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Universidade Veiga de Almeida

ASSÉDIO MORAL NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

METODOLOGIA CIENTÍCIA

PEDROSA, Bárbara¹; DAMIQUE, Débora²; LOPES, Helaine³; CARVALHO, Luciano4;


SILVA, Patrícia5; SOUZA, Thiago6; e MARTINS, Vinícius7.

RESUMO
Este artigo tem como objetivo mostrar os diferentes tipos de assédio moral que
ocorrem hoje no trabalho, tendo como tópicos o assédio moral contra a mulher que
muitas vezes é visto somente como assédio sexual, sendo que existe uma
profundidade maior no assunto, como o simples fato da mulher ser menos valorizada
em tudo que faz no trabalho em relação ao homem. Existe também o assédio moral
horizontal, que também sofre por ser considerado existente somente no âmbito do
superior diante do seu subordinado, sendo que existe hoje o assédio moral
ascendente que é do subordinado perante o seu superior, e ainda o assédio moral
vertical que existe entre os colegas de trabalho que coabitam no mesmo patamar,
explorando dentro de cada tipo de assédio moral suas particularidades e o porquê
de estarem ocorrendo com tanta freqüência nos dias de hoje.

PALAVRAS-CHAVE: Assédio, Moral, Trabalho.

ABSTRACT
This article aims to show the different types of bullying that occur at work today, with
topics such as harassment against women, which is often seen only as sexual
harassment, but there is a greater depth on the subject, as an example there is the
simple fact of women to be less valued in everything they do at work compared to the
man. There is also bullying horizontal, which also suffers from being regarded as
existing only in the upper front of his subordinate before his superior, and even
bullying that exist between vertical coworkers who cohabit on the same level,
exploring the inside of each type of bullying its peculiarities and why they are
occurring so frequently nowadays.

KEY WORDS: Siege, Morality, Work.

¹.Graduanda em Administração de Empresas, 4º período. Email: babi_1415@hotmail.com;


2.
Bacharelanda em Direito, 4º período. Email: deboradamique@hotmail.com; 3.Graduanda em
Pedagogia, 6º período. Email: helaine.l@hotmail.com; 4.Graduando em Educação Física, 6º período.
Email: carvalho.lg1@gmail.com; 5. Graduanda em Administração de Empresas, 4º período. Email:
patrícia.paula.silva@hotmail.com; 6. Graduando em Administração de empresas, 7º período. Email:
thiagoifrit@hotmail.com; e 7. Bacharelando em Direito, 4º período. Email: vinicius_msb_cf@hotmail.com.
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INTRODUÇÃO

É comum o dia-a-dia os trabalhadores serem expostos às situações


humilhantes, constantes e prolongadas por conta da “obrigação” de serem
cumpridas as metas institucionais, por quererem se mostrar eficientes em diferentes
situações ou até mesmo só pelo simples fato de se mostrar superior, isso faz com
que os “colegas” de trabalho acabem passando por cima um dos outros, fazendo de
tudo a fim de se manterem na empresa. Atitudes erradas, mas que a cada dia
crescem freqüentemente.
O Assédio Moral no Trabalho (AMT) é a junção de comportamentos
abusivos como gestos, palavras e atitudes que agridem o seu semelhante tanto
fisicamente quanto mentalmente e levam a uma “destruição” do ambiente de
trabalho (AVILA, 2008).
“O individualismo exacerbado reduz as relações afetivas e sociais
no local de trabalho, gerando uma série de atritos, não só entre as
chefias e os subordinados, como também entre os próprios
subordinados. O implemento de metas, sem critérios de bom-senso
ou de razoabilidade, gera uma constante opressão no ambiente de
trabalho, com a sua transmissão para os gerentes, líderes,
encarregados e os demais trabalhadores que compõem um
determinado grupo de trabalho. As conseqüências dessas tensões
(pressões) repercutem na vida cotidiana do trabalhador, com sérias
interferências na sua qualidade de vida, gerando desajustes sociais e
transtornos psicológicos. “(CAVALCANT e NETO, 2002, p. 2)

O texto referido fala sobre o assédio moral vertical, caracterizado pela


pressão feita pelo superior hierárquico em relação ao seu subordinado, e também
horizontal, entre pessoas de mesma hierarquia, sempre tendo como foco as
preocupações da produção, as conseqüências prejudiciais no que se refere ao
físico, emocional e psicológico do trabalhador são reversíveis.
Na sua maioria ele começa com o abuso do poder que pode te inicio com
uma mentira, uma situação forjada entre outras situações que de forma ruim e
perversa tem como finalidade prejudicar o colega de trabalho e “aparecer” perante
aos outros ou até mesmo em forma de um preconceito exposto que leva a
ridicularizarão do outro.
As conseqüências deste tipo de situação que podemos chamar também de
opressão são a falta da qualidade de vida no trabalho, a baixa produtividade, a falta
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de um bom relacionamento mesmo com os colegas que se mostram solidários sem


contar os danos psicológicos, pessoais e os distúrbios físicos deste indivíduo.
Muitas das vezes os que sofrem esse abuso se calam e são obrigados a
aceitar e convivem com essa triste situação por medo do futuro, pois se saírem do
emprego sem outra opção acabam entrando para a grande porcentagem de
desemprego que cerca a nossa sociedade.
As mulheres são as que mais sofrem com esse assédio moral em relação
aos homens, elas que lideram esse “ranque”, pois ainda vivemos em uma sociedade
machista. Esse assédio pode começar ou terminar com um assédio sexual, o que é
mais deprimente (FREITAS, 2001).
Este tipo de assédio é direcionado e só tem sansão com a concretização
dos objetivos do agressor.
Este artigo tem como objetivo analisar o Assédio Moral e suas vertentes,
tentando achar explicação e soluções cabíveis para esse problema que nos assola a
cada dia.

ASSÉDIO MORAL VERTICAL

Mobbing Descendente: Autoritarismo Hierárquico.


Trata-se do abuso de poder por parte do superior em sua relação aos
subordinados. Nesta modalidade é apresentado o terror psicológico vertical, no qual
pelo o superior no grau hierárquico pratica os atos que provocam o aniquilamento da
vítima (GUEDES, 2003, p.7). Nota-se que o termo Bossing, introduzido na Psicologia
por Brinkmann em 1955, significa mecanismo que a empresa utiliza para reduzir
quadro de pessoal, substituir, livrando-se daqueles funcionários incômodos, sendo
que, por esse sistema haverá o pedido de demissão pelo empregado sem a
empresa tomar diretamente a atitude de demitir, o que muitas vezes dava-se por
meio de assédio moral na forma de pressão psicológica. (CORDEIRO, 2007)

“O assédio surge com a relação de possessão, cobranças e


autoritarismo da parte do assediado que torna o trabalho do
subordinado impossível.” (DIAS, AMARAL, 2009, p. 5)
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Um dos motivos mais comum de ser praticado e quando o empregador não


quer ter despesa com dispensa de um funcionário e começa a criar situações para
constrangê-lo e força com que peça demissão por vontade própria.

Ascendente: Desrespeito de mão dupla.


Mesmo em menor escala, mas não menos causador de danos nas relações
trabalhistas, está o assédio vertical ascendente, que ocorre no ato de um
subordinado hierárquico ou a coletividade praticar atos decorrentes do assédio moral
contra seus superiores. (FONSECA, 2010)

ASSÉDIO MORAL HORIZONTAL

O assédio moral se caracteriza pela exposição do trabalhador a situações


constrangedoras e humilhantes de forma repetida e prolongada, a ponto de
desestabilizar e fragilizar o empregado. Geralmente ocorrem em relações
hierárquicas, mas podem ocorrer entre colegas que não tenham poder de mando
entre si.
Quando reconhecido o assédio moral, a Justiça do Trabalho arbitra uma
indenização que, além de reparar monetariamente o dano, estimula o empregador a
adotar medidas para evitar nova ocorrência.
O assédio pode não vir sozinho ou isoladamente por parte de um chefe. Em
muitos casos, o assediado convive com a hostilidade de colegas. No setor privado
verifica-se que, além do assediador, a vítima tem de lidar com os espectadores, os
colegas que acham tudo muito normal ou básico, acham que não devia ser assim,
mas nada fazem para mudar o ambiente de trabalho e são coniventes com o ciclo
vicioso de assédio. Já no setor público, existe a preocupação em defender a si
mesmo, sua promoção. Então, se tiver que atirar para os leões uma pessoa
competente – como é o perfil dos assediados-, os chefes e colegas atiram, pois
querem se preservar. Em comum nos dois setores, destaca-se o abuso de poder por
parte de quem é chefe, pois entre os funcionários ainda prevalece o medo.
[...] a ação discriminatória é desencadeada pelos próprios colegas de
idêntico grau na escala hierárquica. Os fatores responsáveis por
esse tipo de perversão moral são a competição, a preferência
pessoal do chefe, porventura gozada pela vítima, a inveja, o racismo,
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a xenofobia e motivos políticos. [...] a vítima pode ser golpeada tanto


individual como coletivo.(GUEDES, M., p.36)

É interessante ressaltar que o assédio pode partir tanto de um colega como


de vários. A inveja e as inimizades pessoais aparecem, também, como causadores
do conflito. Nesses casos, a empresa deve intervir de maneira justa, ou seja, agir de
maneira educativa, aplicando sanções a ambos os empregados, pois do contrário,
havendo o apoio de um superior a um dos colegas, isso poderia reforçar o processo
de assédio moral.
Conforme conceitos apresentados, conclui-se que o assédio moral é
caracterizado pela permanência e intencionalidade da conduta, não se confundindo
com uma contenda esporádica no ambiente de trabalho. Não devemos rotular um
gerente de personalidade exigente, meticulosa – que exige excelência no trabalho
ou um determinado comportamento profissional – como agressor, porquanto sua
conduta insere-se nas prerrogativas de seu poder diretivo e disciplinar. (BARRETO,
(a), 2003)

ASSÉDIO MORAL CONTRA A MULHER

O ambiente de trabalho como um local de grande relacionamento e


convivência cotidiana entre as mais diversas formas e classes de pessoas, tornou-se
ao longo do tempo o espaço ideal para o desencadeamento do assédio moral.
Diante disso, analisar o enfrentamento da mulher frente a sua situação no
mercado de trabalho, associada ao seu posicionamento quanto a desempenho de
funções na sociedade, e ainda em consonância a histórica desigualdade de gênero,
isso nos induz a ver que a mulher é alvo constante de assédio moral nas relações de
trabalho.
Devido ao histórico tradicional da diferenciação de funções, em que o homem
deveria se ocupar com as atividades laborais, enquanto que as mulheres ficariam
encarregadas das funções domésticas, foi de fato uma barreira a ser quebrada, um
valor ideológico que as mulheres tiveram de enfrentar para buscar seu espaço na
atual conjuntura econômica e social.
Segundo Hirigoyen (2002), no ambiente de trabalho as principais vítimas de
assédio moral são exatamente as mulheres, e então ela destaca a clara diferença
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entre os assediados em relação ao gênero, onde demonstra que 70% dos


assediados são mulheres enquanto que apenas 30% são homens. E o caso da
mulher em meio a um grupo de homens, é a situação mais propícia ao assédio
moral, e também coloca o perfil das mulheres casadas, grávidas, ou que possuam
filhos como as que mais sofrem com a prática deste fenômeno. (HIRIGOYEN, 2002)
Esta implicação é característica que advém da ainda existência da
desigualdade de gênero, que também é fenômeno propício e de alguma forma
acaba pro recair em práticas de assédio moral contra as mulheres.
O constrangimento das mulheres no enfoque das relações trabalhistas se dá
antes mesmo da concreta contratação para o trabalho, ou seja, na própria entrevista
de emprego as mulheres já se deparam com casos de humilhação e inferiorizarão,
pois são observadas segundo padrões físicos, e até mesmo de renda, desta forma
são analisadas segundo critérios de beleza, vestimenta, altura, peso, estado civil,
número de filhos entre outros fatores que discriminam e excluem as mulheres que
não se enquadram nos parâmetros desejáveis.
Ainda dentro do próprio ambiente de trabalho, existem situações em que as
mulheres podem ser vítimas do assédio sexual por homens que dentro do espaço
organizacional possuam maior poder, cargo e domínio por sobre os demais, e desta
forma com propostas de melhores empregos ou maior remuneração salarial incitam
as mulheres a submeterem seus desejos, diante desse fato quando se recusam a
vontade alheia ficam inseguras, são perseguidas e excluídas, e então de certa forma
são abaladas psicologicamente frente a essa situação, o que, portanto determina a
caracterização do assédio moral em decorrência de um assédio sexual.
É interessante ressaltar que o grau dos efeitos psicológicos ocasionados ao
assediado vai depender principalmente da subjetividade de cada indivíduo, da
maneira pessoal a que cada um responde e interpreta determina das situações
propensas à caracterização do assédio moral.
Outro fato que merece relevância, diz respeito à maneira diferente aos quais
homens e mulheres reagem ao assédio moral. De acordo com Barreto (2000), os
homens possuem dificuldades para exporem a violência sofrida, e então se
predomina o sentimento de fracasso, de inutilidade. Por não conseguirem
assimilarem tais problemas, se isolam, buscam a solidão, encontram nas drogas e
no álcool o refúgio necessário. Desta forma o caso masculino é devastador, não
choram em público e guardam para si seus receios, portanto são grandes os
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distúrbios ocasionados, sofrem desde depressões até sérios problemas de


hipertensão arterial.
Já nas mulheres predominam o sentimento de tristeza, ansiedade, sentem
vontade de chorar, sofrem alterações no sono, tem tremores e medo ao avistar o
agressor, e buscam nas bebidas a forma de esquecerem os ocorridos.
De modo geral, o fenômeno do assédio moral no ambiente de trabalho, tem
por pressuposto atingir diretamente a personalidade e identidade dos empregados, o
que reflete toda uma mudança de comportamento do mesmo, levando-o a
principalmente se dispersar como um todo da realidade cotidiana, e diante disso se
vêem completamente desconcentrados nas atividades gerais, tanto na própria vida
familiar, como no local de trabalho.

BULLYING: ATRAVESSANDO OS LIMÍTROFES DAS ESCOLAS

Estamos acostumados a relacionar o bullying, ao comportamento violento


crescente no ambiente escolar, porém, esta síndrome de humilhação, como alguns
autores denominam, estão presentes em diversas instituições como nas prisões,
exércitos, empresas, e nos mais diversos grupos sociais.

“A exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações


humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a
jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais
comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que
predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de
longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais
subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente
de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego”
(BARRETO, 2000).

As formas de agressão podem, muitas vezes, ser sutil o suficiente para que
os termos “atacado” ou “violência” sejam vistos como exagero ou ainda como
descaso, mas os efeitos duram muito tempo e incluem sintomas físicos, emocionais,
comportamentais e mentais. Não é incomum encontrar trabalhadores que sofrem
com o bullying se envolvendo com o abuso de álcool ou se tornando tabagistas.
Há pessoas que fazem do ato de humilhar um hábito, pois é através desta
condição que conseguem diminuir a angústia causada pelo próprio sentimento de
inferioridade. O portador dessa síndrome possui necessidade de dominar, de
subjugar e de impor sua autoridade sobre outrem, mediante coação; necessidade de
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aceitação e de pertencimento a um grupo; de auto-afirmação, de chamar a atenção


para si. Possui ainda, a inabilidade de expressar seus sentimentos mais íntimos, de
se colocar no lugar do outro e de perceber suas dores e sentimentos.
De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Columbia, EUA,
aproximadamente 33% dos trabalhadores já foram ofendidos verbalmente no
ambiente de trabalho.
De acordo com informações da American Psychological Association, para
vários pesquisadores, os pontos principais do bullying no local de trabalho podem
ser definidos em termos gerais por comportamentos que incluam:

Ofensas verbais e não verbais (excluindo contato físico);


Padrões e repetição nos ataques;
Não respeitar os padrões de convivência social no ambiente de trabalho;
Causar algum tipo de mal à saúde física e psicológica a outra pessoa;
Intenção de controle das funções e violência contra alguém;
Abusar de poderes relacionados a um cargo superior para conseguir algum tipo de
vantagem;

Dentro do local de trabalho, de pessoas que precisariam trabalhar conjuntamente


e, por motivos que se desconhece ou não são claros, também pode ocultar casos de
bullying por uma das partes envolvidas.
Por mais comum que possa parecer esse tipo de comportamento
“competitivo” nas empresas, é importante estar atento. Gerentes, chefes e líderes
precisam observar se isto acontece e em que ocasiões, e devem ser os
incentivadores de um ambiente aonde as pessoas se sentem importantes e
valorizadas.
Caso contrário, correm o risco de alimentar os problemas de saúde entre
colaboradores – fato cada vez mais presente nas empresas – são sentidos nos
números: baixa produtividade, alta rotatividade, processos sofridos na Justiça do
Trabalho, são alguns dos custos do bullying no ambiente de trabalho.

CONCLUSÃO
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Conhecer nossos direitos nas relações trabalhistas nos faz perceber a


necessidade do respeito mútuo, independentemente de hierarquia, cor, raça ou
sexo. Assim sendo, não pode o direito furtar-se desta discussão, devendo este
analisar e extirpar destas relações esse comportamento que ainda é tão praticado
no cotidiano de nossa realidade social. Deve-se pensar em leis para o combate a
este assédio não apenas de forma remediadora, mas também, preventiva.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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AVILA, R. P. As conseqüências do assédio moral no trabalho.


Disponível em: www.tede.ucs.br. Acesso em 27/10/2010.
BARRETO, M. M. S. Violência, Justiça e Trabalho: Uma Jornada de
Humilhações. São Paulo, EDUC, 2003.

CAVALCANTE, J. Q. P. O Direito do Trabalho e o assédio moral.


Disponível em: <www.jus.com.br.> Acesso em: 27/10/2010.
CORDEIRO, R. Assédio Moral e Suas Manifestações.
Disponível em: <http://www.webartigos.com/articles/1610/1/Assedio-Moral-E-Suas-
Manifestacoes/pagina1.html> Acesso: 27/10/2010

DIAS, A. da S. e AMARAL, S. T., 2009. Assédio Moral, uma triste realidade.


Disponível em:< http://biblioteca.planejamento.gov.br/biblioteca-tematica-
1/textos/trabalho-e-previdencia/texto-62-2013-o-assedio-moral-no-ambiente-do-
trabalho.pdf > Acesso em: 01/11/2010

FONSECA, R. D. Assédio moral: breves notas. Jus Navigandi, Teresina, ano 12,
n. 1328, 19 fev. 2007. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/9512>.
Acesso em: 12/11/2010
FREITAS, M. E. Assédio Sexual e Assédio Moral: Faces do Poder Perverso nas
Organizações. RAE– Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 2, p. 8-19,
Abr./Jun., 2001.

GUEDES, M. N. Terror psicológico no trabalho. São Paulo: LTR, 2003


HIRIGOYEN, M.-F. Mal estar no trabalho – redefinindo o assédio moral. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2002, 350p.

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