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Instituto Bíblico
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Instituto Btblico
do Monte Esperança
Et,M.≤dCC
ÍNDICE
1. Propósito de Deus 3
2. Exemplo de Deus Jesus Cristo
— 3
3. A Grande Comissão 6
4. O Plano Fazer discípulos
— 7
5. Características dos primeiros discípulos 7
6. Sistema “Oikos” 9
1. Discussão na aula.
a. “Um discípulo é
1) Segundo estes versículos quais são as características dum discípulo? Vr. 26, Vr. 33
v. 26 amar a Cristo acima de todas as coisas.
—
João 13:34,35—amor
João 15:8—clarfruto
1) Discute isto coloca no quadro. Quais são as caracteríticas dum discíulo e dum
—
discipulador?
Discípulo Discipulador
b. O que quer Paulo dizer em Romanos 12:1,2 com: “apresentarmo-nos em sacrifício vivo”?
1) Discute
2) Jim Elliot: “Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar, para ganhar o que
pode perder.”
4. Como é que as características dum discípulo são as mesmas e ao mesmo tempo diferentes das do
discipulador?
2
PARTE II
O Plano do Mestre para o Discipulado
1. Mas como é que o mundo que Deus tanto amou poderá alguma vez ouvir e acreditar num tão
admirável acto de amor? João 17:18,21.
a. João 17:18,21
2. O Senhor tornou a tarefa dos seus discípulos bem clara, Actos 1:8.
3. Deus, fàlando-nos através das Escrituras, apresenta uma afirmação chocante e clara do Seu
propósito e desejo.
a. Qual é? “que a humanidade perdida fosse alcançada e trazida para a comunhão com Ele.”
Lê 1 Timóteo 2:4.
1) O processo...
a) conhecidos
b) amigos
o) discípulos
d) apóstolos
b. Jesus escolheu 12 homens simples e tornou-os Seus amigos, os quais vieram a ser
discípulos e depois esses discípulos tornaram-se apóstolos.
c. Levou os Seus homens a confrontar o fracasso dos seus próprios esforços e depois
enfrentá-los com o fàcto de que Deus estendeu-lhes a mão.
3
2. Lucas, (Actos 1:1) nas suas linhas de abertura no livro de Actos, enfàtiza um plano bipartido
para levar os homens da esfera natural para a esfera sobrenatural.
a. A primeira parte é descrita pela palavra &zer e a segunda é pormenorizada pela palavra
ensinar.
2) A segunda parte mostra como Ele capacita outros para fazer as mesmas coisas.
a. Como? Ele tinha autoridade
—
3. Jesus foi o nosso exemplo. Ele veio para transformar homens que, por sua vez, transformassem
outros.
a. A Palavra de Deus fez-se carne para que os homens carnais pudessem recebê-la.
b. Lembra-te de que o evangelismo que não produz discípulos não é evangelismo do Novo
Testamento.
3) Foi por isso que Cristo falou sobre o novo nascimento, uma vez que estávamos
mortos, mas Cristo veio e soprou em nós vida nova.
4) Para experimentarmos esta vida temos que deixar a Sua vida fluir para a nossa.
5) Ser inspirado como discípulo de Jesus Cristo é ser instilado por Sua presença e Seu
poder.
4
6) A inspiração é importante, mas deve estar fbndada na Palavra da verdade.
b. Instrução — os discípulos de Jesus tiveram que ser ensinados quanto à verdade espiritual.
5. Jesus era um comunicador — a Bíblia diz que o Verbo se fez carne, João 1:1-15.
1) Verbal
2) Visual (ffizer)
3) Pessoal (vida)
5
1) Jesus que se fez carne, disse-lhes um dia que estaria neles tal como estava com eles.
4) A verdade não estava apenas nos seus lábios mas nas suas vidas.
d. Temos que ser discípulos e discipular como Jesus fez, para podermos comunicar a Sua vida
— verbalmente, visualmente e vitalmente.
a. Jesus entregou a comissão recebida de Deus aos Seus discípulos, João 20:21
1) Quatro palavras chave nesta passagem que não podem ser mal interpretadas.
b. Esta grande comissão reflecte o propósito eterno de Deus, que todas as pessoas em todo
mundo tenham a oportunidade de se tornarem discípulos de Jesus Cristo.
c. Este mandamento de Deus através de Jesus Cristo exerceu uma direcção única.
1) O ponto central de todo o ensino de Jesus era a suposição que segui-Lo significa
tornarmo-nos participantes na Sua missão.
2) Quando Cristo deu à Igreja a Sua directriz final, não havia dúvida de que se deveria
dar prioridade máxima a este mandamento.
2. Na igreja primitiva havia uma esperança de que todos os que recebiam Jesus Cristo como
Senhor e Salvador tornar-se-iam Seus discípulos fiéis e activos. Lê II Cor. 5:20.
a. Ser seguidor de Cristo pressupunha não apenas um compromisso activo com o Seu
Senhorio, mas incluía também envolvimento activo na propagação do Seu Evangelho.
2) Cristo desejava que os Seus discípulos falassem aos outros do Seu amor.
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D. O Plano — fazer discípulos.
- que é ensinado
- que é nutrido na sua fé
- que por sua vez sai a fazer discípulos
- que depois são ensinados e nutridos na sua fé
- que depois saem o processo continua
—
a. Esta estratégia, como Lucas regista, tornou-se a base para o crescimento tremendo da
primitiva igreja, Actos 6:la, 6:7, 9:31
1) Actos 6:1; Actos 6:7; Actos 9:31 Os números dos discípulos multiplicaram, Porquê?
1) Se Cristo tivesse usado o verbo “ser” no imperativo, estaria implicada uma actividade
consciente ou uma acção planeada.
2) Mas Cristo queria dizer que “ser” (sendo) testemunhas deveria ser uma parte natural
do estilo de vida do discípulo.
E.
3) Esta dimensão natural e normal da vida do discípulo é o
segredo de Deus para cumprir a Grande Comissão.
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2) Fazer o bem, Salmos 34:14, 37:3, Mt. 5:44, Gá. 6:10
2) Nas epístolas, isto significava equipar o crente para o ministério da sua vocação,
Efésios 4:1-16, e qualificá-los para dar respostas inteligentes e razoáveis pela
esperança que estava neles, 1 Pedro 3:15.
3. Expressavam compaixão.
a. Estes Cristãos conheciam a profunda preocupação que o seu Senhor tinha pelas “ovelhas
perdidas”.
1) Jesus expressou o Seu amor divino até para com os que não
eram amados.
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1) A Igreja era uma comunidade amorosa e que se preocupava, Actos 2:45; 9:39.
e. A compaixão era um fruto normal do Espfrito e uma das razões porque a Igreja primitiva
cresceu tão rapidamente.
a. Enquanto o alvo da Igreja primitiva era fazer discípulos, havia um processo definido pelo
qual a Igreja primitiva crescia explosivamente.
1) O meio pelo qual a igreja crescia era através da interacção individual dos Cristãos com
o sistema social.
b. Usavam a sua própria fàmília e amigos (esfera de influência) como base do evangelismo.
Porquê? Há duas razões:
c. A Igreja primitiva sabia que, quando a mensagem do amor de Deus fosse ouvida e
demonstrada por aqueles que eram conhecidos e de confiança, iria convencer os outros que
recebessem o seu amor.
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A. Sistema Oikos — O que é?
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1) Um “oikos’ é a esfera de influência duma pessoa, o seu sistema social, composto por
aqueles que se relacionam através de laços iàmilares, tarefas e área de habitação
comum.
b. O lar no Velho Testamento incluía várias gerações, incluindo homens, mulheres, crianças,
escravos, etc.
1) No Novo Testamento vemos que o “oikos’ era usado regularmente como meio para
comunicar o Evangelho.
a) Exemplo: André foi ter com o seu irmão Pedro; Natanael foi a Cristo como
resultado do seu amigo Filipe.
a) Outro exemplo em Actos 10:44, registo do primeiro lar não judeu a responder à
mensagem.
a. Todos nós temos fàmulia, amigos e sócios com quem nos relacionamos.
1) A maior parte das pessoas são ganhas para Cristo através desta forma de evangelismo.
3) A conclusão é clara: A grande maioria das pessoas hoje em dia podem traçar as suas
raízes espirituais directamente dum amigo ou dum familiar.
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B. Porque é que o “oikos” é eficaz?
a. Ponte eficaz.
a. Efeito dominó.
A pesquisa mostra que a pessoa média tem cerca de 8-12 pessoas no seu oikos que são não
cristãos.
Novos Cristãos
a. Cristo não deixou qualquer dúvida sobre a importância de nos concentrarmos em pessoas
receptivas.
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b. Paulo usou o padrão de focar a sua actividade evangelística em pessoas responsáveis.
1) Exemplo: Em Coríntios está escrito que Deus disse a Paulo: “Tenho muito povo
nesta cidade” (Actos 18:8-11). Em Efeso, Paulo escreveu: “Mas ficarei em Efeso
porque uma porta grande se abriu” 1 Coríntios 16:8,9.
a. Actos 4:31 “E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram
—
1) Por onde quer que iam, entregavam a Palavra aos seus discípulos.
b. A Bíblia diz que eles se dedicavam ao estudo, à meditação e discussão da Palavra de Deus.
o. Sabiam que Deus, que tinha falado parcialmente através do Velho Testamento, tinha agora
falado completamente através de Jesus Cristo.
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1) Uma ovelha num rebanho Ezequiel 34:12, Mt. 26:31
—
b. Tomar-se membro da igreja primitiva era uma experiência partilhada, colectiva.; Atos 2:46.
o. Eles reconheciam que estando juntos, o corpo emanava força, encorajamento, estímulo e
conhecimento; Heb. 10:23-25.
10. Os discípulos do Novo Testamento davam particular atenção às necessidades uns dos outros
no contexto da vida diária; Actos 2.
a. Ninguém era esquecido. A sua fé tinha-lhes dado um mandamento de se amarem uns aos
outros.
‘3
PARTE III
Quem é um discípulo de Cristo e quem é um discipulador?
A. Como saber se você é um discípulo ? Quais são as características dum discípulo ? (procura uma
escritura para cada).
Trabalhos em grupo.
2) Hoje, Cristo reina através da autoridade que Ele criou. (Níveis de autoridade)
Mateus 10:40.
(a) Porque é que Jesus ficou tão impressionado com a fé deste homem?
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(b) Cristo veio para servir e não para ser servido.
1) Perdão
(c) Devemos perdoar aos outros para podermos estar seguros do perdão, Mateus
6:14-15; Lucas 11:4.
(1) Nós não temos capacidade para perdoar, mas Ele tem.
2) Comunhão
(b) O Corpo de Cristo é um corpo (Deus tem 3 pessoas), e cada uma das partes é
importante e necessária.
(c) O Corpo de Cristo devia ser caracterizado pela unidade, uma verdadeira disciplina
está na unidade com os outros dentro do Corpo.
(1) A Igreja primitiva demonstrava esta unidade, Actos 2:44 “eles tinham tudo
em comum”.
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(e) Para um verdadeiro discipulado, também deve haver comunicação comunicação
—
(f) Nós devemos estar discpostos a sacrificar as nossas necessidades pessoais para o
bem da cooperação do corpo.
(g) Quando wna parte do corpo sofre, todo o corpo sofre. Quando ele se regozija
todos nos regozijamos.
(a) Deve ter uma vida de oração que envolva uma comunicação regular.
Quando Jesus Cristo voluntariamente deu a Sua vida na cruz~, Ele não
morreu por uma causa. Porquê?
a. Durante o Seu breve ministério na terra, Jesus tinha o mundo no Seu coração, mas Ele viu
o mundo através dos olhos dos Seus homens.
1) Jesus tinha uma visão do mundo — Ele espera que os Seus homens tenham a mesma
visão.
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2) A Sua visão para alcançar o mundo era através do uso de discípulos em multiplicação.
3. Vamos examinar o coração de Paulo, à medida que ele escreve a sua última vontade e o seu
Testamento a Timóteo, seu discípulo, II Timóteo 2:2.
1) Paulo tinha construído um relacionamento com Timóteo Timóteo era seu discípulo.
—
2) Quando Paulo escreveu da prisão à igreja de Fiipos, disse que iria enviar Timóteo, seu
filho na fé.
3) No fiando, o que ele disse foi: .quando Timóteo chegar, será como se fosse eu
“..
(a) Paulo está a dizer a Timóteo: “Tu és meu discípulo. Este é o relacionamento que
existe entre mim e ti. Agora transmite isto como um discípulo &z a outro discípulo.”
3) Quando investimos as nossas vidas noutras pessoas, transmitimos, não apenas aquilo
que sabemos, mas aquilo que somos.
(a) Cada um de nós toma-se semelhante à pessoa com quem nos associamos, Paulo e
Timóteo lê II Timóteo3: 10-11.
-
2) Nós também devemos escolher quem vamos discipular para não perdermos o nosso
tempo. (Falar mais acerca disto)
d. Em quarto lugar, ensina estes homens fiéis para que ensinem outros.
(a) Isto não é ensino numa sala de aula. Isto é comunicar uma vida (como Paulo e
Timóteo).
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2) O processo multiplicativo:
(a) Enquanto os homens fiéis também estão a ensinar outros, Timóteo está no
processo de levantar mais homens fiéis que ficarão capacitados para ensinar
outros.
(b) Qualquer que seja o nosso ministério, deve reproduzir outros para continuarem o
trabalho.
4. Quais são as qualidades de fidelidade? Quais são as qualidades de piedade que devem de ser
características da sua vida?
a. Os objectivos da sua vida eram os mesmos que os objectivos de Deus, Mateus 6:33.
b. Ele está disposto a pagar o preço para que a vontade de Deus se cumpra na sua vida.
1) Depois de instruir Timóteo para entregar a homens fiéis as coisas que tinha aprendido
dele, Paulo continua no versículo 3, II Timóteo 2:2.
3) Aquele a quem nós vendemos a nossa alma é aquele a quem vamos servir.
2) Um fazedor de discípulos procura investir a sua vida noutra pessoa para ajudá-la a
alcançar a visão de Deus.
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e. Ele não colocava qualquer confiança na sua carne lê II Coríntios 1:9; Romanos
—
7:18.
g. Ele tinha amor pelas pessoas — ser como Deus é amar as pessoas.
h. Ele não permitiu que ele mesmo fosse apanhado na armadilha da amargura —
1) Importância do perdão
C. O preço do discipulado.
a. No discipulado, nós não estamos a fazer um favor a Deus. Ele é que nos está a fazer um
favor.
b. Mas Jesus avisou-nos para pesarmos o preço do discipulado porque este iria custar a todos
alguma coisa.
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3. Vamos ver novamente Lucas 14.
1) Onde quer que Cristo ia os olhos das pessoas estavam sobre Ele porque Ele dizia
ser diferente.
2) O nosso Senhor teve que viver aquilo que ensinou diante dos homens.
1) Quando chegares à mesa não te sentes no lugar de honra, porque quando o dono
chegar com o convidado de honra, vai ter que te pedir para te levantares, O dono
vai sentir-se embaraçado e tu também.
2) Antes, diz Jesus, quando chegares à mesa procura o lugar de menos honra e
senta-te, Assim, quando o hospedeiro chegar e vir que tu, o convidado de
honra, estás sentado no pior lugar, fará com que te levantes e te sentes no
lugar de honra.
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a. O preço é ficarmos envolvidos nas “coisas” de Deus em vez das nossas.
e. v. 25 — “Ora ia com Ele uma grande multidão” Mas repara quem ouvia Jesus?
- -
15:1.
a. Espírito de sacrfficio.
21
PARTE IV
Como fazer discípulos
1. Princ4pio 1 fazer discípulos é mais eficaz quando é uma resposta intencional da igreja local à
-
Grande Comissão.
2. Princ(pio 2 — Fazer discípulos é mais eficaz quando o foco está no °oikos” dos cristãos
existentes.
3. Princípio 3 — Fazer discípulos é mais eficaz quando está baseado e cheio de amor e carinho.
1) As pessoas não se preocupam com o que sabes até saberem o quanto te preocupas.
4. Princ4vio 4 Fazer discípulos é mais eficaz quando cada cristão tem a sua parte na resposta à
-
Grande Comissão.
5. Princ4pio 5—Fazer discípulos é mais eficaz quando é um esforço de equipa. Porque é que isto
é mais produtivo?
a. Porque a cada membro do corpo de Cristo foram dados diferentes dons para “edifificação
do corpo”.
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1) Cada membro do corpo necessita compreender quais são os seus dons espirituais.
2) Fazer discípulos eficazmente significa que cada pessoa está a usar os seus próprios
dons.
b. A segunda razão na formação de discípulos é que quanto mais, e mais variados, forem os
contactos que um não-cristão tem com o Corpo, mais completa é a maneira como essa
pessoa vê Cristo.
Princípio 6 Fazer discípulos é mais eficaz quando está relacionado com a Igreja.
-
2) A igreja treina os seus membros para formarem discípulos duma forma eficaz.
1) Uma compreensão das necessidades e qualidades únicas de cada membro implica uma
abordagem única ao processo de fazer discípulos, uma abordagem que irá variar de
pessoa para pessoa.
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8. Princ4pio 8 Fazer discípulos é mais eficaz quando é um processo natural e contínuo.
-
a. Fazer discípulos continuamente requer uma mordomia apropriada de tempo e energia dos
membros da igreja.
c. Requer um processo que seja parte natural da vida, em vez de ser apenas um
acontecimento. Quando é que isto acontece?
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B. O Processo de formar discípulos.
2. Exemplo.
b. Ealgreja?
IGREJA Discípulos (não só convertidos)
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2) O nosso objectivo é ajudar os convertidos a tornarem-se discípulos — Mas como?
Testemunha Convertido
Discipulado
Colossenses 2:6,7
a. A primeira necessidade dum convertido é segurança. Ele precisa saber que nasceu
verdadeiramente de novo.
1) II Coríntios 5:17. Paulo disse: “Portanto, se alguém está em Cristo nova criatura é; o
velho já passou, eis que tudo se fez novo,”
b. Outra necessidade do convertido é aceitação. Precisa que lhe sejam comunicadas duas
coisas: amor e aceitação.
1) São dois lados da mesma moeda. Paulo disse em 1 Tessalonicenses 2:8: “Assim nós,
sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos não somente o
evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas, porquanto nos éreis muito
queridos.”
2) Com a aceitação vem o perdão. Deus perdoa-os e nós também devemos perdoá-los.
a. Precisa de protecção.
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b. Pecisa de comunhão.
(c) Alguém que esteja disposto a olhar para além dos erros do novo cristão.
2) O Espírito de Deus irá ajudá-los a sentirem-se em casa, mas só com a nossa ajuda.
e. Precisa de alimento.
d. Precisa de treinamento —1 Tessalonicenses 2:11: “Assim como bem sabeis de que modo
vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai aos seus filhos”.
(a) Mais uma vez, Paulo em 1 Tessalonicenses 4:1: “Finalmente, irmãos, vos rogamos
e exortamos no Senhor Jesus, que, assim, como recebestes de nós, de que maneira
convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que abundeis cada vez mais.”
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2) O crente em crescimento precisa aprender como ter um tempo de oração e leitura
bíblica matinal, como memorizar a Palavra de Deus, como ffizer Estudo Bíblico, como
partilhar o evangelho de uma forma clara e simpies.
(a) Isto leva tempo, mas é a nossa responsabilidade.
3) Como ensinar.
(a) Sê um bom exemplo para eles, Filpenses 4:9 ‘O que também aprendestes, e
recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso ffizei”
a. Se queres ajudar o novo crente a crescer, tens de ajudá-lo a desenvolver duas qualidades
essenciais na sua vida. Elas são um desejo profirndo de comunhão com Jesus Cristo e
consistência.
1) Comunhão com Cristo A grande marca distintiva dos homens e mulheres de Deus
—
2) Consistência ou fidelidade.
a) Ajuda-o a ver a necessidade duma comunhão diária com Deus, alimentação diária
da Palavra.
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b. Edificando um discípulo —3 processos: Ensino, Treinamento e Transfonuação.
2) Treinamento envolve técnica e enfatiza as coisas práticas que um discípulo deve ser
capaz de fazer.
28
AS TRÊS FASES DO DISCIPULADO
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