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A certificação é essencialmente uma avaliação que pode ser teórica e/ou prática realizada
por entidades certificadas e qualificadas para analisar as minhas competências e o meu
conhecimento profissional, que tenho para lidar com determinada execução/ instalação
elétrica.
* Atualizar conhecimentos;
Quando ingressei na empresa, os meus primeiros trabalhos foram na área da pintura, pois
desde catraio que fazia serviços com o meu avô materno. Depois das pinturas veio a área
de estrutura, isolamentos e pladur, onde a parte elétrica era executada por um oficial, que
por curiosidade da minha parte ia sempre vendo como ele executava as redes técnicas.
É caso para dizer que sou “prendado” em muitas áreas da construção, pois gosto de
aprender e pôr em prática os meus conhecimentos. Mas a área que mais me entusiasma,
é a das instalações de redes técnicas. Ter percepção de um trabalho em projeto e depois
avaliar o mesmo na prática é uma realização pessoal, pois é um trabalho que não se vê a
dimensão, só apenas o seu funcionamento.
• Condutor PEN (PE + N) – Condutor ligado à terra e que tem, simultaneamente, a função
de condutor de proteção (PE) e de condutor neutro (N). Embora tenha também a função
de condutor neutro N, não é considerado condutor ativo. Este condutor não é utilizado no
sistema de proteção TT, mas apenas no sistema TN, utilizado por exemplo Nas instalações
informáticas.
• Esquema de ligação à terra TT – O esquema TT tem um ponto da alimentação
(geralmente no posto de transformação respetivo) ligado diretamente à terra, sendo as
massas da instalação elétrica ligadas a eletrodos de terra eletricamente distintos do
eletrodo de terra da alimentação (posto de transformação).
Dispositivos de controle: são usados para medir diferentes parâmetros do circuito, como
tensão elétrica e corrente elétrica. Os amperímetros, voltímetros e multímetros são
exemplos de dispositivos de controle.
Basicamente a corrente elétrica denomina-se por ser “O movimento ordenado dos elétrons
num circuito fechado”. Logo, pode-se afirmar que existindo uma fonte geradora e uma
carga ligada a esta fonte teremos uma determinada corrente elétrica fluindo neste
circuito.
Condutores e Cabos
A utilização da eletricidade pressupõe a existência de canais de ligação entre uma fonte de
energia elétrica e os aparelhos de utilização. Esses canais constituem as canalizações
elétricas e são uma parte fundamental das instalações elétricas, concorrendo de forma
relevante para a qualidade e segurança da distribuição de eletricidade.
Os condutores isolados e os cabos são constituintes relevantes das canalizações,
assumindo uma diversidade significativa para responder às inúmeras situações de
estabelecimento e de utilização.
Canalizações elétricas são os conjuntos constituídos por um ou mais condutores eléctricos
e pelos elementos que garantem a sua fixação e, em regra, a sua protecção mecânica.
Condutores isolados são os conjuntos constituídos pela alma, pelo invólucro isolante e
pelos eventuais ecrãs (blindagens).
Cabos são os conjuntos constituídos por um ou mais condutores isolados, o seu eventual
revestimento individual, os eventuais revestimentos de protecção e eventualmente um ou
mais condutores não isolados.
Bainhas
Podem ser do tipo isolante (constituídas por materiais do mesmo tipo dos invólucros,
neste caso reforçando o isolamento principal do condutor ou do cabo) ou metálico (em
fitas de alumínio, chumbo ou aço, com a função de proteção mecânica).As bainhas
interiores asseguram a estanqueidade dos cabos. Executar instalações elétricas a cabo
pode ser a cabo de bainha ligeira e a cabo de bainha reforçada através da montagem e
fixação da aparelhagem.
Estas canalizações são constituídas por cabos rígidos dotados de uma bainha reforçada ou
de duas bainhas. A utilização corrente é em locais em que o aspecto estético não tem
grande relevância. A fixação dos cabos às superfícies de apoio pode ser feita por
abraçadeiras. Em alternativa, os cabos podem ser assentes sobre prateleiras ou outros
suportes adequados. Esta instalação é executada por comando de um ponto de luz
comandado por comutador de lustre.
São tubos que abrigam os condutores – fios e cabos elétricos – e ficam escondidos dentro
das paredes ou pisos, podendo ficar visíveis em alguns casos.
Eletroduto: tubo rijo ou cano para alojar e proteger fios ou cabos elétricos em instalações
ou linhas de energia, telefone etc.
Por isso, assim como escolher fios e cabos elétricos adequados, é preciso prestar atenção
nos tipos de eletrodutos na hora da compra.
Eles são muito importantes para ajudar na segurança e funcionamento da sua instalação
elétrica. Os eletrodutos protegem os condutores elétricos de influências externas, como
choques mecânicos – colisões – e agentes químicos que poderiam danificá-los. Além disso,
eles também protegem o ambiente externo (o seu ambiente) de possíveis incêndios, que
podem ser causados pela falta de isolamento da eletricidade ou durante um curto-circuito,
por exemplo.
Eletroduto rígido
Os eletrodutos rígidos podem ser fabricados em tubos de aço galvanizados (material
metálico) ou em PVC (material isolante). Os rígidos metálicos são mais comuns que os de
PVC e são esses modelos que normalmente ficam aparentes na decoração de estilo
industrial.
Este modelo de eletroduto é mais utilizado em pisos, lajes e superfícies concretadas, uma
vez que são bastante resistentes à colisões externas. Também são usados em linhas
subterrâneas, podendo estar em contato direto com a terra ou envolto em concreto. São
indicados tanto para instalações elétricas residenciais, como para industriais.
Por serem resistentes, podem ser difíceis no manuseio para instalação, uma vez que não
podem ser dobrados. Os eletrodutos rígidos podem ser também soldáveis, roscáveis e em
curva. O modelo roscável, como o nome sugere, permite que se rosqueie um eletroduto
ao outro – é o mais recomendado para fazer a conexão entre eles.
Acabam ainda sendo mais resistentes que os soldáveis, em que é preciso ser feito alguns
procedimentos nos eletrodutos antes de conectá-los – basicamente encaixar um ao outro
e usar um tipo de adesivo – como uma cola – para que eles permaneçam encaixados.
Esse tipo de eletroduto pode ser considerado o mais popular e usado na maior parte das
instalações. Normalmente feito em PVC, é recomendado para ser usado em paredes, pois
devido à sua flexibilidade é possível de ser curvado, acompanhando facilmente a estrutura
da construção.
Mesmo que o manuseio do eletroduto flexível corrugado seja mais fácil do que o rígido, é
preciso tomar cuidado para não achatar esses eletrodutos, o que pode impedir a passagem
da fiação.
UC2 Figura 3: Eletroduto flexível corrugado UC2 Figura 4: Eletroduto flexível plano/liso
Dentro dos eletrodutos e conduítes devem ir apenas condutores isolados. Apenas em caso
de aterramento devem ser usados condutores nus, mas aí com eletrodutos isolantes.
Deve haver cuidado para não exagerar na quantidade de cabos e fios que vão dentro da
tubulação. É possível instalar mais de um cabo no interior dos eletrodutos, mas o ideal é
que a taxa de ocupação em relação à sua área transversal não seja superior a:
UC2 Figura 5: Esquema de interior de eletroduto
UC3 - Executar instalações eléctricas à vista e embebidas
CANALIZAÇÃO À VISTA
É a canalização visível, sem necessidade de retirar qualquer parte da construção sobre que
está estabelecida. Elenco os principais tipos de canalizações à vista que podem ser
encontrados em instalações eléctricas:
* Canalizações constituídas por cabos rígidos dotados de uma bainha reforçada ou de duas
bainhas, é a fixação dos cabos às superfícies de apoio e pode ser feita por braçadeiras ou
em alternativa, os cabos podem ser assentes sobre prateleiras ou outros suportes
adequados.
Canalizações embebidas:
São constituídas por condutores isolados ou cabos, rígidos,protegidos por tubos. Essas
canalizações são embebidas em paredes, tectos e pavimentos e são comuns em
instalações de locais residenciais ou de uso profissional. Os tubos estão sujeitos a
diâmetros mínimos, em função da secção nominal e do número de condutores e os mais
usados são os tubos anelados e os tubos VD.
UC3 Figuras 3, 4, 5 e 6: Imagens de obra com canalizações embebidas
Hoje em dia, temos o tubo anelado pré-cablado, que permite uma redução significativa de
mão-de-obra de instalação, mas requer cuidados muito especiais, em obra, para evitar a
danificação dos condutores.Este tubo cumpre os critérios de classificação dos produtos de
construção de acordo com o Regulamento CPR da UE 305/2011 e a norma EN 50575 sendo
adequado para instalações fixas em casas de habitação, locais e escritórios, quadros
elétricos de controlo e iluminação doméstica e industrial.
UC4 Figuras 2 e 3: Calhas de passagem de chão (muito usadas para proteção mecânica de cabos de energia, telefónicos, de
informática, e outros, quer nos locais de passagem, quer para alimentação, pelo solo, de colunas e mini- colunas de
distribuição).
A calha para cabos foi projetada para realizar a fiação elétrica em edifícios, permitindo
uma fácil instalação e substituição de cabos.
Com estes sistemas, a confusão de cabos deixa de ser um problema, já que as ligações
elétricas e multimédia podem ser colocadas exatamente onde são necessárias. Os diversos
acessórios permitem a gestão das aparelhagens de forma rápida e simples. Estes
componentes dos sistemas, incluem por exemplo tomadas e espelhos cegos e
complementam a vasta diversidade de calhas.
UC4 Figura 4: Calhas de rodapé
A estrutura modular da calha de rodapé permite uma instalação elétrica rápida e simples,
economizando muito tempo. A cablagem posterior é mais simples do que nunca. A gama
de produtos compreende as dimensões 20 x 50 mm, 20 x 70 mm e 20 x 110 mm e oferece
soluções de ligação para todos os tipos de aparelhagens. O comprimento das calhas é de
2 metros e são fornecidas na cor branco puro como padrão.
A calha de rodapé está disponível em três variantes diferentes, de modo a que esta possa
ser adaptada a cada ambiente e às condições correspondentes: calha de rodapé na versão
standard, calha de rodapé com arruela de vedação, feita com um componente macio que
compensa qualquer irregularidade e permite que a calha assente perto da parede e do
chão de forma organizada, e a calha de rodapé com perfil de carpete para aplicação em
pisos com carpete. As diferentes variantes permitem que o rodapé se adapte a todas as
divisões, tornando-se assim a solução ideal para a renovação de habitações individuais e
polivalentes.
Esta instalação foi feita em uma loja de informática onde há fios e tomadas de rede, cabo
de 2.5, tomadas normais e tomadas protegidas
UC4 Figuras 5 e 6: Exemplos de calhas técnicas
As calhas de rodapé permitem uma instalação elétrica rápida e flexível. A sua construção
modular economiza muito tempo durante a montagem e torna a cablagem dos cabos
mais simples do que nunca. A caixa de aparelhagem pode ser aplicada em qualquer lugar,
de forma a que dados e energia estejam onde são necessários. Existem diferentes
variantes, por exemplo: uma simples para aparelhagem standard com anel de suporte e
outra dupla com tomadas Schuko incluídas.
Salamandras
Lareiras em bioetanol
O bietanol está na moda, é amigo do ambiente, é prático, não suja como a lenha e é
acessível (embora seja mais caro que o petróleo). O bioetanol é uma energia limpa, sendo
feito a partir de um álcool biológico que se obtém a partir de restos agrícolas. Não
contamina e é inodoro (não emite gases nocivos para a nossa saúde).
Graças à chama limpa do bioetanol, as lareiras podem ser usadas com total segurança
dentro de casa e sem necessidade de qualquer sistema de exaustão.
Estes recuperadores podem ser colocados em qualquer divisão, não precisam estar ligados
à eletricidade. A desvantagem destas lareiras, é que só aquecem o espaço onde estiver
colocada, se quiser aquecer a casa toda precisa de várias lareiras.
Piso Radiante
O piso radiante é um sistema complexo de tubagens, por onde circula água quente. É assim
um sistema de aquecimento que “passeia” por toda a casa, por baixo do chão que pisamos.
Ora, como a água quente circula dentro da tubagem, é normal que junto ao chão tenhamos
os pés sempre quentes, e em níveis superiores a temperatura “diminua”. Como o ar
quente sobe, iremos assim ter as divisões da casa onde se encontra o piso radiante sempre
com uma temperatura ambiente equilibrada e agradável.
Essa tubagem é embutida no pavimento, que vai permitir circular e distribuir a água
quente pelas várias divisões da casa. O pavimento tanto pode ser mosaico, como chão
flutuante, ou simplesmente cimento. À entrada de cada divisão, existirá um termostato
que garantirá que a temperatura ambiente seja a ideal em cada habitação. São também
estes termostatos que controlam a circulação da água na tubagem.
UC5 Figura 10: Recuperador de calor a lenha UC5 Figura 11: Cilindro dupla serpentina
UC 6 - Instalar uma coluna montante
INSTALAÇÕES COLECTIVAS E ENTRADAS
A Instalação Colectiva inicia-se numa ou mais portinholas (quadros com função específica)
ou num quadro de colunas; a portinhola é dispensável nas situações ilustradas na figura
seguinte, conforme prescreve o articulado do RSRDEBT.
AD QC
PT QC
Conforme já referi anteriormente, a portinhola pode, ou não, existir, pelo que se justifica
uma especial atenção a estas duas situações:
Coluna montante
Canalização elétrica da instalação colectiva que tem início num quadro de colunas ou numa
caixa de colunas e que termina numa caixa de coluna.
Num edifício pode haver mais do que uma coluna montante. A opção será avaliada em
função da potência total previsível, tendo em conta o custo das várias soluções alternativas
(uma coluna de elevada potência ou várias colunas de menor potência).
Geralmente as colunas montantes são constituídas por condutores do tipo H07V-U
colocados no interior de tubos do tipo VD. As colunas deverão ser trifásicas e os
condutores não devem ter secção nominal inferior a 10 mm2.
Nos troços das colunas com condutores de igual secção nominal, os condutores não
deverão ser cortados ao longo do seu percurso, apenas se permitindo o corte do
isolamento nas caixas de coluna, para efeito de efectuar derivações.
Caixas de protecção das saídas – CPS - (equipadas com fusíveis de alto poder de corte);
Caixa de corte geral – CCG -(equipada com um interruptor tetrapolar de corte omnipolar).
Nota: Nos casos em que a caixa de coluna não contém as protecções contra
sobreintensidades, a mesma é assegurada pelos aparelhos do quadro de colunas,
desempenhando a caixa de coluna, apenas, a função de aparelho de ligação.
UC6 Figuras 8 e 9:Imagens ilustrativas de caixas de coluna
Entradas
É uma canalização elétrica de baixa tensão que já não pertence à instalação colectiva, pois
serve unicamente uma determinada instalação de utilização de energia. Ela pode ser
compreendida entre:
Nota: Há casos em que as características dos edifícios aconselham, antes, a que as entradas
das instalações eléctricas das habitações/escritórios sejam alimentadas directamente a
partir do Quadro de Colunas (QC). Quando isto acontece com a totalidade das entradas de
um edifício, não existirá a coluna montante.
UC6 Figura 11: Esquema de entrada monofásica UC6 Figura 12: Esquema de entrada trifásica
Existem diversos tipos de transformadores, onde cada um deles têm uma construção,
tamanho e finalidade específica. Um detalhe importante sobre os transformadores é que
teoricamente, eles têm de transferir toda a potência aplicada do primário para o
secundário, por isso ocorre mudança tanto na tensão, quanto na corrente de saída em
relação a sua entrada.
UC9 Figura 2: Modelo básico de transformador
Neste transporte da energia elétrica, após a geração, os níveis de tensão são elevados para
a energia ser transportada pelas linhas de transmissão, para diminuir as quedas de tensão.
Depois de percorrer grandes distâncias, estes valores de tensão são reduzidos para então
serem distribuídos para os consumidores.
Outra aplicação interessante que podemos citar para os transformadores é nos circuitos
conversores, pois além de serem úteis para controlar os níveis de tensão eles também
servem como isoladores como por exemplo, eliminando ruídos, entre muitas outras
aplicações.
UC11 Figura 1
Estes aparelhos funcionam através de uma ligação direta aos fios da campainha
existente. Por isso, é necessário que exista uma campainha na moradia ou no prédio para
que seja instalado o videoporteiro sem necessidade de criar uma ligação a uma nova
fiação. A vantagem deste videoporteiro é que não há necessidade de, no futuro, ter de
investir em novas baterias ou pilhas. Para além disso, a grande maioria deste tipo de
videoporteiro é mais acessível do que os modelos sem fio.
Este kit de vídeo porteiro é uma ótima solução para as moradias, pela alta qualidade e
design. Este kit é composto por um monitor, uma botoneira exterior e um transformador
e a sua ligação é simples, a dois fios entre o sistema.
UC12 Figura 3: Esquema montagem
Estes videoporteiros são alimentados por uma bateria ou por pilhas, dependendo do
modelo, não sendo necessário haver uma ligação à rede de eletricidade da moradia ou do
prédio.
Este videoporteiro pode facilmente ser trocado de local, o que é ótimo para pessoas que
mudam de habitação com frequência. Paralelamente, este tipo de videoporteiro é mais
fácil de instalar do que os modelos com fio.
Ao aliar áudio e vídeo, é possível analisar melhor o ambiente externo, mesmo em situações
noturnas ou com pouca luz. Também podemos monitorar diferentes ambientes em um
mesmo display interno ao instalar mais módulos externos ou integrando câmeras extras.
Por exemplo, numa empresa, ter um módulo no acesso dos funcionários e outro no
estacionamento dos visitantes. Ou em casa, ter um na porta e outro na entrada da
garagem. Outra possibilidade é conectá-lo a uma TV (que seja adaptável) e visualizar as
imagens em um canal específico, ganhando ainda mais comodidade.
O videoporteiro permite abrir portas e portões remotamente, como de seu escritório ou
de sua casa quando estiver em viagem.
Videoporteiro Wi-Fi
Também há opções de videoporteiro com conexão Wi-Fi. Estes modelos têm a vantagem
extra de possibilitar o acompanhamento à distância, de qualquer lugar do mundo, por
meio de um aplicativo no smartphone. A conectividade permite visualizar, atender,
conversar com o visitante e até liberar o acesso remotamente.
Além disso, os vídeoporteiros Wi-Fi contam com recursos para potencializar a segurança
da residência. Eles tiram fotos e gravam vídeos automaticamente ou por comando. Assim,
podemos conferir a entrada de casa e ter registos do que está acontecendo a qualquer
hora – inclusive durante a noite, pois alguns têm câmeras de visão noturna com
infravermelho (no caso da Intelbras, todos possuem esta característica).
Equipados com sensores de presença, eles também dão avisos pelo aplicativo e gravam
automaticamente quando detectam movimentação em frente à porta.
Outras opções disponíveis no mercado também têm alta qualidade de imagem, com
ângulos de abertura diagonal da câmera de 120° para visualizar uma área maior. Elas
também podem ser integradas com até três câmeras HD ou Full HD, e são compatíveis com
até seis módulos internos, possibilitando a conectividade em diversos pontos da casa ou
empresa.
Como vimos, os videoporteiros são grandes aliados para ter mais segurança e praticidade
em casa ou na empresa e sem precisar de grandes investimentos ou obras.
(6) Cabo DC
LEGENDA:
(1) Microfone
(3) Protetor
(4) Infravermelho
(6) Luz indicativa. Mostra verde se pressionar 'destravar' ou o botão 'voz', mostra vermelho se de baixa tensão
(8) Alto-falante
LEGENDA:
(1) Alto-falante
(3) Antena
(4) Microfone
(8) Esquerdo
(9) ▼Abaixo
(10) Direito
(14) ▲Acima
(19) Suporte
Instruções de instalação
A camara externa deve ser instalada protegida da chuva da luz direta do sol, para melhor
nitidez na visualização interna. É indicado instalar na altura de 1.5~1.7m para melhor foco
e visualização, devido ao ângulo. Obstáculos entre a câmera externa e o monitor sem fio,
provoca o enfraquecimento do sinal.
Se for necessário fazer as ligações através da parede, o tampão deve ser em primeiro lugar
coberto com fita para evitar humidade e sujeiras diversas que podem acarretar em
defeitos. É recomendado usar fita dupla face para fixação da câmera na parede ou na porta
como o diagrama a seguir.
Quando faço a sua instalação passo o fio de antena e ligo-o à caixa de ligação da antena e
o fio terra de 16mm ligo-o ao mastro da antena.
Existem ainda em utilização, versões anteriores de antenas Yagi, também aptas para a
recepção do serviço de TDT, cujos elementos reflectores se encontram na vertical e que
possuem igualmente grande número de elementos diretores.
UC13 Figura 6: Antena Yagi com reflectores na vertical e elevado número de elementos directores
Note-se contudo que, em algumas zonas do país, o operador habilitado para a prestação
do serviço de TDT, poderá vir a assegurar a oferta do serviço por meios alternativos,
nomeadamente via satélite. Assim, cada utilizador deverá antes de mais confirmar,
designadamente junto da PT Comunicações, se a recepção por via terrestre já está ou irá
estar disponível na sua zona. Não sendo o caso, a respetiva operadora está obrigada em
tais circunstâncias a disponibilizar, pelo menos, os mesmos serviços que garante nas zonas
cobertas por via terrestre, bem como níveis de serviço e condições de acesso dos
utilizadores equiparáveis, devendo ser contactada para o efeito.
Uma antena de boa qualidade é um fator fundamental para a receção de sinal isento de
interferências e ruídos. A antena recomendada será aquela que se encontra dentro dos
padrões de qualidade. São fundamentais os seguintes parâmetros:
A intensidade do sinal medido no fim da ligação deve ser de 45-65 dBµV para a TDT (e 60-
80 dBµV para sinais analógicos), medido com um medidor de sinal TDT adequado para
sinais de TDT. Para permitir que as variações de intensidade do sinal e garantir os melhores
resultados, o sinal tanto para analógico e digital terrestre deve ser de 6 dB acima do nível
mínimo recomendado.
UC13 Figura 10: KIT TV digital
Se o sinal estiver abaixo dos 45 dBµV no Multiplex TDT (um único canal), não se pode
esperar um sinal consistente. No caso de receção simultânea analógico - digital (por
exemplo a mesma antena fornece sinal para recetor TDT e para televisores ainda a
funcionar em TV convencional) o sinal não deve exceder os 80dBµV. Sinais excessivos
necessitam de um atenuador de sinal.
A caixa da antena, por sua vez, deve conter oito metros de cabo coaxial (com os conectores
nas pontas), um mastro curvo, suporte articulado, uma antena UHF/VHF, varetas de
alumínio e um saco plástico, com parafusos, porcas, abraçadeiras, arruelas e buchas.
Pegar todas as varetas de alumínio e encaixar no corpo da antena, formando uma espécie
de triângulo. Elas são numeradas e o usuário necessita apenas juntar número com número,
por exemplo: coloque a vareta “1” no encaixe “1” e assim sucessivamente;
Posteriormente, devemos distribuir o cabo até chegar ao receptor digital. Conecte o cabo
da antena no aparelho, juntamente com o cabo de áudio/vídeo e com o cabo de
alimentação. Depois conecte o cabo de áudio/vídeo na TV e o de alimentação na tomada.
Se sua TV tiver cabo HDMI em vez do cabo de áudio/vídeo, faça a conexão entre o receptor
e a TV com ele.
UC13 Figura 14: Esquema explicativo
O que falta ser feito é ligar a sua TV, ir ao menu dela e selecionar a antena digital. Depois
disso é só dar um comando para que a TV faça uma seleção automática dos canais que
estão disponíveis.
Agora nas novas construções e de acordo com a nova legislação, temos que colocar um
quadro de ATI nas instalações e as antenas são aí inseridas.
O ATI é um dispositivo que faz parte da rede individual de tubagens, instalado no fogo,
constituído por uma caixa e pelos equipamentos (ativos e passivos) instalados no seu
interior.
Em certas situações admite-se que o ATI possa ser parcialmente construído nas instalações
de cliente, como por exemplo com recurso a um armário bastidor, desde que se respeitem
os aspectos regulamentares. Ficará deste modo mais adaptado às necessidades do cliente
final.
Cada ATI deve disponibilizar espaço suficiente para outros dispositivos e equipamentos,
nomeadamente os ativos. Deverá também estar dimensionado e construído por forma a
permitir a manobra e ligação de cabos e a entrada de novos serviços.
Todas as operações possíveis de serem realizadas num ATI, nomeadamente pelos clientes,
devem estar suportadas em instruções. Deverão também estar devidamente especificadas
as perdas introduzidas pelo ATI em termos do NQ2 (tecnologia coaxial). O ATI contém
obrigatoriamente um barramento de terra, com capacidade mínima de 5 ligações, onde se
vão efectuar as ligações de terra que forem necessárias.
A caixa de aparelhagem ficará à mesma altura das tomadas de cliente. Esta ligação vai
permitir futuras passagens de cabos, para a ligação a equipamentos ativos de clientes que
não possam estar no interior do ATI, nomeadamente uma WLAN (Wireless Local Area
Network).
O ATI poderá possuir aberturas para ventilação por convecção, na porta ou em outro local
adequado. Em qualquer caso, deverá estar dimensionado de modo a garantir a correcta
ventilação dos equipamentos a instalar.
O volume das caixas pode também ser controlado individualmente, independente das
demais, o que oferece conforto e privacidade ao usuário. A transmissão se dá pela indução
de uma portadora de 400 Khz à rede elétrica modulada em FM (Frequência Modulada). A
recepção se dá pela filtragem deste sinal, demodulação e amplificação para os
transdutores da caixa de som.
Unidade Dimensão (L x A x P)
Deve ser do tipo modular, para montagem em rack de 19", e deverá estar preparada para
cobrir as necessidades de distribuição de som para todo o espaço. Assim, a central será
constituída por um bastidor metálico devidamente cableado equipado com: Pré-
amplificador com misturador de 3 vias de entrada ( 2 para microfone e 1 para linha) com
“gong”, selector de 6 zonas permitindo a ligação de um amplificador por zona.
Tipo: LBB 1925/10 da Philips ou equivalente Amplificador de potência 240 W r.m.s. com
entrada para amplificador/misturador, LBB 1935/00 Tipo: LBB 1930/00 da Philips ou
equivalente Gerador de saídas de aviso e diversos tons de alarme .
Altifalante
Será utilizado cabo tipo FVV 3x1,5mm² para ligação aos reguladores de volume e cabo do
mesmo tipo mas com 2x1,5mm² para ligação destes aos altifalantes. O cabo de ligação
entre os postos de chamada e a central será do tipo cabo de microfone, blindado, com 2 x
0,15 mm².
Fontes de Sinal
Gravador Cassetes Tipo deck duplo Gravação em ambas as "drives" nos dois lados em
modo contínuo Com auto-reverse Redutor de ruído dolby Tipo: SD 4030 da Marantz ou
equivalente.