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Proteção Ambiental

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Esp. Roberto Seraglia Martins

Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos
Proteção Ambiental

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:


• Introdução ao Tema
• Orientações para leitura Obrigatória
• Material Complementar

Fonte: iStock/Getty Images


Objetivos
• Proteção Ambiental
• Licenciamento Ambiental
• Aspectos legais
• RIMA
• PCA

Normalmente com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.

Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.

No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões


de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.

Bons Estudos!
UNIDADE
Proteção Ambiental

Introdução ao Tema
Iniciaremos com a observação da imagem:

Fonte: iStock/Getty Images

O meio ambiente nos brinda com os recursos naturais que a humanidade


necessita para gerenciar sua vida e seus afazeres. Vemos cada dia mais que há
uma necessidade muito grande de proteger o meio ambiente diante da expansão
de produção do homem.

Nesse contexto, surge a necessidade de as empresas se especializarem nesse


assunto, tendo exemplo em ações que mostrem que é possível manter um
desenvolvimento industrial aliado à proteção do meio ambiente.
Os empreendimentos necessitam de licenças ambientais para funcionar. O
Licenciamento Ambiental é amparado por normas e legislações de esferas federal,
estadual e municipal.

O IBAMA conduz licenciamento de esfera federal, e temos ainda os órgãos estaduais


e os órgãos municipais de meio ambiente que licenciam as atividades conforme a
abrangência dos territórios.

O licenciamento ambiental surgiu com a Política Nacional do Meio Ambiente com


objetivo de exercer controle prévio e de realizar acompanhamento de atividades que
utilizem recursos naturais que sejam poluidoras ou possam causar degradação do
meio ambiente.

A politica nacional do meio ambiente foi disciplinada pela lei pela Lei n.º 6.938,
de 31 de agosto de 1981 e foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988,
sendo um dispositivo constitucional regulador do meio ambiente que determina o
não uso indiscriminado de determinado bem quando sua utilização colocar em risco
o equilíbrio ambiental.

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Fonte: iStock/Getty Images

Essa figura mostra uma paisagem desoladora de possível escassez de recursos naturais.

As políticas e legislações visam proteger a humanidade deste panorama com objetivos


fundamentais de Preservar, Recuperar e Melhorar a qualidade Ambiental.

O Poder Executivo incentiva para:


• DESENVOLVIMENTO, no PAÍS, de pesquisas e processos tecnológicos para
reduzir a degradação ambiental;
• FABRICAÇÃO de equipamentos não poluidores;
• INICIATIVAS que contribuam para o uso racional dos recursos humanos.

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UNIDADE
Proteção Ambiental

Orientações para leitura Obrigatória


Perceba, na citação abaixo, a importância das leituras obrigatórias e complementares
ao processo de pesquisa, ensino e aprendizagem:
De todos os aspectos levantados, vemos que a Educação Continuada para
o Engenheiro, como cultura de crescimento, valoriza o indivíduo e também
o patrimônio nacional, já que o engenheiro faz parte ativamente do progresso
nacional, mas sua oferta ainda é modesta. A educação continuada é uma ferramenta
importantíssima para o desenvolvimento profissional. Podemos observar o
crescimento da educação continuada no discurso, mas ela ainda permanece
demasiadamente no discurso. Jacques Delors (1998) coordenou o Relatório para
a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, em que é
apontado, para esta sociedade do conhecimento, a necessidade de uma educação
continuada, isto é, superar a visão de terminalidade que era atribuída aos cursos, em
especial à graduação. Com todo volume de informação disponível, decorar todas
as informações é talvez questionável. Se, na visão de Delors, não podemos mais
parar de estudar, compartilhamos com Pierre Lévy (1993), de que o conhecimento
poderia ser passado de três formas diferentes: a oral, a escrita e a digital, e de que a
nossa universidade ainda está presa às linguagens oral e escrita deixando de lado a
digital. Podemos juntar a linguagem não tão aplicada nas nossas universidades, que
é a digital, e aplicá-la na educação continuada e também na educação à distância.
As universidades deveriam elaborar um serviço de educação continuada e seu
melhor marketing seria o curso de graduação em que ela teria oportunidade de
oferecer qualidade de ensino e infraestrutura, durante a realização do curso, criaria
vínculo entre o aluno recém-formado e a universidade. É como se a universidade
oferecesse um cartão de fidelidade. Ele termina seu curso de graduação e dá
continuidade a cursos de especialização. É importante ter consciência de que só
o curso de graduação não é suficiente, é preciso investir na educação continuada.
Cada instituição tem sua identidade educacional, suas características específicas,
sua organização, criatividade e para as universidades particulares acrescenta-se os
custos. As universidades precisam urgentemente rever seus processos pedagógicos,
pois como mostram os dados de aproveitamento, o aluno que vai para o curso
superior, em matemática, é lamentável. Apesar de especialistas não acreditarem em
cursos não presenciais, os resultados dos programas de educação a distância das
universidades públicas têm se mostrado surpreendentes.

Leia o artigo “Reflexões sobre a necessidade e a importância da Educação Continuada em


Engenharia” disponível em:
https://goo.gl/jsM9X8

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Livros
Journal of Technology Management & Innovation
PELIZER, Lúcia Helena; PONTIERI, Márcia Helena; DE OLIVEIRA MORAES, Iracema.
Utilização de resíduos agro-industriais em processos biotecnológicos como perspectiva de
redução do impacto ambiental. Journal of Technology Management & Innovation, v.
2, n. 1, p. 118-127, 2007.

Sociedade & Natureza


MUCELIN, Carlos Alberto; BELLINI, Marta. Lixo e impactos ambientais perceptíveis no
ecossistema urbano. Sociedade & natureza, v. 20, n. 1, p. 111-124, 2008.

Revista de Administração de Empresas


BARBIERI, José Carlos. Avaliação de impacto ambiental na legislação brasileira. Revista
de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p. 78-85, 1995.

Cien Saude Colet


RIGOTTO, Raquel Maria. Inserção da saúde nos estudos de impacto ambiental: o caso
de uma termelétrica a carvão mineral no Ceará. Cien Saude Colet, v. 14, n. 6, p. 2049-
2059, 2009.

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UNIDADE
Proteção Ambiental

Referências
BRASIL. Decreto nº 6514, de 22 de julho de 2008. Dispõe sobre as infrações e
sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal
para apuração destas infrações, e dá outras providências. D.O.U. Poder Executivo,
Brasília, DF, 23 jun. 2008, p. 1.

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. O desafio do desenvolvimento


sustentável. 2. ed. São Paulo: Person Pretince Hall, 317p. 2005.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, em 05 de outubro de


1988. DOU, Poder Legislativo, Brasília, DF, 05 out. 1988, p.1.

________. Lei nº 6.938, em 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a política nacional


do meio ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e da outras
providências. DOFC, Poder Executivo, Brasília, DF, 02 set. 1981, p. 16509.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA nº 237,


de 19 de dezembro de 1997. Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental
estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente. DOU, Poder Executivo, Brasília,
DF, 22 dez. 1997. p. 30.841-30.843.

________. Resolução CONAMA n°01, de 23 de janeiro de 1986 . Define as


responsabilidades, fixa critérios básicos e estabelece as diretrizes gerais para uso e
implementação da Avaliação de impacto Ambiental. DOU, Poder Executivo, Brasília,
DF, 17 fev. 1986. p. 2548-2549.

GOIÁS. Lei nº 8.544, de 17 de outubro de 1978. Política Estadual do Meio


Ambiente. In: Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Legislação
Estadual. Brasília, 1978.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS


RENOVÁVEIS. Instrução Normativa nº 184, de 17 de julho de 2008. Estabelece os
procedimentos para o licenciamento ambiental federal.

SABOYA, Jorge; GONÇALVES, Sebastião; MINC, Carlos. Legislação e Gestão


Ambientais: a Profissão do Século XXI. Rio de Janeiro: Auriverde.

TRENNEPOHL, Curt; DORNELLES, Terence. Licenciamento Ambiental. Niterói-RJ:


Impetus, 2007.

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