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2020 AT2 Cinematica
2020 AT2 Cinematica
=
vertical):
= + +
um raio vector:
= +
Ou
∆ = ∆ + ∆ + ∆
2 + 5 para = 9 + 2 + 8
Resp: ∆ = − = 12 + 3
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Velocidade
• Velocidade média- é a razão entre o deslocamento
e o intervalo de tempo correspondente:
∆
%&'( = - mov rectilíneo
∆)
Diferenciar da velocidade escalar média
(010
%'*+,-,.,&'( =
)010
Ou
2 + 2 + ⋯ + 24
%'*+,-,.,&'( =
+ + ⋯ + 4
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∆ ∆ ∆ ∆
%&'( = = + +
∆ ∆ ∆ ∆
Ou
− −
%&'( = + +
− −
−
+
−
= −0.31 + 7.2 + 28 e
= 0.22 − 9.1 + 30
(
% = = −0.62 + 7.2 ; % 15 = −2.1 (m/s)
()
(
% = = 0.44 − 9.1; % 15 = −2.5 (m/s)
()
% = % + % ;
−2.5
B = CDCEF = CDCEF 1.19 = 49.96° ≈ 50°
−2.1
Relativamente ao eixo x, o ângulo é I = J + 50° = 130°
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Aceleração
• A aceleração é a taxa de variação temporal da
velocidade. Resulta da variação da velocidade
(pisando no acelerador ou no travão de um carro
por exemplo).
• Aceleração média define-se como sendo a razão
entre a variação da velocidade e o intervalo de
tempo correspondente a essa variação:
K ) LK )M
C&'( = caso unidimensional
) L)M
K ) LK )M
C&'( = caso geral
) L)M
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Aceleração instantânea: quando o intervalo de tempo
tende para zero, a aceleração média tende para a
aceleração instantânea.
2% 2 2 2
C ≡ C = = =
2 2 2 2
Ou
2% 2% 2% 2%9
C = = + + =
2 2 2 2
ou
2 2 2 2
C = = + +
2 2 2 2
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• No movimento curvilíneo a aceleração total é a
soma vectorial das componentes tangencial(CO ) e
normal (C4 ):
C = CO PO + C4 P4
Onde PO e P4 - vectores unitários ortogonais entre sí.
C= CO + C4
Exemplo: Lançamento vertical para cima com eixo y dirigido para cima ( % > 0
mesmo sentido; caso contrário o movimento será retardado.
e C < 0).
1
= 8 + %8 − F
2
Para o mesmo lançamento mas com eixo dirigido para baixo (% < 0 e C > 0).
1
= 8 − %8 + F
2
Lançamento vertical para baixo e eixo dirigido para baixo (% > 0 e C > 0):
1
= %8 + F
2
Lançamento vertical para baixo e eixo dirigido para cima (% < 0 e C < 0):
1
= 8 − %8 − F
2
1 %8 sin B
a= F
2 F
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• Para achar o alcance, precisamos de encontrar o tempo de
trânsito (tempo total de observação) e depois substituímos
em x:
Atingido o alcance, nesse instante y = 0. Logo,
) = %8 sin B ) − F) = 0. Ou,
KY \^_ ]
) − ) = 0, cuja solução é:
`
2%8 sin B %8
Logo,
) ≡ S = %8 cos B sin 2B
F F
=
Conclui-se que o máximo valor de R atinge-se para 2B = 90°.
∆K K
=
∆. .
•
Ou
∆K K ∆. K
= ∙ ⇒C+ =
∆) . ∆) .
2J
conclui-se que para ∆t = T , ∆s = 2πr. Logo,
%=
d
Se a velocidade linear for variável,
a aceleração terá duas componetes
perpendiculares entre sí, tangencial
devido a variação do módulo e
normal (centrípeta), devido a variação
C = CO + Ce
da direcção do vector velocidade:
(K K
CO = CO =
() .
;
f = f8 + h − 8 e
B = B8 + f − 8 + h − 8
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Movimento relativo
• A velocidade de uma partícula depende do
referencial do observador (medidor de
velocidade). Normalmente assumem-se como
referencias, pontos fixos, como por exemplo
uma árvore ou um poste de iluminação.
Consequentemente, para um radar da polícia
devidamente calibrado, medir correctamente
a velocidade de um carro que se aproxima, é
necessário que esteja em repouso
relativamente ao solo.
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Movimento relativo- unidimensional
• Suponhamos que dois observadores inerciais, O (A
no desenho) e O´(B no desenho) situados nas
origens dos sistemas de referência A e B
respectivamente, observam o movimento de uma
partícula P. O´ desloca-se à velocidade constante u
= vBA.
%j = P + %´j
observador móvel O´:
= P + ´()
Resp:
2 2 P 2´()
= + =
2 2 2
% = P + %´ ; onde u > 0 e v < 0 ⇒
%´ = % − P = + −78 − 52 = −130 ?/ℎ
%´ = 130 ?/ℎ ; (-) significa que op sentido de
movimento da partícula é no sentido contrário ao do
eixo x.
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Movimento relativo- bi-dimensional
• No caso bi-dimensional, a relação de eventos medidos
pelos dois observadores O e O´é:
j = qr + ´j ; qr = ss´
Derivando termo a termo
a equação, encontramos a
Analogamente,
( Ktu
Cj = +C´j ; =0
()
Os dois observadores medem a mesma aceleração!
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• Exemplo 4: Um avião move-se para o Leste
enquanto o piloto direcciona o aparelho para o
Sudeste de modo a compensar um vento constante
que sopra para o Nordeste. A velocidade do avião
relativamente ao vento é de 215 km/h, formando
um ângulo θ com o Sudeste. A velocidade do vento
u relativamente ao solo é de 65 km/h e forma um
ângulo de 20° com o Nordeste. (a) Qual é a
velocidade do avião em relação ao solo? (b) Qual é
o valor de θ?
% = 0
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