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‘Segunda-feira, 1 de Novembro de 1999 I SERIE - Ntimero 43 BOLETIM DA REPUBLICA PUBLICACAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOGAMBIQUE Va) ey 2° SUPLEMENTO xe 34/99 ded dé Nolen $ao IMPRENSA NACIONAL DE MOGAMBIQUE AVISO se aa pia Delain dani: eaten cipn SUMARIO Assembleia da Republica: Lal 9 98, Lede cou Lal w 1499: Detine as bates gers «que obedace o etabelecimeno, gato ‘rporigto deeds dotelcomuncasdes bem como pecan de Setngos de (lesomomeaybes, mum regime de ive cone teeta oeReS FASE SRS Sees es seeeeesese ASSEMBLEIA DA REPUBLICA, “Lel nt 1399 de 1 de Novernbrw Havendo necessidedede seadoptar uma police defomentoda procugo do cayu que privilege a sua snustislzae20 e, 20 ‘mesmo lempo, garanta a seguranga e tranquilidade necesiras toy snvestimentas no sector, a Assembla da Repablica 00s termos don" I do arugo 135 da Constitwigho, determina: ARTIGO 1 (Comento da Produc e Processamento) (© Consetho de Minsrot deve definirapolfvcadefomentoda predugloe do processamento do ca que, ent CWO: a)Deandamenioimedisto,e de forma crescene,20 proceso ) telecomunicagbe de difusto ou teledifusto. 3. Ox servigos de tlecomunicagtesclasiicam-seem 1) servigas de telecomunicages de uso piblico; ) servic de telecomunicagesprivativas. 4.Osservigo detelecomunicagtes de uso pablicoe privatvas subivder-40 em: 2) servigos de telecomunicages eoderaos; ‘yrervigor de telecomunicagdes de dfvsio ou tle fsio. 5. As edes de tlecomunicaptesclassidcam seem. 4a) rede pdbicas de wlecomunicagbes; ‘rede privativas de telecomunicagtes. caPtruLo ‘Tule das teecomanicasies ‘ARTIGOS (Compettacias do Governo no imbito das telecorsunleagies) 1. Compete 20 Governo: 4) define os policas governativas ¢ linhas estelégicas ara exacugto da lapstpto aplicvel so sector das lelocomunicagdes¢ sua regulamentao;, ) ssegurar a exstaci, disponbiidade © qualidade ds ua rede pbica de tlecomunicagbes que cubea as necessidades de comuaicagtes dos cidadios © das setividades econdmicas sola em todo 0 teritio nacional asegura as ligagSesIntnacionis, tendo fom conta as exigéncias de um desenvolvimento ‘ecgnémicoe social baminicoe egulibade, ) assoguar a existtncia e dsponiilidade do servo uni vers! do telecomunicagdes; 4) fixar as taxas ¢ tarfas do servigo universal de telecomunicastes. 2.Aadecinteseinstrugdesproferdas pelo Governo, em mata detelecomunicagbe paras Avtcidade Reguladorastopublicadas ‘no Botesim da Replica. 194-24 1 SéRIB — NOMERO «3 ARTIGOS ARTIGOS (Coordenagio das telecomonicagies em situagdes (Comités de consulta) ‘de emergéncia) ‘Compete no Govern assegurar,nos ermos de, aadequada coordonago dasredeseseriosde leeomonicagtesemstuagbes do cmerglnesa,crse ov gue. ‘ARTIGO? (Autoridade Reguladors) 1.O nsttuto Necional das Comunicagbes de Mosambqueé ‘Aulordade Reguladora e € una insttagéo public, doada de personalidagejurfdica, autonomia admumstatva,financetra€ palvimonal que desempenha as sues fungSes em conformidade com a preseate Lei, arsegurando-se-Ihe, as prerrogaivas necessras xo exerci adequado de sua competéncia com base ‘8 imparonliade. 2. Compete, duma manewa geral a0 Instituto Nacional das CComuniagbes de Mogambique, como Aulondade Reguladara sem preyuizo de outras compettmas qu Ihe forem atribuidas pelo Govern: ‘regular scalar as actividades expectics relacionadas ‘om ns clesomunicagbes; ‘superuser ofornecimentoefciente ao nivellocel nacional « internacional dos servigos de elecomuncag Ses; ¢) promover os upos e a qualidade dos servigos das telecomumicagGes © e outros interesses dos consumidore 4) promover wna concorréncn ti € sustentvel ene as idades formecedaras dos servigos das telecorwnicasses; ‘planar, controlar egerr 0 espocto radhosléinco © as posi orbits de acordo com o interesseracional; D woceder a normalizasto, aprovagso © homoogagto des rmatrsiseequipamentoséastelecomunicagbesedetinr ascondigfes da sualigngiodetelecomunicagbes de uso bli de acordo com a legslag apicsve; ‘)atribur,renovare alterarlicengas para oestabelecimento explora de redes.eservigos de telecomunicasses, ‘ny vii Uigros ence operadores efou prestadores de servigosde telecomonicagSes ecom os consumaderes, ‘elaborare geriro plano de numerac¥o dos operadorese dos tates de uma forma objectivs, transparent © no duceminatéca. 3A composigtoe o funcionamenta do Instituto Nacional das CComuneagSes de Mogambique sto defiidas pelo Governo. ARTIGOS (Beevigoe minizwos) ‘A Auiondade Reguladoracrientaa sua ato peloobjectvode extender astclecomunicasSes s comunidades deforma que het sam providencados servigos de emergtncia, de chamadas piblicas ede informasto, ‘A Autondade Repuladora promove a enagi de Cowités de ‘Contultacompostos de pessoas com conhecrmentos adequadot parerepreseniarasineressese os polos de vst dos uulizadores, os consumidores e dos operadores, com o fin de sconselhar © Insutmo em quests teenies espectias "ARTI 10 (Técnicas e padres) 1. A Autordade Reguladora define as témucas © 8 padees aphefversaoequpanentodetelecomunicysessegundopncpios cnténos que previnam prejufzs & sade piblica, ou x0 meio ambionte,e daros nas res. 2. A autordade Reguladors pode eprovar equipamestos de telocomenicaptes por referdocie wo controle de qulidade usado nouyos pase ARTIGO 11 (Propriedade pablica) 1. Quando para construr, manter,alterar remover ifr estrus de um servigo, 0 operador de servigos pdbicos de telocomunicagdes tonba de afecar propiedade piblice, deve inlerfenro menos possive na sua normal willzagbo € gaan & reposigio da situagto anterior logo que a8 obras estejam conelulds 2, Com o fim de salvaguardar a seguranga conveniaci piblicase o cumprimento das lel das potas ambienas, ‘Autondade Reguladora define as regas © 0s procodimentos a Adopar pelos operadores nas situaptes referidas no mlimero ARTIGO 12, (ropriedude privads) 1. Quando inalago de nfo para rests do serio pbicod tlecomunicagtosimererircom propiedade povads, o operador deve apesentar 20 propio afecado ropostadereparagio ou de aquingfo ase propriedade raparte rune. 2. Span negocayes no alangrem oneessroconsento,0 copecdor deve solar eaidade competete a iano de aa servo mst ov a expropisto da propiedad ts trmos de et aplictvel,cabendowhe o pagamento das rexpecivasindenizaes. ARTIGO 13, (Dominko psiblico radocléetrico) © espago por onde podem propagar-se ae ondas radwelécricas constitui 0 dominio péblico radioeléeinco, cua gestdo, administragto e fisealizaeto competem Autoridade Reguladors, obedecendo ao estabelecide na presente Lei, nos tratados © acordos internacionals aplicsv 1LDE NOVEMBRO DE 1856 ‘CAPETULO MT Servos de tecomuadenstes anigo 14 (Prego ds verte ecomunlegtes de uso patie) 1.6 conmgrado 0 rnfio de paris da slate rrivada go deserolviments © explora dos servigr de (leanne. 2. 0 excretio da civiade de presto de servigr de letecomoniages de wo pablco ei mato cenge cu & vino, ‘xno 13 (Regalos de acevo sede) Osreqidtsaquedevemobedeceesenidale quer seeder baetidae de operator ou presto de sven de teteomurcate deus pbico bem com cnemosecontites das eng ceptor dfn em repaaetgso copes cApfruLory Liceaiameota ‘anTi90 16 (Ucengase Regier) 1, 0 eatubleciment de redes © a peach de qualser sen de tloeamuicaes eto its wHesciament 2.A miso ds ans x aclugo do reas sho facia com bse em cot deselect objetivo, n- “dhrniaisios enna, 3, Hucepsonimenteo Govemo pode determin 0 tp serve metre ad sempre cose ‘oF objection d pla d ecomuniagte do pl ‘anm00 17 icena de servge de telecomanioses) 1.A Autoiade Repladory, mileage ot pero © rsaores de ergo detelecomunicase, por amperage ‘ae mda 6 vine ino anos. 2. Alcea pote icra igure dt expnetodarade 4 don meg da forma consdrada male eprops felt ‘Atordade Regular. 3. Allon inl as condi qe obiguem o oper de ema peared ure ‘prod de aide i eng: 2) cesshonservigo nies serio chara do eneetaci ergo de fomast che asians, per elon ot ime 4) gusisquer outros seevigs de telecomunicases que x ‘Auloridade Regulador consdere wee 6 interesse pic. 194-25) 4 J ssc ans license para os diferentes sevigas de lelecomunicabee& cece dereglomentastoepecTien ‘5. Noscasos de inmprimente ds cbrigngex dos” 263.40 freenle arago, a Avtridade Regulators pode eancelat 8 Ticenga ou impor otras sans tl como enonciadasnapesente La. 6. Quando a presugto de wm seriroprospée a ena de rede que implique utizfode quslue ipodetceoogi, Allengaconcedida pra a crisgoe exploragto de mesma deve storie a pocagto dese evi, ARTIGO 18 (Norms de qualidade de serio) 1. As normas de quad de vervigo dette o srvgo 6 restr pelos diferetes operadores ¢ pesados de servigos de {elecomonicagbes. 2A Awoidade Reguladors em cada Uenga coacedids, para difeentes servgos, estabelers, apés consalias 8s ‘emldadesineressades ne atta, noraas de quuldade de cumpri por cada operador ou prestader de secvigos de elecomuicopes. ARTIGO 19 (Cancelamesto da Ucenge) 1. A Henge confer a qualquer operadr ov prestidor de servis de slocomunicap es pode sercanceldapelaAuteridade ‘Reguladora quando osu ilar: 2) io respele qualquer dos objectives, onder timer constants do respectvo tlo; 1) se eponha deforma reterada& scplo dos gents de ‘calizao everifcao ds eulpamentor ©) dei de pagar stan devidas nos pram fade, so ecu a adopar medidas necexasaslininaco de perturbaptes ales eventalnte orignal pela mies, pee ido notfcao, 2 Quando as falta cometidas selom surceptives de comeogto, a Avtridade Reguladora determina wn prazo arn x roparagbo axna020 (Concasea pile) ‘A Avtoridade Reguladora, tendo em consideregto © Imterease piblics, pode proceder relizgfo do coocuron pblicos'para a concessho de licengas eos operadores 08 restnores de serigorde lecomirizag dee, quando envelan stribulsto de fequacisredicoictrics. ‘ARTIG021 (atormasko piles) ‘A Acveiade Ropar dle anasmela Boletin dé ARepiblica © regio pico de todas a cages eniar ‘enovadasso abrig daprerateLelanaxand ner progie potvel conde expecinis de cadena, 194-06) aRmiGo 22 ‘Gervigounlvursal de telecomunengSen) 1. CompeteanGovernoesteguraexistnciae iponibiliade Ao servige univer de lecomuleagx 7A AuoridadeReguladoracabsee cjectvos ama par eserigs sere ofreidos, com ropes de astoprc qe ‘teria plc de lecomunicages, m parila 0 servigo ‘wfGnon bison sj eceivel wo ale ndreo de wets, 3. Pros do dipoto no nero nti, ¢ grad engender univerl de um eve todo {elfoe equ pode explora por petoncsecivnde elo pile 0 dedi evade, anmi0023 (undo ecuston do servgpunlverel) 1. Sed rads um fund do Servigo Univer ao bestia Soico¢ofiuncinnento dos caso iio eres reso eserias, obo du obrigureddedpreiagt dese univer « de oferta de wifes especils pare determinida omoobjectvode gaan scesiihade 2, As rogras de funcionamento do fundo sto fxadas pelo Governo. 5. Os operadores do redox pblicas de elecomunicages of prestsdores de sevigor de telecomunicagbes le wo pice de transporte de vor partiipam nos custos do servigo univers no termes atom regulamentagloegpecfcn ARTIGO 2 (Gervigoe de teleconmuniengSesprivativas) Consderum-s elecomanicage grivatvas: «a privativas do stad oy de ours entidades pics, art 8 sue comuniaacfo ou pure fins de apoio 2 metereoogi, ajuda © eocarre A navegagto sea ov ‘maria, ou fins somelhasoe de intreee len; ‘as que aja estabeleidespelas Forgas de Defesa Segarancs, par seu petro uso; ) as que sejam estabelocidas pelas entldades com ‘compettncla no domo da proto evi; 4) ax extabelecids plas empresa fero-portuias desde ‘queerchsvameneafecisdsl propia ectivdade dens empress; )asestabelecldas pets empresas de poduso,eanspore © ‘intibuigto de energin eléciica, desde ql ‘exclusivament afectes 8 propria actividade desta empress ‘8 que se presem dento dx mesma propiedade ou ‘condom, desde que nouilizemedomjaloptblico rioolécrico © 16 tenham llgagho com o extetior través de um interface com ae tlecomunicgics de xo pico: ) as radoolécrcas privatva 1 s6%5 —NOMERO 43 1) outras comunicagbes rovervadas « determinadas entidades pablica »plvader, medane auorzagto do Governo nos termos de tratados ou acordos interracionas ou de ogisagho especial ARrigo 2s (Numeragto) 1A Autridde Reguladora gaan existtacla, 908 termot 1 fxar ex regulamentagteeapeffies, de ra plano nacional de umeragac que assegure a plenaineroperhilidae de reds do telecomunicapdeseservgosdetelecomanicyboade uso pic, -bem camo « progesiva implemenigdo da portabilidade do nimero do clente, 2. Oxprooessos deaibulgto demimeros oustees de némeros ‘obedscem a princtpios de tanspartnsa, euidade efit, caPfTuLoV ‘edes de telocomunleaghes aRTIGo 26, (Medes pitas de eecomtuntensSes) 1. libelizado 0 estbelesimento, gosto, explorasto de des poblias de elcomnicag, ‘2. Oestabelecimento, gett eexploragto deredes piblicss de ‘elecomunicesdes apenas pode ser condisionado par limlgBes do especto raiceléerco, pela disponibilidale do némeros sufientes ou por raztes do segurangn.ordem pli 4. Os roquisios a que deve cbedeoer ab entdades que ‘etendam ecederh actvidade de operador de rede pica de tolecomuniegies, bem como otros condles da icengas so defines om regulameriagto epic. ARTIGO.27 (ede baton de tecomunleagéer) |. Acede bisicadeeleconunioagGesécomposa pelo sites ‘fx0,de assinane, pela rede de tansmistho pelos née de concentragio, comulaglo ou processamento, quando fects presto do servgo fo deelefone, que se refer 40 artigo 19 2. A rede bisin de tlecomunioybes deve funcionar como unarede aber, servindode suport uneasbodageneralidado os servigosdevendoserasegurndaasuaullizfoporodouot ‘operadores ou pestadores de serylgo de telocomunicagtes em {gualdade de condlgtes de concortncla. 3. Aredebisie detelecomunicagbes propiedade do Btado, ‘pdend serintegrada no dominio pivadodo operator pico de telecomunicag es, nos termos a define pelo Governo 4 erat o deonvolvimenta © « modernzagSo de rede bisica de telecomunicagBes em atiulagto cam 0 plano de dovenvolvimento do terse # com an neceseidadee dos cldedos em matéria de defees nactona, sogurange interns, proveogto civil, industrial, investigagto clentifica «, etenvalviment tecnico, DE NOVEMBRO DE 1998 ARTIGO28 (Redes privativas de teecomunicasSes) 1. As condigbes de estabelecimento ¢ uiliagH0 de redet ‘vativasdetclecomunicagbes sto definidas em regulamentagso specie 12. AS tedes prvativas das Forgas de Defeea © Sepurarga ¢ Servigos Ge Emergéaciaobedecem a leplslagtoespectin CAPITULO VI Interligagio ARTIGO29 (Principles gers) 1A snteigngto 6 garanuda avavés da rede Bixee de \elecomuriagies 2 A mnlelgagto € também garanida através de redes de operadores com posigfo signifcalva no mercado, segundo cnténos 1 defini no diploma a que se refere on" 6. 3.Osacordosde mterligagioenie operadores deredespblicas de telecomunicagBes e/ou prestadores de servigos de ‘elecomunieagées deutopblicaendereadas, to ivrese deve ser eaborados epundo prinepios de transpartncia epublicedas nos Segoe de informasio, 4.Aqoalidade de intetigaso tem de sr igual presiada pelo coperadorasi proprio, empresa suas ilsdas Ou qualquer ‘edad a quem sea garantie a inerligasto S.A intligngto nso pode softer imerupsSes de sevigo nyusufieadss ov prva de servigas aos clientes existe 6.0 direitos © demas obrigages de iieclgagfo de certas€ ‘eterminadas categorise de operadores deredes ou prestadares de servos de telecomunicagbes sfo Gxsdos em regulamentagzo cspection 7. Quuisquer tiigios relatives a inetigagio thm de ser spresentados A Autridade Regoladora para arbiagem, sem ruiz de recurso justi commu. ‘ARTIGO30 (otertignsio) |. Todos os operadores piblicas devem penile sempre que solextados por outos operadores de (elecomunicapbes © prestadores de servgopiblico,enerligar do kuninfra-esruura ‘ equipamento par transporte de snals de tlecomunoag bes, 2. Os ecordos de snergagSo ent ak snfaestrutores dos ‘operadores publicoseprestadoresde services detclesomuncag bes devernprocesar-seemcondiesrazotveisentodiscrisinalnas, 3,0 operado com posiglo sgnifiativa indie claramente of pontosasuarede quetecnicamentesto viveusparaaimelg0;80, ARTIGOSI (Clnstalago de infra-esteuturas) 1 As entidades icencindas para 0 esabeleciment, gest ¢ explorgto de redes pblias de telecomunicapbes 6 garanido: 4a) 6 direno de requereem, nos termos da lel geral a expropriagto © 4 constituigho de serviddes 194-2) _administrativas indapensdves Rnetalgo,proteegto conservagto das respectvasinfa-estutrs. bo direito de acesso 20 dominio piblco, em condigbes de gualdadepaainstlagdoeconseraghodasrespectvas {nfra-esrtuas, 2 Sempre que, por res relacionadas com a proeegfo do ambient, do patriméaio cultural, doordenamenta dotecitioe a defese da paicager urbana e tur nfo soja permis, nome sstuagioconeetaistalago denovasinfn-esurs, pent ‘oaceeso Bs conduas, posts e outa instalagderjéeisenes em {eros e mediante condigses de remuneruo a acondar ene pares. CAPfTULo vit Disposigtes comuns ARTIC 32 (Defesn da concorréoes) 1. Sto proibidas nos operadores de redes e presiadoes de ‘ervigs de elecomunicagSes quaisqur peices que falsciern as condigSes de concorténcia ou que se tadvzam em abuso de posi signifcaiva, 2. Os operores com posto significative dover ssogurars uliagdo das suas redes por todos os opecudores de redes © prestadores de servigos de elecomuniagtes, uma base wo- iscriminatéia, 3, Sto proibidasquaisquratragSes ne extrutura. do meroado que resultom de operate de Fusko, aqulsig de capital e outs, que tenham come objctivo ou feito limit aconcérrtcia no smeccado das tlecomunicapSos, 4: Quaisquer acordos que resultem de préticas ant- concomencint sho suspensos, declarados nulos ¢ de nenbum cet. ARTIGO33 (Obrigasies dos operadores e prestadores de servigos de telecorunleng5es) 1.Cadaoperadoreprestador de serigos em doternarpblico todos oe wens, informagbesadequadaseactualzadas bres teemos e condigdes pedro para presagio de sermgos que sto ‘parte ineyrane do contrao a se celeb. 2.0 conrtae de prestaso de servigs de telecomnuncag bes eusopblico dovem contr ene ours condigbes as segues: 4) peazo para igasHo nicl e entrada tn functonament: )duragto de conrato para cada un dos servos, tips 6 sorvigos e #manatenstodispoibzada 4) custos adicionals com a manutengbo; «}regime de compensagtotloureembelsosde vlorespagoe ‘em caso de incumprimento do contrat; ‘A procedimentas para as rclamagtes com visia esoluglo de lifgios junto & Autordade Regulador 3. A factregto correspondente& utilizagho dos servigs de ‘elecomuniensdes prestados em termot do servigo universal overd ser detalhada sempre que slicitada pels consumidoes, nostermosa defini nos respectvosreulamentos explora. 25) 1 S6RIE — NOMERO 43 -ARTIOO 34 (Dire do conguldore) {Sem pret dos oo ques dategag bt efron ‘owrgo aero adores coesumidore tm ods dliat ‘aver de leemunicapba do ono pbico oma quid ‘eservig exiid, dnd que jr ues a poner logan roptamentace ptr, 2. A aprovagto dot regulamentor dos ee ‘pecedida én alo dus orguizagber repreteniatvee doe vamumidres, como medi de protesito dos dries doc adore, ARTIo035 (qulpameato ermine) | ft alga, bs eds pins de telesomnicgaes de cuipanenc emia evidamente provi, acer com seconde labeled nae, edo om vita ssahraguria Inupidde derua teen de elasomuniagen« da aes Imerepenide ds servis 2 Ostia Inpoadores vendedores vou deere ‘ean de eulpanono termina deainado eae ligado bred de telecomuricases de wo péblce dever requrer homologgto b Autrdade Regsiador, tendo em vite & ‘alagutds do bom fursonumento de oe VA prea do servo de iaaloo © manent dor guipamontor teminais doe assinantor da rede de lecomuniasbt do so pico 56 pode sr efecto por enous single o coletas com » necescngaliiapo dence qotedo devidamentesutriaadon, pln Avtoridede Regulators 14:01 operadores de tlocomunicas a deus pice dove susogure ae adequdasouponot termina astro, independertmerts deo equipamest ernie do asian ser ako da ropredade dos ilendores ARTIOO 36 (Stee das comers) ‘Sgurndéaosipilodacomunlegtestranemiiar través dot rede deters dao pbc, tlve ot caoaprvistoe tn lel ex maida ce proceso criminal ov gue Inieese 2 uraga sacional e/a prevergto do terri, eri ude eligutociacepaniznges. ‘ARTIGO 37 (Teacomunicngee inter) 1,Stoinerdiasstleeomurieugeequeenvelvam desespsto alls ou potbam em causa a epuranga do Esa, « dem pba eos bon costumes. 1 Purauléa.dodsgonto no ndmerontarioceparasavagarie 4 sogurasa do Endo «dos iereavs da fone maional, 6 ‘aaa a Inpoagto, omc wwe de poses iolg.ny, avo aro reviton mh ARTIGO3E (Texan etait) ‘.Otopeadoresdosevgouniverl de tlesomuncnSe nfo podem ofrecer seve sera que at respoctas wae ews {uoha ld proved elo vero. 2 As tcf proves plo Govern dover sr opts © ‘io podemsoferqulget tiesto cures vem arnt do 13 Os operadores de seein e wecomunicagtos devern tomar plot a ws sit 4.Oregime dpreesdoseviguniveneelesomuncagtee “objeto de roglamertag expecta. aRnio039 ntrecgin sangies) 1.Qulger peso snglaroucslecivaquteeubelea expone des cu pete srs em vilapto da preva Lal os das ‘ommase despshor onupaos du Avoiade Regulars, ars ‘jel suspen, revoggto ov coated iene, sma ‘ej dat ngs de nto vl onal quo 4) ierconuente usr unique iutetci pee iia eam deta de um serie ienlado; Jeferecerum ergo de wacomunlcgtee nto aropto ‘ulleengs tbendaqueomouo toa devine tala! 6) mecsarm resto de ingomaybes ou a exibio de documentos 2 Autcigade Reguadors som moto Jstfeado ou obsiir qualquer eve sabe ‘um alogoda rengrso, )Ltaconamen eden oulmaresicam oconaido dequalguercomusicptoenvad strays de urasee ila de wlecomuntegte, 2.A Aseria Regular poe coniscaresliers quasguer puelios de rico, qaipunonio de tlecomuniceor no ‘tia, landos para comaterguasqe Inaces no tenito de apcagto da present Lal. cartruLo vin Dispos foal’ trnstias ARTIGO 40 (eghntraniteto) 1. A pretagto do servigo fxo do telefone nacional © Internacional emcomo leat etableciments expoagto (a reds do elcemanlcagSo quo wipartam, manic em e exclunvdade aruida co opeadorpéblco de ‘elecomnlentoe a plato doa empretn 2. A excltviade referdawo mero atric do peste ssigo prolongs se por um period safle do ico toh « & 3B caso de campiment do etaelcdo no proceso dk privatizagto, a Autridede Reguladora podo exngir © DE NOVEMBRO DE 1998 cxcluividade atribufda 0 eetidade que tem resuludo 44 privaizagfo da Empresa de fe Mogamn- bie, LP, ants do im do pecfodoreferidone 2 do presente artigo, Hceeclar novos operadores. ARTIGO AL a aprovado no desenvolvimento 6a Lal n*22/ (82, de 31 de Dezembro, bem como o tals deeaclamentoe amorzagto puro exerci de wctividadesoutorgadasno sig orgies legas © repulamentres aprovados no Abit de ‘fei el, antder-sam viger, sem pejuo da alters gue ‘ecoram da presente Liou que venbam aserdeterminadas plas respeiivasreglamentges epoca 2. A Empress de Telecommnicagies de Mogambinue, LP. passa prestar o eric fix de telefon opera aredebéica 20 abeigo de uma licenga, devendo a Autoridade Repulaora 154-09) ‘pramover a respectvaemissho wo prazo méximo desis meser» ‘contr de da da eta em vigor da present Lal. aRTigoaa (Norma revognéeis) ‘ revogudaaLei ot 2092, de 3 de Dezembro, aRmi00 43, (otrada eo vigor) ‘A presente Lei entra imediatument em vigor, Aprovada pela Assembla da Repéblicn, 10430 de Setemixo 1599, Presidente da Astemblia de RepSblice, Eduardo Joaquim Melanie. ‘Promalgada eo I de Novembro de 1999. Pobliquese, (OPrsidnteda RepSblica JOAQUIM ALBERTO CHISSANO,

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