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/ como-e-trabalhar-com-git-1
Essa é uma história fictícia para demonstrar como é o dia dia de quem utiliza o
Git.
Trabalhar com o Git é ter o terminal sempre por perto, abro o terminal e vou até
minha pasta de projeto.
A primeira coisa que me pergunto é “será que estou no branch correto para
trabalhar?”.
git status
Após executar git status e descubro qual branch está ativo, é o issue53 . OK, ainda
trabalho no mesmo branch do dia
anterior.
Não fui eu quem criou a issue, então questionei meu colega do porquê do nome, ele
me disse que prefere identificar suas
issues pelo id. Se eu abrir o projeto no
GitHub e procurar na seção “issues”, encontrarei a referida issue além de
informações detalhadas sobre o que se trata. O mais legal é dá para fazer
comentários como se fosse um post e, dessa
forma, manter uma documentação muita
rica sobre o processo.
Continuando meu trabalho, o comando git status não apenas me indica em qual branch
estou trabalhando mas também trás
informações sobre minha árvore de trabalho, os
arquivos propriamente dito. Ele me diz o que está selecionado para ser
“comitado”. Já haviam 2 arquivos selecionados, mas faltava selecionar o terceiro
arquivo.
O git add é assim, ele seleciona arquivos e pastas para serem monitorados pelo
Git, mas eles (os arquivos e minhas
alterações) somente entrarão para a o
histórico (uma linha do tempo) após eu efetuar o “commit”.
Cada commit é realizado localmente, quer dizer, ninguém saberá sobre minhas
alterações até que eu as publique no
repositório remoto. Esse é um dos pontos
fortes sobre o Git que a comunidade adora destacar. Lá vou eu realizar um commit.
git add .
Pull é de puxar e origin é o apelido em minha máquina que aponta para nosso
repositório remoto. O comando poderia ser
traduzido da seguinte forma: puxe do
repositório chamado origin as alterações da issue53. Pronto, meu repositório
local
agora continha minhas alterações mais as alterações do meu colega. Após
realizar os testes (ohhh o mundo podia ser perfeito!)
eu resolvi publicar minhas
alterações para que meu colega também pudesse ver o meu trabalho.
Este é o inverso do comando anterior, ele diz: empurre minhas alterações para o
repositório origin no branch denominado issue53.
Com o tempo, os comandos git pull e git push , também se tonaram corriqueiros,
primeiro eu atualizo localmente
puxando (pull) as informações, depois eu empurro
(push) minhas alterações para o repositório remoto.
Agora era só fazer um merge com o branch principal (master). Fizemos isso na
intercafe do GitHub, pois lá fica
registrado cada pull request. Na aba “Pull
requests” há um botão verde chamado “New pull request”. Localmente, na minha
máquina, se meu branch atual fosse o master, seria o mesmo que fazer git merge
Não precisávamos mais do branch issue53, então deletei ele na minha máquina.
Estranho esse comando? Também acho, mas para decorá-lo é fácil, mentalmente,
troque o sinal : por del .
Revendo os comandos
Qual é o status de seu branch?
Continuação
Lei o artigo seguinte Como é trabalhar com Git - parte 2 (/git/como-e-trabalhar-
com-git-2/)
g
(https://github.com/devfuria)
www.devfuria.com.br (/)
desde 2012