) , (T S) 1
(caso exista).
Exercı́cio 11. Verifique se os operadores lineares em R3
abaixo são isomorfismos e em caso afirmativo
determinar o isomorfismo inverso.
(a) T : R3 ! R3 dada por T (x, y, z) = (x 3y 2z, y 4z, z), (x, y, z) 2 R3 .
(b) T : R3 ! R3 dada por T (x, y, z) = (x, x y, 2x + y z), (x, y, z) 2 R3 .
Exercı́cio 12. Considere o operador linear em R3 tal que
T (1, 0, 0) = (1, 1, 1), T (0, 0, 1) = (1, 0, 1), T (0, 1, 2) = (0, 0, 4).
Pergunta-se: T é um isomorfismo? Em caso afirmativo, obtenha o isomorfismo inverso.
Exercı́cio 13. Mostre que R2 é isomorfo a qualquer subespaço de dimensão 2 de R3 . Exiba um
isomorfismo.
Exercı́cio 14. Verifique, em cada um dos itens abaixo, se os espaços vetoriais U e V são isomorfos,
justificando a resposta.
(a) U = R2 , V = (x, y, z) 2 R3 ; z = 0 .
(b) U = M2⇥3 (R), V = {p 2 P4 (R); p 0 (t) = 0, 8t 2 R} .
(c) U = R3 , V = A 2 M2 (R); At = A .
⇢✓ ◆
a 0
(d) U = ; a 2 R , V = {p 2 P3 (R); p 0 (t) = 0, 8t 2 R} .
0 0
Exercı́cio 15. Mostre que o subespaço W = {(x, y, z, t) 2 R4 : x y = z 2t = 0} é isomorfo ao
subespaço U = {(x, y, z) 2 R3 : x y z = 0} e exiba um isomorfismo entre estes subespaços vetoriais
do espaço vetorial R4 .
Lista 12 - Autovalores, Autovetores e Diagonalização

Exercı́cio 1. Encontrar os autovalores e autovetores de T 2 L(V ) nos seguintes casos:


(a) V = R2 , T : V ! V , dada por T (x , y) = (x + y , x y), para (x , y) 2 R2 .
(b) V = R3 , T (1 , 0 , 0) = (2 , 0 , 0), T (0 , 1 , 0) = (2 , 1 , 2) e T (0 , 0 , 1) = (3 , 2 , 1).
0 1
3 1 0 0
B 0 3 0 0 C
(c) V = R4 e [T ]B = B C
@ 0 0 4 0 A, onde B é base canônica de R .
4

0 0 0 3

Exercı́cio 2.
(a) Seja A 2 Mn (R) uma matriz triangular (superior ou inferior), isto é, A = (aij ), onde aij = 0,
sempre que i > j (ou sempre que i < j). Qual o polinômio caracterı́stico associado a matriz
A?
(b) Sejam A , B 2 Mn (R) matrizes triangulares que tenham a mesma diagonal principal. Existe
alguma relação entre seus polinômios caracterı́sticos? Qual?
(c) Mostre que se 2 C é autovalor de T 2 L(V ), então n é um autovalor do operador linear
T n.
(d) Mostre que se p = p(t) é um polinômio e 2 C é autovalor de T 2 L(V ), então p( ) será um
autovalor do operador linear p(T ), onde
p(T ) = ao · I + a1 · T + · · · + an · T n , para T 2 L(V ) ,
onde I : V ! V é operador identidade e p(t) = ao + a1 t + · · · + an tn , para t 2 R.

Exercı́cio 3. Achar os autovalores e autovetores do operador linear T de R2 , de modo que:


(a) T (x , y) = ( x , y), para (x , y) 2 R2 .
(b) T (1 , 0) = (0 , 1) e T (0 , 1) = (1 , 0).

Exercı́cio 4. Achar os autovalores e autovetores do operador linear T de R3 , de modo que: T (1 , 0 , 0) =


(0 , 0 , 0) , T (0 , 1 , 0) = (0 , 0 , 0) e T (0 , 0 , 1) = (5 , 1 , 2).
✓ ◆
1 1
Exercı́cio 5. Seja [T ]B = a matriz de um operador linear T de R2 , em relação à base
0 1
canônica B. Encontre todos os autovalores do operador linear T . Existem, neste caso, dois autovetores
L.I.?

Exercı́cio 6. Considere o operador linear T : R2 ! R2 , dado por


T (x , y) = ( y , x) , para (x , y) 2 R2 .
Mostre que operador linear T não admite autovetores (isto é, autovetores no espaço vetorial real
(R2 , + , ·)).

1 o operador linear T : R ! R3 , cuja matriz em relação à base canônica é


Exercı́cio07. Considere 3

1 1 2
dada por @ 0 1 3 A.
0 0 2
(a) Calcule os autovetores e os respectivos subespaços próprios (auto-espaços) associados ao ope-
rador linear T .
(b) Existe uma base B do espaço vetorial real (R3 , + , ·) de modo que a matriz [T ]B seja diagonal?
1
2

Exercı́cio 8. Suponha que T : P2 (R) ! P2 (R) é o operador linear dado por:


T (p) = q , para p 2 P2 (R) ,
onde
p(t) = ao + a1 t + a2 t2 , e q(t) = (5 ao + 6 a1 + 2 a2 ) (a1 + 8 a2 ) t + (ao 2 a 2 ) t2 , para t 2 R .
(a) Achar todos os autovalores do operador linear T .
(b) Achar os respectivos autovetores do operador linear T .
(c) Determinar a dimensão e uma base de cada um dos auto-espaços associados ao operador linear
T.
(d) O operador T é diagonalizável? Justifique sua resposta.

Exercı́cio 9. Seja T : M2 (R) ! M2 (R) o operador linear dado por:


✓ ◆ ✓ ◆ ✓ ◆
a b 2c a+c a b
T = , para 2 M2 (R) .
c b b 2c d c b
(a) Achar todos os autovalores e os autovetores associados do operador linear T .
(b) T é diagonalizável? Justifique sua resposta.

Exercı́cio 10. Definimos o traço de uma matriz quadrada A como sendo a soma dos elementos da
sua diagonal principal.
Mostre que a equação caracterı́stica associada a uma matriz 2 ⇥ 2 é dada por
2
tr(A) + det(A) = 0 ,
onde tr(A) denota o traço da matriz A 2 M2 (R).
0 1
4 1 6
Exercı́cio 11. Seja A = @ 2 1 6 A a matriz de um operador linear T : R3 ! R3 em relação à
2 1 8
base canônica. Pergunta-se: o operador linear T é diagonalizável?
0 1
5 0 0 0
B 0 5 0 0 C
Exercı́cio 12. A matriz A = B @ 1
C é diagonalizável? Caso afirmativo encontre a
4 3 0 A
1 2 0 3
matriz inversı́vel M que realiza a diagonalização.
0 1
2 4 3
Exercı́cio 13. A matriz A = @ 4 6 3 A é diagonalizável? Caso afirmativo encontre a matriz
3 3 1
inversı́vel M que realiza a diagonalização.

Exercı́cio 14. Determinar uma matriz inversı́vel M 2 M2 (R), se existir, de modo que a matriz
M 1 A M seja uma matriz diagonal, em cada um dos seguintes casos:
✓ ◆ ✓ ◆
2 4 3 2
(a) A = (b) A = .
3 13 2 1
Exercı́cio 15. Verificar, em cada um dos itens abaixo, se o operador T 2 L(R3 ), dado pela sua matriz
em relação à base canônica B, é diagonalizável.
0 1 0 1
1 2 2 1 0 0
(a) [T ]B = @ 2 1 2 A (b) [T ]B = @ m 2 0 A , para quaisquer m , n 2 R.
2 2 3 n 0 2
3

Exercı́cio 16. Verificar em cada um dos itens abaixo se o operador T 2 L(R4 ), dado pela sua matriz
com relação à base canônica B, é diagonalizável.
0 1 0 1
1 4 2 2 1 1 1 1
B 4 1 2 2 C B 1 1 1 1 C
(a) [T ]B = B@ 2
C
A (b) [T ]B = B
@
C.
2 1 4 1 1 1 1 A
2 2 4 1 1 1 1 1
✓ ◆
1 a
Exercı́cio 17. Mostre que a matriz A = não é semelhante a uma matriz diagonal se a 6= 0.
0 1
0 1
3 1 1
Exercı́cio 18. Encontre uma matriz diagonal semelhante a matriz @ 6 1 2 A.
2 1 0
Lista 13 - Produto Interno

Exercı́cio 1. No espaço vetorial real (P3 (R) , + , ·) consideremos o produto interno


Z 1
h f , gi = f (t) g(t)dt ,
0

onde f , g 2 P3 (R). Calcule hf , gi, kf k, kgk e kf + gk para os seguinte casos:


(a) f (t) = t3 t 1 e g(t) = t2 + 1, para t 2 R.
(b) f (t) = 2 e g(t) = t3 + t + 1, para t 2 R.
Exercı́cio 2. No espaço vetorial real (Pn (R) , + , ·) considere
hf , gi = ao bo + a1 b1 + · · · + an bn ,
onde f , g 2 Pn (R), são dados por f (t) = ao + a1 t + · · · + an tn e g(t) = bo + b1 t + · · · + bn tn , para
t 2 R.
A função h· , ·i é um produto interno no espaço vetorial real (Pn (R) , + , ·)? Justifique sua resposta.
Exercı́cio 3.
(a) No espaço vetorial ◆ 2 (R) , +✓, ·), considere
✓ real (M ◆ o produto interno hA , Bi = tr(B t A), para
1 1 1 0
A , B 2 M2 (R). Se A = eB= , calcule: hA , Bi, kAk, kBk e d(A, B).
0 1 0 0
(b) Encontre uma base ortonormal de (M2 (R) , + , ·), segundo o produto interno h · , ·i introduzido
acima.
·), munido do produto interno h· , ·i. Se u , v 2 V
Exercı́cio 4. Considere o espaço vetorial real (V , + , p
são vetores tais que kuk = 5, kvk = 8 e ku + vk = 129 , determine o cosseno do ângulo entre os
vetores u e v.
Exercı́cio 5. No espaço vetorial real (P2 (R) , + , ·), consideremos o produto interno h· , ·i do Exercı́cio
1. acima. Verifique se os vetores po , p1 , p2 2 P2 (R), onde
1
po (t) = 1 , p1 (t) = t , p2 (t) = t2 , para t 2 R ,
3
são dois a dois ortogonais em relação ao produto interno h· , ·i.
Exercı́cio 6. Considere o espaço vetorial real (R3 , + , ·) munido do produto interno h· , ·i usual. Sejam
u = (2 , 2 , 2) , v = (3 , 3 , 1) 2 R3 .
(a) Determine dois vetores, v1 e v2 , tais que v = v1 + v2 e o vetor v1 é ortogonal aos vetores u e
v2 = · u, para 2 R.
(b) Se w = ( 5 , 1 , 1), decompor o vetor v em uma soma de dois vetores, sendo um deles per-
tencente ao subespaço vetorial W = [u , w] e uma outra parcela pertencente ao subespaço vetorial
W ?.
(c) Determinar uma base ortonormal do subespaço vetorial W .
Exercı́cio 7. Considere o espaço vetorial real (R4 , + , ·), munido do produto interno h· , ·i usual.
Determinar a projeção ortogonal do vetor u = (1 , 1 , 0 , 1), no subespaço W = {(x , y , z , t) 2 R4 ; x
y z = 0 e z 2 t = 0}.
Exercı́cio 8. Considere o espaço vetorial real (P2 (R) , + , ·) com o produto interno h· , ·i do Exercı́cio
1.
(a) Utilizando o processo de Gram-Schmidt, ortonormalizar a base {qo , q1 , q2 }, onde qo (t) =
1 , q1 (t) = 1 + t e q2 (t) = 2 t2 , para t 2 R.
(b) Achar o complemento ortogonal do subespaço W = [ro , r1 ] onde ro (t) = 5 e r1 (t) = 1 + t, para
t 2 R.
1
2

Exercı́cio 9. Considere o espaço vetorial real (R4 , + , ·) munido do produto interno h· , ·i usual.
Determinar uma base ortonormal de cada um dos seguintes subespaços abaixo, utilizando o processo
de Gram-Schmidt:
(a) W = (1 , 1 , 0 , 0) , (0 , 1 , 2 , 0) , (0 , 0 , 3 , 4)].
(b) W = [(2 , 0 , 0 , 0) , (1 , 3 , 3 , 0) , (3 , 3 , 3 , 0)].
Exercı́cio810. Considere (R3 , +, ·) um espaço vetorial real munido
9 do produto interno h· , ·i usual.
>
> >
>
<✓ 1 ◆ ✓ ◆ ✓ ◆>
>
1 1 2 1 1 1 1 =
Seja C = p ,p ,p , p ,p ,p , 0, p , p base ortonormal do espaço vetorial
>
> 3 3 3 6 6 6 2 2 >>
>
: | {z } | {z } | {z }>
;
=u1 =u2 =u3
real consirado.
(a) Encontre a matriz das coordenadas do v = (1 , 7 , 8) relativamente à base C.
(b) Encontre a projeção ortogonal do 0
vetor1v no subespaço
0 1vetorial W = [u1 , u2 ].
1 1
(c) Sejam u , w 2 R3 , tais que [u]C = @ 0 A e [w]C = @1A. Encontre kuk , kvk e o ângulo entre os
1 1
vetores u e v.
(d) Calcule ||u + v||.
(e) Calcule ||u1 + u2 + u3 ||.
Exercı́cio 11. Considere o espaço vetorial real (R2 , + , ·) munido do produto interno h· , ·i usual.
Verfique quais dos operadores lineares T : R2 ! R2 abaixo são isometrias de R2 :
(a) T (x , y) = (x + y , x y), para (x , y)!2 R2 .
p p
1 3 3 1
(b) T (x , y) = x y, x + y , para (x , y) 2 R2 .
2 2 2 2
(c) T (x , y) = (y , x), para (x , y) 2 R .
2

Exercı́cio 12. Considere o espaço vetorial real (R3 , + , ·) munido do produto interno h· , ·i usual.
Determine m 2 R, de modo que o operador linear T : R3 ! R3 dado por:
✓ ◆
1 1 1 2 1 1 1
T (x , y , z) = p x + p y + m z , p x + p y p z , p x + p z , para (x , y , z) 2 R3 ,
3 3 6 6 6 2 2
3
seja uma isometria em (R , + , ·) .
Exercı́cio 13. Considere o espaço vetorial real (P2 (R) , + , ·), munido o produto interno h· , ·i do
Exercı́cio 1.
(a) Ortonormalize a base usual, B = {po , p1 , p2 }.
(b) Considere o operador linear T : P2 (R) ! P2 (R), cuja matriz em relação a base C, encontrada no
0 1 1 1
p p 0
B C
item anterior, seja [T ]C = @ 2 2 . Determine m , n , p 2 R, de modo que o operador linear
0 0 1 A
m n p
T seja uma isometria no espaço vetorial real considerado.
Exercı́cio 14. Considere espaço vetorial real (M2 (R), +, ·) munido do produto interno do Exercı́cio
3.
O operador linear T : M2 (R) ! M2 (R) dado por T (A) = At , para A 2 M2 (R) é uma isometria no
espaço euclidiano considerado?
Exercı́cio 15. Seja (V , + , ·) espaço vetorial real, munido do produto interno h· , ·i. Verifique se os
operadores abaixo são auto-adjuntos:

(a) V = R3 , h· , ·i o produto interno usual e T : R3 ! R3 dado por T (x , y , z) = (y + 2 z , x +


3 z , 2 x + 3 y), para (x , y , z) 2 R3 .
3

(b) V = P1 (R), h· , ·i o produto interno do Exercı́cio 1. e T : P1 (R) ! P1 (R), dado por T (p) = q,
para p 2 P1 (R), onde p(t) = a + b t e q(t) = (a + 4 b) + (4 a + 2 b) t, para t 2 R.

(c) V = M2 (R), h· , ·i o produto interno do Exercı́cio 3. e T : M2 (R) ! M2 (R), tal que


✓✓ ◆◆ ✓ ◆ ✓✓ ◆◆ ✓ ◆
1 0 0 1 0 1 1 1
T = ,T = ,
0 0 0 0 0 0 2 0
✓✓ ◆◆ ✓ ◆ ✓✓ ◆◆ ✓ ◆
0 0 0 0 0 0 0 0
T = e T = .
1 0 2 0 0 1 0 1

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