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0 0 0 3
Exercı́cio 2.
(a) Seja A 2 Mn (R) uma matriz triangular (superior ou inferior), isto é, A = (aij ), onde aij = 0,
sempre que i > j (ou sempre que i < j). Qual o polinômio caracterı́stico associado a matriz
A?
(b) Sejam A , B 2 Mn (R) matrizes triangulares que tenham a mesma diagonal principal. Existe
alguma relação entre seus polinômios caracterı́sticos? Qual?
(c) Mostre que se 2 C é autovalor de T 2 L(V ), então n é um autovalor do operador linear
T n.
(d) Mostre que se p = p(t) é um polinômio e 2 C é autovalor de T 2 L(V ), então p( ) será um
autovalor do operador linear p(T ), onde
p(T ) = ao · I + a1 · T + · · · + an · T n , para T 2 L(V ) ,
onde I : V ! V é operador identidade e p(t) = ao + a1 t + · · · + an tn , para t 2 R.
1 1 2
dada por @ 0 1 3 A.
0 0 2
(a) Calcule os autovetores e os respectivos subespaços próprios (auto-espaços) associados ao ope-
rador linear T .
(b) Existe uma base B do espaço vetorial real (R3 , + , ·) de modo que a matriz [T ]B seja diagonal?
1
2
Exercı́cio 10. Definimos o traço de uma matriz quadrada A como sendo a soma dos elementos da
sua diagonal principal.
Mostre que a equação caracterı́stica associada a uma matriz 2 ⇥ 2 é dada por
2
tr(A) + det(A) = 0 ,
onde tr(A) denota o traço da matriz A 2 M2 (R).
0 1
4 1 6
Exercı́cio 11. Seja A = @ 2 1 6 A a matriz de um operador linear T : R3 ! R3 em relação à
2 1 8
base canônica. Pergunta-se: o operador linear T é diagonalizável?
0 1
5 0 0 0
B 0 5 0 0 C
Exercı́cio 12. A matriz A = B @ 1
C é diagonalizável? Caso afirmativo encontre a
4 3 0 A
1 2 0 3
matriz inversı́vel M que realiza a diagonalização.
0 1
2 4 3
Exercı́cio 13. A matriz A = @ 4 6 3 A é diagonalizável? Caso afirmativo encontre a matriz
3 3 1
inversı́vel M que realiza a diagonalização.
Exercı́cio 14. Determinar uma matriz inversı́vel M 2 M2 (R), se existir, de modo que a matriz
M 1 A M seja uma matriz diagonal, em cada um dos seguintes casos:
✓ ◆ ✓ ◆
2 4 3 2
(a) A = (b) A = .
3 13 2 1
Exercı́cio 15. Verificar, em cada um dos itens abaixo, se o operador T 2 L(R3 ), dado pela sua matriz
em relação à base canônica B, é diagonalizável.
0 1 0 1
1 2 2 1 0 0
(a) [T ]B = @ 2 1 2 A (b) [T ]B = @ m 2 0 A , para quaisquer m , n 2 R.
2 2 3 n 0 2
3
Exercı́cio 16. Verificar em cada um dos itens abaixo se o operador T 2 L(R4 ), dado pela sua matriz
com relação à base canônica B, é diagonalizável.
0 1 0 1
1 4 2 2 1 1 1 1
B 4 1 2 2 C B 1 1 1 1 C
(a) [T ]B = B@ 2
C
A (b) [T ]B = B
@
C.
2 1 4 1 1 1 1 A
2 2 4 1 1 1 1 1
✓ ◆
1 a
Exercı́cio 17. Mostre que a matriz A = não é semelhante a uma matriz diagonal se a 6= 0.
0 1
0 1
3 1 1
Exercı́cio 18. Encontre uma matriz diagonal semelhante a matriz @ 6 1 2 A.
2 1 0
Lista 13 - Produto Interno
Exercı́cio 9. Considere o espaço vetorial real (R4 , + , ·) munido do produto interno h· , ·i usual.
Determinar uma base ortonormal de cada um dos seguintes subespaços abaixo, utilizando o processo
de Gram-Schmidt:
(a) W = (1 , 1 , 0 , 0) , (0 , 1 , 2 , 0) , (0 , 0 , 3 , 4)].
(b) W = [(2 , 0 , 0 , 0) , (1 , 3 , 3 , 0) , (3 , 3 , 3 , 0)].
Exercı́cio810. Considere (R3 , +, ·) um espaço vetorial real munido
9 do produto interno h· , ·i usual.
>
> >
>
<✓ 1 ◆ ✓ ◆ ✓ ◆>
>
1 1 2 1 1 1 1 =
Seja C = p ,p ,p , p ,p ,p , 0, p , p base ortonormal do espaço vetorial
>
> 3 3 3 6 6 6 2 2 >>
>
: | {z } | {z } | {z }>
;
=u1 =u2 =u3
real consirado.
(a) Encontre a matriz das coordenadas do v = (1 , 7 , 8) relativamente à base C.
(b) Encontre a projeção ortogonal do 0
vetor1v no subespaço
0 1vetorial W = [u1 , u2 ].
1 1
(c) Sejam u , w 2 R3 , tais que [u]C = @ 0 A e [w]C = @1A. Encontre kuk , kvk e o ângulo entre os
1 1
vetores u e v.
(d) Calcule ||u + v||.
(e) Calcule ||u1 + u2 + u3 ||.
Exercı́cio 11. Considere o espaço vetorial real (R2 , + , ·) munido do produto interno h· , ·i usual.
Verfique quais dos operadores lineares T : R2 ! R2 abaixo são isometrias de R2 :
(a) T (x , y) = (x + y , x y), para (x , y)!2 R2 .
p p
1 3 3 1
(b) T (x , y) = x y, x + y , para (x , y) 2 R2 .
2 2 2 2
(c) T (x , y) = (y , x), para (x , y) 2 R .
2
Exercı́cio 12. Considere o espaço vetorial real (R3 , + , ·) munido do produto interno h· , ·i usual.
Determine m 2 R, de modo que o operador linear T : R3 ! R3 dado por:
✓ ◆
1 1 1 2 1 1 1
T (x , y , z) = p x + p y + m z , p x + p y p z , p x + p z , para (x , y , z) 2 R3 ,
3 3 6 6 6 2 2
3
seja uma isometria em (R , + , ·) .
Exercı́cio 13. Considere o espaço vetorial real (P2 (R) , + , ·), munido o produto interno h· , ·i do
Exercı́cio 1.
(a) Ortonormalize a base usual, B = {po , p1 , p2 }.
(b) Considere o operador linear T : P2 (R) ! P2 (R), cuja matriz em relação a base C, encontrada no
0 1 1 1
p p 0
B C
item anterior, seja [T ]C = @ 2 2 . Determine m , n , p 2 R, de modo que o operador linear
0 0 1 A
m n p
T seja uma isometria no espaço vetorial real considerado.
Exercı́cio 14. Considere espaço vetorial real (M2 (R), +, ·) munido do produto interno do Exercı́cio
3.
O operador linear T : M2 (R) ! M2 (R) dado por T (A) = At , para A 2 M2 (R) é uma isometria no
espaço euclidiano considerado?
Exercı́cio 15. Seja (V , + , ·) espaço vetorial real, munido do produto interno h· , ·i. Verifique se os
operadores abaixo são auto-adjuntos:
(b) V = P1 (R), h· , ·i o produto interno do Exercı́cio 1. e T : P1 (R) ! P1 (R), dado por T (p) = q,
para p 2 P1 (R), onde p(t) = a + b t e q(t) = (a + 4 b) + (4 a + 2 b) t, para t 2 R.