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LOCAÇÃO

Locação é o contrato pelo qual uma das partes, mediante remuneração paga pela outra, se
compromete a fornecer-lhe, durante certo lapso de tempo, o uso e o gozo de uma coisa
infungível, a prestação de um serviço apreciável economicamente ou a execução de alguma
obra determinada.

São características da locação a cessão temporária de uso e gozo da coisa; remuneração;


contratualidade; presença das partes intervenientes (locador e locatário).

Locação de coisas é o contrato pelo qual uma das partes (locador) se obriga a ceder à outra
(locatário), por tempo determinado ou não, o uso e gozo de coisa infungível, mediante certa
retribuição.

São elementos essenciais o consentimento válido; capacidade dos contraentes; cessão de


posse do objeto locado, que deverá ser infungível, inconsumível, suscetível de gozo,
determinado ou determinável, dado por quem possua título bastante para fazê-lo e alienável
ou inalienável; remuneração; lapso de tempo determinado ou não; forma livre.

O locador tem o direito de receber o pagamento do aluguel, de cobrar antecipadamente o


aluguel, mover ação de despejo, exigir as garantias constantes do art. 37 da Lei 8245/91,
reaver a coisa locada ou o prédia alugado, após o vencimento da locação, autorizar, por
escrito, a cessào de locação, a sublocação e o empréstimo do prédio, pedir a revisão judicial do
aluguel ou a atualização dos aluguéis das locações, e ser comunicado de sub-rogação na
locação.

Terá obrigação de entregar ao locatário a coisa alugada, manter o bem nesse estado, pelo
tempo do contrato, salvo cláusula expressa em contrário, responder pelos vícios ocultos do
bem locado, garantir o uso pacífico da coisa locada, pagar não só os impostos que incidam
sobre o imóvel locado, mas também as despesas extraordinárias de condomínio, fornecer o
recibo de aluguel ou de encargos, indenizar as benfeitorias utéis ou necessárias feita pelo
locatário de boa fé, dar preferência ao locatário ou sublocatário para adquirir o prédio locado,
em igualdade de condições com terceiro e não exigir, por motivo de locação ou sublocação,
quantia ou valor além do aluguel e dos encargos permitidos.

O locatário terá direito de exigir do locador não só a entrega da coisa, o recibo de aluguel ou
de encargos, a manutenção do statu quo da coisa locada durante o tempo do contrato, mas
também a garantia de uso pacífico do bem locado e a responsabilidade pelos vícios ocultos
(22, V, Lei 8245/91), exigir do locador, relação escrita do estado do prédio, reter o prédio
alugado no caso de benfeitorias necessárias ou úteis, feitas com o consentimento escrito do
locador, ter preferência para a aquisição, no caso de alienação do imóvel locado, purgar a
mora pra evitar a rescisão da locação, ser despejado mediante denúncia vazia ou cheia,
sublocar, ceder ou emprestar o bem locado, havendo consentimento prévio e expresso do
locador, e alegar a impenhorabilidade dos bens móveis quitados que guarneçam o imóvel
locado e que sejam de sua propriedade.
Terá o dever de servir-se da coisa locada exclusivamente pra o uso convencionado ou
presumido, tratar do bem alugado como se fosse seu, pagar pontualmente o aluguel, levar ao
conhecimento do locador os danos, que a este incumbe reparar, e as turbações de terceiros,
restituir a coisa, finda a locação, no estado em que as recebeu, pagar os encargos de limpeza,
força e luz, água, saneamento e despesas ordinárias de condomínio, fazer reparações
locativas, consentir nos reparos urgentes de que o prédio necessitar, dar caução em dinheiro,
garantia fideijussória e seguro de fiança locatícia, se o locador exigir, e responder pelo incêndio
do prédio, se não provar o caso fortuito ou força maior, vício de construção ou propagação de
fogo originado em outro prédio.

A cessão de locação consiste na alienação, na transferência a outrem da posição contratual do


locatário; enfim, na transmissão, para outra pessoa, dos direitos e deveres que lhe competem.

A sublocação consiste na concessão do gozo, parcial ou total, da coisa locada, por parte de
quem é, por sua vez, locatário dela mesma; vem a ser um contrato de locação que se efetiva
entre o locatário de um bem e terceiro (sublocatário), com a prévia permissão do locador, que
participando de uma primeira relação jurídica ex locato, se vincula a uma segunda, tendo-se
em conta, nas duas, o mesmo objeto locado.

Cessará a locação se houver distrato, retomada do bem locado nos casos admitidos por lei,
implemento de cláusula resolutória expressa, perda total da coisa locada, perda parcial ou
deterioração do bem, vencimento do prazo contratual, desapropriação do prédio locado, com
imissão de posse, morte do locatário, nulidade ou anulabilidade, resilição unilateral por
inexecução contratual ou por infração à lei, extinção de usufruto ou fideicomisso e falência ou
concordata de um dos contratantes.

PRETAÇÃO DE SERVIÇOS

"A maioria dos contratos representam relações obrigacionais complexas


peculiarizadas pelo sinalagma (...)". Gisele Leite

Os contratos de prestação de serviços e de empreitada ganharam notoriedade pela


Emenda Constitucional 45 de 2004, posto que preveja a competência da justiça
trabalhista quando uma das partes do contrato exerce atividade laborativa, de forma
individual.
Então, caso o serviço seja prestado por uma pessoa jurídica, não há de se aplicar a
competência da Justiça do Trabalho.
É curial para se entender toda a gênese contratual que se saiba bem todos os conceitos
relacionados com a teoria geral do negócio jurídico, vislumbrando que todo contrato é
negócio jurídico patrimonial esquadrinhado sob a égide de sua função social e a boa fé
objetiva.
A maioria dos contratos representam relações obrigacionais complexas peculiarizadas
pelo sinalagma, ou seja, respectividade e proporcionalidade das prestações. Assim essas
novas práticas contratuais disciplinadas pelo Código Civil de 2002 passaram a ser alvo
de atuação dos profissionais da área trabalhista. Talvez com isso, tais lides merecem a
celeridade processual tão distante na seara da justiça comum.

O contrato de prestação de serviços ou a locatio operarum é negócio jurídico pelo qual


alguém (o prestador) compromete-se a realizar uma determinada atividade com
conteúdo lícito no interesse de outrem (o tomador) mediante certa e determinada
remuneração.
Quanto a sua natureza jurídica trata-se contrato bilateral, sinalagmático onde as partes
são credoras e devedoras entre si. O tomador é simultaneamente credor do serviço e
devedor da remuneração enquanto que o prestador é credor do preço e devedor do
serviço.
É contrato oneroso calcado na remuneração chamada de preço ou salário civil. Embora
o art. 599 do CC ouse denominar a remuneração de salário, sabemos que essa
designação seja privativa para o contrato laboral regulado pela CLT. Corrigindo-se mais
tarde para o termo "retribuição" nos arts. 594, 596, 597, 602 e 603 do C.C.
Também é contrato consensual que se aperfeiçoa com a simples vontade dos
contratantes. É contrato comutativo ou predeterminado, posto que as partes já saibam
logo quais suas prestações, qual o objeto do negócio.
Trata-se ainda de contrato informal posto que não solene não sendo exigida sequer
forma escrita para sua plena configuração. O art. 593 do C.C. é aplicável às prestações
de serviço não sujeitas à legislação trabalhista ou lei especial.
De modo que se a prestação de serviços envolver continuidade, a dependência e a
subordinação merecerá a aplicação da CLT (Decreto-Lei 5.452/1943). E, por outro lado,
havendo na prestação de serviço a caracterização de relação de consumo, deverá ser
aplicado obrigatoriamente o CDC desde que presentes todos os requisitos alardeados
nos arts. 2º e 3º. Da Lei 8.078/90.

EMPREITADA

2.0. Distinção entre contrato de trabalho e empreitada:

Não obstante terem como objeto comum o trabalho humano, estes dois tipos contratuais
não se confundem.

A empreitada é o contrato que mais se aproxima do contrato de trabalho.


Os critérios utilizados para distingui-lo são:

a) critério do modo da remuneração - na empreitada, a remuneração do trabalhador é


fixada conforme o valor da obra produzida pelo empreiteiro. O pagamento é feito por
obra feita, ou unidade de obra, ou peça, não se levando em conta o tempo gasto. No
contrato de trabalho a remuneração do trabalhador é proporcional ao tempo de trabalho
(horista, semanalista, diarista, mensalista). A maneira como é paga a remuneração não
tem influência na caracterização, podendo o autêntico empregado tanto receber o salário
por unidade de obra, como por unidade de tempo, como é mais normal. A crítica a esse
critério é que o modo de remuneração é elemento acessório, e não principal, a todos os
contratos;

b) critério do fim do contrato - na empreitada, os contratantes celebram o ajuste


visando o resultado do trabalho, como obra pronta. No contrato de trabalho, o ajuste tem
por fim prestação de trabalho determinada somente pelo gênero. Nesse caso, a crítica é
que a individuação da prestação é insuficiente, vez que não é elemento essencial na
caracterização da natureza do contrato;

c) critério da profissionalidade do empregador - de todos, é o mais impreciso. A


distinção se basearia na profissionalidade daquele que paga o trabalho. Se é empregador
profissional, o contrato será de trabalho, independente do fim do contrato ou do modo
de remuneração. Crítica: o vínculo doméstico e outros promovidos por pessoas físicas,
que não desenvolvem atividade econômica, também constituem contrato de trabalho;

d) critério do vínculo da subordinação (elemento essencial específico do contrato de


trabalho, não encontrado nos demais) - toda vez que ele se manifesta em uma relação
jurídica de atividade, o contrato que o informa é, inquestionavelmente, de trabalho. O
que importa é a posição jurídica do devedor do trabalho em face do credor. Na
empreitada a execução do trabalho não é dirigida nem continuamente fiscalizada pela
pessoa que vai remunerá-lo. Na relação de emprego, sim.

Ainda no que respeita ao elemento subordinação, o empregado põe sua força de trabalho
à disposição do empregador, bem como toda a sua habilidade (o credor tem a liberdade
de dirigi-la, como lhe aprouver, nos limites do contrato e da lei). O estado de
subordinação retira quase toda sua iniciativa, ficando o empregado na obrigação de
aceitar as ordens do credor da atividade, desde que legítimas.

Na empreitada, o prestador do trabalho (empreiteiro) é simplesmente obrigado a


fornecer a obra acabada e, em princípio, o dono da obra não tem o direito de lhe dirigir
ordens acerca do modo de execução dos serviços, que ficam a seu critério.

O risco da atividade econômica, na empreitada, grava a atividade do trabalhador


autônomo, que lhe suporta, enquanto que na relação de emprego, incide sobre o
empregador, que é quem deve suportar o risco do negócio.

CONTRATO DE EMPREITADA
- Conceito: “Empreitada é o contrato em que uma das partes (empreiteiro) se
obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho para outra (dono
da obra), com material próprio ou por este fornecido, mediante remuneração global ou
proporcional ao trabalho executado” (PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de
Direito Civil, vol. III, p. 315).

- Partes:

i) Empreiteiro: é quem executa a obra; é o devedor da obra e o credor da


remuneração; presume-se que seja um expert em seu ofício;
ii) Dono da obra: é quem ordena sua execução e paga o preço; é o
credor da obra e o devedor da remuneração; presume-se que tenha da
consecução da obra apenas o senso comum.

- Objeto: tarefa, trabalho, obra.

- Forma: livre.

Não se trata de um contrato solene. Portanto, as partes podem celebrá-lo por


qualquer meio, inclusive de modo verbal. Há determinadas obras que, por sua
complexidade e pela quantidade de instruções a serem passadas ao empreiteiro,
pedem forma escrita. Ela não é, todavia, obrigatória.

- Remuneração: é essencial no contrato de empreitada. Caso não exista


remuneração, pode-se ter um contrato de mandato ou doação, mas não existirá
empreitada.

- Distinções:

O contrato de empreitada distingue-se do contrato de trabalho e do contrato


de prestação de serviços. Nestes últimos, a atividade é a prestação imediata,
enquanto, na empreitada, tem-se por meta o resultado final, a obra. A distinção,
portanto, é feita com maior segurança pela finalidade do contrato, que, na empreitada,
é a obra pronta.
O contrato de empreitada, mesmo em sua modalidade mista, também não se
confunde com a compra e venda. Na empreitada com fornecimento de material, o
dono da obra não está simplesmente adquirindo ao empreiteiro os materiais por ele
fornecidos. Sua intenção é obter a obra pronta, para a qual os materiais foram
transformados. Ex.: um terno em que o alfaiate forneça o tecido e os aviamentos. Na
compra e venda, a obrigação principal consiste em um dare, enquanto, na empreitada,
consiste em um facere.

- Qualificação: contrato bilateral (ou sinalagmático), oneroso, consensual e


comutativo, podendo, no entanto, assumir caráter aleatório.

- Espécies (art. 610 do Código Civil):

i) Empreitada de lavor: o empreiteiro contribui para a obra apenas


com seu trabalho; essa é a modalidade no silêncio do contrato, tendo
em vista o que prevê o art. 610, § 1º;
ii) Empreitada mista (ou com fornecimento de materiais): o empreiteiro
contribui com trabalho e material; exige previsão expressa no
contrato.

- Classificação quanto à remuneração:

i) a retribuição do empreiteiro pode ser estipulada para a obra inteira, sem


levar em conta o fracionamento da atividade ou do resultado; embora
assim fixado, o preço pode ser pago em prestações;
ii) a remuneração pode ser fracionada, levando em consideração as
partes em que se divide a obra, se ela tiver essa natureza ou for das
que se determinam por medida; essa será a modalidade, no silêncio
das partes, tendo em vista o que dispõe o art. 614;
iii) empreitada com reajustamento: é consenso na doutrina que as partes
podem convencionar o reajustamento da remuneração, em decorrência
do aumento ou diminuição do preço dos componentes da obra (mão-de-
obra e materiais);
iv) empreitada sem reajustamento: essa é a modalidade padrão, prevista
no art. 619 do Código Civil. Prevê esse dispositivo que o empreiteiro,
salvo disposição em contrário, não terá direito a exigir acréscimo no
preço, mesmo em caso de alteração no projeto, a não ser que estas
decorram de ordens escritas do dono da obra, ou se este, presente à
obra, não podia ignorar o que estava acontecendo. Convém lembrar
que, mesmo sem cláusula de reajustamento, o dono da obra pode pedi-
lo, caso haja diminuição no preço da mão de obra ou dos materiais
superior a um décimo do preço global ajustado (art. 620);
v) empreitada por preço de custo: trabalho com mão de obra e materiais,
mediante restituição do despendido pelo empreiteiro, mais o lucro
assegurado.
Obs.: é perfeitamente aplicável à empreitada o instituto da resolução por
onerosidade excessiva, tratado nos arts. 478 e ss. do Código Civil. O art. 619
prevê, em princípio, a imutabilidade da remuneração do empreiteiro, mesmo
em caso de alteração no projeto. Já o art. 620 admite a diminuição do preço,
caso haja minoração do valor dos componentes da obra em mais de um
décimo do valor global. A distinção, em princípio, poderia parecer ofensa à
igualdade das partes contratantes. No entanto, o empreiteiro se presume
especialista e deve suportar o risco de majorações previsíveis que lhe
diminuam o lucro. No entanto, caso sobrevenham acontecimentos imprevisíveis
e extraordinários, a parte prejudicada (qualquer delas) poderá invocar o art.
478.

O mesmo se diga para os vícios que invalidam o contrato, como, v.g., a lesão
(art. 157). Em outras palavras, se alguém, sob premente necessidade, ou por
inexperiência, contratar uma empreitada assumindo obrigação manifestamente
desproporcional ao valor da prestação oposta, o negócio é anulável.

- Efeitos do contrato de empreitada:

i) Para o dono da obra:

a) obrigação de pagar o preço, sob pena de suspensão da execução (art.


625, I) resolução do contrato ou cobrança executiva (arts. 474 e 475) e direito de
retenção (hipótese controvertida);

b) obrigação de recebê-la, não podendo haver recusa arbitrária (arts. 615 e


616);

c) obrigação fornecer material, na empreitada de lavor.

d) obrigação genérica de não dar causa à suspensão da execução da


empreitada (arts. 624 e 625, I).

ii) Para o empreiteiro:


a) obrigação de executar a obra de acordo com as instruções recebidas e
entregá-la no prazo e pela forma previstos (no contrato ou pelos costumes);

b) direito de receber a remuneração;

c) direito de constituir em mora o dono da obra, ou consigná-la judicialmente;

d) obrigação de fornecer material, quando previsto no contrato ou na lei;

e) obrigação de pagar pelos materiais que recebeu e inutilizou por


negligência ou imperícia;

f) direito de ser indenizado em caso de suspensão injustificada da obra (art.


624);

g) direito de suspender a execução, nas hipóteses do art. 625.

- Responsabilidade do Empreiteiro:

Art. 618: i) Empreitada de construção; ii) empreitada mista; iii) resultar o


prejuízo de fato que comprometa a solidez ou a segurança da obra; iv) o prejuízo deve
resultar dos materiais empregados ou do solo. Reunidos esses requisitos, a
responsabilidade será de 5 (cinco) anos, mas a ação deverá ser proposta no prazo de
180 dias, sob pena de decadência.

A jurisprudência vinha, no regime do Código anterior, ampliando essa


responsabilidade. Assim, o período de garantia serve para os casos de
responsabilidade sem culpa. Havendo culpa, o prazo para reclamação seria aquele
das indenizações em geral. Assim, no regime do Código de 2002, o prazo para a
responsabilidade com culpa seria o do art. 618 somado ao do art. 206, § 3º, V.

Uma vez caracterizada, no contrato de empreitada, uma relação de consumo,


incide a regra do art. 27 do CDC (prazo prescricional de 5 anos, por fato do produto).
- Riscos:

1) empreitada de lavor:

1.1) depois de entregue a obra: o risco corre por conta do proprietário;

1.2) até a entrega da obra:

a) sem mora do dono e sem culpa do empreiteiro, perdem-se os materiais


e a remuneração, salvo se a origem do dano forem os materiais E o
empreiteiro houver avisado;
b) sem mora do dono e com culpa do empreiteiro, aplicam-se as regras do
direito comum;
c) com mora do dono e sem culpa do empreiteiro, perdem-se os materiais
e a remuneração é devida.

2) empreitada mista:

O empreiteiro corre todos os riscos até a entrega da obra, salvo em caso de


mora do proprietário.

- Extinção do contrato:

i) execução, com cumprimento de todas as obrigações de parte a parte;

ii) distrato;

iii) resolução (por inadimplemento ou por onerosidade excessiva);

iv) resilição unilateral, por parte do dono da obra (art. 623);

vi) pelas hipóteses do art. 625.


Meninas, a parte em destaque de vermelho acho que poderíamos usar como uma
introdução! Achei um comentário bacana, básico e inteligente!

Lancei alguns tópicos apenas! Agora é montar o trabalho e estudar!!

Ficarei com a primeira parte LOCACAO DE COISAS


O restante divida entre vocês! Se precisarem de algo, meu e-mail e este pelo qual vos
envio o trabalho e, meu telefone e 064 9263 7454

Mantenham contato!!!!

Um beijo a todas e ótimo feriado!!!!

Ailane Souza

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