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CAPÍTULO 9 Novo 20191
CAPÍTULO 9 Novo 20191
Correntes Atmosféricas –
97% ≤ 10 KA
85% ≤ 15 KA
50% ≤ 30 KA
20% ≤ 50 KA
4% ≤ 80 KA
Normalização
V [KV]
V2
V1
V0
t2=1,5 t1=20 t0 t [ s]
Figura 9.1
Figura 9.2
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Instalações II – Prof. José Denti Filho
9.2 – Para-Raios
Partes Componentes :
Captores – tem por finalidade interceptar as descarga atmosférica . Podes ser hastes , cabos esticados ,
condutores em malha e elementos naturais .
Figura 9.3
Figura 9.4
Descidas – tem por finalidade conduzir a descarga atmosférica interceptada pelo captor para a terra . As
estruturas e/ou componentes metálicos estruturais são descidas naturais e devem ser aterradas
convenientemente .
Observação – Estruturas de Concreto Armado : pode-se usar as ferragens como eletrodos de descida
naturais , mas se RTOTAL ≤ 1
Aterramentos – tem por finalidade a condução e dispersão da corrente de descarga atmosférica na terra . Um
sistema de aterramento único e integrado à estrutura é preferencial e adequado para todas as finalidades .
Figura 9.5
Eletrodos de Terra
Edificações Comuns – RTOTAL ≤ 10
Áreas Classificadas (Risco de Explosão) - RTOTAL ≤ 1
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Equipotencialização
Estruturas Especiais
Chaminés – se não exigirem SPDA mas estiverem adjacentes a estruturas com SPDA deve ser integrada ao
sistema SPDA .
Observação Importante : Deve ser seguido o estabelecido na Norma ABNT NBR-5419 (atualmente versão
2015) para o dimensionamento e especificações de instalações de SPDA .
L H
W
H
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Segundo o texto da norma, “para estruturas isoladas em solos planos, a área de exposição equivalente A D é a
área definida pela intersecção entre a superfície do solo com uma linha reta de inclinação 1 para 3 a qual passa
pelas partes mais altas da estrutura (tocando-a nestes pontos) e rotacionando ao redor dela”. Trocando em
miúdos, este procedimento é o mesmo já amplamente utilizado na versão de 2005, com a diferença da inclinação
de 1 para 3 na versão de 2015, sendo que na de 2005 esta inclinação é de 1 para 1. As Figuras 1a e b mostram
graficamente a determinação desta área para uma estrutura em forma de cubo.
2
AD=L.W+2.(3.H).(L+W)+π.(3.H)
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Estabelece que o campo de proteção de um para-raio é dado por um volume cônico determinado por um
segmento de circunferência , tangente ao ponto de instalação do captor e ao solo girando em torno do eixo da
haste (vertical) do captor . O Raio desse segmento de circunferência de pende do grau de proteção exigido para
a instalação .
Figura 9.7
Figura 9.6
Tabela 9.1
Figura 9.9
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Os Campos de Proteção :
Figura 9.10
Figura 9.11
9.5.2 – Método Franklin
Figura 9.12
Figura 9.13
Rp = Hc.tg
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Tabela 9.2
Considera-se a parte superior da edificação envolvida por uma malha de condutores elétricos desencapados ,
espaçados conforme a tabela a seguir .
Tabela 9.3
De modo geral : W
L
L ≤ K.W
Módulo da Malha
1 ≤ K ≤ 2 , normalmente usado K = 1,5
Figura 9.16
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