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Elizabeth 2ª chega
a 70 anos de coroa
Jubileu de Platina. Aos 95 anos, rainha se torna a monarca mais longeva do Reino
Unido e pleneja colocar a mulher do filho Charles em outro patamar da família real Microrganismos ‘mastigam’ resíduos poluentes | MUSEU NACIONAL VIA AGÊNCIA BRASIL
Covid-19
a. il
r te Modern vimento no Bras al
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Semana e inaugurou o m ogramação cultu o de 1922
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Evento q cem anos com p remete à agitaçã
completa inauguração que
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intensa e
EG O U A
CULTURA ‘C H
B RA S I L ’
Símbolo da cultura brasileira,
a Semana de Arte Moderna
aconteceu há cem anos, em
fevereiro de 1922, no Thea-
tória do Brasil, com direito a
apresentações das obras de
Villa-Lobos ao piano.
Com curadoria de Vera Si-
mões, da Galeria VerArte, 12
obras de artistas visuais con-
O Ʉ Série Concertos a Pre-
ÞėGėġıČÑĤȫ7ÑĤÑĮėĒÑ7ė-
tro Municipal de São Paulo. E temporâneas brasileiras e
para comemorar o marco, a uma do fotógrafo Máximo dernista”ĒÑNÑČÑNÕėGÑı-
Pauliceia é palco novamente Hernández homenageam os ČėȦÝėđÝÿĒÝėÑġĤåĨåĒĮÑÞěåĨ
ɄļġėĨÿÞÕėȫJÑÿėģıå de uma programação inten- modernistas em mostra. En- áåÑıĮėĤåĨáėđėáåĤĒÿĨđė
ɄSérie online de vídeos
ėGÑĤĮÑȨ"ÿÝÞěåĨáė7ė- sa, presencial e online de ma- tre as artistas presentes, está ɇđÑĤÞėÑáåŀåđÜĤėɉ
“Semana de 22 e o Moder-
derno no Brasil” no nifestações artísticas que du- a ceramista, pintora e escul- nismo”ĤåÑČÿŀÑáÑġåČÑÑĨÑ
Sesc 24 de Maio Ýėđ rarão o ano inteiro. A agenda tora Antonietta Tordino, con- áÑĨJėĨÑĨɇĉÑĒåÿĤėÑĉıĒþė
ÝåĤÝÑáåɹɳɳėÜĤÑĨå tem exposições, espetáculos siderada memória viva da ar- ȿåļÿÜÿÞÕėģıÿĒŀåĒÑČɉ
ɵɳɳÑĤĮÿĨĮÑĨģıåĮĤÑ- de dança e teatro, concertos te moderna.
ŀåđÑđėáåĤĒÿŀÑÞÕė ɄNçĤÿåáåÑġĤåĨåĒĮÑÞěåĨ
e seminários. O evento foi idealizado
Momento épico áėĮåĤĤÿĮęĤÿėÜĤÑĨÿČåÿĤė ȫ"åĨĮÿđĒĮĤėġėîÓûÿÝė
A Semana de Arte Moder- pela promotora de justiça
ɇɴɹáåîåĺåĤåÿĤėÑɺáå Revisitado”áėĨ
na de 1922 foi um marco pa- Celeste Leite dos Santos e pe-
Os sapos e ÑûėĨĮėɉ ra o movimento artístico no
Brasil, integrando várias ex-
la advogada Gabriela Arau-
jo. “Queremos reproduzir o
Ʉȫɵɵ2ėĒûåáė7ıĒÿÝÿġÑČȯ
åĨĮıáÑĒĮåĨáÑNGĨÝėČÑáå
SåÑĮĤėĒÑGĤÑÞÑJėėĨåĺåČĮ
as sapas
ĒÑĨ"ÓÜĤÿÝÑĨáåıČĮıĤÑáÑ ɇɴɶÑɴɻáåîåĺåĤåÿĤėɉ
ɄļġėĨÿÞÕėȫĒĮĤėġė- pressões como pintura, escul- evento de 1922 com uma lin- eėĒÑ2åĨĮååNÕėåĤĒÑĤáė
fagia” nas Fábricas de tura, literatura e música. Os guagem contemporânea. Se ÑġĤåĨåĒĮÑĒáėÑÞěåĨáåûĤÑî-
A leitura do poema ıČĮıĤÑáÑeėĒÑ8ėĤ- idealizadores do movimento no passado tivemos a pre-
“Os Sapos”, de Manuel
îÿĮÿȦČÿĮåĤÑĮıĤÑåđijĨÿÝÑåđ
ĮåȦeėĒÑNıČåÿÑáå- foram artistas brasileiros que dominância de artistas ho- ÑČıĨÕėÒNåđÑĒÑáåɵɵ
Bandeira, por Ronald ma ÝėđėÜĤÑĨáåÑĤĮÿĨ- se tornaram verdadeiras len- mens, hoje as mulheres assi- ɄÿÝČėáåġÑČåĨĮĤÑĨėĒČÿ-
de Carvalho marcou a
ɇɳɴÑɵɻáåîåĺåĤåÿĤėɉ
ĮÑĨČėÝÑÿĨĨėÜĤåÑĤĮååÑ das posteriormente, como nam a maioria das obras de ĒåȫNåđÑĒÑNçÝıČėȯȦėĤ-
Semana de Arte Moderna ĤåČÑÞÕėÝåĒĮĤėȿġåĤÿîåĤÿÑ Anita Malfatti, Manuel Ban- arte expostas”, disse Celeste ûÑĒÿŀÑáėġåČÑÑĨÑ7ÓĤÿė
de 1922, causando ɇÑĮçÑÜĤÿČɉ deira, Mario de Andrade, Os- dos Santos. áåĒáĤÑáåȦĨėÜĤåĮåđÑĨ
indignação da plateia, wald de Andrade, Tarsila do “Ao celebrar o centenário þÿĨĮęĤÿÝėĨåÝėĒĮåđġėĤÔ-
que reagiu com vaias e Amaral e Menotti del Picchia. da Semana da Arte Moderna, ɄNçĤÿåáåĨČÑđĨȫėĒĮĤÿ- ĒåėĨåĒĺėČĺåĒáėåĨĮçĮÿÝÑ
gritos. A obra faz uma Há cem anos, o evento foi não pudemos deixar de pen- ÜıÿÞÕė7ÿČÿėĒÓĤÿÑáåSė- ĺÿĨıÑČđėáåĤĒÿĨĮÑȦČÿĮåĤÑ-
crítica ao parnasianismo, inaugurado com a conferên- sar no quanto as mulheres dos os Erros”ĒÑÑĨÑáÑĨ ĮıĤÑȦÝÿĒåđÑȦđijĨÿÝÑåėĨ
movimento literário ɄÿÝČėáåÑġĤåĨåĒĮÑ- cia do escritor Graça Aranha daquela época tão conserva- JėĨÑĨȦıđÑĤåČåÿĮıĤÑáÑ ÑĤĮÿĨĮÑĨáÑNåđÑĒÑáåɵɵ
vigente na época, e ÞěåĨȫNėČėĨĤÑĨÿČåÿĤėĨȨ “A emoção estética da ar- dora foram revolucionárias, ĮĤÑáÿÞÕėđėáåĤĒÿĨĮÑɇÑĮç ɇÑĮçÑûėĨĮėɉ
se tornou um clássico ıđÑÑĒÞÑġÑĤÑ_ÿČČÑ- te moderna”, passando pelo quebrando padrões estéti- áåŀåđÜĤėɉ
da poesia moderna -Lobos” nas três Ofici- poema “Ode ao Burguês” da cos e de costumes”, comple-
brasileira. Para manter ĒÑĨıČĮıĤÑÿĨáÑÑġÿĮÑČȦ obra “Pauliceia Desvairada”, ta Gabriela.
a tradição, no evento de ÝėđÝėĤåėûĤÑîÿÑĨååļ- de Mario de Andrade. Termi-
abertura da exposição ġåĤÿđåĒĮėĨÝèĒÿÝėĨÝĤÿÑ- nou com a apresentação do NORAH LAPERTOSA*
que comemora o áėĨÑġÑĤĮÿĤáÑėÜĤÑȫÑ- maestro Heitor Villa-Lobos. METRO REPRODUÇÃO
centenário da semana ÝþÿÑĒÑĨĤÑĨÿČåÿĤÑĨȯáė O intuito era criar uma iden- * SUPERVISÃO: ANGELA CORRÊA
mais emblemática da ÝėđġėĨÿĮėĤɇáıĤÑĒĮåė tidade brasileira e exibir
cultura brasileira, a đèĨáåîåĺåĤåÿĤėɉ nossa riqueza cultural para
anfitriã Celeste Leite dos o mundo, rompendo com o
Santos irá recitar uma ɄSåđġėĤÑáÑáåÑġĤå- conservadorismo vigente na
poesia inédita de sua ĨåĒĮÑÞěåĨȫGÑıĤÑĨÿČ época.
autoria: “As sapas”, uma Ɂ'ĒĨġÿĤÑÞěåĨ7ėáåĤ- Hoje, o Theatro Munici-
paráfrase do poema de ĒÿĨĮÑĨȯáÑNÕėGÑıČė pal de São Paulo irá reviver
Manuel Bandeira. ėđġÑĒþÿÑáåÑĒÞÑå a experiência de 1922 com a
áÑ=ĤģıåĨĮĤÑáėSþåÑ- abertura da exposição em co-
ĮĤėNÕėGåáĤėĒėSþåÑ- memoração ao centenário da ‘Artes Plás
ticas
ada no livro
ĮĤėNÕėGåáĤėȦÝėđÝė- Semana de Arte Moderna. O afia, public aral, é um
Esta fotogr 0), de Arac y Am
ĤåėûĤÑîÿÑĨÿĒĨġÿĤÑáÑĨĒÑ evento é restrito a convida- de 22’ (197 as foi
na Semana de 1922, m
te Moderna
ėÜĤÑáå_ÿČČÑȿ2ėÜėĨɇɵɶ dos e acontecerá nos moldes one da Semana de Ar izad o dois anos
íc oço real
em um alm do festival
áåđÑÿėÑɳɸáåĉıĒþėɉ da semana que marcou a his- produzida a mecenas
po is, em homenagem
de
GRANDE SÃO PAULO, SEGUNDA-FEIRA, 7 DE FEVEREIRO DE 2022
www.metrojornal.com.br {PUBLIMETRO} 07|
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www.personare.com.br
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