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Kant responde:
“(…) o valor moral da ação não reside, portanto, no efeito (consequências) que dela
se espera. Não pode residir em mais parte alguma senão no princípio da vontade (na
intenção), abstraindo dos fins que possam ser realizados por tal vontade”.
“Age apenas segundo uma máxima tal que possas querer ao mesmo tempo que se
torne lei universal”.
“Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de
qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como
meio.”
Quem salva um semelhante de se afogar faz o que está moralmente correto, quer o
seu motivo seja o dever, ou a esperança de ser pago pelo seu incómodo (…).
John Stuart Mill, Utilitarismo, págs. 43, 52, 57 e 65, Edições Gradiva