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São expressões literais organizadas com números, letras e os símbolos das operações.
As expressões algébricas são as expressões matemáticas que utilizam as letras, os
números e os símbolos das operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação e
divisão) para realizar determinados cálculos. Nessas expressões, que também são
conhecidas como literais, as letras são classificadas como incógnitas e são
consideradas o coeficiente. Essas expressões geram equações.
A palavra “incógnita” significa “desconhecido”.
Nas equações, chama-se 1º membro tudo que está antes (à esquerda) do sinal de
igualdade “=” e chama-se de 2º membro tudo que está depois (à direita) do sinal =.
Exemplos:
5.x + 15 = 25 (x é a incógnita)
13.y + 3x + 4 = 50 (x e y são as incógnitas)
As expressões algébricas servem como base para diversos cálculos matemáticos. (Foto:
Pexels)
Como calcular uma Expressão Algébrica
O cálculo de uma expressão algébrica é feito com base em algumas regras específicas.
Primeiramente, é necessário entender que o coeficiente (no caso a letra que é
incógnita) vai sempre multiplicar com o número que ele esta conectado.
Exemplo:
- 2y é 2.y
- 6ab é 6.a.b
Depois, para começar a resolver o cálculo da expressão é preciso dar algum valor às
letras presentes.
Exemplo:
MONÔMIOS E POLINÔMIOS
Os monômios e os polinômios são as divisões das expressões algébricas. Veja abaixo a
explicação de cada um desses grupos:
Monômios
Os monômios são as expressões algébricas que trazem na construção da parte literal
apenas multiplicações.
Exemplos:
- 7xy
- 18a²
- 20ab15c8
Quando os monômios aparecem com os mesmos expoentes, são chamados de
monômios semelhantes. Exemplo: 7xy é semelhante a 2xy.
Os monômios que não correspondem, não são semelhantes. Exemplo: 7xy não é
semelhante a 7xyz².
Polinômios
Os polinômios são aquelas expressões algébricas que trazem na construção da parte
literal a soma e a subtração como operações.
Exemplos:
-a+b–c
- 4xy – 4 + xy2
- 5xy + xy – 9xy + 7
- Expressão numérica: 52 + 30 – 15 . 2
- Expressão algébrica: 7abx + 4ª
ANÁLISES COMBINATÓRIAS
A análise combinatória ou combinatória é a parte da Matemática que estuda métodos
e técnicas que permitem resolver problemas relacionados com contagem.
Muito utilizada nos estudos sobre probabilidade, ela faz a análise das possibilidades e
das combinações possíveis entre um conjunto de elementos.
Princípio Fundamental da Contagem
O princípio fundamental da contagem, também chamado de princípio multiplicativo,
postula que:
Arranjos
Nos arranjos, os agrupamentos dos elementos dependem da ordem e da natureza dos
mesmos.
Para obter o arranjo simples de n elementos tomados, p a p (p ≤ n), utiliza-se a
seguinte expressão:
A com n vírgula p subscrito fim do subscrito igual a numerador n fatorial sobre
denominador parêntese esquerdo n menos p parêntese direito fatorial fim da fração
Exemplo:
Como exemplo de arranjo, podemos pensar na votação para escolher um
representante e um vice-representante de uma turma, com 20 alunos. Sendo que o
mais votado será o representante e o segundo mais votado o vice-representante.
Dessa forma, de quantas maneiras distintas a escolha poderá ser feita? Observe que
nesse caso, a ordem é importante, visto que altera o resultado.
Combinações
As combinações são subconjuntos onde a ordem dos elementos não é importante,
entretanto, são caracterizadas pela natureza dos mesmos.
Assim, para calcular uma combinação simples de n elementos tomados p a p (p ≤ n),
utiliza-se a seguinte expressão:
C com n vírgula p subscrito fim do subscrito igual a numerador n fatorial sobre
denominador p fatorial espaço parêntese esquerdo n menos p parêntese direito
fatorial fim da fração
Exemplo:
A fim de exemplificar, podemos pensar na escolha de 3 membros para formar uma
comissão organizadora de um evento, dentre as 10 pessoas que se candidataram.
De quantas maneiras distintas essa comissão poderá ser formada?
Note que, ao contrário dos arranjos, nas combinações a ordem dos elementos não é
relevante. Isso quer dizer que escolher: Maria, João e José, é equivalente a escolher:
João, José e Maria.
C com 10 vírgula 3 subscrito fim do subscrito igual a numerador 10 fatorial sobre
denominador 3 fatorial espaço parêntese esquerdo 10 menos 3 parêntese direito
fatorial fim da fração igual a numerador 10.9.8. riscado diagonal para cima sobre 7
fatorial espaço espaço espaço fim do riscado sobre denominador 3 fatorial espaço
riscado diagonal para cima sobre 7 fatorial espaço espaço espaço fim do riscado fim da
fração igual a numerador 10.9.8 sobre denominador 3.2.1 fim da fração igual a 120
Observe que para simplificar os cálculos, transformamos o fatorial de 10 em produto,
mas conservamos o fatorial de 7, pois, desta forma, foi possível simplificar com o
fatorial de 7 do denominador.
Assim, existem 120 maneiras distintas formar a comissão.
Aprenda mais sobre combinação.
Sendo:
RAZÃO E PROPORÇÃO
Na matemática, a razão estabelece uma comparação entre duas grandezas, sendo o
coeficiente entre dois números.
Já a proporção é determinada pela igualdade entre duas razões, ou ainda, quando
duas razões possuem o mesmo resultado.
Note que a razão está relacionada com a operação da divisão. Vale lembrar que duas
grandezas são proporcionais quando formam uma proporção.
Ainda que não tenhamos consciência disso, utilizamos cotidianamente os conceitos de
razão e proporção. Para preparar uma receita, por exemplo, utilizamos certas medidas
proporcionais entre os ingredientes.
Atenção!
Para você encontrar a razão entre duas grandezas, as unidades de medida terão de ser
as mesmas.
Exemplos:
A partir das grandezas A e B temos:
Exemplo 1
Qual a razão entre 40 e 20?
40 sobre 20 igual a 2
Razão e Proporção
Se o denominador for igual a 100, temos uma razão do tipo porcentagem, também
chamada de razão centesimal.
Além disso, nas razões, o coeficiente que está localizado acima é chamado de
antecedente (A), enquanto o de baixo é chamado de consequente (B).
Exemplo 2
Qual o valor de x na proporção abaixo?
3 . 12 = x
x = 36
Assim, quando temos três valores conhecidos, podemos descobrir o quarto, também
chamado de “quarta proporcional”.
Propriedades da Proporção
1. O produto dos meios é igual ao produto dos extremos, por exemplo:
Logo:
A·D = B·C
Essa propriedade é denominada de multiplicação cruzada.
2. É possível trocar os extremos e os meios de lugar, por exemplo:
Razão e Proporção é equivalente Razão e Proporção
Logo,
D. A = C . B
Veja também:
Proporção
Proporcionalidade
Exercícios Resolvidos
1. Calcule a razão entre os números:
a) 120:20
b) 345:15
c) 121:11
d) 2040:40
2. Qual das proporções abaixo são iguais à razão entre 4 e 6?
a) 2 e 3
b) 2 e 4
c) 4 e 12
d) 4 e 8
Relação de inclusão
A relação de inclusão mostra-nos se um conjunto está contido ou não dentro de outro.
Na relação de inclusão, utilizamos os seguintes símbolos:
Exemplo
Considere os conjuntos:
A = {1, 2, 3, 4, 5}
B = {2, 3}
C = {5, 6, 7}
Observe que o conjunto B está por completo dentro do conjunto A, portanto, o
conjunto B está contido no conjunto A.
A⸦B
Por outro lado, o conjunto C não está por completo no conjunto A, logo, o conjunto C
não está contido no conjunto A.
Note que o conjunto de A {1, 2, 3, 4} são as entradas, "multiplicar por 2" é a função e
os valores de B {2, 4, 6, 8}, que se ligam aos elementos de A, são os valores de saída.
Portanto, para essa função:
O domínio é {1, 2, 3, 4}
O contradomínio é {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}
O conjunto imagem é {2, 4, 6, 8}
Tipos de funções
As funções recebem classificações de acordo com suas propriedades. Confira a seguir
os principais tipos.
Função sobrejetora
Na função sobrejetora o contradomínio é igual ao conjunto imagem. Portanto, todo
elemento de B é imagem de pelo menos um elemento de A.
Notação: f: A → B, ocorre a Im(f) = B
Exemplo:
Função afim
A função afim, também chamada de função do 1º grau, apresenta uma taxa de
crescimento e um termo constante.
f(x) = ax + b
a: coeficiente angular
b: coeficiente linear
Função linear
A função linear é um caso particular da função afim, sendo definida como f(x) = ax.
Quando o valor do coeficiente (a) que acompanha o x da função for igual a 1, a função
linear é uma função identidade.
Função quadrática
A função quadrática é também chamada de função do 2º grau.
f(x) = ax2+ bx + c, sendo a ≠ 0
a, b e c: coeficientes da função polinomial de grau 2.
Função logarítmica
A função logarítmica de base a é representada por f(x) = loga x, sendo a real positivo e a
≠ 1.
Ao invertermos a função logarítmica passamos a ter uma função exponencial.
Função exponencial
A função exponencial apresenta uma variável no expoente e a base é sempre maior
que zero e diferente de um.
f(x) = ax, sendo a > 0 e a ≠ 0
Função polinomial
A função polinomial é definida por expressões polinomiais.
f(x) = an . xn + an – 1 . xn – 1 + ...+a2 . x2 + a1 . x + a0
an, an-1, ... , a 2, a 1, a 0: números complexos
n: número inteiro
x: variável complexa
Funções trigonométricas
As funções trigonométricas estão relacionadas com as voltas no ciclo trigonométrico,
como:
Função Seno: f(x) = sen x
Função Cosseno:f(x) = cos x
Função Tangente: f(x) = tg x
Gráfico de uma função
A maneira como um elemento y se relaciona com um elemento x é expressa através de
um gráfico, que nos dá a ideia do comportamento da função.
Cada ponto no gráfico é dado por um par ordenado de x e y, onde x é o valor de
entrada e y é o resultado da relação definida pela função, ou seja, x → função → y.
Para construir um gráfico, cada elemento x da função deve ser inserido no eixo
horizontal (abcissas) e os elementos y são posicionados no eixo vertical (ordenadas).
Os possíveis valores de x formam o conjunto Domínio. Já o conjunto dos valores
assumidos por y, formam o conjunto imagem.
Confira alguns exemplos de gráficos de funções.
Utilize as listas de exercícios a seguir para testar seus conhecimentos sobre funções.
Exercícios sobre função afim (1º grau)
Função par e função ímpar
As incógnitas são expressas por uma letra qualquer, sendo que as mais utilizadas são x,
y, z. Nas equações do primeiro grau, o expoente das incógnitas é sempre igual a 1. As
igualdades 2.x = 4, 9x + 3 y = 2 e 5 = 20a + b são exemplos de equações do 1º grau. Já
as equações 3x2+5x-3 =0, x3+5y= 9 não são deste tipo.
O lado esquerdo de uma igualdade é chamado de 1º membro da equação e o lado
direito é chamado de 2º membro.
Como resolver uma equação de primeiro grau?
O objetivo de resolver uma equação de primeiro grau é descobrir o valor
desconhecido, ou seja, encontrar o valor da incógnita que torna a igualdade
verdadeira.
Para isso, deve-se isolar os elementos desconhecidos em um dos lados do sinal de
igual e os valores constantes do outro lado.
Contudo, é importante observar que a mudança de posição desses elementos deve ser
feita de forma que a igualdade continue sendo verdadeira.
Quando um termo da equação mudar de lado do sinal de igual, devemos inverter a
operação. Assim, se tiver multiplicando, passará dividindo, se tiver somando, passará
subtraindo e vice-versa.
Exemplo:
Qual o valor da incógnita x que torna a igualdade 8x - 3 = 5 verdadeira?
Solução:
Para resolver a equação, devemos isolar o x. Para isso, vamos primeiro passar o 3 para
o outro lado do sinal de igual. Como ele está subtraindo, passará somando. Assim:
8x = 5 + 3
8x = 8
Agora podemos passar o 8, que está multiplicando o x, para o outro lado dividindo:
x = 8/8
x=1
Outra regra básica para o desenvolvimento das equações de primeiro grau determina
o seguinte:
Se a parte da variável ou a incógnita da equação for negativa, devemos multiplicar
todos os membros da equação por –1. Por exemplo:
– 9x = – 90 . (-1)
9x = 90
x = 10
Exercícios Resolvidos
Exercício 1
Ana nasceu 8 anos depois de sua irmã Natália. Em determinado momento da vida,
Natália possuía o triplo da idade de Ana. Calcule a idade das duas nesse momento.
Solução:
Para resolver esse tipo de problema, utiliza-se uma incógnita para estabelecer a
relação de igualdade.
Assim, denominemos a idade de Ana como o elemento x. Como Natália tem oito anos
a mais que Ana, sua idade será igual a x+8.
Por conseguinte, a idade de Ana vezes 3 será igual à idade de Natália: 3x = x + 8
Estabelecida essas relações, ao passar o x para o outro lado da igualdade, tem-se:
3x - x = 8
2x = 8
x = 8/2
x=4
Portanto, como x é a idade de Ana, naquele momento ela terá 4 anos. Enquanto isso,
Natália terá 12 anos, o triplo da idade de Ana (8 anos a mais).
Exercício 2
Resolva as equações abaixo:
a) x - 3 = 9
x=9+3
x = 12
b) 4x - 9 = 1 - 2x
4x + 2x = 1 + 9
6x = 10
x = 10/6
c) x + 5 = 20 - 4x
x + 4x = 20 - 5
5x = 15
x = 15/5
x=3
d) 9x - 4x + 10 = 7x - 30
9x - 4x - 7x = - 10 - 30
- 2x = - 40 (-1) multiplica-se todos os termos por -1
2x = 40
x = 40/2
x = 20
Solução:
A equação dada é uma equação incompleta do 2º grau, com b = 0. Para equações
deste tipo, podemos resolver, isolando o x. Assim:
4 x ao quadrado igual a 16 seta dupla para a direita x ao quadrado igual a 16 sobre 4
seta dupla para a direita x igual a índice radical espaço em branco de 4 seta dupla para
a direita x igual a mais ou menos 2
Note que a raiz quadrada de 4 pode ser 2 e - 2, pois esses dois números elevados ao
quadrado resultam em 4.
Assim, as raízes da equação 4x2 - 16 = 0 são x = - 2 e x = 2
Exemplo 3
Encontre o valor do x para que a área do retângulo abaixo seja igual a 2.
Equação do 2º grau exercício
Solução:
(x - 2) . (x - 1) = 2
Passo a Passo
Para resolver uma equação do 2º grau, usando a fórmula de Bhaskara, devemos seguir
os seguintes passos:
1º Passo: Identificar os coeficientes a, b e c.
Nem sempre os termos da equação aparecem na mesma ordem, portanto, é
importante saber identificar os coeficientes, independente da sequência em que estão.
O coeficiente a é o número que está junto ao x2, o b é o número que acompanha o x e
o c é o termo independente, ou seja, o número que aparece sem o x.
2º Passo: Calcular o delta.
Para calcular as raízes é necessário conhecer o valor do delta. Para isso, substituímos
as letras na fórmula pelos valores dos coeficientes.
Podemos, a partir do valor do delta, saber previamente o número de raízes que terá a
equação do 2º grau. Ou seja, se o valor de Δ for maior que zero (Δ > 0), a equação terá
duas raízes reais e distintas.
Se ao contrário, delta for menor que zero (Δ < 0), a equação não apresentará raízes
reais e se for igual a zero (Δ = 0), a equação apresentará somente uma raiz.
3º Passo: Calcular as raízes.
Se o valor encontrado para delta for negativo, não precisa fazer mais nenhum cálculo e
a resposta será que a equação não possui raízes reais.
Caso o valor do delta seja igual ou maior que zero, devemos substituir todas as letras
pelos seus valores na fórmula de Bhaskara e calcular as raízes.
Exemplo 4
Determine as raízes da equação 2x2 - 3x - 5 = 0
Solução:
Para resolver, primeiro devemos identificar os coeficientes, assim temos:
a=2
b=-3
c=-5
Agora, podemos encontrar o valor do delta. Devemos tomar cuidado com as regras de
sinais e lembrar que primeiro devemos resolver a potenciação e a multiplicação e
depois a soma e a subtração.
Δ = (- 3)2 - 4 . (- 5) . 2 = 9 +40 = 49
Como o valor encontrado é positivo, encontraremos dois valores distintos para as
raízes. Assim, devemos resolver a fórmula de Bhaskara duas vezes. Temos então:
x com 1 subscrito igual a numerador menos parêntese esquerdo menos 3 parêntese
direito espaço mais raiz quadrada de 49 sobre denominador 2.2 fim da fração igual a
numerador mais 3 mais 7 sobre denominador 4 fim da fração igual a 10 sobre 4 igual a
5 sobre 2
x com 2 subscrito igual a numerador menos parêntese esquerdo menos 3 parêntese
direito espaço menos raiz quadrada de 49 sobre denominador 2.2 fim da fração igual a
numerador mais 3 menos 7 sobre denominador 4 fim da fração igual a numerador
menos 4 sobre denominador 4 fim da fração igual a menos 1
Assim, as raízes da equação 2x2 - 3x - 5 = 0 são x = 5/2 e x = - 1.
Solução:
Para resolver o sistema, podemos utilizar o método da adição. Neste método,
somamos os termos semelhantes da 1ª equação com os da 2ª equação. Assim,
reduzimos o sistema para uma só equação.
Podemos ainda simplificar todos os termos da equação por 3 e o resultado será a
equação x2 - 2x - 3 = 0. Resolvendo a equação, temos:
Δ = 4 - 4 . 1 . (- 3) = 4 + 12 = 16
x com 1 subscrito igual a numerador 2 espaço mais raiz quadrada de 16 sobre
denominador 2 fim da fração igual a numerador 2 mais 4 sobre denominador 2 fim da
fração igual a 6 sobre 2 igual a 3
x com 2 subscrito igual a numerador 2 menos raiz quadrada de 16 sobre denominador
2 fim da fração igual a numerador 2 menos 4 sobre denominador 2 fim da fração igual
a numerador menos 2 sobre denominador 2 fim da fração igual a menos 1
Depois de encontrar os valores do x, não podemos esquecer que temos ainda de
encontrar os valores de y que tornam o sistema verdadeiro.
Para isso, basta substituir os valores encontrados para o x, em uma das equações.
y1 - 6. 3 = 4
y1 = 4 + 18
y1 = 22
y2 - 6 . (-1) = 4
y2 + 6 = 4
y2 = - 2