Sociedade Espartana e a Guerra do Peloponeso (620-404 a.C.
Esparta – o mito da sociedade guerreira
Transformação decisiva da sociedade espartana aconteceu após a conquista da Messênia, completada em 620 a. C.; Daí por diante, desenvolveram um sistema de educação e de sociedade cujo objetivo era o de afastar os homens da vida doméstica – fato político para fortalecimento do Estado; Poderio militar espartano sustado por bases frágeis – baixo número de cidadãos em razão das altas taxas de mortalidade e baixa taxa de natalidade; Diplomacia espartana atuava de duas formas – 1) evitar a guerra para reduzir as perdas humanas; e 2) construção de alianças com outras Cidades-Estado, como a Liga do Peloponeso.
A Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.)
Considerada pela historiadora J. Romillys como o "suicídio profundo da Grécia das cidades"; Opunha a Liga de Delos, liderada por Atenas, à Liga do Peloponeso, liderada por Esparta; Graças à duração da guerra e à destruição das áreas cultivadas, muitos cidadãos camponeses perderam seus rendimentos - chega ao fim a era do "cidadão- soldado" e muitos ex-hoplitas tornam-se mercenários; O declínio definitivo do muno das cidades-Estado gregas foi decretado após a derrota frente à Macedônia de Alexandre, O Grande, em 338 a. C.;