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ENSINO MEDIO INTEGRADO Concepcio e contratides Bedicto "enh pre en apse er rd dupa rng ep dona ams by Orgad Dirt pars io FSCOLA POLITECNICA DE SAUDE JOAQUIM VENANCIO EFS) Una a Funds sna Crz Bene) ere Ban 85 2190) i pirate ‘come eorTORs as Mere lage 08- eding 1S Pass Bese oUF ‘i oneainenivrarucn be ‘eB tad 82 Sumario Apresentagia Gaudéncio Frigote, Maria Ciasati © Marie RAMOS cence 7 1. A pénese do Decreton. 5:154/2004: um debate no contexto controverso da cemocraciarestita GaudencioFrigoto, Maria Civata e Maris Ramos ae 2, Concepsdes e mudangas no mundo do trabatho eo ensino medio Gain Frigott? nn seen SY 3. A formacio integrada: a escola © trabalho como lugares de rmeméria ede identidade Maria Cia cr settee 8 4. Possibilldades edesafos na organizacSo do currculointesrado Marist RAMES nes ne 17 5. Asrelagdes sociais na escola ea produgio da existéncia do professor Vera Corr w 6. Oensino médio imegrado’ educacio profssianal: um proeto ‘em construgao nos estado do Espirito Santa e do Parand Eliza Bartolozzi Ferreira e Sandra K. de Olivers Garis Score os Autores Apresentacao Um balango da escola ptiblica brasileira, em todos 0s niveis, no inicio do século XXI, nos revela o retrato constrangedor de uma divida quantita- tiva e qualitativa. Todavia, é no ensino médio em que esta divida se expli- cita de forma mais perversa, a qual se constitui numa forte mediagao na negacao da cidadania efetiva a grande maioria dos jovens brasileiros. Com efeito, apenas ao redor de 45% dos jovens brasileiros concluem o ensino médio e, destes, aproximadamente 60% o fazem em situacao preciria — notumno e/ou supletivo. Desagregados por regiao e pela classificagao ur- bana e rural, estes dados assumem outras dimensées da desigualdade. Por ser a escola uma instituigao produzida dentro de determinadas relagies sociais, este retrato 6 ganha melhor compreenso quando apre- endido no interior da especificidade do projeto capitalista de sociedade, que foi sendo construido no Brasil: um longo processo de colonizacao (econémica, politico-social e cultural), sendo a tiltima sociedade ocidental a proclamar o fim da escravidao. O roteiro ou caminho para entender o rumo estrutural da desigual- dade (nao simplesmente diferenca ou disparidade) educacional, que se reitera entre nés, implica tomar como referéncia aqueles autores clssicos que nos mostram a especificidade da desigualdade social na formacao do capitalismo no Brasil. Acreditamos que esta referéncia, ainda que indica- tiva, pode situar melhor o contetido desta coletanea sobre Ensino médio integrado: concepgio e contradi Ha, na sociedade brasileira, um tecido estrutural profundamente ©paco nas relagdes de poder e de propriedade que se move em conjuntu- ramus masa neni a Se 2 centstdadce dele mantem reasitfante, UP alka ag Seahintiunmsdecsecedeemmatimentohstncodo captain, paths wea umevemploembematodescedade que anton Minter de dengaldadebratt edn os prcese=Poliics gy Gas erin se volo fase detansormisno Tptasedemasanca stan ds ag8es¢ dosimeters da cas. sc dominate nos mips pic, cons, cl cll eed Sonat cop oultadocs manutngiodasestutras ce Peder eprvieg, Sbiace a manutengic do latins ou da eAtema concentagi dy rade aera concent S0eerada ces eda ena. ens {EEinpestaeanesorinis pros cemicos Person ese france prdatvioe uma truth fia eres, Oresulade dew tessema ¢a produ da inigénla, da mics e da von sal ‘Cato ado junsor (6) strats lements crocs rs ent er nos formaxio hist, O primes di espeito & nesessdade de ‘einpe om clorizaio itll Into implica esforgo de pear roo proctas hint apart de nows elidade, en com modelos sates copados do eteroe Meant o eso de apicar 0 metodo ‘sted para entender oss realidad, denice duas ours

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