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Brazilian Journal of Animal and Environmental Research

Germinação de Cojoba arborea Britton & Rose em diferentes substratos

Germination of Cojoba arborea Britton & Rose on different substrates

Recebimento dos originais: 28/06/2018


Aceitação para publicação: 31/08/2018

Mario Melgar Salas


Acadêmico de Engenharia Florestal da Universidade Autónoma del Beni
Instituição: Universidade Autónoma del Beni - Bolívia
Endereço: Av. 6 de agosto; edifício central "Antonio Vaca Díez"; piso 4; Of. 409, Trinidad, Beni,
Bolívia
E-mail: melgarfic@gmail.com

Andreza Pereira Mendonça


Doutora em Ciências Florestais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA
Instituição: Instituto Federal de Rondônia campus Ji-Paraná – IFRO, Ji-Paraná, Rondônia
Endereço: Rua Rio Amazonas, n. º 151 – Bairro Jardim dos Migrantes, Ji-Paraná, Rondônia, Brasil
E-mail: mendonca.andreza@gmail.com

Maria Elessandra Rodrigues Araújo


Doutora em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB
Instituição: Instituto Federal de Rondônia campus Ji-Paraná – IFRO, Ji-Paraná, Rondônia
Endereço: Rua Rio Amazonas, n. º 151 – Bairro Jardim dos Migrantes, Ji-Paraná, Rondônia, Brasil
E-mail: maria.elessandra@ifro.edu.br

Marta Betânia Ferreira Carvalho


Acadêmica de Engenharia Florestal do Instituto Federal de Rondônia – IFRO
Instituição: Instituto Federal de Rondônia – IFRO
Endereço: Rua Rio Amazonas, n. º 151 – Bairro Jardim dos Migrantes, Ji-Paraná, Rondônia, Brasil
E-mail: martabetania99@gmail.com

Jéssica Jhajaira Vaca Mendez


Acadêmica de Engenharia Agropecuária da Universidade Autónoma del Beni
Instituição: Universidade Autónoma del Beni - Bolívia
Endereço: Av. 6 de agosto; edifício central "Antonio Vaca Díez"; piso 4; Of. 409, Trinidad, Beni,
Bolívia
E-mail: jhajairabebita@gmail.com

Luís Pablo Roca Frota


Acadêmico de Engenharia Agropecuária da Universidade Autónoma del Beni
Instituição: Universidade Autónoma del Beni - Bolívia
Endereço: Av. 6 de agosto; edifício central "Antonio Vaca Díez"; piso 4; Of. 409, Trinidad, Beni,
Bolívia
E-mail: luispablorocafrota@gmail.com

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Luis Medina Alipaz


Acadêmico de Engenharia Agropecuária da Universidade Autónoma del Beni
Instituição: Universidade Autónoma del Beni - Bolívia
Endereço: Av. 6 de agosto; edifício central "Antonio Vaca Díez"; piso 4; Of. 409, Trinidad, Beni,
Bolívia
E-mail: luisitomedina431@gmail.com

RESUMO
O objetivo do trabalho foi avaliar substratos ideais para teste de germinação e vigor com sementes de
Cojoba arborea, visando a determinação de procedimentos adequados. As sementes de boliviana
foram coletadas de árvores matrizes no município de Ji-Paraná, RO. As sementes foram beneficiadas
e, em seguida, realizou-se a semeadura em caixotes com diferentes substratos: areia, vermiculita,
palha de arroz, bucha vegetal, subsolo e subsolo + areia (1:1). Após instalados os tratamentos, foi
avaliado o potencial germinativo e fisiológico. O teste foi conduzido com quatro repetições de 25
sementes. As contagens foram realizadas diariamente do 7º até o 30º dia. O delineamento foi
inteiramente casualizado e o software utilizado foi Assistat, submetidos a análise de variância e as
médias comparadas pelo teste de Tukey. Todas as sementes de C. arborea germinaram nos substratos
vermiculita e subsolo, contudo não diferiram estatisticamente dos demais substratos testados, devido
possivelmente a morfologia da semente. Já as plântulas germinadas em vermiculita tiveram maior
crescimento radicular diferindo dos demais substratos testados, sendo o mais adequado para
germinação da C. arborea.

Palavras-chave: Boliviana; Espécies florestais; Propagação sexuada.

ABSTRACT

The objective of this work was to evaluate the ideal substrates for germination and vigor test with
Cojoba arborea seeds, aiming the determination of adequate procedures. The Bolivian seeds were
collected from trees in the municipality of Ji-Paraná, RO. The seeds were harvested and then sowed
in boxes with different substrates: sand, vermiculite, rice straw, vegetable bush, subsoil and subsoil
+ sand (1: 1). After the treatments were installed, germination and physiological potential were
evaluated. The test was conducted with four replicates of 25 seeds. Counts were performed daily from
the 7th to the 30th day. The design was completely randomized and the software used was Assistat,
submitted to analysis of variance and the means compared by the Tukey test. All the seeds of C.
arborea germinated in the substrates vermiculite and subsoil, however did not differ statistically of
the other substrates tested, possibly due to the morphology of the seed. The seedlings germinated in
vermiculite had greater root growth differing from the other substrates tested, being the most suitable
for germination of C. arborea.
Keywords: Boliviana; Forest species; Sexual propagation

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1 INTRODUÇÃO
A espécie Cojoba arborea Britton & Rose pertence à família Fabaceae, popularmente
conhecida como boliviana, brinco de índio e entre outras, nativa da América Central e do sul do
México, ocorre em algumas regiões do Brasil no qual obteve uma boa adaptação (LORENZI et al.,
2003). Possui grande utilização para arborização de cidades e recuperação de áreas degradadas.
Entretanto, há poucos estudos sobre seu comportamento fisiológico, germinação e produção de
mudas.
O conhecimento das condições ideias para germinação da semente de uma determinada
espécie é de fundamental importância, principalmente, pelas respostas diferenciadas que ela pode
apresentar em função de diversos fatores, como viabilidade, dormência, condições de água, luz,
temperatura, oxigênio e ausência de agentes patogênicos, associados ao tipo de substrato para
germinação (BEWLEY e BLACK, 1994; CARVALHO e NAKAGAWA, 2000). Os substratos mais
utilizados listados pelas Regras de Análises de Sementes (BRASIL, 2009) são: papel-filtro, papel-
toalha, pano, papel-mata borrão, terra vegetal e areia.
O substrato possui grande importância no processo germinativo, em razão de apresentar
fatores que podem favorecer ou prejudicar a germinação, tais como: capacidade de retenção de água,
aeração, estrutura e grau de infestação de patógenos (WANGER JUNIOR et al., 2006; PILAU et al.,
2012).
Outro fator importante a ser considerado na germinação é o tamanho da semente, sua
exigência em relação à quantidade de água, a sensibilidade quanto a luz, à facilidade para realização
das contagens e para a avaliação das plântulas. O tamanho também pode influenciar na germinação e
vigor das sementes, o desempenho de seus lotes, o que pode levar a falta de homogeneidade
(DUARTE et al., 2006; BRASIL, 2009; PÁDUA et al., 2010). Portanto, a escolha do tipo de substrato
deve ser feita em função das exigências das sementes em relação ao seu formato e tamanho (BRASIL,
2009).
Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi avaliar substratos ideais para teste de germinação
e vigor com sementes de Cojoba arborea, visando a determinação de procedimentos adequados.

2 MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado no Laboratório de Sementes do Instituto Federal de Rondônia,
Campus Ji-Paraná. As sementes de boliviana foram coletadas de árvores matrizes no município de Ji-
Paraná, RO em setembro de 2017. As sementes foram beneficiadas e, em seguida, realizou-se a
semeadura em caixotes com diferentes substratos (Tabela 1).

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Previamente a instalação do experimento, foi determinado o teor de água das sementes por
meio do método da estufa a 105±3ºC por 24 horas (BRASIL, 2009), utilizando quatro amostras de 20
g de sementes cada.

Tabela 1. Descrição dos tratamentos utilizados da germinação da boliviana (Cojoba arborea ).

Tratamentos Descrição dos Substratos


T1 Areia
T2 Vermiculita
T3 Solo
T4 Palha de Arroz
T5 Bucha
T6 Solo + Areia (1:1)
Em cada tratamento foram avaliados:
Germinação: este teste foi avaliado em 100 sementes por tratamento, distribuídas em 4
repetições de 25 sementes. A contagem das sementes germinadas diariamente do 7º até o 30º dia após
o início do teste, cujo critério de germinação adotado foi aquele proposto por Guedes (2009), com
formação de plântulas com estruturas essências normais (raiz primaria e epicótilo). Os substratos
avaliados foram regados diariamente pela manhã.
Comprimento de plântula: As medições da plântula (radícula e hipocótilo) foram feitas com
régua graduada em centímetros na última contagem, medindo separadamente o comprimento do
hipocótilo do comprimento da radícula.
O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições
de 25 sementes com seis tratamentos. O software usado foi o Assistat, versão 7.7 e as médias após
análise de variância comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
As sementes de C. arborea tinham teor de água de 57,22%. Nos substratos vermiculita e
subsolo todas as sementes germinaram, contudo não diferiram dos demais tratamentos testados
(Figura 1). As sementes de boliviana têm formado arredondado, são classificadas como recalcitrantes
e não apresentam dormência. Possivelmente, as características morfológicas da semente tenha
contribuído na alta taxa de germinação independente do substrato utilizado.

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100

80
Germinação (%)

T1 - Areia
60 T2 - Vermiculita
T3 - Solo
T4 - Palha de Arroz
T65- Bucha
40 T6 - Solo + Areia (1:1)

20

0
T1 T2 T3 T4 T5 T6
Tratamentos

Figura 1. Germinação das sementes de Cojoba arborea em diferentes substratos.

Em relação ao comprimento do epicótilo, observou-se que os substratos vermiculita e subsolo


tiveram os maiores valores (6,89 e 6,83 cm, respectivamente) diferindo dos demais tratamentos
testados (Tabela 1). Já as plântulas germinadas em vermiculita (18,27 cm) tiveram maior crescimento
radicular diferindo dos demais substratos testados (Tabela 2).

Tabela 2. Comprimento do epicótilo e da radícula de plântulas de C. arborea germinadas em


diferentes substratos.
Comprimento do Comprimento da
Tratamentos
epicótilo (cm) radícula (cm)
T1 5.90b 13.45b
T2 6.89a 18.27a
T3 6.83a 15.02b
T4 6.32ab 15.47b
T5 5.82b 9.45c
T6 6.26b 14.02b
VC% 4.02 6.95

A vermiculita é um substrato que possui boa retenção de umidade, alta porosidade e baixa
densidade, o que muitas vezes, proporciona maior facilidade para a plântula emergir. Além disso,
tem-se resultados satisfatórios para essências florestais (SILVA et al., 2002; PACHECO et al., 2006;

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GUEDES et al., 2010), em especial, para sementes de forma esférica, pois permite maior contato com
o substrato (VARELA et al., 2005).
Estudo semelhante avaliando germinação e vigor de espécies florestais apontaram a
vermiculita como substrato adequado para Myracrodruon urundeuva Fr. All (PACHECO et al.,
2006), Caesalpinia pyramidalis (LIMA et al., 2011), Dalbergia nigra Vell. Fr. All (ANDRADE et
al., 2006), Parapiptadenia rigida (Benth) Brenan (MONDO et al., 2008).
Os bons resultados de germinação e vigor registrados no uso da vermiculita deve-se
possivelmente ao fato que o referido substrato tenha ocorrido maior aeração, o que, aliado a uma
degradação mais eficiente das reservas presentes nas sementes, tenha favorecido o desenvolvimento
das raízes, uma vez que nessa fase todo o desenvolvimento das plântulas se deve a composição
química das sementes (GUEDES et al., 2010).
É importante salientar que os principais efeitos dos substratos se manifestam nas raízes, o que
proporciona influencias sobre a altura das plantas resultantes (HARTMAN et al., 1990), sobretudo,
pelo fato de que a iniciação do crescimento radicular e, consequentemente, da parte aérea está
relacionada às características físicas e disponibilidade de água no substrato (OLIVEIRA et al., 2008).
Logo, a influência do substrato sobre o processo de germinação poderá fornecer subsídios para a área
de análise de sementes florestais (STOCKMAN et al., 2007).
O uso do solo foi o segundo melhor tratamento de germinação e vigor (Figura 1 e Tabela 1)
para a C. arborea. Notou-se que as plântulas tiveram um menor desenvolvimento no sistema radicular
comparado a vermiculita, devido possivelmente a barreira mecânica do solo devido sua compactação
superficial. Resultados semelhantes foram registrados por Charlo et al. (2006) ao avaliarem o
desenvolvimento das plântulas de Archontophoenix alexandrae.
A palha de arroz demonstrou ser um bom substrato para germinação das sementes de
boliviana, no entanto, apresentou valores intermediários para desenvolvimento da plântula (Tabela
1). Isso se deve ao fato de a palha de arroz apresentar frações granulométricas muito grandes,
reduzindo assim a densidade volumétrica e tornando elevada a porosidade e aeração do ambiente
radicular, exigindo irrigações muito frequentes, o que comprova sua baixa capacidade em armazenar
água (LOPES et al., 2007). Além disso, pode carretar inibição do crescimento vegetal (ZORZETO et
al., 2014).
Já o substrato formado por bucha vegetal teve alta taxa de germinação e o menor comprimento
da radícula (Figura 1 e Tabela 1), deve-se ao fato que tal substrato apresenta alto percentual de espaço
de aeração, boa estabilidade e estrutura, textura relativamente grossa e drenagem livre, permitindo as
raízes livre ao acesso ao ar e a luz (DEMATTÊ e DEMATTÊ, 1996). Vichiato et al. (2008) ao

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testarem o uso da bucha vegetal como substrato indicaram a para espécies epífitas como Dendrobium
nobile Lindl.

4 CONCLUSÃO
O substrato vermiculita foi o mais adequado para condução de testes de germinação e vigor
em sementes de Cojoba arborea.

AGRADECIMENTOS
Agradecemos ao Instituto Federal de Rondônia, Campus Ji-Paraná por meio do edital 41 de 2017 e
ao Programa de Formação Inicial e Continuada - FIC de Manejo e tecnologias de sementes e produção
de mudas como ferramenta de ensino e aprendizagem.

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