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Romantismo inglês: (1 Geração) Wordsworth, Coleridge ;(2 Geração) Byron, Shelley, Keats

Romantismo alemão: Os Schlegel e Novalis; as escolas de Heidelberg, Berlim e Suábia

Romantismo francês: Chateaubriand, Lamartine, Victor Hugo

Valorização do folclore

Banimento da mitologia e da retórica clássica

Às amenidades do bucolismo clássico, opõe-se o belo horrível, disforme, doloroso

Desordem e desmesura em oposição à harmoniosa ordem clássica

“Em vez do epiteto que apenas classifica ou encarece genericamente um dado ser, cultiva-se
uma adjetivação, uma pormenorização descritiva orientada a dar a cor local ou histórica, o
pitoresco e o exótico (não apenas o medievo, ou em geral, passadista, mas também o
espanhol, argelino, oriental, o dos ambientes miseráveis, o das lendas e mitologias germânica,
célticas, e outras)”

Estilo declamatório, por vezes vago e/ou redundante, em que a abundância prejudica a
concisão e o rigor; gosto por hipérboles, por imagens; uso de um vocabulário mais local,
sensível e familiar; realismo descritivo; “o tom de mensagem ao próximo que assume a obra
literária, convertida em meio de comunicação e não já expressão de um mundo fechado de
valroes

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