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DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
Referência: Neville
Características histopatológicas
Tratamento
Ameloblastoma unicístico
Características histopatológicas
Luminal;
Intraluminal (pode ser confundido com o ameloblastoma solido
plexiforme);
Mural.
2. CARCINOMA ODONTOGENICO DE CELULAS CLARAS
3. TUMOR ODONTOGENICO ADENOMATOIDE (TOA)
Entre 30 e 50 anos;
Mais comum na mandíbula posterior do que na maxila;
Aumento de volume indolor de crescimento lento;
Defeito radiolucido uni ou multilocular geralmente associada a molar
inferior;
Lesões radiolucidas podem conter estruturas calcificadas de tamanhos
e densidades diferentes (calcificações mais aderidas ao dente).
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
LEUCOPLASIA
Incidência e prevalência
Causa
Características clínicas
Leucoplasia fina/delgada: lesão bem delimitada, fina, superfície branca
e lisa -> raramente se apresenta com displasia.
70%: vermelhão do lábio, mucosa jugal e gengiva
Lesões na língua, vermelhão do lábio e soalho: 90% dessas lesões
apresentarão displasia ou carcinoma.
Leucoplasia espessa: 2/3 das leucoplasias finas evoluam para
leucoplasia espessa em pacientes que não cessaram o habito de
tabagismo. Placa branca difusa e extensa.
Leucoplasia granular: Uma parte das leucoplasias espessas pode
regredir e outra pode virar leucoplasia granular/nodular. Grandes
irregularidades, superfície mais áspera.
Leucoplasia verruciforme: Evolucao como uma lesão papilar exofitica.
Características histopatológicas
Tratamento e prognostico
Caracteristicas histopatológicas
Tratamento e prognostico
Etiologia
Menos comuns
Fatores como deficiência imunológica, deficiência nos genes supressores de
tumores p53 e p16, deficiência de ferro e vitamina A.
Cigarro
Fortemente associado ao fumo de tabaco;
Em pacientes fumantes que já trataram um cancer mas continuam a
fumar, o risco de um segundo carcinoma primário do trato aerodigestivo
é 2-6x maior do que em pacientes que trataram e pararam de fumar;
Dose-dependente (depende do tempo do vicio e da quantidade fumada
por dia, além do tipo de fumo – cigarro, cachimbo, charuto... Charuto e
cachimbo estão mais associados quando comparado ao cigarro);
Cancerização de campo (produtos tóxicos do tabaco que alteram a
mucosa oral e a deixam mais susceptível as acoes dos carcinógenos,
formando campo mais propicio ao desenvolvimento de um CEC)
Álcool
O álcool, quando associado ao tabaco, atua como um fator de risco de
forma sinérgica (SINERGISMO) – é incerto se o álcool isoladamente
pode iniciar a carcinogenese;
Álcool possui ação solvente dos carcinógenos presentes no tabaco –
aumentam o efeito desses carcinógenos;
Radiação
Radiação ultravioleta (UV) sobre os lábios > queilose actinica que pode
evoluir para CEC;
Raio-x: diminuem a reatividade imune e produz anormalidades no
material cromossômico;
Radioterapia de cabeça e pescoço aumenta o risco de desenvolvimento
de uma segunda malignidade primaria oral.
Virus oncogênicos
Antigamente, eram relacionados ao carcinoma oral: retrovírus,
adenovírus, HSVs (herpes Simples) e HPVs;
Atualmente, único vírus implicado é o HPV > associado ao carcinoma de
amigdala faríngea, laringe, esôfago, colo do útero, vulva e pênis;
o Sobretudo os subtipos 16, 18, 31 e 33 > cepas mais relaciondas à
displasia e ao CEC.
Caracteristicas histopatológicas
Envolvimento do conjuntivo;
Gradação: grau em que os tumores lembram seu tecido de origem e
produzem seu produto normal (comportamento biológico);
Perolas de ceratina;
Carcinoma de células escamosas pouco diferenciados/graus III e
IV/anaplasico: lembra pouco o tecido de origem.
Carcinoma intraoral
Carcinoma orofaringeo
Diagnostico tardio;
Dor e dificuldade de deglutição.
Metástase
T = tamanho.
T1= 2cm
T2 = entre 2 e 4cm
T3 = igual ou maior a 4cm
N = metástase regional, onde NX é quando não houve avaliação disso e N0
é sem metástase regional
M = metástase a distancia, onde MX é quando não houve avaliação disso e
N0 é sem metástase a distância
Tratamento e prognstico
QUESTAO DE PROVA
CARCINOMA VERRUCOSO
O carcinoma verrucoso é uma variante do carcinoma espinocelular, que responde por menos de
5% dos tumores da boca. É um câncer de baixa agressividade, que raramente produz metástases, mas
que pode se espalhar profundamente pelos tecidos vizinhos. Por isso, o carcinoma
verrucoso precisa ser removido.
Segundo Neville, a radioterapia nos casos de carcinoma verrucoso tem sido relatada como
impopular, em virtude de relatos publicados de um provável desenvolvimento de carcinoma
anaplásico pouco diferenciado após essa modalidade de tratamento. Contudo, os autores deixam
claro que uma análise mais recente sugeriu que esta ameaça é um exagero.
Mas por via das dúvidas, seguimos restringindo a radioterapia para o carcinoma verrucoso.