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JORNAL DA DIFUSORA – 1ª EDIÇÃO – 11 DE ABRIL

Dr. André Luiz Rosseto

Tema: Dengue, falta de atitude? Como agir?

A cidade de Piracicaba tem sete casos de dengue, segundo boletim divulgado pela
Vigilância Epidemiológica (VE). São dois casos importados e cinco autóctones, ou seja,
contraídos no município. O município também tem 24 casos suspeitos, 135 notificações
e ainda 104 pessoas à espera de um diagnóstico. No ano passado, Piracicaba teve 621
caos e no ano anterior foram 20 casos.

O vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do Aedes aegypti, um mosquito


diurno que se multiplica em depósitos de água parada acumulada nos quintais e dentro
das casas.

Existem 4 tipos diferentes desse vírus: os sorotipos 1, 2, 3 e 4. Todos podem causar as


diferentes formas da doença.

Depois de muitos anos sem registro de nenhum caso de contaminação, o sorotipo 4


voltou a circular em alguns estados do Brasil. Especialmente as crianças e os jovens não
desenvolveram imunidade contra ele. Por isso, e para evitar a dispersão desse vírus, o
Ministério da Saúde determinou que todos os casos suspeitos de dengue 4 sejam
considerados de comunicação compulsória às autoridades sanitárias no prazo de 24
horas.

Ao perceber o surgimento dos primeiros sintomas como febre, dor de cabeça, dores nas
articulações e no fundo dos olhos, a recomendação é procurar o serviço de saúde mais
próximo.

E, fundamental, não tomar remédio por conta própria, pois isso pode mascarar sintomas
e dificultar o diagnóstico. Além disso, um medicamento inadequado pode contribuir
para agravar o quadro do paciente, aumentando a chance de morte.
JORNAL DA DIFUSORA – 2ª EDIÇÃO – 11 DE ABRIL

Dra. Tânia Maria Simões Lucafó Zanero

Tema: Doenças reumáticas

Pessoas que são fisicamente ativas, são mais saudáveis e vivem por mais tempo, quando
comparadas àquelas inativas. Isto é verdade para todos, mas especialmente para aquelas
com reumatismo.

Os benefícios do exercício físico é bastante conhecido de todos, mas existem alguns que
se mostraram extremamente importantes para os pacientes reumáticos. A artrite é uma
das maiores causas de limitação da atividade física e, a inatividade pode piorar a
doença, criando um círculo vicioso, que vai complicando cada vez mais o quadro,
dificultando a melhora.

Muitas das pessoas que têm artrite estão “fora de forma”, são mais “fracas”, com menos
flexibilidade, sentindo mais dor que o necessário, devido principalmente às
“complicações” da inatividade. Dor, rigidez, fadiga e o medo de piorar, podem fazer
com que o paciente reaja contra o exercício. No entanto, para o reumático, um programa
de exercício apropriado é extremamente importante e saudável.

Para quase todos, ao se falar em reumatismo, a referência encontrada é um estado de


dificuldades típicas dos idosos. Esta idéia é tão difundida quanto falsa: as doenças
reumáticas não são exclusividade de uma determinada faixa etária e abrangem um
número muito grande de afecções, com causas muito diversificadas.

O termo reumatismo, a rigor, não trata de uma doença em particular, mas de um grande
número delas, todas atuantes no sistema músculo-esquelético. Este é o sistema que dá a
sustentação (ossos) e mobilidade (músculos) ao nosso corpo. Sua estrutura é muito
complexa, pois é composto por mais de 230 ossos e cerca de 639 músculos, que
desempenham funções variadas, como proteger órgãos vitais (crânio e costelas),
sustentar-nos na posição ereta e permitir atos como andar, pegar, pular etc. Ao
movimentarem-se os ossos e os músculos usam as articulações que, ao mesmo tempo
em que os prendem na posição correta, permitem que executem os movimentos mais
variados.

Cada articulação de nosso corpo, além de ossos e músculos, tem outros componentes de
grande importância, como as cartilagens (que funcionam como amortecedores, não
deixando que os ossos se atritem e desgastem); os tendões (que ligam os músculos aos
ossos); os ligamentos (que mantêm o conjunto no lugar); as bainhas musculares (que
cobrem tendões e músculos e evitam o atrito ao se movimentarem); e as bursas (bolsas
de líquido que ajudam a proteção e estabilização de algumas articulações). Cada um
destes elementos desempenha uma função e o bom funcionamento do conjunto depende
de todos.
JORNAL DA DIFUSORA – 1ª EDIÇÃO – 12 DE ABRIL

Dra. Márcia J. Cardoso

Tema: Hábitos saudáveis e qualidade de vida

Para garantir uma boa qualidade de vida, devemos cultivar hábitos saudáveis, cuidar
bem do corpo, ter tempo para lazer e várias outras atividades que proporcionam bem-
estar.

É preciso também saber usar o humor para lidar com as diferentes situações do dia-a-
dia. Qualidade de vida é também um conceito ligado ao desenvolvimento humano. Se
tentarmos manter o controle sobre tudo aquilo que acontece à nossa volta, veremos que
isso é impossível. O que podemos fazer é controlar a maneira
com que reagimos a cada situação.

Mais do que ter uma boa saúde física ou mental, é importante estarmos bem com
nós mesmos, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, estar em equilíbrio.
Procure praticar diariamente as dicas a seguir e confira os resultados.

Pratique bem-estar e comece a melhorar sua qualidade de vida hoje mesmo.

O que você pode fazer para melhorar sua qualidade de vida:


• Procure cuidar da qualidade do seu sono. Dormir bem, além de relaxante, é
reparador.
• Envolva-se com uma alimentação saudável e mais adequada com seu gasto
calórico.
• Introduza o movimento na sua vida.
• Encontre um tempo, por menor que seja, para refletir e relaxar.
• Concentre-se apenas naquilo que está fazendo no momento.
• Ao acordar, tome um copo d 'água antes do café da manhã.
• Faça respirações profundas e tranqüilas, espreguice e boceje várias vezes ao dia.
• Não leve a vida muito a sério.
• Traga ao seu mundo social mais amigos. Pessoas queridas são fatores
fundamentais para adquirir uma vida melhor com mais resultado e qualidade.
• Se possível, more perto do trabalho.
• Após o almoço, tenha mais momentos de divertimento e recreação.
• Cuide também da alimentação mental. Leia sobre os assuntos que você mais
gosta.
• Seja esperto, não odeie as pessoas. Não porque seja bom para elas, mas porque
é melhor para sua saúde e felicidade.
JORNAL DA DIFUSORA – 2ª EDIÇÃO – 12 DE ABRIL

Dra. Amélia Pessotti Cotrin

Tema: Alimentação materna na fase da amamentação

A mãe precisa alimentar o filho e isso requer necessidades e cuidados especiais com a
alimentação dela.

A ansiedade maior é em relação ao peso. As novas mamães têm a primeira pergunta na


ponta da língua: "quanto tempo vou demorar a voltar ao peso normal, que tinha antes da
gravidez?".

A alimentação da lactante, nome dado à mulher que amamenta, deve prover nutrientes e
energia (calorias) suficientes para a produção do leite materno e para promover a saúde
da mulher.

Eliminação de peso Muitas mulheres tendem a seguir uma alimentação restrita em


calorias durante a lactação para que possam atingir o peso pré gestacional o mais rápido
possível. O que muitas mulheres não se dão conta é que a produção de leite requer um
gasto energético considerável. Para a produção de 100 mL de leite, aproximadamente
65 calorias, a lactante gasta 85 calorias.

Devido a esse gasto energético, a mulher que está amamentando necessita de um aporte
maior de energia. Enquanto que na gravidez a quantidade de energia a mais necessária
era de 300 calorias, na lactação essa quantidade sobe para 500 calorias. Se uma mulher
precisa de 2000 calorias para manter o peso, durante a lactação esse valor sobre para
2500 calorias.

No período de aleitamento exclusivo, ou seja, o bebê não consome nenhum outro


alimento ou líquido, o depósito de gordura que a mãe acumulou durante a gestação,
também é utilizado para fornecer energia para a produção do leite. Por isso, quanto mais
a mulher dar o peito exclusivamente, maior será o gasto energético dela e,
conseqüentemente, o depósito de gordura se reduzirá.
JORNAL DA DIFUSORA – 1ª EDIÇÃO – 13 DE ABRIL

Dra. Ana P. de Freitas

Tema: Atuação fonoaudióloga na gagueira

Meu modo de ver a gagueira advém da prática clínica e foi sendo/vem sendo respaldado
por estudos contínuos nas áreas da Fonoaudiologia, da Psicolingüística, da
Psicomotricidade, da Psicologia e da Psicanálise.

Minha postura básica é a de que as pessoas com queixa de gagueira têm peculiaridades
próprias, tanto em seu modo de ser como em seu quadro de rupturas na fala. Assim,
utilizo as diversas abordagens disponíveis de acordo com as demandas do paciente,
atenta aos meus limites profissionais e pessoais. No que se refere especificamente à
gagueira, entendo que ela pode ser o resultado de diversos fatores interligados e que a
função do fonoaudiólogo é, junto com o paciente, destrinchar este emaranhado e
vislumbrar maneiras melhores, mais fáceis, mais recompensadoras de se comunicar.

Considero básico, no atendimento clínico, a distinção entre a gagueira na infância e a


gagueira do adulto. A área que intermeia estes dois extremos, pode se aproximar mais
de um pólo do que de outro, de acordo com a maturidade da pessoa, seu
comprometimento de fluência e o prejuízo que a gagueira lhe traz.

Com relação à gagueira na infância, minha postura é principalmente de investigação,


deixando as interferências diretas limitadas ao estritamente necessário, norteando minha
conduta a partir do que considero mais geral em direção ao mais específico, conforme
detalho a seguir.

Entendo que a gagueira na infância pode ser o resultado de dificuldades em questões


muito básicas ao indivíduo, como desenvolvimento, segurança, afeto e atenção.

Assim, num primeiro momento, foco minha atenção no bem-estar infantil, tanto físico,
como psíquico - verificando seu desenvolvimento neuropsicomotor, sua interação com
os demais, sua intenção comunicativa e sua comunicação corporal e gestual. Sendo
necessário, atuo nesta área, seja através de orientação aos familiares e professores, seja
através de terapia com a criança, encaminhamento a outros profissionais ou associação
de algumas destas alternativas.

Em um segundo momento, minha atenção é voltada para a comunicação de modo mais


direto, averiguando as habilidades motoras orais, a articulação, a inteligibilidade da fala,
a recepção auditiva, a atenção e a disponibilidade para efetuar mudanças. Havendo
dificuldades nestas áreas, elas são trabalhadas em propostas lúdicas, que levam em
consideração a maturidade da criança. O objetivo é favorecer que venha à tona a
fluência espontânea.

O terceiro momento, abordado somente se necessário, é voltado à dissolução de tensões


específicas e à redução da ansiedade que possam estar perturbando a fluência da fala.
JORNAL DA DIFUSORA – 2ª EDIÇÃO – 13 DE ABRIL

Dra. Mariana Perissinotto

Tema: Tabagismo e suas conseqüências

As consequências do tabagismo não aparecem tão rapidamente a ponto de você temê-


las de imediato. Você pode ignorar o mal que o cigarro faz ao corpo e seguir fumando
sem perceber que está se matando aos poucos.

Os dependentes do tabaco são vítimas do pŕoprio vício que muitas vezes encaram como
“prazer”. Mas é só lançar um olhar mais atento para perceber que fumar faz o maior
estrago em seu organismo.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera o fumo nocivo à saúde porque ele
contem milhares de substâncias tóxicas. Já foram identificadas no fumo, além da
nicotina, mais de 4.700 substâncias.

Conforme a quantidade do tabaco e a maneira de tragar o cigarro, inala-se em cada


tragada em média, de 2.000 a 2.500 dessas substâncias. Em média traga-se 10 vezes um
cigarro. Quem fuma um maço de cigarros por dia sofre, portanto, 200 impactos
cerebrais de nicotina, totalizando 73.000 impactos por ano. _Nenhuma outra droga age
com esse volume e intensidade, provocando os malefícios e lesando praticamente todos
os órgãos do corpo.

Matando três milhões de pessoas no mundo, anualmente, com uma projeção estimada
de óbitos em torno de dez milhões até o ano 2020, das quais sete milhões ocorrerão nos
países em desenvolvimento, o tabagismo é considerado um problema de saúde pública,
fazendo-se necessárias campanhas preventivas globais que esclareçam os malefícios do
fumo. A população precisa saber que o consumo de cigarros é a maior causa evitável de
doenças e mortes em todo mundo.
JORNAL DA DIFUSORA – 1ª EDIÇÃO – 14 DE ABRIL

Dra. Rogério Antonio

Tema: Pacto pela vida, para redução da mortalidade infantil

Os indicadores de saúde são utilizados pela Saúde Pública para avaliar as condições de
vida de uma população. A mortalidade infantil é considerada um dos mais sensíveis
desses indicadores. Conhecer o perfil da mortalidade infantil é fundamental para a
formulação de estratégias que permitam o seu controle Este deve ser feito desde uma
assistência adequada à mulher durante a gravidez e o parto e um acompanhamento
principalmente das crianças consideradas de risco.

O coeficiente de mortalidade infantil é a relação entre o número de óbitos de crianças


menores de um ano e o número de nascidos vivos em determinado local e calculado na
base de mil nascidos vivos. Este coeficiente é reconhecido como um dos mais sensíveis
indicadores de saúde, pois a morte de crianças menores de um ano é diretamente
influenciada por condições de pré natal, gravidez, história materna, conduta e doenças
maternas, ruptura precoce de membrana, gemelaridade, idade materna,
consangüinidade, procedimentos perinatais, mortalidade perinatal, condições e tipo de
parto, síndrome da morte súbita, estado marital, intervalo entre partos, fatores
interpartais, diferenças raciais materna e infantil condições sócioeconômicas,
prematuridade, baixo peso ao nascer, más formações côngenitas, mães portadoras do
HIV e de outras doenças infecto contagiosas e outros.

O coeficiente de mortalidade infantil é um indicador bastante utilizado e dividido


tradicionalmente em: mortalidade infantil neonatal e mortalidade infantil tardia que
ocorrem respectivamente antes e após 28 dias. A mortalidade infantil neonatal é, por sua
vez, dividida em mortalidade infantil neonatal precoce que compreende os óbitos
ocorridos entre 0 e 6 dias e em mortalidade infantil neonatal tardia que ocorre entre 7 e
28 dias de vida.

Outro conceito importante é o de mortalidade perinatal que compreende a mortalidade


infantil neonatal precoce e a natimortalidade. A nartimolidade é, por definição a relação
entre o número de nascidos mortos e o de nascidos vivos em determinada área e
período.
JORNAL DA DIFUSORA – 2ª EDIÇÃO – 14 DE ABRIL

Dra. Laurisa Cortellazzi

Tema: A importância da pediatria ambiental

Para estimular a participação do público infantil, os médicos pediatras serão convidados


a tornarem-se multiplicadores da educação ambiental aos pequenos pacientes. E para
dar suporte à contabilização das novas mudas, será criado um site educativo direcionado
ao público infantil, no qual a criança aprenderá, brincando, sobre a Mata Atlântica e o
meio ambiente.

Os parceiros oferecerão aos pediatras educação médica continuada em Pediatria


Ambiental, que trata a interferência do ambiente na saúde e bem-estar da criança.

É bom saber que, assim como a Panasonic, outras empresas buscam fazer parcerias a
fim de incentivar a preservação e conscientização ambiental. Ações como esta só
tendem a contribuir para o desenvolvimento sustentável do nosso planeta. Parabéns às
empresas envolvidas!
JORNAL DA DIFUSORA – 1ª EDIÇÃO – 15 DE ABRIL

Dra. Natacha Alves de Lima

Tema: Fisioterapia no olhar mais holístico da saúde do ser humano

Para entender o desenvolvimento do pensamento que vigora nas ciências da saúde é


necessário adotar uma perspectiva extremamente ampla e multifacetada da crise que se
instalou nas ciências e enxergar a situação destas no contexto de sua evolução histórica.
O pensamento nas ciências da saúde no Ocidente desenvolveu-se passando por
diferentes etapas que, segundo Fontes (1999, p.17), “vão desde as formas mitológicas,
religiosas e metafísicas de compreender as doenças e suas origens até a consolidação da
medicina científica”.

A ciência moderna nasce nos séculos XVI e XVII. A cosmovisão escolástica


aristotélico-tomista, que procurava fundir fé e razão, sofreu forte queda. Esta nova fase
histórica que desponta, denominada pelos historiadores de Revolução Científica,
desvinculou o profano do sagrado (CREMA, 1989). Conforme Capra (1988, p.49), “a
noção de um universo orgânico, vivo e espiritual foi substituída pela noção do mundo
como se ele fosse uma máquina, e a máquina do mundo converteu-se na metáfora
dominante da era moderna”. Essa nova noção nascente ocorreu principalmente pelas
contribuições do método empírico-indutivo de Bacon, a astronomia de Galileu, o
raciocínio analítico de Descartes e a mecânica de Newton.

No século XIX um fato de relevante importância e de profundas transformações sociais


exerceu grande influência sobre as ciências de uma forma geral, a Revolução Industrial.
As ciências se subordinavam cada vez mais aos interesses do capital e as disciplinas
passaram por grandes modificações em seus conteúdos e práticas a fim de se adequarem
a essa nova lógica (FONTES, 1999).

A moderna medicina científica do século XX passa a admitir apenas aspectos que se


enquadrem no modelo cartesiano-newtoniano. Essa abordagem, contudo, é muito útil
em diversos casos e propiciou um acelerado desenvolvimento científico e tecnológico,
mas começa a demonstrar suas deficiências e limitações por não ser suficiente na
resolução de todos os problemas envolvidos no processo saúde-doença. Faz-se
necessária uma nova visão que aborde as diferentes esferas humanas e todas as suas
relações.

Embora os próprios físicos tenham superado o paradigma mecanicista a Biologia e, por


conseguinte as ciências da saúde, ainda utilizam este modelo tendo em vista os grandes
avanços que ele propiciou. Desta forma os problemas que não podem ser solucionados
pelo modelo mecanicista-reducionista são deliberadamente negligenciados e até muitas
vezes rechaçados (CAPRA, 1988). Tendo essa visão como balizadora maior, as ciências
da saúde perdem de vista a condição humana do paciente. Curar doenças em um sentido
amplo e real de cura envolve uma complexa interação entre os aspectos físicos,
psicológicos, sociais e ambientais da condição humana (CAPRA, 1988).
JORNAL DA DIFUSORA – 2ª EDIÇÃO – 15 DE ABRIL

Dra. Maria Beatriz Duarte Galvão

Tema: Odontopediatria

A Odontopediatria é a especialidade da Odontologia voltada ao atendimento infantil. O


Odontopediatra é um profissional altamente qualificado, com conhecimentos
específicos sobre o diagnóstico e tratamento das doenças dentárias, além do crescimento
e desenvolvimento infantis.

Em virtude desse treinamento especializado, o Odontopediatra é o profissional melhor


indicado para atender as necessidades odontológicas dos bebês, crianças e adolescentes,
além de orientar corretamente as gestantes (Odontologia Intra-Uterina).

Da mesma forma que os pais escolhem o pediatra como o especialista médico que
cuidará do seu filho, muitos pais, também, preferem que o Odontopediatra seja o
profissional a quem entregarão as necessidades odontológicas dos seus filhos.

É um imenso prazer tê-lo como paciente. O objetivo primordial do nosso consultório é


promover a sua saúde bucal. Desta forma, utilizamos as mais modernas técnicas e
materiais odontológicos, além de seguirmos os mais rígidos padrões de controle de
higiene, com a única finalidade de proporcionar o melhor atendimento a você e sua
família.

O consultório está equipado com modernos equipamentos na área da Odontologia,


voltados, especialmente, ao atendimento infantil. É decorado com temas infantis, para
facilitar a adaptação da criança.

O melhor atendimento odontológico baseia-se em uma relação mútua de confiança entre


o profissional e sua equipe e os pais.

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