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1. De que modo olhamos a criação?

Nós a acolhemos como reflexo e dom de Deus ou a


usamos somente como um bem que temos a nossa disposição? Podemos dizer que a
nossa família tem algum "tempo" ou "modo" de contemplação e escuta sobre as Obras de
Deus?

Nós, como casal, vemos a criação como uma benção que deve ser sempre bem aproveitada,
tanto que nós tentamos sempre fazer com que essa maravilha não fica presa apenas a nós,
afinal os dons e as bençãos devem ser compartilhadas e espalhadas a tantos quanto
pudermos. Atualmente, eu e Zé Carlos seguimos atentos e bastante abertos para ler e ouvir
a respeito da palavra de Deus, algo que tentamos repassar para as meninas sempre, todos
os dias.

2. Os acontecimentos que se tornaram tempos de uma parada forçada, vividos pela


humanidade por ocasião da Pandemia da Covid-19, alteraram a minha relação, como
pessoal, casal e família com a criação que Deus preparou para mim/nós?

Em partes, podemos dizer que alterou sim muita coisa em nossa vivência, afinal muitas
coisas aconteceram em nossas vidas e nós tivemos que lidar com rotinas sufocantes, com
perdas e ainda todo o estresse de ficarmos limitados. Acredito que o que mais mudou para
todos nós, tanto eu quanto Zé quanto nossa família, foi o quanto acabamos notando a
importância das ligações que tínhamos entre nós e nossa família, o fato de ter a noção do
quanto a vida é uma bênção e as pequenas lições que deixamos para os outros e quais delas
se aplicam a nós mesmos.

3. Neste tempo em que parece se notar pouco o lugar e dignidade do ser humano na
criação, como proclamo quotidianamente os valores da ecologia evangélica de um
desígnio comum para o ser humano e toda a criação?

Nosso papel é trabalhar a consciência de que todos somos parte do ambiente em que
vivemos. Como foi ensinado por Jesus, que devemos amar ao próximo, é preciso que
também tenhamos amor pelo ambiente ao nosso redor. Ensinar isso aos mais novos é como
passar um conhecimento. Procuramos em conjunto demonstrar isso com ações em nossa
família, para que nossos filhos e parentes sintam vivamente o que acreditamos

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