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4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
INSTRUÇÕES GERAIS
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PRIMÁRIA
ÍNDICE
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... 10
2.6.4 – Pára-Raios......................................................................................................................... 60
2.7 – Aterramento .......................................................................................................................... 61
2.8 – Chaves Seccionadoras – Chaves-Fusíveis......................................................................... 62
2.9 – Transformadores .................................................................................................................. 64
2.9.1 – Transformador Auxiliar ..................................................................................................... 64
2.9.2 – Transformadores de Potencial da Proteção .................................................................... 65
2.9.3 – Transformadores de Serviço............................................................................................ 66
2.10 – Capacitores ........................................................................................................................ 67
3 - CONJUNTOS BLINDADOS .......................................................................................................... 67
3.1 – Instalação de Conjunto Blindado Tipo Interno ...................................................................... 68
3.1.1 – Construção do Recinto..................................................................................................... 69
3.1.2 – Execução das Instalações ............................................................................................... 69
3.2 – Instalação de Conjunto Blindado Tipo Externo..................................................................... 72
3.2.1 – Área para Instalação......................................................................................................... 72
3.2.2 – Execução das Instalações ............................................................................................... 73
Barramentos ..................................................................................................................... 81
1.2.2 – Proteção na Alta Tensão: - Fusíveis. Pára-Raios............................................................ 81
1.2.3 – Aterramento ...................................................................................................................... 82
1.2.4 – Base-Fusível. Chave Seccionadora................................................................................. 84
1.2.5 – Transformador de Serviço................................................................................................ 86
1.2.6 – Medição............................................................................................................................. 87
2 - POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO DE INSTALAÇÃO EXTERNA (PLATAFORMA) ................. 89
2.1 – Construção da Estrutura ...................................................................................................... 89
2.1.1 – Localização....................................................................................................................... 89
2.1.2 – Postes............................................................................................................................... 90
2.1.3 – Plataforma ........................................................................................................................ 90
2.1.4 – Cruzetas ........................................................................................................................... 91
2.1.5 – Parede de Alvenaria para Fixação das Caixas ................................................................ 91
2.2 – Montagem Eletromecânica................................................................................................... 91
2.2.1 – Ramal de Ligação............................................................................................................. 91
2.2.2 – Ramal de Entrada............................................................................................................. 92
2.2.3 – Proteção na Alta Tensão: - Chaves-Fusíveis. Fusíveis. Pára-Raios .............................. 92
2.2.4 – Aterramento ...................................................................................................................... 94
2.2.5 – Transformador de Serviço................................................................................................ 95
2.2.6 – Medição............................................................................................................................. 96
3 - CONJUNTOS BLINDADOS .......................................................................................................... 98
3.1 – Instalação de Conjunto Blindado Tipo Interno ...................................................................... 99
3.2 – Instalação de Conjunto Blindado Tipo Externo..................................................................... 99
ANEXO A – TABELAS
Desenho 1 - Tabela 1 -Afastamentos Mínimos para Instalação de Equipamentos em
Postos Convencionais e Postos Simplificados de Instalação Interna....... 116
INTRODUÇÃO
Esta regulamentação tem por objetivo fixar as condições mínimas para fornecimento de energia
elétrica, em tensão primária de distribuição, às entradas consumidoras localizadas na área de
concessão da BANDEIRANTE ENERGIA S/A.
As prescrições, indicadas no texto e nos desenho orientativos que compõem esta edição do Livro
de Instruções Gerais, devem ser aplicadas tanto a instalações novas como a reformas e
ampliações das existentes, com observância, sempre, das normas específicas da ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas e da legislação pertinente em vigor.
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CAPÍTULO 1
1 – ÁREA DE CONCESSÃO
O fornecimento de energia elétrica, aos 28 Municípios servidos por esta Concessionária, é feito em
corrente alternada, na freqüência de 60 Hz e nas tensões primárias de distribuição indicadas no
item 4 deste capítulo.
2 – DISPOSITIVOS REGULAMENTARES
O Decreto n.º 41.019, de 26/05/1957, que regulamenta o serviço de energia elétrica no País,
publicado no Diário Oficial da União, de 12/03/1957, determina em seu artigo 128, abaixo transcrito,
o cumprimento rigoroso das normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas:
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“Artigo 128 – Nas instalações de utilização de energia elétrica serão obedecidas as normas em
vigor, da Associação Brasileira de Normas Técnicas”.
A norma brasileira da ABNT, em vigor, para execução de instalações elétricas em tensão primária
de distribuição, tem a seguinte denominação:
2.3.2 – Nas portarias de fixação de tarifas, o Ministério das Minas e Energia estabelece subgrupos,
de acordo com as tensões de fornecimento existentes no sistema da Concessionária.
2.3.3 – As tarifas a serem aplicadas aos consumidores do Grupo “A” são da forma binômia,
apresentando, como componentes, a demanda de potência e o consumo de energia (a
serem verificados por medição), em conformidade com o Artigo 11º do Decreto n.º
62.724, já mencionado.
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2.3.4 – Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo médio de suas
instalações o mais próximo possível da unidade. Se este fator, quando verificado por
medição adequada, for inferior a 85%, o faturamento será corrigido de acordo com o que
preceitua o Artigo 7º do já mencionado Decreto, com as alterações introduzidas pelo
Decreto n.º 75.887, de 20/06/1975 – Artigo 2º.
2.3.5 – A demanda de potência faturável para os consumidores do Grupo “A” está definida no
artigo 12º do Decreto n.º 62.724, de 17/05/1968, com as alterações introduzidas pelo
Decreto n.º 75.887, de 20/06/1975 – artigo 2º, e será o maior entre os valores a seguir
definidos:
Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme
regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia, e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Nota: Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou,
deve este apresentar, também, os mesmos documentos.
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3 – ATENDIMENTO COMERCIAL
O atendimento comercial será feito pelas Áreas Técnicas da Concessionária, outras informações
poderão ser obtidas através do telefone 0800-55-0800 ou pelo site www. Bandeirante.com.br:
Aparecida 13,8
Caçapava 13,8
Caraguatatuba 13,8
Canas 13,8
Cruzeiro 13,8
Guararema 13,8
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Guaratinguetá 13,8
Guarulhos 13,8
Itaquaquecetuba 13,8
Jacareí 13,8
Jambeiro 13,8
Lorena 13,8
Pindamonhangaba 13,8
Poá 13,8
Roseira 13,8
Salesópolis 13,8
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Suzano 13,8
Taubaté 13,8
Potim 13,8
Tremembé 13,8
Nota 1: Nas localidades onde atualmente o fornecimento é feito em 3,8 kV e 6,6 kV, a tensão futura
será de 13,8 kV.
5 – SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
6 – LIMITES DE FORNECIMENTO
O atendimento a unidades consumidoras com demanda superior a 2.500 kW, até a demanda
máxima de 5.000 kW, poderá, a critério da Concessionária e desde que haja disponibilidade de
energia no sistema de distribuição local, ser efetuado em tensão primária de distribuição.
7 – FORNECIMENTOS ESPECIAIS
Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem
obedecer a uma das soluções abaixo:
Nota: Sistemas de transferência automática somente poderão ser instalados após aprovação,
pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.
8.2 – Não é permitida ligação de mais de uma entrada consumidora numa mesma propriedade.
8.4 – Não é permitida ligação, no sistema distribuidor da Concessionária, de instalações de imóveis que
não estejam delimitados por cerca ou muro e devidamente identificados por placas numéricas.
8.6 – Não é permitido alterar a potência instalada, sem prévia autorização da Concessionária.
9 – BOMBA DE INCÊNDIO
Os circuitos de alimentação dos conjuntos moto-bombas devem ser exclusivos para essa
finalidade, e suas chaves de proteção devem ser claramente identificadas.
Deve ser observado, em conformidade com o item 2.9.1 do Capítulo 4 – POSTOS PRIMÁRIOS
CONVENCIONAIS, que para conjuntos moto-bombas em que a potência de transformação
requerida seja de até 225 kVA, o circuito de alimentação pode e deve preferencialmente, ser
derivado do transformador auxiliar, o que possibilita a continuidade de alimentação às bombas de
incêndio, mesmo após ocorrer o desligamento do disjuntor geral.
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Caso a potência de transformação requerida pelo conjunto moto-bomba seja superior a 225 kVA,
poderá ser aceita, em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária, a
instalação de uma segunda entrada consumidora independente, constituída necessariamente de
posto primário do tipo convencional, para atender exclusivamente a ligação da bomba de incêndio,
observando-se, neste caso, o seguinte:
• O disjuntor geral deverá possuir dispositivo para selagem na posição desligado, posição esta
que permanecerá lacrado pela Concessionária, sendo importante notar que o selo de lacração
somente poderá ser rompido em caso de incêndio;
10 – ENTRADA DE SERVIÇO
10.2 – Execução
10.3 – Conservação
12 – SUSPENSÃO DE FORNECIMENTO
b – Quando apurar, de forma inequívoca, que esteja ocorrendo, por parte do consumidor, qualquer
uma das seguintes irregularidades:
• Fraude do consumo;
• Interligação clandestina;
• Violação de lacres.
14 – CASOS OMISSOS
Os casos não previstos neste regulamento devem ser submetidos prévia e obrigatoriamente à
análise da Concessionária.
Seus Departamentos Técnicos estão à disposição dos interessados para quaisquer outros
esclarecimentos de ordem técnica julgados necessários.
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CAPÍTULO 2
SOLICITAÇÃO DE FORNECIMENTO
1 – TIPOS DE FORNECIMENTO
Enquadram-se como ligações provisórias, aquelas que se destinam, de modo geral, às seguintes
finalidades:
2 – PEDIDOS DE ESTUDO
Nota: Para fornecimento provisório, deve ser informado, também, o prazo estimado de sua
duração;
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Devem ser fornecidas, além dos dados citados no item 2.1 acima, as seguintes informações
adicionais:
• valor de todos os acréscimos de potência instalada, previstos para os três primeiros anos, bem
como as respectivas datas previstas para início de operação;
• potência do(s) transformador(res) a ser(em) acrescido(s);
• previsão da demanda máxima mensal de 15 minutos, em kW, durante os três primeiros anos,
mês a mês;
• previsão de consumo, em kWh, durante os três primeiros anos, mês a mês.
Nota: Para a efetivação dos acréscimos previstos, o interessado deve informar à Concessionária
com 120 dias de antecedência e aguardar a liberação.
Para análise preliminar quanto ao atendimento, devem ser fornecidos juntamente com os demais
elementos necessários, conforme itens 2.1 e 2.2 acima, os seguintes dados técnicos e
características desses equipamentos:
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• tipo;
• capacidade em cv;
• finalidade;
• tensão nominal;
• corrente de partida;
• dispositivos de partida;
• características de operação.
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3 – PROJETO DE ENTRADA
O projeto deve ser apresentado em 3 (três) vias, e deve conter os seguintes elementos:
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• planta de situação do imóvel, quando não houver condições para sua fácil localização por rua e
número – escala 1:1000;
• planta de situação do posto primário dentro da propriedade – escala 1:100;
• planta com cortes transversal e longitudinal do posto primário – escala 1:25.
Nota 1: A liberação do projeto, com ou sem ressalva, refere-se exclusivamente aos itens para os
quais a Concessionária tem exigência específica.
Nota 2: A apresentação dos desenhos deve ser feita em folhas com formatos padronizados pela
ABNT, conforme NBR – 5984.
Após a devida análise, será devolvida ao interessado uma via do projeto na qual constará, em
carimbo próprio da Concessionária, a sua liberação com ou sem ressalva.
Nota 1: A liberação do projeto, com ou sem ressalva, refere-se exclusivamente aos itens para os
quais a Concessionária tem exigência específica.
Nota 2: A apresentação dos desenhos deve ser feita em folhas com formatos padronizados pela
ABNT, conforme NBR – 5984.
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O prazo de validade para execução do projeto, após sua liberação, é de 18 (dezoito) meses.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deverá, em qualquer
hipótese, ser submetido novamente à análise da Concessionária, observando-se todas as
exigências indicadas no item 3.1 acima.
Nota: Quaisquer modificações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto elétrico da
entrada consumidora, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pelas Concessionária
à qual, com essa finalidade, o interessado deve encaminhar 3 (três) vias dos desenhos
modificados e aguardar a devolução de uma via na qual constará o parecer a respeito.
4 – EXECUÇÃO DA INSTALAÇÃO
4.1 – Início
Caso esta recomendação não seja observada, serão de inteira responsabilidade do interessado os
problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra, ou substituição de
materiais e equipamentos.
Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a
conclusão dos serviços, solicitar, por escrito, a inspeção das instalações da entrada consumidora
executada.
Nota: A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a
pessoas ou bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização
das instalações internas da unidade consumidora.
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CAPÍTULO 3
1 – POSTES PADRONIZADOS
Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado,
seção circular, e devem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. Devem possuir
identificação do tipo e do fabricante. Vide desenho n.º 01 do anexo B.
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2 – ISOLADORES
Os isoladores a serem aplicados nas fases devem atender às especificações da ABNT, com as
características apresentadas no quadro a seguir:
Poluída Poluída
CONDIÇÕES DA ÁREA DE INSTALAÇÃO Normal ou Normal ou
Litoral Litoral
3 – PÁRA-RAIOS
Devem ser utilizados pára-raios da classe distribuição, tipo válvula, cujas características mínimas,
para as diversas tensões nominais, são apresentadas no quadro a seguir:
4 – DISJUNTOR GERAL
Disjuntor tripolar (trifásico), com dispositivos mecânicos de acionamento que permitam obter,
independentemente do operador, as necessárias velocidades de fechamento e abertura.
a – O mecanismo de abertura deve ser dotado de bobina de mínima tensão para: operar o
desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária; promover
o bloqueio da operação de ligar durante a permanência dessa falta; a atuar por comando de
relé de supervisão trifásica, devendo ser observado que não é permitida a utilização de bobina
de disparo capacitivo para essas operações.
Devem ser de chapas de aço decapadas e pintadas com tintas de fundo e de acabamento
resistentes ao tempo, ou zincadas a quente.
Para emprego em zonas litorâneas, a pintura deve ser feita com tintas resistentes à atmosfera
salina.
As caixas devem ter seus protótipos previamente aprovados pela Concessionária.
Caixa de chapa de aço n.º 16, dotada de portas com viseiras, trincos e dispositivos para selagem,
destinada a alojar o painel de medição, ou seja, o painel contendo os medidores e respectivos
acessórios, observando-se, quanto aos tipos, o seguinte:
a – A caixa de medidores tipo “A-I”, ilustrada no desenho n.º 8 do anexo B, seqüência 1/3, destina-
se à instalação de painéis de medição, tanto para o sistema de tarifação convencional como
para o horo-sazonal, devendo ser utilizada nas instalações de entradas consumidoras novas.
b – A caixa de medidores tipo “A-II”, ilustrada no desenho n.º 8 do anexo B, seqüência 2/3,
possibilita unicamente a instalação de painel de medição para o sistema de tarifação
convencional, e sua utilização não mais deve ser feita em novas entradas consumidoras.
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Obs.: As caixas do tipo “A-II”, existentes em entradas consumidoras já ligadas, podem ser
adaptadas para a instalação do sistema de medição em tarifação horo-sazonal, mediante a
utilização do “conjunto-adaptador” indicado no desenho n.º 8 do anexo B, seqüência 3/3.
Caixa de chapa de aço n.º 16, contendo dois compartimentos: um, com viseiras e dispositivos para
selagem, destinado a receber os condutores de baixa tensão e a alojar os transformadores de
corrente, em postos primários simplificados; outro, acessível ao consumidor, destinado a alojar a
chave geral da baixa tensão. A caixa deve ser provida de portas com trinco. Vide desenho n.º 9 do
anexo B.
Caixa de chapa de aço n.º 16, provida de portas com venezianas para ventilação, trinco e
dispositivos para selagem. Vide desenho n.º 10 do anexo B.
Sua utilização pode ser feita em postos primários simplificados, como alternativa ao emprego da
caixa “L” descrita no item anterior.
Caixa de alvenaria, com tampa, destinada a proteger mecanicamente a conexão entre o condutor
de aterramento e o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e inspeções
periódicas. Vide desenho n.º 11 do anexo B.
CAPÍTULO 4
Devem ser dotadas de postos primários convencionais as entradas consumidoras que, dentro dos
limites de fornecimento estabelecidos no item 6 do Capítulo 1 – CONDIÇÕES GERAIS PARA
FORNECIMENTO, necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potência dos
transformadores a serem utilizados nas instalações.
1 – CONSTRUÇÃO CIVIL
1.1 – Localização
a – O posto primário deve ser construído junto ao limite da propriedade com a via pública, em
local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. É admitido recuo apenas
por exigência dos poderes públicos e, neste caso, a construção deve ser feita até, no
máximo, o alinhamento da primeira edificação, sendo que a área compreendida entre a via
pública e o posto não poderá ser utilizada para qualquer tipo de construção ou depósito de
qualquer espécie.
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b – Atendendo ao prescrito no item “a” acima, o posto primário pode ser construído:
1.2 – Características
Qualquer que seja o local de sua instalação (ver item “1.1.b” acima), o posto primário deve ser
inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo
ou similar e o teto deve ser de laje de concreto.
Deve ser constituído de dois compartimentos contíguos e delimitados por divisão até o teto,
observando-se o seguinte:
Obrigatoriamente, deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral, sua chave
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Nos desenhos n.º 1 e 2 do anexo C, que ilustram as condições mínimas a serem observadas
quando da construção dos postos primários, podem ser vistos o recinto de medição e o outro
compartimento contendo dois cubículos.
1.3 – Dimensões
As áreas dos compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua
eventual remoção, bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras.
A altura livre interna (pé-direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentos, tendo em
vista suas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal, o
pé-direito não pode ser inferior aos seguintes valores:
• até 13,8 kV: 3,50 m
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• 23 kV: 4,00 m
A altura externa, em entradas aéreas, deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação do
ramal de ligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo
de 5,50 m em relação ao solo.
Nota 1: A altura do muro de alvenaria que delimita cubículos deve ser de 2,00 m, no mínimo.
Nota 2: De modo geral, as dimensões da construção devem permitir que sejam observados, nas
montagens eletromecânicas, os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os
equipamentos, bem como os afastamentos mínimos relativos aos condutores. Vide
tabelas n.º 1 e 3 (desenhos n.º 1 e 2) do anexo A, e indicações nos desenhos n.º 1 e 2 do
anexo C.
Devem ter sentido de abertura para fora, possuir dimensões suficientes para entrada e saída de
qualquer equipamento (mínimas de 0,80m x 2,00m), e devem ser adequadamente dispostas,
conforme indicações (sugestões) nos desenhos n.º 1 e 2 do anexo C.
A porta de entrada do posto primário deve ser de chapa metálica, ser provida de trinco com
cadeado, e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e
os símbolos indicativos desse perigo.
Nota: Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações,
a porta de entrada deverá ser do tipo corta-fogo, a menos que nos postos sejam utilizados
unicamente transformadores secos.
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A porta de acesso ao recinto de medição deve ser de tela metálica de resistência adequada a
malha máxima de 25 mm; deve possuir dobradiças invioláveis, dois dispositivos para selagem e
trinco com cadeado. Vide desenhos n.º 1 e 2 do anexo C.
Para impedir o livre acesso às instalações de alta tensão, os cubículos devem ser providos, em
sua parte frontal, de grades de tela metálica, articuláveis, com malha máxima de 25 mm e
resistência adequada.
As grades devem ter 1,50 m de altura, e devem ser instaladas com o lado inferior à distância de
0,30 m em relação ao piso, conforme indicações nos desenhos n.º 1 e 2 do anexo C.
As grades devem ter sentido de abertura para fora, e devem ser ficadas através de dispositivos que
permitam sua fácil remoção.
Devem atender às condições mínimas indicadas a seguir, e devem ser adequadamente dispostas,
de acordo com a finalidade a que se destinam. Vide indicações (sugestões) nos desenhos n.º 1 e 2
do anexo C.
As janelas superiores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área
mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o
mínimo de 2,00 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas,
formadas por lâminas de vidro.
Janelas destinadas somente à iluminação devem ter área mínima de 1,00 m²; a base deve distar
2,00 m do piso externo, no mínimo. Estas janelas devem ser providas de vidraças fixas.
Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha
máxima de 13 mm e resistência adequada.
Nota 1: Na impossibilidade de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado,
também, sistema de ventilação forçada.
Nota 2: Além da iluminação natural, o posto primário deve ser dotado de iluminação artificial.
a – Na área ocupada pelo posto primário não deve haver passagem de tubulações de gás, água,
esgoto, telefone, etc.
b – Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a postos
primários localizados em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá
ser fixa e constituída de materiais incombustíveis; deverá ter inclinação adequada e ser provida
de proteção nas laterais, devendo ser observado que não é permitida a utilização de escadas
do tipo marinheiro.
Nota: A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior dos
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postos primários.
d – A laje de cobertura, quando sujeita à ação das chuvas, deve possuir declividade e beiral
(pingadouro), conforme desenhos n.º 1 e 2 do anexo C, e deve ser convenientemente
impermeabilizada.
Nota: A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais
não sejam dirigidas para o lado das buchas de passagem, em entradas aéreas, nem
para o lado da porta de entrada do posto primário.
2 – MONTAGEM ELETROMECÂNICA
2.1.1 – Condutores
Para a fixação das fases, devem ser empregados isoladores de suspensão tipo disco, classe 15
kV, diâmetro de 150 mm (6”), observando-se, em função da tensão nominal, o seguinte:
Para a fixação do neutro, pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.
Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação
obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela n.º 3 (desenho n.º 2) do anexo A.
Nota: Caso haja necessidade de ser instalado poste particular auxiliar, para fixação do ramal de
ligação, as características serão determinadas pela Concessionária e fornecidas ao interessado.
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Cód. Distr. Assunto: No
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PRIMÁRIA
2.2.1 – Condutores
A determinação da seção dos condutores do ramal de entrada aéreo deve ser feita com base na
demanda estimada final da instalação.
A seção dos condutores, atendidos os requisitos elétricos e mecânicos, não pode ser inferior a 25
mm2 – cobre, ou o equivalente em alumínio (1/0 – AWG).
Para passagem dos condutores através da parede do posto primário, devem ser empregadas
buchas de passagem tipo externo-interno, com características especificadas no quadro abaixo, as
quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os afastamentos mínimos indicados
no desenho n.º 1 do anexo C.
Tensão de
Descarga
Tensão Nominal NBI A 60 Hz (kV)
(kV) (kV)
A seco Sob chuva
Até 13,8 95 70 45
23 150 90 70
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PRIMÁRIA
c – O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçavel da via pública.
Nota: Em caso de instalação de poste particular auxiliar, para fixação de ramal de entrada
subterrâneo e do ramal de ligação, suas características serão determinadas pela
Concessionária e fornecidas ao interessado.
Devem ser próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade; podem ser
monofásicos (singelos) ou trifásicos; devem ter isolação classe 15kV, para instalação em regiões
atendidas nas tensões de até 13,8kV, e classe 25,8kV para as regiões atendidas em 23kV, devendo
ser observado que não é permitido o emprego de cabos isolados com papel impregnado em óleo.
Os condutores devem ser de cobre e sua seção deve ser determinada em função da demanda final
prevista para a instalação, observando-se, ainda, que a seção mínima permitida é de 25mm².
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PRIMÁRIA
• quando o ramal de entrada subterrâneo for constituído de cabos subterrâneos singelos, o cabo-
reserva deve ser também singelo e instalado no mesmo eletroduto dos demais;
• quando o ramal de entrada for constituído de cabo subterrâneo trifásico, o cabo-reserva deve
também ser trifásico, podendo ser instalado no mesmo eletroduto daquele, ou em eletroduto
separado, mas sempre no mesmo poste da Concessionária.
• terminal externo do cabo-reserva será ligado pela Concessionária à sua rede distribuidora,
devendo o terminal interno, no posto primário, ficar desligado da instalação consumidora. Este
terminal deve situar-se em altura mínima de 2,50 m do piso interno e ser sinalizado com placa
de advertência contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – CABO ENERGIZADO” e os
símbolos indicativos desse perigo.
2.3.2 – Muflas
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PRIMÁRIA
Devem ser utilizadas muflas (terminais) nas duas extremidades do cabo subterrâneo, qualquer
que seja o tipo deste.
2.3.3 – Eletrodutos
Os cabos do ramal de entrada subterrâneo não devem conter emendas e devem ser protegidos
por eletrodutos de diâmetro nominal mínimo de 100 mm, devendo ainda ser observado o
seguinte:
a – Na parte exposta, o eletroduto deve ser de ferro galvanizado. Em poste da Concessionária, sua
fixação deve ser feita com braçadeiras de ferro galvanizado, devendo sua extremidade superior
ficar, no mínimo, 3,00 m acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Junto ao
solo, o eletroduto deve ser protegido por meio de sapata de concreto de 0,60 m de altura,
construída em torno do poste. Vide desenhos n.º 1 e 2 do anexo E.
b – Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de ferro galvanizado, PVC, ou manilha de barro
vidrado. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0,50 m, sendo que eletrodutos em
PVC e manilhas de barro vidrado devem ser envelopados em concreto, para proteção
mecânica adicional.
2.4 – Barramentos
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Cód. Distr. Assunto: No
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PRIMÁRIA
Devem ser de cobre, em vergalhão ou barra com seção mínima de 70mm², firmemente fixados
sobre isoladores.
Na montagem dos barramentos devem ser observados, de acordo com a tensão nominal, os
seguintes afastamentos mínimos, considerados entre partes vivas e não de centro a centro:
a – Até 13,8kV
200 mm – entre fases
150 mm – entre fases e terra
b – 23kV
300 mm – entre fases
200 mm – entre fases e terra
Fase A – Verde
Fase B – Amarela
Fase C – Marrom ou Violeta
Neutro – Preta
2.5 – Medição
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Cód. Distr. Assunto: No
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PRIMÁRIA
a – Transformadores de Medição
b – Caixa de Medidores
Nota 2: Para a interligação dos transformadores de medição aos medidores, devem ser
instalados dois eletrodutos independentes (um para os TPs, outro para os TCs), de 25
mm de diâmetro nominal, conforme desenhos n.º 1 e 2 do anexo C; em cada
eletroduto, devem ser instalados 4 condutores de cobre, sem emendas, seção de
2,5mm², rígidos, nas cores verde, amarela, vermelha (para cada fase) e preta (para
neutro).
Nota: A proteção das instalações de baixa tensão deve ser feita de acordo com as prescrições da
NBR – 5410, da ABNT.
Deve obrigatoriamente ser instalado disjuntor geral, mesmo que os circuitos internos de alta tensão
sejam protegidos individualmente por disjuntores auxiliares.
Nota 1: Se o tipo do disjuntor utilizado for a pequeno volume de óleo, o sistema de drenagem para
óleo pode ser dispensado.
Nota 2: Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância, para acionamento de
disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação, deve ser observado que a
sinalização indicativa para controle do operador, no local de comando, deve ter alimentação
derivada do transformador de potencial da proteção ou do transformador auxiliar. Vide item
2.9 deste Capítulo.
2.6.2 – Relés
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PRIMÁRIA
A proteção geral das instalações deve ser provida de relés, conforme discriminação abaixo, os
quais devem operar o desligamento automático do disjuntor geral quando de ocorrências de curto-
circuito, sobrecorrente, infratensão e falta de fase.
a – Relés de Sobrecorrente
Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados,
ou nos valores definidos pela concessionária e fornecidos ao interessado.
Podem ser primários (relés de ação direta) ou secundários (relés de ação indireta),
observadas as seguintes condições:
• Relés Primários
Podem ser utilizados em entradas consumidoras com demanda de até 2.000 kW.
Esses relés devem ser instalados nos terminais (buchas) do lado de entrada do disjuntor
geral.
• Relés Secundários
Devem ser instalados em entradas consumidoras com demanda superior a 2.000 kW.
Devem ser utilizados dois ou três relés de fase e um de neutro, física e eletricamente
independentes, extraíveis, com atuação temporizada e instantânea, os quais devem ser
instalados em painel localizado no posto primário, próximo ao cubículo do disjuntor geral.
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Cód. Distr. Assunto: No
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PRIMÁRIA
Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente, específicos para
essa finalidade (TCPs) e ligados a montante do disjuntor geral. Vide indicações ilustradas
nos desenhos n.º 1 e 2 do anexo C.
O desligamento do disjuntor geral, pela atuação dos relés secundários, deve ser efetuado
através da bobina de abertura (bobina de disparo), com alimentação por sistema de
corrente-contínua e no mínimo 48 Volts, constituído de bateria com respectivo carregador.
Este sistema deve ser dotado de voltímetro indicador, bem como, de sinalização visual e
sonora (alarme) que acuse eventuais falhas no sistema, o qual também deverá operar o
desligamento do disjuntor caso, após ter atingido o nível de alarme, a tensão (carga) da
bateria chegue, também, ao valor do nível mínimo que ainda é capaz de fazer atuar a
bobina de disparo.
Deve ser instalado um relé de supervisão trifásica (supervisor trifásico), alimentado pelo
transformador de potencial da proteção ou pelo transformador auxiliar para, em caso de
ocorrências de infratensão e falta de fase, operar o desligamento do disjuntor geral através da
bobina de mínima tensão.
2.6.3 – Fusíveis
A proteção por meio de fusíveis, tanto de circuitos internos como de transformadores e outros
componentes das instalações elétricas, deve ser feita de acordo com as prescrições da norma NB-
79, da ABNT.
Nota 3: Para a instalação de dispositivos fusíveis, devem ser observadas as indicações do item 2.8
deste Capítulo.
2.6.4 – Pára-Raios
b – Em ramal de entrada subterrâneo, devem ser instalados três pára-raios (um por fase)
diretamente ligados aos condutores, no interior do recinto de medição do posto primário, logo
após o terminal interno do cabo subterrâneo, conforme indicado no desenho n.º 2 do anexo C.
c – A ligação dos pára-raios à malha de aterramento deve ser feita com cabo de cobre, seção de
25mm², independente dos demais condutores de aterramento, tão curto e retilíneo quanto
possível e sem emendas ou quaisquer dispositivos que possam causar sua interrupção,
observando-se que no eletrodo (haste) da malha, utilizado para essa ligação, não devem ser
conectados quaisquer outros condutores de aterramento.
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PRIMÁRIA
2.7 – Aterramento
O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, não deve ser superior a 10 ohms,
observando-se que a malha de aterramento deve ser composta de no mínimo três eletrodos
(hastes) de aterramento.
As distâncias de instalação entre eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o
comprimento dos eletrodos, observado o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de
comprimento inferior a este valor.
Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nú, com
seção igual à do condutor de aterramento de maior bitola.
Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possível, sem emendas ou
quaisquer dispositivos que possam causar sua interrupção.
Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir corrente, devem ser aterradas por
meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligados a condutor de aterramento de
mesmo tipo e seção.
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PRIMÁRIA
O neutro deve ser interligado com a malha de aterramento, empregando-se, para esse fim, um
condutor de cobre isolado (cabo isolado ou barramento fixado em isoladores), até um terminal de
cobre tipo barra, onde deve ser conectado. Este terminal de interligação neutro-terra deve ser
instalado fora do recinto de medição, sob a caixa de medidores, e deve ser ligado diretamente à
malha de aterramento. Vide desenhos n.º 1 e 2 do anexo C.
Nota 1: As blindagens metálicas dos cabos subterrâneos devem ser devidamente aterradas,
obedecendo ao prescrito na norma NB-79, da ABNT, e às recomendações do fabricante,
devendo ser observado que no interior de postos primários com ramal de entrada
subterrâneo, as blindagens dos cabos de entrada devem ser ligadas ao neutro.
Nota 2: O aterramento dos pára-raios deve ser feito conforme indicado no item precedente, n.º
2.6.4.c, deste Capítulo.
As chaves devem ser tripolares, e dotadas de dispositivo para o comando simultâneo das três
fases por meio de punho ou bastão de manobra. Devem dispor de engate seguro que impeça sua
abertura acidental.
No quadro a seguir, são apresentadas características das chaves a serem utilizadas, de acordo
com a tensão nominal:
Em conformidade com a norma NB-79, da ABNT, a instalação de chaves deve ser feita de forma
que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de
forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.
As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com
placas de advertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra, contendo a
inscrição: “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”.
a – Chaves Seccionadoras
Devem ser instaladas chaves seccionadoras, para manobras, em todos os pontos em que
haja necessidade de seccionamento visível que possibilite a execução, em condições seguras,
de serviços de reparos e manutenção dos componentes das instalações.
A altura de instalação deve ser determinada de forma que, estando as chaves abertas, a parte
que permanece energizada fique, no mínimo, a 2,50 m do piso. Vide desenhos n.º 1 e 2 do
anexo C.
b – Chaves-Fusíveis
2.9 – Transformadores
Todos os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das
normas específicas da ABNT (NBR-5356 e outras), observando-se o seguinte:
b – A ligação de transformadores monofásicos na alta tensão deve ser feita entre fases.
A instalação do transformador auxiliar deve ser feita no posto primário, em cubículo próprio situado
entre o recinto de medição e o cubículo do disjuntor geral.
Caso sejam instalados dois transformadores de potencial monofásicos (mínimo necessário), sua
ligação deve ser feita entre fases e a proteção, no lado de alta tensão, deverá ser feita através de
quatro fusíveis, conforme indicação no detalhe B dos desenhos n.º 1 e 2 do anexo C.
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NORMA
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PRIMÁRIA
a – A proteção individual de transformadores de serviço, quer por fusíveis, quer por disjuntores,
bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo, deve obedecer às prescrições
da NB-79, da ABNT.
c – Quando forem utilizados dois ou mais transformadores de serviço, cada um deles deverá ser
precedido de uma chave seccionadora, preferencialmente com fusíveis, para possibilitar a
execução de manobras.
2.10 – Capacitores
3 – CONJUNTOS BLINDADOS
Os conjuntos blindados, fabricados para utilização em entradas consumidoras, devem ter os seus
protótipos previamente aprovados pela Concessionária.
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
Nota: As chapas e os perfilados metálicos, utilizados na construção dos conjuntos blindados, são
dimensionados de acordo com os esforços mecânicos a que estão sujeitos, observando-se,
porém, que nenhuma chapa pode ter espessura inferior à de n.º 16.
a – Tipo Interno
b – Tipo Externo
Para instalação ao tempo, externa, observando-se que este tipo deve apresentar: portas
suplementares (portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pingadouros)
em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2 mm) no lado interno das venezianas
externas; e pontos de luz instalados internamente.
A montagem de postos primários com utilização de conjuntos blindados do tipo interno deve
atender às determinações especificadas nos itens a seguir:
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Aprovação: / / Vigência: / /
NORMA
Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
O recinto destinado a alojar o conjunto blindado deve ser inteiramente construído com materiais
incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de
concreto, observando-se as seguintes indicações:
a – Localização
O local para construção do recinto deve ser determinado com observância do que dispõe o
item 1.1 deste Capítulo.
b – Dimensões
O recinto deve ter dimensões adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,30
m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes; ao
redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para
permitir a livre circulação dos operadores.
c – Porta de Acesso
A porta de acesso ao recinto deve ser de chapa metálica, com dimensões mínimas de 0,80 m
x 2,00 m. Deve ter sentido de abertura para fora, ser provida de trinco com cadeado, e ter
afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os
símbolos indicativos desse perigo.
Nota: Quando instaladas em paredes que façam divisa com recintos internos de outras
edificações, a porta de acesso deverá ser do tipo corta-fogo caso, nesses postos, venham
a ser instalados transformadores que não sejam do tipo seco.
Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha
máxima de 13 mm e resistência adequada.
Nota 2: Além da iluminação natural, o recinto deve ser dotado de iluminação artificial.
e – Disposições Gerais
Os recintos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais
indicadas no item 1.7 deste Capítulo.
b – Medição
Os equipamentos de medição (transformadores e medidores) são dimensionados e
fornecidos pela Concessionária.
c – Aterramento
A execução do aterramento deve ser feita em conformidade com o item 2.7 deste Capítulo.
d – Transformadores
Para a instalação de transformadores em entradas consumidoras equipadas com conjuntos
blindados, devem ser observadas as prescrições do item 2.9 e respectivos sub-itens deste
Capítulo.
A montagem de postos primários com utilização de conjuntos blindados do tipo externo deve
atender às determinações especificadas nos itens a seguir:
O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica
devidamente aterrada, com altura mínima de 1,80 m, devendo ser observadas as seguintes
indicações:
a – Localização
A localização da área para instalação do conjunto blindado deve ser determinada com
observância do que dispõe o item 1.1.a deste Capítulo.
b – Dimensões
As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de
0,30 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro
ou cerca de delimitação da área; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa
com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores.
c – Porta de Acesso
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com
dimensões mínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser
provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE
MORTE – ALTA TENSÃO”, e os símbolos indicativos desse perigo.
d – Disposições Gerais
Na área a ser ocupada pelo posto primário, não deve haver passagem de tubulações de gás,
água, esgoto, telefone, etc. A área deve possuir adequado sistema de escoamento de águas
pluviais, e não deve estar sujeita a enxurradas, ou a ser invadida pelas águas.
Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado,
observando-se que o piso acabado da faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a
partir da face superior da base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas
possam penetrar sob o conjunto blindado. Vide desenho n.º 3 do anexo C.
Para execução das instalações elétricas, devem ser observadas as seguintes indicações:
b – Medição
Os equipamentos de medição (transformadores e medidores) são dimensionados e
fornecidos pela Concessionária.
c – Aterramento
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
A execução do aterramento deve ser feita em conformidade com o item 2.7 deste Capítulo.
d – Transformadores
Para a instalação de transformadores em entradas consumidoras equipadas com conjuntos
blindados, devem ser observadas as prescrições do item 2.9 e respectivos sub-itens deste
Capítulo.
CAPÍTULO 5
O fornecimento a unidades de consumo com previsão para demanda máxima, final, de 225 kVA
poderá ser feito através de postos primários simplificados.
Os postos primários simplificados destinam-se, portanto, a entradas consumidoras nas quais seja
suficiente a utilização de apenas um único transformador trifásico com potência de 225 kVA, no
máximo.
Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas, a entrada consumidora deverá ser dotada
de posto primário convencional. Ver Capítulo 4 – POSTOS PRIMÁRIOS CONVENCIONAIS.
1.1.1 – Localização
a) O posto primário - proteção, transformação, medição - deve ser construído junto ao limite da
propriedade com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada
principal. É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos e, neste caso, a
construção deve ser feita até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação, sendo que a
área compreendida entre a via pública e o posto não poderá ser utilizada para qualquer tipo de
construção ou depósito de qualquer espécie.
b) Atendendo ao prescrito no item “a” acima, o posto primário pode ser construído:
1.1.2 – Características
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
Qualquer que seja o local de sua instalação (ver item “1.1.1.b” acima), o posto primário deve ser
inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de
tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto. Ver desenhos n.os 1 e 2 do anexo D.
1.1.3 – Dimensões
A área do posto primário deve ser suficiente para a instalação dos equipamentos e sua eventual
remoção, bem como para permitir livre circulação dos operadores e execução de manobras.
A altura livre interna (pé-direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentos, tendo em
vista suas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal, o
pé-direito não pode ser inferior aos seguintes valores:
A altura externa deve ser suficiente para que, em entradas aéreas, os dispositivos de fixação do
ramal de ligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo
de 5,50 m em relação ao solo.
Nota: De modo geral, as dimensões da construção devem permitir que sejam observados, nas
montagens eletromecânicas, os afastamentos mínimos entre partes vivas de todos os
equipamentos, bem como os afastamentos mínimos relativos aos condutores. Ver tabelas
n.os 1 e 3 (desenhos n.os 1 e 2) do anexo A, e indicações nos desenhos n.os 1 e 2 do anexo
D.
Deve ser de chapa metálica, com dimensões mínimas de 0,80 mx2,00 m. Deve ter sentido de
abertura para fora, ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição:
“PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os símbolos indicativos desse perigo.
Nota: Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras
edificações, a porta de acesso deverá ser do tipo corta-fogo, a menos que nos postos
sejam utilizados transformadores secos.
As janelas superiores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área
mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o
mínimo de 2,00 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas,
formadas por lâminas de vidro, e sua posição, na parede do posto primário, deve ficar fora da faixa
em que, internamente, são fixados os barramentos e dispositivos de alta tensão do ramal de
entrada.
Todas as janelas, inferiores e superiores, devem ser protegidas, externamente, por grades de tela
metálica com malha máxima de 13 mm e resistência adequada.
Nota 1: Na impossibilidade de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado,
também, sistema de ventilação forçada.
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
Nota 2: Além da iluminação natural, o posto primário deve ser provido de iluminação artificial.
A área do posto primário onde se situam as instalações de alta tensão deve ser delimitada por um
cubículo, conforme indicado nos desenhos n.os 1 e 2 do anexo D.
O cubículo deve ser construído com grades de tela metálica de resistência adequada e malha
máxima de 25 mm.
As grades devem ter 1,50 m de altura, e devem ser instaladas com o lado inferior à distância de
0,30 m em relação ao piso.
As grades que compõem o cubículo devem ser fixadas através de dispositivos que permitam sua
fácil remoção. As grades da parte frontal devem ser articuláveis além de removíveis, e devem ter
sentido de abertura para fora, conforme indicado nos desenhos n.os 1 e 2 do anexo D.
a – Na área ocupada pelo posto primário não deve haver passagem de tubulações de gás, água,
esgoto, telefone, etc.
b – Caso seja necessário a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a postos
primários localizados em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá
ser fixa e constituída de materiais incombustíveis; deverá ter inclinação adequada e ser
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
provida de proteção nas laterais, devendo ser observado que não é permitida a utilização
de escadas do tipo marinheiro.
Nota: A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior dos postos
primários.
d – A laje de cobertura, quando sujeita à ação das chuvas, deve possuir declividade e beiral
(pingadouro), conforme desenhos n.os 1 e 2 do anexo D, e deve ser convenientemente
impermeabilizada.
Nota: A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não
sejam dirigidas para o lado das buchas de passagem, em entradas aéreas, ou para o
lado da porta de acesso ao posto primário.
- Barramentos
Devem ser observadas, nas montagens eletromecânicas dos postos primários simplificados de
instalação interna, as prescrições indicadas nos itens 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4, e respectivos sub-
itens, do Capítulo 4 – POSTOS PRIMÁRIOS CONVENCIONAIS.
Nota: A proteção das instalações de baixa tensão deve ser feita de acordo com as prescrições da
NBR-5410, da ABNT.
a – Fusíveis
Os fusíveis, a serem utilizados para proteção geral das instalações, devem ser do tipo limitador
de corrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de
serviço.
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PRIMÁRIA
Nota: Para a instalação do dispositivo fusível, devem ser observadas as indicações do item 1.2.4
deste Capítulo.
b – Pára-Raios
A proteção contra sobretensões transitórias (surtos) deve ser feita com a utilização da pára-
raios tipo válvula, cujas características estão indicadas no item 3 do Capítulo 3 – MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS, observando-se o prescrito na NB-79, da ABNT, e o
seguinte:
• em ramal de entrada subterrâneo, devem ser instalados três pára-raios (um por fase)
diretamente ligados aos condutores, no interior do posto primário, logo após o terminal interno do
cabo subterrâneo, conforme indicado no desenho n.º 2 do anexo D.
• a ligação dos pára-raios à malha de aterramento deve ser feita com cabo de cobre, seção de 25
mm², independente dos demais condutores de aterramento, tão curto e retilíneo quanto possível
e sem emendas ou quaisquer dispositivos que possam causar sua interrupção, observando-se
que no eletrodo (haste) da malha, utilizado para essa ligação, não devem ser conectados
quaisquer outros condutores de aterramento.
1.2.3- Aterramento
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, não deve ser superior a 10 ohms,
observando-se que a malha de aterramento deve ser composta de no mínimo três eletrodos
(hastes) de aterramento.
As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o
comprimento dos eletrodos, observando o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de
comprimento inferior a este valor.
Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com
seção igual à do condutor de aterramento de maior bitola.
Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possível, sem emendas ou
quaisquer dispositivos que possam causar interrupção.
Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir corrente, devem ser aterradas por
meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento de
mesmo tipo e seção.
O neutro deve ser interligado com a malha de aterramento, empregando-se, para esse fim, um
condutor de cobre isolado (cabo isolado, ou barramento fixado em isoladores), até um terminal de
cobre, tipo barra, onde deve ser conectado. Este terminal de interligação neutro-terra deve ser
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NORMA
Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
instalado sob a caixa de medidores, e deve ser ligado diretamente à malha de aterramento. Vide
desenhos n.os 1 e 2 do anexo D.
Nota 1: As blindagens metálicas dos cabos subterrâneos devem ser devidamente aterradas,
obedecendo ao prescrito na norma NB-79, da ABNT, e às recomendações do fabricante,
devendo ser observado que no interior de postos primários com ramal de entrada
subterrâneo, as blindagens dos cabos de entrada devem ser ligadas ao neutro.
Nota 2: O aterramento dos pára-raios deve ser feito conforme indicado no item precedente, n.º
1.2.2.b, deste Capítulo.
a – Base-Fusível
A base-fusível (dispositivo fusível), especifica para fusíveis do tipo limitador de corrente, deve
ser instalada no cubículo de segurança, junto ao transformador de serviço, conforme ilustram
os desenhos n.os 1 e 2 do anexo D.
Nota: Caso seja utilizada chave-fusível, deve ser observado que esse dispositivo também
deverá ser específico para fusíveis do tipo limitador de corrente e deverá ser tripolar, possuir
comando simultâneo das três fases, e dispor de engate seguro que impeça sua abertura
acidental.
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NORMA
Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
b – Chave Seccionadora
A montante do dispositivo fusível (base-fusível ou chave-fusível), deve ser instalada,
fisicamente independente, uma chave seccionadora tripolar, dotada de dispositivo para
comando simultâneo das três fases por meio de punho ou bastão de manobra, e de engate
seguro que impeça sua abertura acidental.
A altura de instalação de chave seccionadora deve ser determinada de forma que, estando a chave
aberta, a parte que permanece energizada fique, no mínimo, a 2,50 m de piso, conforme ilustrado
nos desenhos n.os 1 e 2 do anexo D.
No quadro a seguir, são apresentadas características das chaves seccionadoras e dos dispositivos
fusíveis a serem utilizados, de acordo com a tensão nominal.
Nota: Em conformidade com a norma NB-79, da ABNT, deve ser observado o seguinte:
• a instalação de chaves deve ser feita de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando
as chaves estiverem abertas, bem como, de forma a impedir que a ação da gravidade possa
provocar seu fechamento;
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NORMA
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PRIMÁRIA
• chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com
placas de advertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra,
contendo a inscrição: “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”.
O transformador a ser utilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNT
(NBR-5356 e outras), e apresentar as seguintes características:
• deve ser trifásico e possuir os enrolamentos de alta tensão (primário) ligados em delta;
• deve ter o secundário ligado em estrela, neutro aterrado, com a tensão nominal de 220/127 V,
observando-se que as tensões de 380/220 V e 440/254 V poderão eventualmente ser aceitas, a
critério da Concessionária, mediante consulta prévia;
• as buchas secundárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) inviolável e com
dispositivo para selagem. Vide desenhos n.os 1 e 2 do anexo D;
Nota: O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança do posto primário
(vide item 1.1.6. deste Capítulo), sobre base de concreto.
1.2.6- Medição
a – Transformadores de Medição
São empregados 3 transformadores de corrente (TCs), cuja instalação, conforme indicações
nos desenhos n.os 1 e 2 do anexo D, deve ser feita em caixa do tipo “L”, especificada no item
5.2 do Capítulo 3 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS, devendo ser observado
o seguinte:
Nota 1: Em substituição à caixa tipo “L”, pode ser utilizada, como alternativa, a caixa tipo “T”,
especificada no item 5.3 do Capítulo 3 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
PADRONIZADOS, observando-se, nesse caso, que deverão ser utilizadas duas caixas
"T”, uma para os TCs e outra para a chave geral, adaptadas e instaladas de acordo com
as mesmas indicações feitas para a caixa “L”.
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NORMA
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PRIMÁRIA
Nota 2: Em postos primários de instalação interna, não é permitida a utilização de caixas contendo
painéis de madeira.
b – Caixa de Medidores
A caixa de medidores, especificada no item 5.1 do Capítulo 3 – MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS, deve ser instalada de acordo com as indicações
mostradas nos desenhos n.os 1 e 2 do anexo D.
Nota 2: Para a ligação dos transformadores de corrente aos medidores, devem ser instalados,
interligando as respectivas caixas, dois eletrodutos independentes, de 25 mm de diâmetro
nominal ou, de modo análogo, se as caixas forem contíguas, dois niples com arruelas e
buchas; em cada eletroduto, ou em cada niple, devem ser instalados 4 condutores de
cobre, sem emendas, seção de 2,5 mm², rígidos, nas cores verde, amarela, vermelha
(para fases) e preta (para neutro).
Nota: O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação
consumidora.
2.1.1- Localização
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NORMA
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PRIMÁRIA
O posto primário simplificado de instalação externa deve ser construído junto ao limite da
propriedade com a via pública, conforme indicado no desenho n.º 3 do anexo D, em local de fácil
acesso e o mais próximo possível da entrada.
É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos e, neste caso, a construção deve ser
feita até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação, sendo que a área compreendida entre a
via pública e o posto não poderá ser utilizada para qualquer tipo de construção ou depósito de
qualquer espécie.
Deve ser observado o afastamento mínimo de 3,20 m, entre qualquer tipo de construção e o lado
da plataforma em que é montado o suporte para escada (lado das chaves-fusíveis). Esse
afastamento deve ser medido a partir do plano vertical determinado pelos eixos dos postes que
compõem o posto primário.
2.1.2- Postes
Devem ser utilizados dois postes de concreto armado, seção circular, forma tronco-cônica, com
10,50 m de comprimento, e resistência mecânica mínima de 600 daN aplicados a 100 mm do topo.
Vide desenho n.º 1 do anexo B e a nota abaixo.
Os postes devem ser instalados de acordo com as indicações do desenho n.º 3 do anexo D.
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PRIMÁRIA
Nota: Caso o posto seja construído em área de terreno com cota inferior ao nível da via pública, o
comprimento necessário dos postes poderá ser maior, a fim de ser observada a altura
mínima de 5,50 m em qualquer ponto do ramal de ligação.
2.1.3- Plataforma
2.1.4- Cruzetas
Devem ser instaladas 4 cruzetas (2 cruzetas duplas), de madeira de lei (conforme NBR-8458, da
ABNT), seção transversal de 90 mm x 115 mm, fixadas aos postes por meio de cintas, selas,
parafusos, porcas e arruelas. Vide desenho n.º 3 do anexo D.
Deve ser dotada, na face superior, de declividade e beiral (pingadouro), conforme ilustra o desenho
n.º 3 do anexo D.
Nota: Todas as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente,
observando-se as especificações das normas NBR-8158 e NBR-8159, da ABNT.
n.º 3 do anexo D e na tabela n.º 2 (desenho n.º 1) do anexo A, sendo que os materiais e
equipamentos a serem utilizados devem estar de acordo com as especificações contidas no
Capítulo 3 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS.
a – Condutores
Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela
Concessionária, desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação na
propriedade particular (ponto de entrega).
b – Dispositivos de fixação
Para a fixação das bases à cruzeta, devem ser utilizados isoladores de tensão tipo disco,
classe 15 kV, com diâmetro de 150 mm (6”), observando-se, em função da tensão nominal, o
seguinte:
Para a fixação do neutro ao poste, deve ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.
Os dispositivos de fixação devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação
obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela n.º 3 (desenho n.º 2) do anexo A.
Nota: Caso haja necessidade de ser instalado poste particular auxiliar para fixação do ramal de
ligação, as características serão determinadas pela Concessionária e fornecidas ao
interessado.
Nota: A proteção das instalações de baixa tensão deve ser feita de acordo com as
prescrições da NBR – 5410, da ABNT.
a – Chaves-Fusíveis
Devem ser utilizadas chaves-fusíveis de distribuição, classe 2, tipo C (ver NBR-8668), cuja
instalação deve ser feita conforme ilustra o desenho n.º 3 do anexo D.
No quadro a seguir, são apresentadas características das chaves a serem utilizadas, de
acordo com a tensão nominal:
Capacidade de
Tensão Nominal NBI
Corrente Nominal
(kV) (kV)
(A)
até 13,8 95 100
23 150 100
Em conformidade com a norma NB-79, da ABNT, a instalação de chaves deve ser feita de
forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como
de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.
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PRIMÁRIA
Nota: O bastão de manobra para acionar as chaves-fusíveis deve, além de possuir o necessário
isolamento, ser do tipo adequado para operação sob chuva.
b – Fusíveis
As características nominais dos elos-fusíveis a serem utilizados, em função da potência dos
transformadores e para as diversas tensões nominais, encontram-se na tabela n.º 5 (desenho
n.º 4) do anexo A.
c – Pára-Raios
A proteção contra sobretensões transitórias (surtos) deve ser feita com a utilização de pára-
raios tipo válvula, cujas características estão indicadas no item 3 do Capítulo – MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS, observando-se o prescrito na NB-79, da ABNT, e o
seguinte:
• devem ser instalados três pára-raios (um por fase, conforme indicado no desenho n.º 3 do anexo
D, cuja ligação (prumada) à malha de aterramento deve ser feita com cabo de cobre, seção de
25 mm², independente dos demais condutores de aterramento, tão curto e retilíneo quanto
possível e sem emendas ou quais quer dispositivos que possam causar sua interrupção.
2.2.4- Aterramento
O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, não deve superior a 10 ohms,
observando-se que a malha de aterramento deve ser composta de três eletrodos (hastes) de
aterramento.
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PRIMÁRIA
As distâncias de instalação entre eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o
comprimento dos eletrodos, observado o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de
comprimento inferior a este valor.
Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com
seção igual à do condutor de aterramento de maior bitola.
Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possível, sem emendas ou
quaisquer dispositivos que possam causar sua interrupção.
Todas as partes metálicas (massas), não destinadas a conduzir corrente, devem ser aterradas por
meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², inter-ligados a condutor de aterramento
de mesmo tipo de seção.
O neutro da Concessionária deve ser ligado à malha de aterramento, empregando-se para esse
fim, cabo de cobre, seção de 25 mm², ao qual podem ser ligados, também, os condutores para
aterramento das massas.
Nota: Os condutores de aterramento dos pára-raios, do neutro e das massas podem ser
conectados em malha de aterramento única, desde que em eletrodos (hastes) diferentes, conforme
ilustrado no desenho n.º 3 do anexo D.
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NORMA
Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
O transformador a ser utilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNT
(NBR-5356 e outras), e apresentar as seguintes características:
• deve ter o secundário ligado em estrela, neutro aterrado, com a tensão nominal de 220/127 V,
observando-se que as tensões de 380/220 V e 440/254 V poderão eventualmente ser aceitas, a
critério da Concessionária, mediante consulta prévia;
• a potência deve ser de 225 kVA, no máximo;
• as buchas secundárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) inviolável e
com dispositivo para selagem. Vide desenho n.º 3 do anexo D;
2.2.6- Medição
a – Transformadores de Medição
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Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
São empregados três transformadores de corrente (TCs), cuja instalação, conforme indicado
no desenho n.º 3 do anexo D, deve ser feita em caixa tipo “L”, especificada no item 5.2 do
Capítulo 3 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS.
Nota: Em substituição à caixa tipo “L”, pode ser utilizada, como alternativa, a caixa tipo “T”,
especificada no item 5.3 do Capítulo 3 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS,
observando-se, nesse caso, que deverão ser utilizadas duas caixas “T”, uma para os TCs e
outra para a chave geral, adaptadas e instaladas de acordo com as mesmas indicações
feitas para a caixa “L”.
b – Caixa de medidores
Nota 2: Para a ligação dos transformadores de corrente aos medidores, devem ser instalados,
interligando as respectivas caixas, dois eletrodutos independentes, de 25 mm de diâmetro
nominal ou, de modo análogo, se as caixas forem contíguas, dois niples com arruelas e
buchas; em cada eletroduto, ou em cada niple, devem ser instalados 4 condutores de
cobre, sem emendas, seção 2,5 mm², rígidos, nas cores verde, amarela, vermelha (para
fases) e preta (para neutro).
c – Portas Suplementares
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PRIMÁRIA
Além de serem instaladas sob beiral (pingadouro), as caixas devem ser protegidas,
externamente, com portas suplementares (portas externas), conforme ilustrado, em vista frontal,
no desenho n.º 3 do anexo D.
Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado, para proteção dos condutores de baixa
tensão, interligando a caixa invólucro das buchas secundárias do transformador de serviço e o
compartimento que aloja os transformadores de corrente na caixa “L” (ou “T”).
Nota: O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação
consumidora.
3 – CONJUNTOS BLINDADOS
Os conjuntos blindados, fabricados para utilização em entradas consumidoras, devem ter o seus
protótipos previamente aprovados pela Concessionária.
Nota: As chapas e perfilados metálicos, utilizados na construção dos conjuntos blindados, são
dimensionados de acordo com os esforços mecânicos a que estão sujeitos, observando-se,
porém, que nenhuma chapa pode ter espessura inferior à de n.º 16.
a – Tipo Interno
Unicamente para instalação abrigada, interna.
b – Tipo Externo
Para instalação ao tempo, externa, observando-se que este tipo deve apresentar: portas
suplementares (portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pinga-douros)
em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2mm) ao lado interno das venezianas
externas; e ponto de luz instalado internamente.
CAPÍTULO 6
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1 – EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
Os postos primários devem ser providos, no mínimo, dos seguintes equipamentos para proteção
dos operadores:
• luvas de borracha isolante, classe 2 (17 kV) ou classe 3 (26,5 kV), para serem utilizadas em
postos onde a tensão nominal é de 13,8 kV ou 23 kV, respectivamente;
Nota 2: As luvas de borracha, durante o uso, devem estar protegidas por luvas de couro (camurça)
a elas sobrepostas e, após terem sido utilizadas, devem ser lavadas com água e sabão
neutro; após sua secagem, na sombra, devem ser polvilhadas com talco, e guardadas em
caixa apropriada.
A fim de facilitar a execução de manobras operativas, deve ser colocado, em lugar bem visível, um
quadro com o diagrama das instalações elétricas.
• certificar-se, antes de executar qualquer manobra, de que ela não provocará acidentes;
• ter em mente que as chaves seccionadoras nunca devem ser operadas com carga (a menos,
evidentemente, que as chaves sejam dos tipos que possuem características adequadas para
manobras em carga).
Para que a execução desses serviços seja feita com segurança, devem ser atendidas as seguintes
recomendações:
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PRIMÁRIA
• ao ser efetuada a operação de desligamento para execução de serviços, deve ser constatado se
houve efetivamente a abertura das três fases;
• a substituição dos fusíveis somente poderá ser efetuada por funcionários da Concessionária
que, para isso, deverá receber imediata comunicação da ocorrência.
• a substituição dos fusíveis deve ser feita pelo consumidor, observando as seguintes
recomendações:
• efetuar a substituição de fusíveis somente após ter desligado primeiro a carga e depois a chave
seccionadora correspondente, utilizando, em todas as operações, os equipamentos de
segurança;
• manter bem conservada, e devidamente fixada na porta de acesso, a placa de advertência que
contém a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” e os símbolos indicativos desse
perigo;
• ter à mão utensílios para iluminação de emergência (faroletes, lanternas, etc.), para se
locomover com segurança caso falte energia;
• manter os recintos limpos, livres de poeira, de teias de aranha e de outros elementos em que
em contato com a umidade possam tornar-se condutores de eletricidade;
A reanimação de vítimas de choque elétrico pode ser conseguida, na maioria dos casos, desde que
os procedimentos e métodos de salvamento indicados a seguir, nos itens 5.1, 5.2 e 5.3, sejam
adotados sem perda de tempo.
• antes de tocar o corpo da vítima, observe se ela ainda permanece em contato com a instalação
elétrica e, positivada a hipótese, efetue o desligamento da instalação com a máxima rapidez,
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PRIMÁRIA
mas com toda a segurança; nunca use as mãos desprotegidas de luvas isolantes, nem utilize
objetos metálicos, ou molhados, para afastar condutores;
• desaperte o colarinho e quaisquer peças do vestuário que por acaso apertem o pescoço e o
tórax da vítima;
• chame outras pessoas para ajudá-lo; providencie para que a vítima seja agasalhada e, também,
para que seja chamado socorro médico.
Antes de aplicar o método, examine a vítima para verificar se respira. Em caso negativo, inicie
imediatamente a respiração artificial, conforme instruções gerais a seguir:
• incline a cabeça da vítima para trás, a fim de desobstruir as vias respiratórias; para isso, coloque
uma das mãos na nuca da vítima e, com a outra mão sobre a testa, movimente a cabeça da
vítima para trás (ver figura 1);
• aperte as narinas da vítima, com o polegar e o indicador (ver figura 2), para evitar a saída do ar
que será introduzido;
• cubra totalmente a boca da vítima com a sua boca e sopre até ver o tórax da vítima expandir-se
(ver figura 3);
• solte as narinas e afaste sua boca da boca da vítima, a fim de permitir a saída do ar;
• repita a operação à razão de 13 a 16 vezes por minuto, ritmo este que deve ser mantido, mesmo
que haja revezamento de pessoas durante a aplicação;
• não dê líquidos à vítima, a não ser após sua recuperação, quando então poderá dar-lhe café ou
chá quente.
Nota: O método da respiração artificial aplica-se em qualquer caso de colapso respiratório como,
por exemplo, asfixia por gases e afogamento.
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CAPÍTULO 6
Recomendações de Segurança
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Posição Final
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PRIMÁRIA
Se a vítima não der sinais de vida, após a respiração artificial ter sido aplicada pelo espaço
aproximado de 1 (um) minuto, há a possibilidade de tratar-se de um caso de parada cardíaca.
Para verificar se houve parada cardíaca, são indicados dois processos como segue:
1.º - Pressionar levemente, com as pontas dos dedos indicador e médio, a carótida da
vítima, localizada no pescoço, junto ao pomo de Adão (gogó), procurando sentir-lhe
a pulsação.
Positivada a parada cardíaca, deve-se aplicar, sem perda de tempo, a massagem cardíaca
externa, conjungada com a respiração artificial.
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PRIMÁRIA
• coloque as duas mãos, sobrepostas, na metade inferior do osso esterno da vítima (ver figura 5);
• pressione com suficiente vigor, para fazer com que o centro do tórax abaixe de três a quatro
centímetros, observando que somente a palma da mão deve fazer pressão, e não os dedos;
CAPÍTULO 6
Recomendações de Segurança
Externo
Local da Compressão
(massagem)
Figura 4
Figura 5
CAPÍTULO 7
TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
1 – ATERRAMENTO
2 – CONDUTOR DE ATERRAMENTO
Condutor que faz a ligação elétrica entre as partes de uma instalação elétrica, que devem ser
aterradas, e o eletrodo de aterramento.
3 – ELETRODO DE ATERRAMENTO
Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer
um aterramento.
Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma
única unidade de consumo.
5 – ELETRODUTO DE ENTRADA
6 – ENTRADA CONSUMIDORA
7 – ENTRADA DE SERVIÇO
8 – LIMITES DE PROPRIEDADE
9 – PONTO DE ENTREGA
Ponto até o qual a Concessionária se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos
investimentos necessários e responsabilizando-se pela execução dos serviços de instalação,
operação e manutenção, não sendo necessariamente o ponto de medição.
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal
de ligação e instalar ramal de entrada.
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PRIMÁRIA
11 – POSTO PRIMÁRIO
Posto primário destinado ao atendimento de unidades de consumo que, dentro dos limites de
fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores de
serviço sem restrições quanto a sua quantidade e potência.
Posto primário destinado ao atendimento de unidades de consumo em que seja suficiente um único
transformador de serviço, trifásico, com potência de no máximo 225kVA.
14 – RAMAL DE ENTRADA
15 – RAMAL DE LIGAÇÃO
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PRIMÁRIA
16 – TRANSFORMADOR AUXILIAR
17 – TRANSFORMADOR DE SERVIÇO
Transformador(es) instalado(s) após a proteção geral, para alimentação das cargas da unidade de
consumo, excluídas, opcionalmente, em postos primários convencionais, o total ou parte da carga
de iluminação e/ou da carga de bomba de incêndio, cuja alimentação pode ser feita por
transformador auxiliar.
ANEXO FOLHA
TABELAS
A
TABELA – 1
Equipamentos instalados em postos convencionais e postos simplificados de instalação interna
Afastamentos mínimos
Tensão Nominal
Fase-Fase Fase-Terra
(kV)
(mm) (mm)
23 300 200
TABELA – 2
Equipamentos instalados em postos simplificados de instalação externa (Plataformas)
Afastamentos mínimos
Tensão Nominal
Fase-Fase Fase-Terra
(kV)
(mm) (mm)
23 400 300
NOTA:
Os afastamentos mínimos indicados devem ser observados para todos os componentes das
instalações elétricas e devem ser considerados entre superfícies externas vivas (não entre eixos).
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PRIMÁRIA
ANEXO FOLHA
TABELAS
A
TABELA – 3
500 600
Entre os condutores - Em paredes
- No ponto de fixação (mm)
700 1.000
Em cruzetas (Postes)
SEQUÊNCIA
1/1
ANEXO FOLHA
TABELAS
A
TABELA – 4
NOTA:
Nas derivações sugeridas para as tensões atuais de 3,8kV e 6,6KV, está considerada a tensão futura
de 13,8 kV.
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Aprovação: / / Vigência: / /
NORMA
Cód. Distr. Assunto: No
4 MANUAL TENSÃO
PRIMÁRIA
TABELA - 5
45 8K 5H 3H 2H
75 12K 8K 5H 2H
ØA±5
D±15
Traço demarcatório
para o engastamento
do poste
Notas:
1 – De acordo com a NBR-8451 e NBR-8452.
19±3
Ø B±5
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
1
Data:
POSTE DE CONCRETO ARMADO - SEÇÃO CIRCULAR
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ØD2
ØD1
R 14
R=14
ØB
Dimensões (mm)
Ítem Mínimo Máximo
A 114 126
Ø B 94,5 105,5
Ø D1 57 63
Ø D2 77 63
Notas:
1 – De acordo com a NBR5032
2 – Material: porcelana vidrada, cor marron.
3 – A peça deve ter gravada a marca do fabricante.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
2
ISOLADOR DE PINO - CLASSE 15 kV Data:
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ØD2
ØD1
R 19
R14
ØB
Dimensões (mm)
Ítem Mínimo Máximo
A 139 153
Ø B 181 199
Ø D1 92 98
Ø D2 97 103
NOTAS:
1 – De acordo com a NBR 5032.
2 – Material: porcelana vidrada, cor marron
3 – A peça deve ter gravada a marca do fabricante.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
3
ISOLADOR DE PINO - CLASSE 25 kV Data:
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Campânula de ferro
maleável, zincado
ØF
9 C 9
D
Furo Ø 5
Pino de ferro
ØE
estampado, zincado
B Cupilha
Porcelana
ØF 10
Pino olhal de Ferro
2
Forjado, zincado
ØA
40
Dimensões (mm)
Material Ø A B C D Ø E ØF
MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX. MÍN. MÁX.
NOTAS:
1 – De acordo com a NBR 5032.
2 – Material: porcelana vidrada, cor marron; ou vidro temperado
3 – A peça deve ter gravada a marca do fabricante.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
4
ISOLADOR DE SUSPENSÃO Data:
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ØA
Ø44
19
1/2 B
B
R18
1/2 B
ØC
ØD
Dimensões (mm)
Ítem Mínimo Máximo
Ø A 75 80
B 75 80
Ø C 19 22
Ø D 23 20
NOTAS:
1 – De acordo com a NBR 5032.
2 – Material: porcelana vidrada, cor marrom
3 – A peça deve ter gravada a marca do fabricante.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
5
ISOLADOR ROLDANA - BAIXA TENSÃO Data:
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
A
D
B C
60 (mínimo)
50
ØE ØG
(mìn)
3 H
4,8
57,1
Ø20,6 57,1
CORTE A-A
DIMENSÕES (mm)
CLASSE A B C D ØE F ØG H
(kV) MIN. MÁX. MIN. MÁX. MIN. MÁX MIN. MÁX.. MIN. MÁX. MIN. MÁX.
15 294 304 140 150 150 157 3,5 4,5 14 16,6 23 25 25 40
25 324 339 140 150 180 187 3,5 4,5 14 16,6 23 25 35 45
34,5 344 354 140 150 200 210 3,5 4,5 14 16,6 23 25 35 45
NOTAS:
1 – De acordo com a NBR-8158 e NBR-8159
2 – Material/ Acabamento: aço forjado, galvanizado
3 – A peça deve ter gravada a marca do fabricante.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
6
PINO DE AÇO PARA ISOLADOR Data:
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Ø18
38
6
80 100 18
107
Furo Ø5
Ver detalhe
89 24 Ø 16
10
40
Notas:
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
7
SUPORTE PARA ISOLADOR ROLDANA Data:
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
230
300
Corte A-A
Dobradiças invioláveis
Corte B-B
C D
1000
40 200 40
300 160 160 300
70
A A
250 370
Viseira
com vidro
Pinos
Invioláveis
1000
250
Trincos com
Dobradiças
dispositivos 630
Invioláveis
para selagem
302
B B
540
660
Vista frontal
sem portas
600
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
8
CAIXAS DE MEDIDORES PARA POSTOS PRIMÁRIOS Data:
CAIXA TIPO A-I
Folha:
1/3
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
500
100 100
65
70 30 70
80 80
300
30
200 200
30
70
Corte B-B
A Dobradiças
Invioláveis
1000
70
60
C C
250 70
Chapa #16
Todas as Viseiras 70
viseiras de abrir
260
Dobradiças com vidro 1000
Invioláveis
80
30
300
330
40
B 120 B 70
90 250 250 90
30 70
Caixa vista de frente Trincos com
dispositivos Corte A-A
para selagem
230 230
60 60
80 80
600
60 60
1000
80 80
400 400
100 100
40 40
70 70
200 200
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
8
CAIXAS DE MEDIDORES PARA POSTOS PRIMÁRIOS Data:
CAIXA TIPO A-II
Folha:
2/3
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
43
Corte B-B
C D
1000
40 200 40
43 160 160
43
70
A A
250 370
Viseira
com vidro
Pinos
Invioláveis
1000
250
Trincos com
Dobradiças
dispositivos 630
Invioláveis
para selagem
302
B B
540
Cantoneira para
fixar painel
de medição
660
Vista interna da
caixa A-II, com
cantoneiras
Cantoneira para
adaptadoras
fixar terminais
600
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
8
CAIXAS DE MEDIDORES PARA POSTOS PRIMÁRIOS CONJUNTO - ADAPTADOR Data:
PARA CAIXA TIPO A-II
Folha:
3/3
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
1100
30 270
270
25 25
470 550
40 40
A B 190 135 135
70 70
Viseiras
(todos com vidro)
Trincos com
dispositivos
para selagem 900 760 900 760
70 70
A B
1100
25 25
525 525
25
900
25
Vista frontal
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
CAIXA TIPO "L" - COM COMPARTIMENTO 9
Data:
600
25 25
25
Ventilação permanente
A A
25
275 275
Vista Frontal
60 60
480
160
250
90
Corte A-A
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
10
CAIXA TIPO "T" Data:
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
250 Ø250
220 Ø220
200 Ø200
25
A A
150
Vista Superior
Corte A-A
Ø250
250
Ø220
220
Ø200
200
25
A A
150
Vista Superior
Corte A-A
Notas:
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
11
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO Data:
1500
1000
500 500 500
EI-FA-FD
2980
EI-FA-FD
8
A 11
300 300 13
EB-FA-FD A
3
18 18
EG-FD
45
1
25
13
14 14
2 44
15
72
13 ITEM 7: L3"x3"x3/8"
EB-FA-FD
1250 1250
Vista Lateral
2500
Elevação
153
50
92
76
30
124
EV-FA-FD 48
EG-FA-FD
7
2 258
8 4-5
306
item 3: Ø5x1/4"
8
EO-FA-FD 1
6
6
10 9
12
EG-FD
51
13
Corte A-A 50 600 50
700
NOTAS:
1 – De acordo com a NBR-8158 e NBR-8159
2 – Todas as peças devem ser de aço e zincadas a quente.
3 – Todos os furos são de Ø 18mm
Cotas em
milímetros Desenho Nº:
12
Data:
PLATAFORMA PARA TRANSFORMADOR (SUGESTÃO)
Folha:
1/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
1300
160 80 120 60 860
45
102
25
40 1380 92 36 200 200 900
12
1548 70 70 320 70 645 125
item 1: L3"x3"x3/8"
45
40 1380 92 36
item 6: 4"x1 3/4"X3/8"
12
1548
item 2: L3"x3"X3/8" 110 70
50 270 70 110 270 50
860
45
37 60 626 60 37 item 9: L3"x3"X3/8"
110 70
70 110
50 270 270 50
50
45
itens 4 e 5: L2"x2"X1/4" 270 70 160 160 70 270 45
500 500
102 1000
15
1094 1886
42
102
61 2858 61
2960
102
45
15
36 92 508 92 36
768
COMPONENTES
45
Cotas em
milímetros Desenho Nº:
12
PLATAFORMA PARA TRANSFORMADOR (SUGESTÃO) Data:
Folha:
2/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
200 (mínimo)
(650)
Declividade mínima 2 % 1
ver
2
nota 2
(550)
400
(400) (400)
(450) (450)
250 250
300 300
11 Chapa
18 3 galvanizada
4
3500 (4000 mínimo)
22
7
5000 (mínimo)
Vai ao terminal 12
10
20
2500 (mínimo)
2000 (máximo)
9
2000 (mínimo)
1500
2100
2xØ25mm
5
8
200 400
17
(Mínimo)
300
300
C B
500 500
17 Mínimo 17
Mínimo
(400)
300
1300 mín
10
(600)
500
6
(600)
500
(400)
300
(600)
500
A
3500
8
20 20
550 400 550
18 1200 (mínimo) (800) (400) (800)
22 16
19
A
22
Dimensão a ser determinada 1500 (2000)
de acordo com o equipamento mínimo
9
instalado
21
(mín.)
1000
15
d > h mínimo 3000
Piso acabado
250
B
250 250
14
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
1
POSTO PRIMÁRIO CONVENCIONAL ENTRADA AÉREA Data:
Folha:
1/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS CONVENCIONAIS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 136/151
C
1500
500 (600)
Neutro
19
7 L 1 1/2"x 1 1/2"x3/16"
2000 (mínimo)
(1800)
8
1400
700
500
Piso acabado
1600
(1800) 1000
Corte B-B 2
(mínimo) Tela metálica lisa,
4
malha 25mm.
D
300 8
Medição
200
Corte D-D 4
4
Fusíveis A.t.
TC`s da proteção Para dois Tpps monofásicos, 5
(TCP) ver nota 5 vide detalhe B
22
200
20 300
Fusíveis AT 16 Ver nota 3 10 6
10 Fase 1 Fase 2 Fase 3
Ao quadro de
Dispositivo
5 0,5A
1000
com
cadeado
800
17 12 TP TP
Ao neutro 200 Detalhe B
300
14 (ver nota 4)
Corte C-C
2400
13
NOTAS:
DISCRIMINAÇÃO NOTA 1 – As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para postos primários
1 – Isolador de Suspensão em 23kV.
2 – Bucha de Passagem
NOTA 2 – Para entradas em até 13,8kV, devem ser instalados nas fases dois isoladores de
3 – Barramento suspensão; em 23kV, três isoladores. No neutro, deve ser instalado um isolador roldana
4 – Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo para baixa tensão.
5 – Disjuntor Geral
6 – Transformador de Serviço NOTA 3 – Caso seja instalado transformador auxiliar, o(s) transformador(es) de potencial da
7 – Transformador de Corrente da Medição proteção pode(m) ser dispensado(s).
8 – Transformador de Potencial da Medição NOTA 4 – A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monofásicos, deve
9 – Caixa de Medidores sempre ser feita através de quatro fusíveis, conforme DETALHE 8.
10 – Transformador de Potencial da Proteção (TPP)
11 – Isolador tipo Pedestal NOTA 5– O desenho ilustra a instalação de transformadores de corrente para alimentação de relés
secundários de sobrecorrente, cuja utilização deve atender ao prescrito no item 2.6.2.a
12 – Terminal de Interligação Terra-Neutro do capítulo 4.
13 – Eletrodo de aterramento
14 – Caixa de Inspeção de Aterramento NOTA 6 - A malha de aterramento deve ser constituída de no mínimo três eletrodos.
15 – Porta de Chapa Metálica (800 x 2000, no mínimo)
16 – Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25mm (800 x 2000, no mínimo)
17 – Janela para Ventilação Permanente com grade metálica de 13mm (malha máxima) no lado
externo
18 – Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0m²), com grade
metálica de 13mm (malha máxima) no lado externo
19 – Janela com vidraça fixa, só para iluminação (área mínima de 1,0m²), com grade metálica de
13mm (malha máxima) no lado externo
20 – Grade de Tela Metálica, malha máxima de 25mm; articulável e removível; dotada de trinco
21 – Interruptor e Tomada
22 – Ponto de Luz.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
1
POSTO PRIMÁRIO CONVENCIONAL ENTRADA AÉREA Data:
Folha:
2/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS CONVENCIONAIS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 137/151
C
Declividade mínima 2 %
250 (400)
(350)
200
2
18 3 1
TC de proteção 4
3500 (4000 mínimo)
VER NOTA 4 4
Vai ao terminal 12
22 11 7
20 Neutro
10
2500 (mínimo)
2x Ø 25mm 2500 (mínimo)
2000 (máximo)
9
1500
ELETRODUTO DE
ENTRADA Neutro
6
17
2100
5
8
(mínimo)
200 400
(100)
300
500
(mínimo)
300
Dreno para óleo 550 400 550
C B
500 17 500 17
(mín.) (mín.)
1300 (mínimo)
6
500
2500 (mínimo)
300
3500 (4000) (mínimo)
20
20 550 400 550
(800) (400) (800)
18
16
22
19
A
22
1500
Dimensão a ser determinada
de acordo com o equipamento 9
(mínimo)
1000
15 d >/= h
mínimo 3000
Piso acabado
250
B
250 250
14 14
Planta
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
2
POSTO PRIMÁRIO CONVENCIONAL ENTRADA SUBTERRÂNEA Data:
Folha:
1/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS CONVENCIONAIS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 138/151
C
19
4
o 11
Neutr
7 L 1 1/2"x 1 1/2"x3/16"
2000 (mínimo)
11
(100) (1200)
8
700
1400
500
8
200
Corte D-D 9
4
4
Vide detalhe A
TC`s da
proteção Fusíveis A.t.
(TCP) (para dois TPPs monofásicos, 5
22 vide detalhe B
16
20 Ver nota 2 10 6
Fase 1 Fase 2 Fase 3
5 Dispositivo
1000
2000 máximo
p/ selagem Ao quadro de
10 distribuição
9 0,5A 0,5A
0,5A 0,5A
1500
Trinco
com
800
cadeado
17 12
200 TP TP
300
Detalhe B
14 (ver nota 4)
Corte C-C
2400 mín.
13
Posto Primário Convencional Ver
Entrada Subterrânea nota 5
NOTAS:
DISCRIMINAÇÃO
NOTA 1 – As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para postos
1 – Cabo Subterrâneo primários em 23kV.
2 – Terminal Unipolar
3 – Pára – Raios NOTA 2 – Caso seja instalado transformador auxiliar, o(s) transformador(es) de potencial
4 – Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo da proteção pode(m) ser dispensado(s).
5 – Disjuntor Geral
6 – Transformador de Serviço NOTA 3 – A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monofásicos,
7 – Transformador de Corrente da Medição deve sempre ser feita através de quatro fusíveis, conforme DETALHE 8.
8 – Transformador de Potencial da Medição NOTA 4– O desenho ilustra a instalação de transformadores de corrente para
9 – Caixa de Medidores alimentação de relés secundários de sobrecorrente, cuja utilização deve
10 – Transformador de Potencial da Proteção (TPP) atender ao prescrito no item 2.6.2.a do capítulo 4.
11 – Isolador tipo Pedestal
12 – Terminal de Interligação Terra - Neutro NOTA 5 - A malha de aterramento deve ser constituída de no mínimo três eletrodos.
13 – Eletrodo de aterramento
14 – Caixa de Inspeção de Aterramento
15 – Porta de Chapa Metálica (800 x 2000, no mínimo)
16 – Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25mm (800 x 2000, no mínimo)
17 – Janela para Ventilação Permanente com grade metálica de 13mm (malha máxima) no lado
externo
18 – Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00m²), com grade
metálica de 13mm (malha máxima) no lado externo
19 – Janela com vidraça fixa, só para iluminação (área mínima de 1,0m²), com grade metálica de
13mm (malha máxima) no lado externo
20 – Grade de Tela Metálica, malha máxima de 25mm; articulável e removível; dotada de trinco
21 – Interruptor e Tomada
22 – Ponto de Luz.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
2
POSTO PRIMÁRIO CONVENCIONAL ENTRADA SUBTERRÂNEA Data:
Folha:
2/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS CONVENCIONAIS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 139/151
C
1500 (mín.) 1200 (mín.)
14 13 14
Sec
núm. 2
450 450
(500) (500) 19
10
MCC n° 1
8
5 12
15
Neutro
5% 5%
450 450
(500) (500)
Corte B-B
C D
18 20
19
10
14 Neutro 4
5 13 14
B B
15 6 8
A A
22 22
C D
Planta
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
3
POSTO PRIMÁRIO CONVENCIONAL CONJUNTOS BLINDADOS Data:
Folha:
1/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS CONVENCIONAIS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 140/151
C
Placa de Advertência
Perigo 17
de morte
Trinco com
Fechadura
Tipo Yale
17
22 22
Dispositivo 5% 5%
para selagem
21
Não manobrar
em carga Vista Frontal
1000
Sec Viseira
núm. 1 c/ vidro
Liga 1
4
Neutro
16 Piso acab. 3
Terra decliv. 5 % 8
5% 9
11 10
12
Ao trafo
Corte A-A de serviço
Diagrama Unifilar
17 17
300
16 20
19 7 3
Viseira
c/ vidro
4 Contato máx.
1000
6 p/ aterrar 9
Trino com a chave
fechadura Trino com
tipo tals fechadura
tipo tals 8 10
500 (máx) Trinco com
600 (máx) fechadura
tipo Yale
150 2 12
800
11
5 17 17
Piso 1 Piso
15 15 Piso
acab. acab.
5% acab.
5% 5%
DISCRIMINAÇÃO
NOTAS:
1 – Mufla de Entrada NOTA 1 – O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindados do tipo
2 – Pára – Raios interno, para instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas
3 – Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção
4 – Transformador de Corrente da Medição (malha 5mm) no lado interno das venezianas externas.
5 – Transformador de Potencial da Medição
6 – Caixa de Medidores NOTA 2 – As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas nos conjuntos
blindados para 23kV.
7 – Relé de Sobrecorrente: Ver Nota 4.
8 – Disjuntor Geral NOTA 3 – Os afastamentos mínimos a serem observados nas montagens são os indicados na
9 – Fusível Alta Tensão (4 x 0,5 A) tabela 1 (desenho nº1) do anexo F.
10 – Transformador de Potencial da Proteção (TPP)
11 – Mufla de Saída NOTA 4 – A utilização de relés de sobrecorrente, primários ou secundários, deve atender ao
prescrito no item 2.6.2.a do capítulo 4.
12 – Pára – Raios Saída: (Ver Nota 5)
13 – Bucha de Passagem NOTA 5 - A instalação de pára-raios junto às muflas de saída é dispensável caso o transformador
14 – Isolador Tipo Pedestal - Alta Tensão de serviço seja acoplado ao conjunto blindado.
16 – Terminal de Interligação Terra – Neutro
17 – Veneziana para Ventilação
OBS.: As venezinas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado
interno, com tela metálica de proteção (malha 5mm)
18 – Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças
invioláveis; dotada de trinco e dispositivos para selagem.
19 – Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm; fixa.
20 – Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm; articulável e removível. Dotada de trinco.
21 – Interruptor
22 – Ponto de Luz.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
3
POSTO PRIMÁRIO CONVENCIONAL CONJUNTOS BLINDADOS Data:
Folha:
2/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 141/151
500 D
650
máx.
200
1
ver nota 2
400 (550)
(400) (400)
15
250
300
450
2
300
450
250
3
Chapa
galvanizada
4
5000 (mínimo)
2500 (mínimo)
5
6
17
3
14
1500
16
400
mÍn
300
200
300
mín
Piso acabado
Corte A-A
1000 mínimo
(400)
300
7
(600) (600)
500 500
17
3000 (3500 mínimo)
18
300
400
14
mínimo
(600)
A A
500
16
800
15 6
17
19
10
C
250
9 8
250
13
B
Piso acabado
Planta
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
1
POSTO PRIMÁRIO DE INSTALAÇÃO INTERNA - ENTRADA AÉREA Data:
Folha:
1/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 142/151
D
Declividade mínima: 2 %
1500 (1900)
250
500
Chave 19
geral
5
TC1
2000 (mínimo)
6
9
Saída
7 da BT 8
800
10 11
200
200
13
mínimo
2400
12
ver nota 3
NOTAS:
4
NOTA 1 – As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para postos primários
em 23kV. 5
medição
NOTA 2 – Para entradas até 13,8kV, deve ser instalados nas fases dois isoladores de suspensão
6
em 23kV, três isoladores. No neutro, deve ser instalado um isolador roldana para baixa
tensão.
Diagrama Unifilar
DISCRIMINAÇÃO
1 – Isolador de Suspensão POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO
2 – Bucha de passagem DE INSTALAÇÃO INTERNA - ENTRADA AÉREA
3 - Barramento
4 – Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo
5 – Base – Fusível ( para fusíveis do tipo limitador de corrente)
6 – Transformador de Serviço
7 – Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem
8 – Caixa Tipo “L”, com compartimento para Chave (ou 2 caixas “T”)
9 – Caixa de Medidores
10 – Isolador Tipo Pedestal - Alta Tensão
11 – Terminal de Interligação Terra – Neutro
12 – Eletrodo de Aterramento
13 – Caixa de Inspeção de Aterramento
14 – Porta de Chapa Metálica (800 x 2000, no mínimo)
15 – Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00m²), com grade
metálica de 13mm (malha máxima) no lado externo.
16 – Janela para Ventilação Permanente com grade metálica de 13mm (malha máxima) no lado
externo.
17 – Grade de Tela Metálica, removível, malha máxima de 25mm.
18 – Interruptor e Tomada
19 – Ponto de Luz.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
1
POSTO PRIMÁRIO DE INSTALAÇÃO INTERNA - ENTRADA AÉREA Data:
Folha:
2/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 143/151
D
mÁX
200
250
2 400
15
3
17
2000 (mínimo)
6
Neutro
14
1500
2000 (mínimo)
16
Eletroduto de
400
mín
entrada
300
200
300
mín
Piso acabado
Corte A-A
1000 (mínimo)
17
(mín)
3000 (3500 mínimo)
18
500
14
mínimo
A A
800
15
Neutro
17
19
10
1000
250
C
250
9 8
C
13
ver
nota 2
B
Piso acabado
Planta
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
2
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO DE INSTALAÇÃO INTERNA - ENTRADA SUBTERRÂNEA Data:
Folha:
1/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 144/151
D
Declividade mínima: 2 %
200 mín
1000
200
300 500 500 (máx)
Ver
400
nota 2
400
3
ver
Vai a malha nota 2
de aterramento
4 19
Chave
geral
TC1
10
2000 (mínimo)
9
7 Saída
da ST 8
6
800
11
neutro
Neutro
200
13
250
Corte B-B Corte C-C
mínimo
2400
12
ver
nota 3
NOTAS
NOTA 1 – As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para postos primários
em 23kV.
NOTA 2 – Janela auxiliar, recomendada para possibilitar eventual ligação aérea de emergência .
1
3 2
4
medição
9
8
DISCRIMINAÇÃO
Ao quadro de distribuição
1 – Cabo Subterrâneo Diagrama Unifilar
2 – Terminal Unipolar
3 – Pára-Raios Posto Primário Simplificado
4 – Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo de Instalação interna - Entrada Subterrânea
5 – Base – Fusível ( para fusíveis do tipo limitador de corrente)
6 – Transformador de Serviço
7 – Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem
8 – Caixa Tipo “L”, com compartimento para Chave (ou 2 caixas “T”)
9 – Caixa de Medidores
10 – Isolador Tipo Pedestal
11 – Terminal de Interligação Terra – Neutro
12 – Eletrodo de Aterramento
13 – Caixa de Inspeção de Aterramento
14 – Porta de Chapa Metálica
15 – Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0m²), com grade
metálica de 13mm (malha máxima) no lado externo.
16 – Janela para Ventilação Permanente com grade metálica de 13mm (malha máxima) no lado
externo.
17 – Grade de Tela Metálica, removível, malha máxima de 25mm.
18 – Interruptor e Tomada
19 – Ponto de Luz.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
2
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO DE INSTALAÇÃO INTERNA - ENTRADA SUBTERRÂNEA Data:
Folha:
2/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 145/151
D
2500
700 700
250
2 (1000) (1000)
Ramal de ligação
1250
1000
700 700 2
(1000) (1000)
Ver
nota 4
Neutro
Ver
Neutro
2500 (3000)
nota 1
Sela Sela
8
3
500 500 10
(600) (600)
2500
600
10500
CHAVE
Ver 1 GERAL 1
nota 6 11 13
Ver
Ver
nota 4
Trincos nota 3
Neutro 12 Saída Nível do
800
200
da ET.
14 terreno
16 16
1650
15
2400 (mínimo)
2400 (mínimo)
15
h
Matações
Matações
AaH
Condutor de interligação 3000 (mínimo)
dos Eletrodos.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
3
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO DE INSTALAÇÃO EXTERNA - (PLATAFORMA) Data:
Folha:
1/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇOES MÍNIMAS ANEXO Página 146/151
Ver D
nota 2
4
Ramal de
Ramal de entrada
ligação 7
5
6
Neutro
3
500 1000
Suporte para escada
ver nota 7
10
1500 (máximo) 7
Limite de 1000 (mínimo)
propriedade
2%
6
medição
8
16
Via pública 13
11
DISCRIMINAÇÃO
1 – Poste de Concreto armado
2 – Cruzeta de Madeira
3 – Plataforma para Transformador, com Suporte para Escada
4 – Isolador de Suspensão
5 – Isolador Roldana para Baixa Tensão
6 – Chave Fusível
7 – Pára-Raios
8 – Transformador de Serviço
9 – Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem
10 – Eletrodo para os condutores da baixa tensão NOTAS:
11 – Caixa Tipo “L”, com compartimento para Chave (ou 2 caixas “T”)
12 – Eletroduto ( 25mm) para fios da medição NOTA 1 – As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para postos primários
13 – Caixa de Medidores em 23kV.
14 – Eletroduto para o condutor de aterramento do neutro e das massas
NOTA 2 – Para entradas até 13,8kV, deve ser instalados dois isoladores de suspensão em 23kV,
15 – Eletroduto de aterramento
três isoladores.
16 – Caixa de Inspeção de Aterramento
NOTA 3 – O eletroduto de entra deve ser instalado na parte inferior da face lateral da caixa “L”.
NOTA 4 – O cabo de ligação dos pára-raios à terra (cobre nu, 25mm²) deve ser instalado no
interior do poste.
Cotas em milímetros NOTA 6 – As caixas devem ser protegidas com portas suplementares externas
Desenho Nº:
3
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO DE INSTALAÇÃO EXTERNA - (PLATAFORMA) Data:
Folha:
2/2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 147/151
D
200 200
16 12
4
10 14
14
Contato auxiliar p/ 13
aterrar a chave
3
5
12
1 2
5 % 5 %
Corte A-A
200
200
200
9 14
5
6
16
A
A
7
7
Chave
8
B TC's B
geral
16
7
600
C
Planta
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
4
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO - CONJUNTOS BLINDADOS Data:
Folha:
1/3
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 148/151
D
200
200
15
Dispositivo
para selagem
8 7
1000
neutro
11
1000
800
terra
5 % 5 %
200 200
12 12
Trinco com
fechadura
tipo Yale
12
12
5 % 5 %
Vista frontal
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
4
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO - CONJUNTOS BLINDADOS Data:
Folha:
2/3
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONTAGENS BÁSICAS DE POSTOS PRIMÁRIOS SIMPLIFICADOS - CONDIÇÕES MÍNIMAS ANEXO Página 149/151
D
600
200
16
12
15 liga
Não manobrar
em carga
Dispositivo
para selagem
desliga Piso
800
acabado
declividade
5% 5 %
Corte C-C
Perigo de Morte
para a substituição de fusíveis
deverá ser desligada a
chave seccionadora 500
200 1
2
12
Trinco com
4
fechadura
tipo Yale
5
medição
8
12
Piso acabado
declividade 5 %
5%
Ao quadro de
distribuição
1 – Mufla
2 – Pára-Raios
3 – Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo
NOTAS:
4 – Base – Fusível ( para fusíveis do tipo limitador de corrente)
5 – Transformador de Serviço NOTA 1 – O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindados do tipo
6 – Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem interno, para instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas
externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção
7 – Caixa para os TC’s e para a Chave Geral (malha 5mm) no lado interno das venezianas externas.
8 – Caixa de Medidores
9 – Bucha de Passagem NOTA 2 – Os afastamentos mínimos a serem observados nas montagens são os indicados na
tabela 1 (desenho nº1) do anexo F.
10 – Isolador Tipo Pedestal
11 – Terminal de Interligação Terra – Neutro
12 – Veneziana para Ventilação
OBS.: As venezianas da parte externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado
interno com tela metálica de proteção, (malha 5mm).
13 – Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm; articulável e removível com dobradiças
invioláveis; dotada de trinco e dispositivos para selagem.
14 – Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm; articulável e removível; dotada de trinco
15 – Interruptor e Tomada
16 – Ponto de Luz.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
4
POSTO PRIMÁRIO SIMPLIFICADO - CONJUNTOS BLINDADOS Data:
Folha:
3/3
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Ponto de
entrega
Neutro
variável de 6800 a 8000 (ver nota)
Eletroduto
galvanizado
Cinta
galvanizada
3000 (mínimo)
Sapata de
concreto
600
Passeio
(mín)
500
NOTA:
Para cada caso, consultar a Concessionária e somente instalar os equipamentos após
prévia autorização e orientação a respeito.
Cotas em milímetros.
Desenho Nº:
1
RANAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM POSTE DA CONCESSIONÁRIA Data:
- CABOS SINGELOS -
Folha:
1/1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Ponto de
entrega
Neutro
Eletroduto
galvanizada
variável de 6800 a 8000 (ver nota)
Cinta
galvanizada
3000 (mínimo)
Sapata de
concreto
600
Passeio
(mín)
500
Ramal de entrada
subterrâneo em
poste da concessionária
- cabos trifásicos -
NOTA:
Para cada caso, consultar a Concessionária e somente instalar os equipamentos após
prévia autorização e orientação a respeito.
Cotas em milímetros
Desenho Nº:
2
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM POSTE DA CONCESSIONÁRIA Data:
- CABOS TRIFÁSICO -
Folha:
1/1