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 Acesso a informação e ferramentas de análise

O acesso à informação passa tanto pelo acesso a textos, mapas, questionários, gráficos e bancos
dados que nos permitam ampliar nosso conhecimento sobre determinado tema. A interpretação de
mapas, gráficos e transformações dos dados em muitos casos prescinde de uma compreensão dos
tratamentos e interpretações que foram utilizados na construção dos dados e também de possíveis
técnicas no olhar para os dados.
 Tomada de decisão mais qualificada
A teoria dos jogos, que tem como exemplo o dilema do prisioneiro é uma das possíveis análises de
tomada de decisões.
“O jogo da cooperação” em bayesiana. - Ver google
A tomada de decisão na educação (Quem mais precisa de ajuda? Como avaliar a efetividade de um
método de ensino?);
A tomada de decisão na saúde (epidemiologia / bioestatística e a evolução de uma pandemia,
diagnóstico de um paciente via diferentes exames)
A tomada de decisão no exercício da cidadania (Quais são as maiores necessidades de uma cidade?
Onde colocar os recursos?)
 Somatório e outros símbolos matemáticos
O conjunto dos reais, plano de abixissas e coordenadas, valor absoluto,
Apostilas são bom ponto de partida, uma busca na internet também pode ajudar, mas sempre é bom
ler no contexto, pois sigma pode ser tanto um somatório, quanto a matriz de covariância.
 Medidas de dispersão
Média, moda, mediana, amplitude, diferença da média, variância (talvez covariância), desvio
padrão, (talvez rô de Pearson e Sperman).
 Função injetora e bijetora, logaritmo, etc (pré-cálculo);
 Análise Combinatória, Arranjo, progressões (pa, pg) (Pré - Probabilidade) ;
 O teste de hipóteses
Dados a expressão “Todos os cisnes são brancos”. Eu não posso provar que todos os cisnes são
brancos, mas basta que um cisne de outra cor seja encontrado para que essa frase seja falsa.
Karl Popper, epistemólogo, propõe que busquemos provar a falsidade das teorias ao adotarmos
testes audaciosos. Ao provarmos a falsidade, essas teorias devem ser abandonadas (livro
“Conjecturas e Refutações”);
Tomas Kuhn por sua vez acredita que devemos olhar para a ciência de um ponto de vista histórico,
onde as teorias não seriam abandonadas por sua falsidade, mas por uma mudança nos paradigmas
adotados pelos cientistas.
Isabelle Stengers propõe, em “Invenção das Ciências Modernas” que refaçamos esse debate
aprendendo com as duas possibilidades.
 A tartaruga, o Cálculo e o Wofram
A fábula da corrida entre o coelho e a tartaruga, como a corrida entre Aquiles e a tartaruga, podem
ser um passo para olharmos o paradoxo de Zenão e deste para os conceitos de limite, derivada e
integral. Na probabilidade, ao lidarmos com funções contínuas, a integral ocupa o lugar do
somatório no cálculo de função acumulada e dos diferentes “momentos” (o primeiro é a média).
Sites como Wolfram permitem que calculemos os valores das integrais mais facilmente, sem a
necessidade de contas.
 O sim ou não e a binomial (e os percentuais)
Talvez utilizando questões binárias que envolvam respostas como sim ou não ao invés das questões
envolvendo o lançamento de dados seja possível termos uma maior compreensão da utilidade da
distribuição binomial (e em consequentemente da binomial negativa, geométrica e
hipergeométrica);
 A distribui normal
A lei dos grandes números e a tabela da distribuição Z (e os intervalos de confiança),
(talvez) a qui-quadrado como quadrado da normal e o teste qui-quadrado.
A distribuição t de student e a F, e a W.
 O modelo de regressão
O alvo e o estimador, o método dos mínimos quadrados
 Matrizes
Regressão e o modelo onde o vetor resposta é expresso pela “matriz de pesos das covariáveis” e os
vetor de erros. Vetor de erros que, caso siga a distribuição normal, permite que façamos diversos
testes.
As matrizes na análise de componentes principais,
As matrizes na análise multivariada.
 O problema da correlação espúria,
Exemplos de como correlação não implica causalidade,
 O problema do confundimento,
Exemplos de como uma análise descuidada dessa possibilidade pode nos levar a resultados
equivocados.
 Ciências de dados complexas e as irreduções
Como encontrar os nós responsáveis pela difusão de informações;
A construção conceitual que não implique em redução.
Mediado pela música e pelo bom humor.

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