O autor com competência e sedução desvenda a sociedade adultocêntrica e o conceito de que o futuro pertence às crianças e aos adolescentes. Convida-nos a rever atitudes e crenças incorporadas ao nosso dia-a-dia.
A partir da reflexão percebemos como as crianças permanecem na sala
de espera no presente em que se encontram aguardando o futuro e a inserção no mundo adulto sem efetiva participação na construção de sua vida pessoal e coletiva.