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Índice
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5 Formalismo matemático
7 Notas
8 Referências
Nas equações acima, o ponto acentuando denota a derivada ordinária com respeito ao tempo das
equações p = p(t) (chamada momento generalizado) e q = q(t) (chamado coordenadas
generalizadas), tomando valores em algum espaço vetorial, e = é o assim
chamado Hamiltoniana, ou função ou (valoração escalar) Hamiltoniano. Então, num pequena
nota mais explicitamente, pode-se escrever
de :
Em seguida, as velocidades são substituídas para utilizar os resultados anteriores.
Resulta das duas equações independentes anteriores que seus lados direitos são iguais entre si.
Portanto, obtemos a equação
Uma vez que este cálculo foi feito *(Off-shell e On-shell), podemos associar termos
correspondentes de ambos os lados desta equação para produzir: nota 1
Reorganizando obtemos:
Se tivermos uma distribuição probabilística, ρ, então (uma vez que a velocidade espacial de fase (
) tem divergência zero, e probabilidade é conservada) o seu derivado convectivo pode ser
mostrado sendo igual a zero e por isso
Notas
Referências
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o.
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Equação de Hamilton–Jacobi
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Na matemática, a equação de Hamilton–Jacobi (HJE em inglês) é uma condição necessária
para descrever a geometria em problemas de cálculos. Na física, ela é uma reformulação
da mecânica clássica e é equivalente à outras reformulações como a segunda lei de
Newton, mecânica de Lagrange e mecânica hamiltoniana. Ela foi formulada pelos
matemáticos William Rowan Hamilton e Carl Gustav Jakob Jacobi.
A equação de Hamilton–Jacobi é particularmente importante por ser a única formulação
matemática da mecânica em que o movimento de uma partícula pode ser representada como
uma onda. Neste sentido, a equação preencheu um antigo objetivo da física teórica (iniciada
no século XVIII por Johann Bernoulli) que era o de encontrar uma analogia entre a propagação
da luz e o movimento de uma partícula. A equação de onda seguida por sistemas mecânicos é
similar a, mas não idêntico a, equação de Schrödinger, por esta razão, a equação de Hamilton–
Jacobi é considera a maior aproximação da mecânica clássica com a mecânica quântica.1 2
Índice
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1 Definição
o 1.1 Comparação com outras formulações da mecânica
o 1.2 Notação
2 Referências
3 Leitura recomendada
Definição[editar | editar código-fonte]
A equação de Hamilton–Jacobi é uma equação de derivadas parciais, não linear de primeira
ordem para afunção chamada de função principal de Hamilton.
.
A partir desta relação se segue que a derivada
parcial da ação com respeito às coordenadas são iguais
aomomento correspondente. Similarmente, as
coordenadas podem ser obtidas como derivadas com
respeito do momento transformado, ao se inverter estas
equações, pode-se determinar a evolução do sistema
mecânico, isto é, determinar as coordeadas como
funções do tempo. As posições iniciais e as velocidades
são asconstantes da integral para a solução de , que
corresponde às quantidades conservadas da evolução
tal como a energia total, o momento angular, ou o vetor
de Laplace–Runge–Lenz.
Comparação com outras formulações da
mecânica[editar | editar código-fonte]
A equação de Hamilton–Jacobi é uma equação de
derivadas parciais de primeira ordem para a função
das Ncoordenadas generalizadas e de
tempo . O momento generalizado não aparece, exceto
como derivadas de .
Para comparação, na equivalente equação de Euler–
Lagrange da mecânica de Lagrange, o momento
conjugado também não aparece; entretanto, estas
equações são um sistema de , geralmente equações
de segunda ordem da evolução temporal das
coordenadas generalizadas. Como uma nova
comparação, aequação de Hamilton é similar a um
sistema de equações de primeiro grau para
evolução temporal das coordenadas e seus momentos
conjugados .
Já que a equação de Hamilton–Jacobi é uma expressão
equivalente a um problema de minimização integral
como o principio de Hamilton, ela pode ser útil em
outros problemas de cálculo de variações e outros
campos da matemática e da física, como sistema
dinâmico, geometria simplética e caos quântico. Por
exemplo a equação de Hamilton–Jacobi pode ser
utilizada para de terminar as geodésicas de
uma variedade de Riemann.
Notação[editar | editar código-fonte]
Para abreviar, utilizaremos negrito como em para
representar a lista de coordenadas generalizadas.
Referências
Leitura recomendada[editar | editar
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As equações de Hamilton
As equações de Hamilton surgem de maneira natural a partir das equações de Lagrange quando
tentamos escrevê-las como um sistema de equações diferenciais ordinárias de primeira
ordem na forma normal seguindo, em vez do processo `standard', um outro caminho que como
veremos é sugerido pela própria forma das equações de Lagrange. A importância desta terceira
formulação alternativa da mecânica clássica é enorme tanto do ponto de vista da física como do
ponto de vista da matemática: o formalismo hamiltoniano permite entender a analogia profunda
que existe entre a mecânica e a óptica, assim como a passagem da mecânica clássica à
mecânica quântica; é básico para formular e fundamentar a física estatística; é o ponto de
partida para a teoria de perturbações a que é necessário recorrer para tratar a maioria dos
problemas; e pôr em evidência a geometria específica do espaço de fases. Vimos já que as
equações de Lagrange associadas a um determinado lagrangeano são equações
diferenciais de segunda ordem que podem ser escritas como um sistema na forma normal desde
que se cumpram determinadas condições que os lagrangeanos naturais verificam sempre. Um
sistema de equações de segunda ordem na forma normal pode sempre escrever-se como um
sistema de equaçõe de primeira ordem na forma normal, definindo novas variáveis
independentes que são as velocidades generalizadas. No entanto, a própria forma das equações
de Lagrange,
(3.22)
sugere um outro processo para obter a partir delas um sistema de equações de primeira
ordem na forma normal. Sejam
(3.23)
(3.24)
de definição das novas variáveis se podem resolver em ordem aos , ou seja, se a
onde e são funções de e , e é a matriz cinética. Portanto, para os
lagrangeanos naturais a condição de invertibilidade de (3.23) verifica-se sempre e pobemos
escrevê-las na forma
(3.25)
(3.26)
onde e é dada pela inversa de
(3.23), são equivalentes. Além disso, tem-se
anterior: , e temos
ou seja, o hamiltoniano de um sistema mecânico com ligações independentes do
tempo coíncide com a energia total do sistema. Para estes sistemas, podemos obter
directamente as equações do movimento escrevendo a energia total em termos das
função de certas variáveis, por exemplo, a energia interna , para uma outra
De facto,
de modo que
Suponhamos que a simetria do potencial nos leva a preferir coordenadas
cilíndricas , com
e o hamiltoniano é
onde . Vejamos agora alguns exemplos simples de
sistemas com ligações. Consideremos o sistema formado por uma massa sujeita a
mover-se sobre uma recta sob a acção de uma força elástica. Fazendo coincidir o
eixo dos com essa recta, as equações de ligação são simplesmente
e o hamiltoniano é
(3.27)
de modo que
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João Batista 2003-02-20