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As ciências sócias costumeiramente treinam seus

pesquisadores com métodos qualitativos. Assim, números,


casos e estatísticas, passam a ter têm rosto, história,
contexto, trajetória e biografia para as pesquisas.

A pandemia tem que ser vista como uma experiência


vivida por indivíduos e não por números frios, que sempre
desconsideram as individualidades. Cada experiência tem
que ser vista, pensada, documentada, e é nesse aspecto
que se tornam fundamentais a sociologia, antropologia,
filosofia e etc.... 
Por exemplo, tratar cidadão que mora na periferia como
sendo de um grupo de risco precisa levar em consideração
como é a realidade dessas pessoas (educação, renda,
emprego, condição de moradia). Dizer que todas crianças
têm mais resistência à Covid-19 precisa considerar os
ainda altos níveis de subnutrição vividos em nas mais
diferentes regiões e realidades.

As ciências sociais no ajudam a estudar coisas que


parecem banais, mas na verdade, são grande parte de
nossas vidas, em época de pandemia, como:
Como a sociedade se comporta na aquisição, na
propagação, nas consequências advindas, na prevenção,
na fortuna, no endividamento, no aspecto psicológico, etc.

Fonte:
https://aps.pt/pt/um-olhar-sociologico-sobre-a-crise-covid-
19/

https://www.abrasco.org.br/site/noticias/especial-
coronavirus/as-ciencias-sociais-e-humanas-em-saude-e-a-
covid-19-compreender-as-interdependencias-para-produzir-
resistencias/47603/

https://ufmg.br/comunicacao/noticias/por-uma-perspectiva-
social-sobre-o-coronavirus

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