Curso Reciclagem NR 10

CURSO DE RECICLAGEM
1
CURSO DE RECICLAGEM NR-10
Objetivo
trabalho
 Relembrar os principais conceitos
da norma
 Demonstrar a importância de sua
aplicação
 Preservar a integridade física dos
colaboradores
 Assegurar a funcionalidade das
máquinas e equipamentos
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Histórico da Segurança no Brasil

trabalho
Em 1919 é promulgada a primeira lei sobre segurança
no trabalho: Lei 3724 – Acidentes de Trabalho no Brasil
01 de maio de 1943 foi publicado o Decreto 5452 que
aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho
Em novembro de 1944 a Lei 3724 foi revogada pelo
Decreto 7036 e o Ministério do Trabalho foi incumbido
de fiscalizar os acidentes de trabalho
08 de junho de 1978 ocorreu a aprovação de 28
Normas Regulamentadoras, entre elas a NR-10
07 de dezembro de 2004 houve alteração da NR-10
para o texto em vigor
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Justificativa
trabalho
A norma tem poder de lei, portanto pode ser
auditada e é passível de autuação

Atender as exigências de grandes clientes
Promover ações para garantir a segurança e a
saúde dos colaboradores
4
Objetivo e campo de aplicação

trabalho
 Estabelece requisitos e
condições mínimas
para adoção de
medidas de proteção do
trabalhador
 Se aplica a todas as
fases de um sistema
elétrico, incluindo as
etapas de projeto a
manutenção
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Principais riscos.trabalho
 Perigo
 Fonte ou situação com potencial para provocar
danos em termos de lesão, doença, dano à
propriedade, meio ambiente, local de trabalho
ou a combinação destes.
 Risco
 Combinação da probabilidade de ocorrência e
da consequência de um determinado evento
perigoso.
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Principais riscos.trabalho
Os riscos podem ser classificados quanto a

abrangência e severidade de suas consequências.
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Principais riscos: Choque elétrico

trabalho
 É uma perturbação de natureza e

efeitos diversos, que se manifesta
no organismo humano ou animal
quando este é percorrido por uma
corrente elétrica.
 Seus principais efeitos são: limiar
de percepção, tetanização, parada
respiratória, asfixia, fibrilação
ventricular, queimadura e podendo
no pior caso, resultar em morte.
8

trabalho
 O choque elétrico ocorre

em função do contato
direto com um condutor
energizado não isolado ou
por contato indireto,
decorrente de falhas na
isolação elétrica
9

trabalho
Tensão de passo.
É a Diferença De Potencial
provocada pela circulação de
corrente elétrica no solo, que
pode provocar um choque
elétrico na pessoa ou animal
que se encontra na área
onde circula esta corrente.
Normalmente é referenciado
na distância de 1 metro.
10

trabalho
Os efeitos do choque elétrico em cada pessoa variam
e dependem do:
 percurso da corrente elétrica pelo corpo humano;

 intensidade da corrente elétrica;
 tempo de duração;
 área de contato;
 frequência da corrente elétrica;
 nível da tensão elétrica;
 condições da pele, constituição física e estado de
saúde do individuo.
11
Percursos trabalho
Percursos da corrente elétrica
12
 Em Corrente contínua os principais efeitos que podem ser

Percursos trabalho
relacionados são a elevação da temperatura, podendo
ocasionar queimadura interna e externa e em níveis mais
elevados a tetanização muscular.
 Só ocorrerá fibrilação ventricular se a corrente contínua
for aplicada durante um instante curto e específico do
ciclo cardíaco. Duração máxima da tensão de contato CC:
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Principais riscos: Arco elétrico
 O arco elétrico geralmente é

Percursos trabalho
produzido pela conexão ou
desconexão de um dispositivo
elétrico ou na ocorrência de um
curto-circuito. Seus principais
efeitos são: queimaduras,
traumas decorrentes do
deslocamento de partículas ou de
eventual arremesso do indivíduo
e incêndios.
14
 Percursos
As queimaduras
trabalhopodem
ser de segundo e terceiro
graus devido à alta
intensidade de calor
envolvido, podendo
causar a morte de um ser
humano ou animal em
decorrência da necrose
de órgãos vitais.
15
Percursos
 Os trabalho
Arcos elétricos são extremamente quentes. Próximo ao
laser, é a mais intensa fonte de calor na Terra podendo
ultrapassar a temperatura de 20.000°C. Eles acontecem
quando existe um nível de potencial capacitivo suficiente
para vencer a resistência do ar e então criar um canal
ionizado para a passagem da corrente elétrica.
 Durante este fenômeno é liberada grande quantidade de
calor que aquece e expande o ar a sua volta, gerando
uma onda de pressão capaz de arremessar uma pessoa
por metros.
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Principais riscos: Campo eletromagnético
Percursos
 Os campos trabalho
eletromagnéticos são
decorrentes de campos magnéticos
variáveis, que por sua vez criam
campos elétricos variáveis ou pelo
fenômeno inverso.
 Estes campos são gerados
naturalmente, por um raio por
exemplo, ou por equipamentos
desenvolvidos pelo homem como
linhas de transmissão, micro-ondas
e celulares.
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Principais riscos: Campo eletromagnético
Dois efeitos ocorrem nos seres humanos a partir dos

Percursos trabalho
campos eletromagnéticos:
 o campo elétrico provoca formação de uma carga
sobre a superfície da pele;
 o magnético causa fluxo de correntes circulando em
todo o corpo.
Normalmente estes efeitos não são prejudiciais, mas
quando muito intensos, podem ocorrer disfunções em
implantes eletrônicos (marca passos e dosadores de
insulina) e a circulação de correntes em próteses
metálicas, a ponto de provocar aquecimento intenso, o
que acarreta lesões internas.
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Análise de risco
 Diz a norma: “...em todas as

intervenções
Percursos trabalhoem instalações elétricas
devem ser adotadas medidas
preventivas de controle do risco elétrico
e adicionais, mediante técnicas de
análise de riscos,...”
 É o conjunto de métodos e técnicas
que aplicado a uma atividade identifica
e avalia qualitativa e quantitativamente
os riscos que essa atividade representa
para a população exposta, para o meio
ambiente e para empresa.
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Análise de risco
 Tem como objetivo prever eventuais ocorrências

danosas para as pessoas, processos,
Percursos trabalho
equipamentos e meio ambiente.
 É elaborada através do estudo, questionamento,
levantamento, detalhamento, análise crítica e
autocrítica, com consequente estabelecimento de
precauções técnicas necessárias para a execução
das tarefas (etapas de cada operação), de forma
que o trabalhador tenha sempre o controle das
circunstâncias, por maiores que forem os riscos.
 Preferencialmente deve ser elaborada por uma
equipe multidisciplinar.
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Análise de risco
 A TEKA implantou a “APR” no início deste ano para as atividades
excepcionais, tarefas que não fazem parte do dia a dia de seus
colaboradores
Percursos etrabalho
que envolvem alguma ou várias situações de risco.
21
Controle do risco elétrico
Percursos trabalho
 É o conjunto de atividades que permitem,
em relação a um risco, a sua identificação,
o entendimento de como ele se manifesta, a
sua detecção, o seu monitoramento, os
seus efeitos e as ações que devem ser
implantadas para evitar que acidentes
decorrentes do risco ocorram.
 A principal medida para isto é a
Desenergização, que será analisada a
seguir.
22
Controle do risco elétrico: Desenergização
 A desenergização de um
Percursos
circuito trabalho não
ou equipamento
consiste apenas em
desligar uma chave
seccionadora ou disjuntor, e
sim, num conjunto de
procedimentos sequenciais
e coordenados que tem por
objetivo garantir a saúde e a
integridade física das
pessoas envolvidas ou não
na atividade.
23
Sequência de procedimentos de
desenergização:
Percursos trabalho
a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
c) constatação da ausência de tensão;
d) instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos;
e) proteção dos elementos energizados existentes
na zona controlada;
f) instalação da sinalização de impedimento de
energização.
24
a) Seccionamento
Percursos trabalho
 É a ação da interrupção da alimentação elétrica em
um equipamento ou circuito. A interrupção é
executada com a atuação local ou remota do
respectivo dispositivo de manobra, geralmente o
disjuntor ou chave geral do equipamento ou do
circuito a ser isolado.
 Sempre que for tecnicamente possível, deve-se
promover o corte visível dos circuitos provendo
afastamentos adequados que garantam condições
de segurança específica, impedindo assim a
energização acidental do equipamento ou circuito.
25
b) Impedimento de reenergização
 Consiste
Percursos em trabalho
impedir que o circuito seccionado seja religado
acidentalmente durante a execução da atividade que
originou o seccionamento. Serão necessários tantos
bloqueios quantas forem as atividades que estão sendo
executadas, a fim de garantir que o último bloqueio somente
seja retirado quando a última atividade ou equipe tiver
terminado o serviço.
 Este bloqueio pode ser mecânico, como por exemplo, a
utilização de cadeados em seccionadoras de alta tensão, a
retirada dos fusíveis de alimentação do local, travamento da
manopla dos disjuntores por cadeado ou lacre, e ainda,
extração do disjuntor, quando possível.
26
Impedimento de reenergização
Percursos trabalho
27
c) Constatação de ausência de tensão

Percursos trabalho
 É a verificação da efetiva ausência de tensão nos
condutores do circuito elétrico. A ausência de tensão
pode ser constatada através de indicadores luminosos
ou de voltímetros instalados no painel, ou através de
multímetros e detectores de tensão de proximidade ou
contato.
 É importante que se faça testes nos dispositivos
utilizados (voltímetros e detectores de tensão) antes e
depois da verificação da ausência de tensão, seguindo
procedimentos específicos.
28
Constatação de ausência de tensão

Percursos trabalho
29
d) Aterramento temporário
Percursos trabalho
 A instalação de aterramento
temporário proporciona um
meio de equipotencialização
dos condutores com potencial
de terra, escoando para a
mesma possíveis tensões
induzidas por acoplamento
eletromagnético e tensões
estáticas.
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e) Proteção dos elementos energizados na Zona
Controlada
Percursos trabalho
 Todos os elementos
energizados que não serão
manipulados deverão ser
isolados temporariamente.
31
Controle do risco elétrico: Reenergização

Sequência de procedimentos:
Percursos
a) comunicar trabalho
a todos os envolvidos que o circuito, máquina
ou área será religada, incluindo os responsáveis do setor;
b) solicitar a evacuação do local, permanecendo apenas os
envolvidos na operação de religamento;
c) retirar todos as ferramentas, materiais e proteções dos
elementos energizados;
d) retirar a sinalização de impedimento de energização;
e) desinstalar o aterramento temporário;
f) retirar o bloqueio de impedimento de reenergização;
g) religar o dispositivo de seccionamento;
h) Comprovar o restabelecimento da tensão.
32
f) Sinalização
Percursos trabalho
 Na última etapa da
desenergização é feita a
sinalização com a finalidade de
identificar os circuitos e
equipamentos não energizados e
alertar para o não religamento.
Para este tipo de sinalização
podem ser utilizados cartões,
placas, avisos e etiquetas de
sinalização junto aos bloqueios.
33
Controle do risco elétrico: Aterramento
O aterramento pode ser

Percursos
definido
trabalho
como uma ligação
intencional de um circuito à terra,
que proporciona um meio para que
as correntes elétricas possam fluir,
podendo ser:
Proteção: ligação à terra das

massas e dos elementos
condutores estranhos à instalação.
Evitando choques por contato
indireto.
34
Percursos trabalho
Temporário: ligação elétrica
efetiva à terra, intencional e
com baixa impedância,
destinada a garantir que a
equipotencialidade seja
mantida continuamente
durante a intervenção na
instalação elétrica.
35
Percursos trabalho
Funcional: É o aterramento de
um ponto do sistema, da
instalação ou do equipamento. O
objetivo deste tipo de
aterramento não é o de proteção
contra choques, mas sim o de
equipotencialização para
transmissão de sinais e
compatibilidade eletromagnética.
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Os aterramentos são classificados como: TN-S, TN-C-S, TN-C, TT e IT.

Cada letra expressa uma condição, conforme visto abaixo.
Percursos trabalho
Primeira letra: Situação da alimentação em relação à terra:
 T = um ponto diretamente aterrado;
 I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de
um ponto através de impedância;
Segunda letra: Situação das massas da instalação elétrica em relação à terra:
 T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento
eventual de um ponto da alimentação;
 N = massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado (em corrente
alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro);
Ainda podem ser utilizadas outras letras relacionadas à disposição do condutor
neutro e do condutor de proteção:
 S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;
 C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor
(condutor PEN).
37
Esquema TT
Percursos trabalho
 Possui um ponto de
alimentação diretamente
aterrado, estando as
massas da instalação
ligadas a cabos de
aterramento eletricamente
distintos do cabo de
aterramento da
alimentação.
38
Percursos
Esquema ITtrabalho
Não possui qualquer ponto

da alimentação diretamente
aterrado, estando aterradas
as massas da instalação.
39
Percursos trabalho
Esquema TN-C
As funções de neutro e de
condutor de proteção são
combinadas em um único
condutor (PEN) ao longo de
toda a instalação.
40
Percursos trabalho
Esquema TN-S
Neste esquema de
aterramento o condutor
neutro e o condutor de
proteção (PE) são
separados ao longo de
toda a instalação.
41
Percursos trabalho
Esquema TN-C-S
Os condutores de neutro e
de proteção são
combinados em um único
condutor (PEN) em parte da
instalação.
42
Controle do risco elétrico: Equipotencialização
A equipotencialização consiste num conjunto de

procedimentos
Percursos trabalhoque visam minimizar as
diferenças de potencial nos componentes de
uma instalação tanto de energia quanto de sinal
(telecomunicações, redes de dados etc), quer
seja para proteção contra choques e/ou de
compatibilidade eletromagnética.
Ela deve englobar todos os componentes
metálicos de uma instalação residencial,
comercial ou industrial, sempre partindo de um
Barramento de Equipotencialização Principal
“BEP”.
43
Controle do risco elétrico: Equipotencialização
Percursos trabalho
44
Controle do risco elétrico: Seccionamento

Automático da Alimentação
Toda instalação ou circuito elétrico deve possuir um
dispositivo de seccionamento automático, destinado
Percursos
a protegertrabalho
os equipamentos e os profissionais que
nele atuam.
São dispositivos de seccionamento de ação
simultânea que têm por função interromper o circuito
quando ocorrer falhas para as quais foram
concebidos. Um bom exemplo é o disjuntor
termomagnético.
Os fusíveis também fazem parte deste grupo, porém
devem ser substituídos toda vez que atuam.
45
Controle do risco elétrico: Seccionamento

Automático da Alimentação
Percursos trabalho
46
Controle do risco elétrico: Dispositivos de

Corrente de Fuga
São os interruptores e disjuntores

diferenciais residuais (DR). Estes
Percursos trabalho
interruptores atuam imediatamente
ao constatar alguma fuga de
corrente, em razão de uma falha
na isolação ou choque elétrico. Isto
provoca um desiquilíbrio entre as
correntes dos condutores, que é
detectada pelo seu circuito interno,
desligando-o automaticamente.
Atente para o detalhe que eles não
funcionam no esquema TN-C.
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Controle do risco elétrico: Dispositivos de

Corrente de Fuga
A aplicação
Percursos do DR pode ser dividida em:
trabalho
Alta sensibilidade (<30mA) – Obrigatório para
proteção complementar contra choques elétricos em
circuitos de áreas externas ou com presença frequente
de água como banheiros, tomadas externas, tomadas de
cozinhas, lavanderias, áreas de serviço e garagens.
Baixa sensibilidade (>500mA) – para limitação de
corrente de fuga em locais que armazenem materiais
inflamáveis.
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Controle do risco elétrico: Extra Baixa Tensão
 Extra-Baixa Tensão (EBT): tensão não superior a

50 volts
Percursos em corrente alternada ou 120 volts em
trabalho
corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
 As intervenções em instalações elétricas com
tensão igual ou superior a 50 Volts em corrente
alternada ou superior a 120 Volts em corrente
contínua somente podem ser realizadas por
trabalhadores que atendam ao que estabelece o
item 10.8 desta Norma.
 A NR-12 define que os circuitos de comando devem
operar em extra-baixa tensão de no máximo 25V
em corrente alternada ou de até 60V em corrente
contínua
49
Controle do risco elétrico: Barreiras e

Invólucros
 Tem por objetivo
impedir qualquer
Percursos
contatotrabalho
acidental com
as partes vivas da
instalação elétrica.
 As partes vivas devem
ser confinadas no
interior de invólucros ou
atrás de barreiras que
garantam grau de
proteção.
50
Controle do risco elétrico: Bloqueios e

Impedimentos
 Dispositivos de bloqueio são aqueles que impedem o
acionamento ou religamento de dispositivos de
Percursos
manobratrabalho
(chaves, interruptores). O bloqueio permite
manter, por meios mecânicos, um dispositivo de
manobra fixo numa determinada posição, de forma a
impedir uma ação não autorizada.
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Controle do risco elétrico: Obstáculos e

Anteparos
 Os obstáculos ou anteparos
Percursos trabalhoa impedir o
são destinados
contato involuntário com
partes vivas, mas não o
contato voluntário por tentativa
deliberada de ignorar ou
contornar o obstáculo, estando
o equipamento em serviço
normal, sem a necessidade do
uso de ferramentas para
removê-los.
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Controle do risco elétrico: Isolamento de Partes

Vivas
 Para a proteção por isolamento das partes vivas são
utilizados elementos construídos com materiais dielétricos
Percursos trabalhode eletricidade) que têm por objetivo
(não condutores
isolar condutores ou outras partes energizadas, para que
os serviços possam ser executados com efetivo controle
dos riscos pelo trabalhador.
 O isolamento deve ser compatível com os níveis de
tensão do serviço.
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Controle do risco elétrico: Isolação Dupla ou

Reforçada
 A utilização de isolação dupla ou reforçada tem como
finalidade propiciar uma dupla linha de defesa contra
Percursos
contatostrabalho
indiretos e é composta por uma isolação
básica, aplicada às partes vivas com o objetivo de
proteger contra choques e uma isolação
complementar adicional à isolação básica, destinada
a assegurar a proteção contra choques no caso de
falha da isolação básica.
 Equipamentos com isolação dupla ou reforçada são
identificados pelo símbolo:
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Controle do risco elétrico: Colocação Fora do

Alcance
 A colocação fora de alcance destina-se
somente a impedir os contatos involuntários do
Percursos trabalho
trabalhador com as partes vivas da instalação.
Quando há o espaçamento, este deve ser
suficiente para que se evite que pessoas
circulando nas proximidades das partes vivas
possam entrar em contato com essas partes,
seja diretamente ou por intermédio de objetos
que elas manipulem ou transportem.
 A NBR 14039 define as distâncias mínimas
para passagens em instalações onde as partes
vivas estão expostas.
55
Controle do risco elétrico: Separação Elétrica
 Consiste no uso de um transformador de

Percursos trabalho
separação cujo circuito secundário é isolado
(nenhum condutor vivo aterrado, inclusive
neutro). Circuitos eletricamente separados
podem alimentar um ou vários equipamentos.
 Exemplo de instalações que possuem

separação elétrica são salas cirúrgicas de
hospitais.
56
Normas Técnicas Brasileiras

 A Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) é o órgão responsável pela normalização
Percursos
técnicatrabalho
no Brasil, fornecendo a base necessária ao
desenvolvimento tecnológico brasileiro. Trata-se
de uma entidade privada, sem fins lucrativos e de
utilidade pública, fundada em 1940.
 As Normas Técnicas Brasileiras (NBRs) não são
leis que devem ser cumpridas, mas elas avalizam
os produtos, serviços e procedimentos realizados
de acordo com suas orientações, bem como,
servem como base técnica para questões judiciais.
 Na falta de uma NBR deve-se referenciar a uma
norma internacional.
57
NBR – 5418
Percursos trabalho
 Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas
 Fixa condições exigíveis para seleção e aplicação de
equipamentos, projetos e montagem de instalações
elétricas em atmosferas por gás ou vapores inflamáveis.
NBR – 5419
 Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas
 Fixa as condições exigíveis ao projeto, instalação e
manutenção de sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas (SPDA) de estruturas, bem como de pessoas
e instalações no seu aspecto físico dentro do volume
protegido.
58
NBR – 6151
 Classificação
Percursos trabalhodos Equipamentos Elétricos e Eletrônicos
quanto a proteção contra choque elétricos
 Classifica equipamentos elétricos e eletrônicos quanto à
proteção contra os choques elétricos em caso de falha da
isolação.
NBR – 13534
 Instalações Elétricas em Ambientes Assistenciais de
Saúde – Requisitos para Segurança
 Especifica condições exigíveis as instalações elétricas de
estabelecimentos assistenciais de saúde, a fim de garantir
a segurança das pessoas ( em particular de pacientes) e,
onde for o caso, de animais.
59
Regulamentações do MTE
O Ministério do Trabalho e Emprego, órgão da administração
federal direta, tem como área de competência os seguintes
Percursos
assuntos: trabalho
 I - política e diretrizes para a geração de emprego e renda e de
apoio ao trabalhador;
 II - política e diretrizes para a modernização das relações do
trabalho;
 III - fiscalização do trabalho, inclusive do trabalho portuário, bem
como aplicação das sanções previstas em normas legais ou
coletivas;
 IV - política salarial;
 V - formação e desenvolvimento profissional;
 VI - segurança e saúde no trabalho;
 VII - política de imigração; e
 VIII - cooperativismo e associativismo urbanos
60
Regulamentações do MTE: NRs
 As Normas Regulamentadoras
Percursos trabalho
foram instituídas no Brasil no
dia 08 de junho de 1978,
através da Portaria MTB n°
3214.
 No início foram elaboradas 28
normas.
 Atualmente existem 36 normas
em vigor.
 Tem poder legal.
61
 NR-1: Disposições Gerais

 NR-2: Inspeção
Percursos trabalhoPrévia
 NR-3: Embargo ou Interdição
 NR-4: Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho
 NR-5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
 NR-6: Equipamentos de Proteção Individual – EPI
 NR-7: Programas de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO
 NR-8: Edificações
 NR-9: Programas de Prevenção de Riscos
Ambientais
62

 NR-10: Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade
Percursos trabalho
 NR-11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais
 NR-12: Segurança no Trabalho em Máquinas e
Equipamentos
 NR-13: Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações.
 NR-14: Fornos
 NR-15: Atividades e Operações Insalubres
 NR-16: Atividades e Operações Perigosas
 NR-17:Ergonomia
 NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
63
 NR-19: Explosivos
Percursos
 NR-20:trabalho
Segurança e Saúde no Trabalho com
Inflamáveis e Combustíveis.
 NR-21: Trabalho a Céu Aberto
 NR-22: Segurança e Saúde Ocupacional na
Mineração
 NR-23: Proteção Contra Incêndios
 NR-24: Condições Sanitárias e de Conforto nos
Locais de Trabalho
 NR-25: Resíduos Industriais
 NR-26: Sinalização de Segurança
64
 NR-27:Revogada pela Portaria GM n.º 262,

29/05/2008
Percursos trabalho
Registro Profissional do Técnico de Segurança do
Trabalho no MTB
 NR-28: Fiscalização e Penalidades
 NR-29: Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
 NR-30: Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
 NR-31: Segurança e Saúde no Trabalho na
Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração
Florestal e Aquicultura
 NR-32: Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimentos de Saúde
65

Percursos trabalho
Espaços Confinados
 NR-34: Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção e
Reparação Naval.
 NR-35: Trabalho em Altura.
Empresas de Abate e Processamento de
Carnes e Derivados.
66
Regulamentações do MTE: NR-10
 A Portaria GM n° 598 de 07 de dezembro de 2004,

Percursos trabalho
alterou a norma para o texto em vigor; sendo de
cumprimento imediato, exceto as cláusulas que
tenham prazos de atendimento definidos.
 Assim como as demais Normas Regulamentadoras,
seu principal objetivo é preservar a segurança e a
saúde do trabalhador, estabelecendo requisitos e
condições mínimas para realização de trabalhos, no
caso específico, em sistemas elétricos ou próximos
deles.
67
Regulamentações do MTE: Habilitação,

Qualificação, Capacitação e Autorização
 É considerado trabalhador qualificado aquele que
comprovar conclusão de curso específico na área
Percursos trabalho pelo Sistema Oficial de Ensino.
elétrica reconhecido
 É considerado profissional legalmente habilitado o
trabalhador previamente qualificado e com registro no
competente conselho de classe.
 É considerado trabalhador capacitado aquele que
atenda às seguintes condições, simultaneamente:
 a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade
de profissional habilitado e autorizado; e
 b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional
habilitado e autorizado.
68
Regulamentações do MTE: Habilitação,

Qualificação, Capacitação e Autorização
 A capacitação só terá
validade para a empresa que
Percursos trabalho
o capacitou e nas condições
estabelecidas pelo
profissional habilitado e
autorizado responsável pela
capacitação.
 São considerados
autorizados os trabalhadores
qualificados ou capacitados e
os profissionais habilitados,
com anuência formal da
empresa.
69
Equipamentos de Proteção Coletiva
Percursos trabalho
 A norma enfatiza a adoção de medidas de proteção
coletiva, priorizando a desenergização elétrica, ou
como segunda opção o emprego de tensão de
segurança.
 Caso não for possível adotar as medidas
anteriores, é necessário reduzir os riscos através
do uso de Equipamentos de Proteção Coletiva,
como: isolação das partes vivas, barreiras,
sinalização, seccionamento automático de
alimentação e bloqueio de religamento automático.
70
Equipamentos de Proteção Coletiva
Percursos trabalho
71
Equipamentos de Proteção Individual
 Quando as medidas de proteção coletiva forem

Percursos trabalho
inviáveis ou insuficientes, devem-se adotar o uso
Equipamentos de Proteção Individual, atendendo
ao que está disposto na NR 6. Cabendo ao
empregador fornecer e cobrar o uso dos mesmos, e
ao empregado fazer uso e zelar por eles.
72
Equipamentos de Proteção Individual:

Acidente em na Petrobras
Percursos trabalho
73

Acidente na Petrobras
Percursos trabalho
74

Acidente na TEKA – Artur Nogueira
Causas do acidente
Condições Inseguras:
Percursos trabalho
 Dificuldade de acesso aos
fusíveis – painel muito alto;
 distância entre os fusíveis muito
pequena – necessita de
proteção isoladora.
Ato Inseguro:
 O eletricista não desenergizou o
circuito - a chave geral fica no
painel do lado.
75
Rotinas de Trabalho - Procedimentos

Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e
realizados em conformidade com procedimentos de trabalho
Percursos
específicos, trabalho
padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa,
passo a passo, assinados por profissional habilitado e autorizado.
76
 Os serviços em instalações elétricas devem ser

Percursos trabalho
precedidos de ordens de serviços especificas,
aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no
mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos
procedimentos de trabalho a serem adotados.
 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores

indicado e em condições de exercer a supervisão e
condução dos trabalhos.
77
Percursos trabalho
A TEKA, preocupada com a saúde e segurança
de seus colaboradores, vem continuamente
aprimorando seus procedimentos para atender a
legislação em vigor. Em função disto, Conforme
já comentado, implantou no início deste ano a
“APR” – Análise Preliminar de Risco, que deve
ser preenchida junto com a “ATR” – Autorização
de Trabalho de Risco e enviada para o
Departamento de Segurança, que autorizará a
execução dos trabalhos.
78
Rotinas de Trabalho - ATR
Percursos trabalho
79
Sinalização de Segurança
Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser
adotada sinalização adequada de segurança, destinada à
advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na
Percursos trabalho de Segurança, de forma a atender as
NR-26 – Sinalização
seguintes situações:
 identificação de circuitos elétricos;
 travamento de sistemas de manobra e comandos;
 restrições de impedimentos de acesso;
 delimitações de áreas;
 sinalização de áreas de circulação e movimentação de
cargas;
 sinalização de impedimento de energização e;
 identificação de equipamento ou circuito impedido.
80
Documentação das instalações elétricas
 Toda empresa é obrigada a

manter os diagramas unifilares
das instalações elétricas
Percursos trabalho
atualizados. Neles devem
constar as especificações do
sistema de aterramento e os
dispositivos de proteção.
 Estabelecimentos com carga
instalada superior a 75 kW
devem constituir e manter o
Prontuário de Instalações
Elétricas.
81
Prontuário de Instalações Elétricas
 Diagramas unifilares atualizados com

especificação do sistema de aterramento e dos
Percursos trabalho
equipamentos e dispositivos de proteção;
 documentação das inspeções e medições do
SPDA e aterramento elétrico;
 conjunto de procedimentos e instruções técnicas
e administrativas de segurança e saúde relativas
a NR-10;
 especificação dos equipamentos de proteção
coletiva, individual e ferramental;
82
Prontuário de Instalações Elétricas
 documentação comprobatória da qualificação

profissional dos trabalhadores e dos treinamentos
Percursos trabalho
realizados;
 resultados dos testes de isolação elétrica
realizados em equipamentos de proteção
individual e coletiva;
 certificações dos equipamentos e materiais
elétricos em áreas classificadas;
 Relatório técnico das inspeções atualizadas com
recomendações e cronogramas de adequação.
83
Riscos Adicionais: Altura
Os trabalhos realizados em alturas sempre são

acompanhados do risco de queda, que é agravado
quando trabalho
Percursos a intervenção é em um sistema elétrico.
Portanto, é extremamente necessário que o
trabalhador esteja em perfeitas condições físicas e
psicológicas durante a atividade e utilizar todos os
equipamentos de segurança que esta exija;
conforme descrito nos procedimentos de trabalho,
que serão vistos mais adiante.
A partir de 2012, todos os serviços em altura devem
atender a NR-35 Trabalhos em altura.
84
Riscos Adicionais: Ambientes Confinados
São ambientes não projetados para ocupação

contínua, sujeitos a atmosferas inadequadas para o
Percursos trabalho
ser humano e com possibilidade de explosão;
decorrente de gases e vapores inflamáveis. Tem
como agravante a dificuldade de remoção do
trabalhador em caso de acidente. Os riscos nestes
ambientes são tão expressivos que em 2006 o
Ministério do Trabalho e Emprego publicou uma
norma específica, a NR-33 Segurança e Saúde nos
Trabalhos em Espaços Confinados, alterada em 29
de agosto de 2012.
85
Riscos Adicionais: Áreas Classificadas
Estas áreas têm a probabilidade de conter misturas

explosivas e, portanto, são classificadas de acordo com
Percursos
o grau de trabalho
probabilidade de existência de atmosfera
explosiva, como segue:
 Zona 0 - em que a mistura explosiva é encontrada
permanentemente ou na maior parte do tempo;
 Zona 1 - em que a mistura explosiva é provável
durante a operação normal, mas quando ocorrer será
por tempo limitado;
 Zona 2 - em que a mistura explosiva só é provável
em caso de falhas do equipamento ou do processo. O
tempo de duração desta situação é curto.
86
Riscos Adicionais: Umidade
Como é de conhecimento, a umidade está

relacionada ao percentual de água contida na
Percursos trabalho
atmosfera de um ambiente e dependendo do grau
de impurezas que ela contém, ela torna-se
condutora. Em função disto, ela pode reduzir o
grau de isolação de alguns isolantes, além de
diminuir a resistência do corpo humano. Motivo
pelo qual se devem utilizar materiais e
equipamentos adequados e seguir procedimentos
específicos, que venham reduzir ou eliminar os
riscos de acidentes.
87
Riscos Adicionais: Condições Atmosféricas
 O trabalho em equipamentos energizados só deve

ser iniciado com boas condições meteorológicas, não
Percursos trabalho
sendo assim permitidos trabalhos sob chuva, neblina
densa ou ventos.
 O caso de condição atmosférica mais crítica em
relação ao trabalho com eletricidade é o de
descargas atmosféricas (raios).
 O raio é um fenômeno da natureza imprevisível tanto
em relação às características elétricas como em
relação aos efeitos destruidores decorrentes de sua
incidência sobre as edificações, as pessoas ou
animais.
88
Riscos Adicionais: Condições Atmosféricas:

Medidas Preventivas
Evite a execução de serviços em equipamentos e instalações
elétricas internas e externas;
 Nunca procure abrigo sob árvores ou construções isoladas sem
sistemas de
Percursos proteção atmosféricas adequada;
trabalho
 Caso não encontre um abrigo, procurar não se movimentar, e se
possível fique agachado, evitando assim o efeito das pontas;
 Evite o uso de telefones, a não ser que seja sem fio;
 Evite ficar próximo de tomadas e canos, janelas e portas
metálicas;
 Evitar tocar em qualquer equipamento elétrico ligado a rede
elétrica;
 Evite locais altos ou sem edificações, como topos de morros, topo
de prédios, proximidades de cercas de arame, torres, linhas
telefônicas, linhas aéreas.
89
Responsabilidades
As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR

são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos.
Percursos trabalho
 É de responsabilidade dos contratantes manter os
trabalhadores informados sobre os riscos a que estão
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e
medidas de controle contra os riscos elétricos a serem
adotados.
 Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de
trabalho envolvendo instalações e serviços em
eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e
corretivas.
90
Responsabilidades
Cabe aos trabalhadores:

 a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras
Percursos
pessoastrabalho
que possam ser afetadas por suas ações ou
omissões no trabalho;
 b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo
cumprimento das disposições legais e regulamentares,
inclusive quanto aos procedimentos internos de
segurança e saúde; e
 c) comunicar, de imediato, ao responsável pela
execução do serviço as situações que considerar de
risco para sua segurança e saúde e a de outras
pessoas.
91
Disposições Finais
 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o

direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos
graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras
Percursos
pessoas.
trabalho
 As empresas devem promover ações de controle de riscos
originados por outrem em suas instalações elétricas e oferecer,
de imediato, quando cabível, denúncia aos órgãos competentes.
 Na ocorrência do não cumprimento das normas constantes nesta
NR, o MTE adotará as providências estabelecidas na NR 3.
 A documentação prevista nesta NR deve estar
permanentemente à disposição dos trabalhadores que atuam em
serviços e instalações elétricas, bem como das autoridades
competentes.
92
Disposições Finais
 A documentação prevista nesta NR deve estar

permanentemente à disposição dos trabalhadores que
Percursos
atuam emtrabalho
serviços e instalações elétricas, bem como
das autoridades competentes.
.
93
Informações Adicionais
O número total de acidentes envolvendo eletricidade

aumentou 17,7% em 2014 sobre 2013, totalizando 1222
Percursos trabalho
ocorrências, sendo:
 822 choques elétricos
 627 óbitos (560 homens e 67 mulheres)
 34 crianças entre 0 a 10 anos
 325 adultos entre 21 e 40 anos
 311 incêndios por curtos-circuitos
 295 evoluíram para incêndios ocasionando 20 mortes
 89 descargas atmosféricas
94
Categorias de Instrumentos de Medição

A norma da IEC que é exigida para as ferramentas
isoladas 1000VAC/1500VDC (Baixa Tensão) é a DIN IEC /
EN60900 (VDE0682 tail 201):1994-08, e para os
Percursos trabalho
instrumentos de teste e medição até 1000VAC/1500VDC
(Baixa Tensão) é a IEC / EM 61010-1.
95
Categorias de Instrumentos de Medição

 CAT I Circuitos e equipamentos eletrônicos protegidos;
 CAT II Aparelhos domésticos, de escritórios, laboratórios e
similares;
 tomadas ou
Percursos pontos de baixa tensão com circuitos de ramificações
trabalho
longas;
 CAT III Barramentos e linhas de alimentação de plantas industriais;
 painéis de distribuição;
 tomadas ou conectores com conexões curtas em relação à entrada
da rede da concessionária;
 CAT IV Medidores de eletricidade e equipamentos de proteção de
sobre-corrente primário;
 linhas de baixa tensão do poste até a construção;
 linhas aéreas para edifícios isolados, linhas subterrâneas para
bombas
96

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CURSO DE RECICLAGEM

Histórico da Segurança no Brasil

auditada e é passível de autuação

Promover ações para garantir a segurança e a

saúde dos colaboradores

Objetivo e campo de aplicação

Os riscos podem ser classificados quanto a

Principais riscos: Choque elétrico

 É uma perturbação de natureza e

Principais riscos: Choque elétrico

 O choque elétrico ocorre

Principais riscos: Choque elétrico

Principais riscos: Choque elétrico

 percurso da corrente elétrica pelo corpo humano;

Principais riscos: Choque elétrico

Principais riscos: Choque elétrico

 Em Corrente contínua os principais efeitos que podem ser

Principais riscos: Arco elétrico

 O arco elétrico geralmente é

Principais riscos: Arco elétrico

Principais riscos: Arco elétrico

Principais riscos: Campo eletromagnético

Principais riscos: Campo eletromagnético

Dois efeitos ocorrem nos seres humanos a partir dos

 Diz a norma: “...em todas as

 Tem como objetivo prever eventuais ocorrências

Controle do risco elétrico

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Desenergização

c) Constatação de ausência de tensão

Controle do risco elétrico: Desenergização

Constatação de ausência de tensão

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Reenergização

Controle do risco elétrico: Desenergização

Controle do risco elétrico: Aterramento

O aterramento pode ser

Proteção: ligação à terra das

Controle do risco elétrico: Aterramento

Controle do risco elétrico: Aterramento

Controle do risco elétrico: Aterramento

Os aterramentos são classificados como: TN-S, TN-C-S, TN-C, TT e IT.

Controle do risco elétrico: Aterramento

Controle do risco elétrico: Aterramento

Não possui qualquer ponto

Controle do risco elétrico: Aterramento

Controle do risco elétrico: Aterramento

Controle do risco elétrico: Aterramento

Controle do risco elétrico: Equipotencialização

A equipotencialização consiste num conjunto de

Controle do risco elétrico: Equipotencialização

Controle do risco elétrico: Seccionamento

Controle do risco elétrico: Seccionamento

Controle do risco elétrico: Dispositivos de

São os interruptores e disjuntores

Controle do risco elétrico: Dispositivos de

Controle do risco elétrico: Extra Baixa Tensão

 Extra-Baixa Tensão (EBT): tensão não superior a