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Sejam bem-vindos!

Nossa UC ...
(Plano de Aulas)

1 Sérgio 07/mar Apresentação/Aula Inaugural


2 Priscila e Camila 08/mar TechWeek
3 Sérgio 14/mar Conceitos Sistemas Operacionais, Conceitos, processos, threads e escalonamento
5 Sérgio 21/mar Topologias de Redes, LAN, WAN, MAN, Fibras Óticas, comutação, roteamento. teoria
7 Sérgio 28/mar Arquiteturas e Modelos OSI x TCP/IP
9 Sérgio 04/abr Camada de Enlace e VLANs teoria
11 Sérgio 11/abr Camada de Redes endereçamento
13 Sérgio 18/abr Revisão A1
15 Sérgio 25/abr Roteamento e seus algoritmos teoria
17 Sérgio 02/mai Camada de Transporte teoria ICMP, DHCP, IPV6, Dominio de colisao X difusão
19 Sérgio 09/mai Camada de Transporte (wireshark) teoria/laboratório/demonstração
21 Sérgio 16/mai Camada de Aplicação teoria
23 Sérgio 23/mai Camada de Aplicação (VoIP) e QoS teoria/laboratório
25 Sérgio 30/mai Cenários e Exercícios teoria
Prática: Modelos e implantação de serviços em nuvem (DataCenter)
EMENTA

Conceitos de sistemas operacionais. Operação, configuração e


administração de sistemas operacionais. Sistemas operacionais
de Redes. Conceitos de Redes de Computadores. Arquitetura
de Redes. Interconexão de Redes. Sistemas de Comunicação
de Dados. Serviços básicos em Rede. Projeto lógico e físico.
Algoritmos de escalonamento; mecanismos de sincronização
entre processos e threads; Implementações de programas
concorrentes; Sincronização entre processos e gerenciamento
de memória.
BIBLIOGRAFIA (Plano de ensino)

KUROZE, James; ROSS, Keith; Redes de Computadores e a Internet. 8ª ed. Pearson.


OLIVEIRA, Rômulo S.; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão S. Sistemas
operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.v.11. E-book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577806874
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: AMGH, 2010. E-book. Disponível
em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308474/pageid/1
FOROUZAN, Behrouz A. Protocolo TCP/IP. 3. ed. Porto Alegre : AMGH, 2010.E-book.
Disponível em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308689/pageid/2
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.E-
book. Disponível em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2436-3
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009.E-
book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536505695
Avaliação contínua
Avaliação continuada

A avaliação contínua está diretamente ligada à realização do trabalho


pedagógico e se concretiza no acompanhamento do processo de ensino e
aprendizagem por várias formas.

Constitui-se de momentos e instrumentos imprescindíveis utilizados pelo


professor para que as metas de compreensão sejam atingidas.

Os estudantes terão dois momentos (A1 e A2), previstos no calendário, com o


objetivo de refletir sobre o seu nível de compreensão das habilidades de sua
área de estudos e competências desenvolvidas na Unidade Curricular, e a
avaliação dos desempenhos ao longo do semestre (A3).
A nota final do semestre será composta por:

A1 – Avaliação dissertativa em que o aluno demonstrará habilidades na


expressão da linguagem, códigos e signos da área, valendo 30 pontos.

A2 – Avaliação com questões de múltipla escolha em que o aluno demonstrará


habilidades de leitura, interpretação, análise de informações e estabelecimento
de relações, valendo 30 pontos.

A3 – Avaliação de desempenho como resultado do processo composto por


uma variedade de feedbacks para o atingimento das metas de compreensão e
a concretização dos desempenhos parciais e consequente construção do
desempenho final, valendo 40 pontos.
Critérios de atribuição da nota final e de aprovação:

A nota final será a soma das notas da A1, A2 e A3 (A1+A2+A3)

Para aprovação, a nota final deverá ser igual ou maior que 70 e a frequência
igual ou superior a 75% da Carga Horária da Unidade Curricular.

Obs: Caso a frequência do aluno seja menor que 75%, ele estará reprovado,
independentemente da nota.
Avaliação Integrada (AI):

O aluno que tiver frequência de 75% ou mais e nota inferior a 70 pontos poderá
realizar a Avaliação Integrada (AI).

A AI valerá 30 pontos e a nota, se maior, substituirá a menor das notas entre a


A1 e a A2.

Caso a nota da AI, por ser maior, substitua a nota da A1 ou da A2, a soma das
três notas (A1+A2+A3) deverá ser 70 pontos ou mais, para a aprovação.

Se a nota da AI for inferior à nota da A1 e, também, da A2, não haverá


substituição e o aluno estará reprovado na Unidade Curricular.
UC
AVALIAÇÃO: PROCESSO AVALIATIVO

PROCESSO AVALIATIVO
A1 A2 A3 AI

DISSERTATIVA MÚLTIPLA ESCOLHA FORMATIVA INTEGRADA

LINGUAGEM, CÓDIGOS E INTERPRETAÇÃO, AVALIAÇÃO DOS


SUBSTITUIÇÃO DE NOTA
SIGNOS DA ÁREA LEITURA E ANÁLISE DESEMPENHOS

30 30 40 30

100 pontos Substitui A1 ou A2


CRONOGRAMA e avaliações E2A

Para aprovação, a nota final deverá ser igual ou maior que 70 e


a frequência igual ou superior a 75% da Carga Horária da
Unidade Curricular.
Atos fraudulentos em
avaliações e atividades
acadêmicas estão sujeitos
às punições previstas no
regimento e/ou nas
instruções das avaliações.
Dia do digital virtual Dia do ambiente
físico

Hibridez 2022/1

Sergio Spinola
Priscila Doria
Segunda-feira
Camila Moura
Todos os alunos
1.Ementa, Plano de Aulas e
Avaliações

2. Apresentações
Roteiro da
Apresentação
3. Contextualização

4. Discussões
17
A Disciplina

Expectativas ?

18
• Na aula de Hoje:
• Plano de Ensino da Disciplina
• Método de Avaliação
• Contextualização Histórica
Apresentação • O que é um Ambiente
do Curso Computacional ?
• Algumas Definições e Fundamentos
• “Brainstorm”
Rotas

20
1. Apresentações

Roteiro da 2. Ementa, Plano de Aulas e Avaliações


Apresentação 3. Contextualização

4. Introdução Conceitual à Gerência

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O que é um Ambiente Computacional ?
• Existem variados tipos de Ambientes Computacionais
• Métricas
• Ferramentas ...
• Mas antes, vamos discutir um pouco mais sobre aquilo que não está nos livros...
• Por enquanto, vamos entender a relação entre Redes locais de pequeno, médio e
grande porten, LAN, WAN e Nuvem !
• Como isto tudo pode ser Controlado e Gerenciado ?
• Que tipos de Serviços existem nestes Ambientes

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Visões das Redes
• Visão de “alto nível”
• Aquela que procura visualizar a operação do cliente do ponto de vista global, uma
visão do Negócio, a fim de compreender o que deve ser gerenciado, o valor dos
ativos a serem protegidos como, por que e com que prioridade.
• Visão em Camadas ou Top Down
• É dada pela visão de cada camada separadamente, tais como, energização,
aplicações, negócio, refrigeração, segurança de dados e acesso.
• Visão Focada
• É dada pela visualização de um aspecto específico, por exemplo, a continuidade
operacional de um tronco TDM em um Centro de Atendimento ao cliente (SAC).

23
Um Novo Componente foi adicionado nisto tudo

• Quiz: Qual é o novo componente com o qual nunca


tivemos que lidar ou nos preocupar antes ?

24
Para os antigos
gestores não tinha
rosto, nem
identidade e pouca
ou nenhuma
importância

25
O Novo Desafio

2
6
A Entidade Usuário
• Anteriormente bastava fornecer a conectividade ao
usário
• Se estava ligado, logado e com acesso, tudo perfeito,
era o suficiente e estava “tudo certo”.
• Hoje o usuário quer usar todo o tipo de ferramenta e
aplicativo, esperando (mesmo que irracionalmente) que
tudo funcione perfeitamente e com qualidade
• O usuário demanda e exige ficar satisfeito com a
experiência
• Fala-se da Qualidade de Experiência

27
• Anteriormente bastava fornecer a
conectividade ao usário
• Se estava conectado, “logado” e com acesso,
então está tudo perfeito
A Entidade • Hoje o usuário quer usar todo o tipo de
Usuário ferramenta, de aplicativo e espera (mesmo que
irracionalmente) que tudo funcione
perfeitamente e com qualidade
• O usuário quer ficar satisfeito com a
experiência sempre.
• Pode ser o Presidente da Empresa
• Ou um Diretor
• Um gerente de área
• O Gerente de suporte
Quem é o • O Staff de Suporte
Usuário ? • Um colaborador da empresa que está cobrando
uma determinada “qualidade”
• Um visitante
• Um parceiro que acessa o portal
• Um cliente do usuário ...
Lição #1 de um Antigo Chefe
• “Suporte ao cliente, mesmo nos casos mais críticos, como falha de engenharia de produto, é 90%
aplicação de psicologia e 10% trabalho técnico.”
• Luiz Carlos Ferreira (Gerente de Suporte a Projetos e Homologação da Cobra
Computadores), meu antigo chefe.

• Saber lidar com a pessoa, o ser humano, pode fazer toda a diferença entre o sucesso e o fracasso.
• Visualizar a situação em todo o seu aspecto, inclusive humano, informar regularmente acerca da
evolução do caso, pode abrir espaço para propor uma alternativa, ou conseguir mais tempo(*), o
que for mais importante.

(*) Tempo é um dos recursos mais escassos que existem e também decisivo !

30
O Divã do analista Analista de
Suporte

Cliente, Usuário:
O Paciente

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O paciente
• Foco no Cliente
• Conheça o Cliente
• Que pode estar sob intenso stress e resolveu descarregar em você
• E o profissional de desenvolvimento, suporte e gerência, você ?
• É preciso entrar em modo de resiliência, ou seja, o cliente deve ser tratado como um
paciente, juntamente com a rede
• Devemos considerar que o cliente pode estar com um “bug” ou fazer parte dele.
• O cliente faz parte da rede e cabe a você, analista, resolver o problema neste contexto.
• O ataque ao problema deverá sempre recair nos procedimentos de suporte e observar as
cláusulas de contrato.

32
É preciso uma visão Holística
• O holismo ressalta a importância do todo como algo que transcende à soma das
partes, destacando a importância da interdependência destas e o processo de
realimentação, causa e efeito.
• O holos (um termo grego que significa “todo” ou “inteiro”) alude a contextos e
complexidades que se relacionam entre si, pelo fato de ser dinâmico.
• Cada acontecimento está relacionado com outros acontecimentos, os quais
produzem entre si novas relações e fenômenos num processo que compromete o
todo.

33
O desafio da Convergência
O desafio da
Convergência
“Quero relatórios de uso”
“Quero Qualidade Total !”
“Integração com o ERP e Banco
de Dados”
“Integração com o
autoatendimento de voz e;”
“Integração com Whatsapp… “
Como prover Qualidade ?
Call Center…Uma Gerenciamento de TMA,
TME, TMO, desempenho,
Desconexões, Gravações,
concepção já antiquada… Roteamento, URA... por IP.
Tudo ligado na Rede (IoT)
Uma nova perspectiva

37
Uma grande gama de novas aplicações que passam a
requerer mais e mais confiabilidade e gerenciamento ...

Suporte à Vida ?
38
• Internet em/de todas as coisas...
• Que coisas ?
• Que utilidade teria uma roupa vestível ?
O que você • Ideia: uma pessoa de idade, sozinha, poderia ser
entende por monitorada, não é mesmo ?
• O que mais ?
IoT ? • Paciente em home care ?
• Espalhado e em toda parte: pervasivo e ubíquo
• O que acontece se o monitoramento aqui falhar ?
A Nuvem
(Cloud
Computing)

40
Onde Está a Rede ?

41
O cliente não quer
apenas conectividade,
quer serviços de
qualidade...

Como gerenciar as
audioconferências, PIN numbers,
qualidade da chamada, etc ?

42
Em uma VideoConferência…
43
Gerenciamento de TMA,

Já no Call Center… TME, TMO, desempenho,


Desconexões, Gravações,
Roteamento, URA... por IP.
Comunicações
Unificadas

45
O verdadeiro papel
do Suporte e Gestão

• O Analista de Suporte Técnico deve realizar um


trabalho preciso de diagnóstico baseado em
informações fornecidas por um Sistema de
Gerenciamento bem concebido, planejado e
configurado, que permita aplicar remediações
eficientes e, preferencialmente, auxiliar no
planejamento antecipado de ações.

46
Ameaças, Riscos e Desafios na Organização
Contemporânea
• Perda de Controle dada a grande e crescente quantidade de sistemas existentes, a
interdependência entre eles e vulnerabilidades desconhecidas;
• Necessidade cada vez maior de sistemas especialistas
• As ferramentas e tecnologias de gerenciamento são muitas das vezes negligenciadas e
dificultam o acompanhamento da evolução dos serviços, suas demandas, cargas e
formas e uso;
• As redes se vêm se tornando extremamente críticas e existe um risco real de colapso
operacional em diversas organizações
• Segurança: e.g., novas ameaças, como o ransomware, desafiam a capacidade de garantir
a inviolabilidade dos sistemas, da rede (como veremos mais adiante)...

47
• Sistemas financeiros
• Transações financeiras (Banking)
• Comércio Eletrônico
Sistemas cada vez • Cartão de Crédito (PagSeguro, Paypal), tudo
transcorre pela Web
mais Críticos, • Ambientes Hoteleiros, sem sistem, sem check-in
Interligados e • Companhias Aéreas
Interdependentes • Sistema Financeiro em um Provedor de Serviços
• Sistema de RH em um Provedor de Serviços
• CRM – ERP - RFID
• A Entidade: “Sem Sistema !”
Em Sistemas Hospitalares
• Exames via Web
• Telemedicina
• Comunicação com médicos e enfermeiras ocorre através de dispositivos de
comunicação IP, já que o “bip” vai desaparecendo...
• UTI monitorada por IP
• Suporte à vida sobre IP ?
• Que grau de controle e confiabilidade seria necessário para garantir este tipo de
continuidade ?

49
Há 40 anos atrás...
• No mundo estabelecido o Mainframe era o “Rei”
• Redes engatinhavam na era Ethernet Coax
• Prosperavam companhias então expoentes como David Systems,
Wellfleet, Synoptics, Ungermann-Bass, Cabletron, Kalpana; que
hoje não existem mais !
• Pois bem, foram elas que inventaram as tecnologias de redes
locais. Somente anos mais tarde, bem depois, a Cisco começaria
a dominar o mundo de roteamento Internet
• Rede era sinônimo de Switch 3COM, Bay Networks e depois...,
somente bem depois, a Cisco dominaria o cenário com a Internet
• Cujo reinado já está bem ameaçado
• Fala-se de VMware, Amazon, Google, não mais de Cisco...
Quando o Mainframe
era o centro de tudo
• Até o final da década de 80 os sistemas baseados em
Mainframe eram os únicos de fato gerenciáveis
juntamente com as redes de...
• Voz (TDM), das Operadoras (PSTN)
• A partir da década de 90 os mainframes passam a ser
substituídos rapidamente na maioria das organizações,
em um movimento que se denominou downsizing
• “Naquela época” o gerenciamento era “fácil”. Esta era
a percepção. Por quê ?
• As redes que os substituíram passariam a requerer um
nível de gerenciamento compatível com as funções
anteriormente exercidas pelos mainframes ?
Ampliação das Redes
• O desenvolvimento e evolução da tecnologia de switches (comutadores) L2 , store-and-forward,
no início da década de 90, possibilitou a criação das redes estruturadas, segmentadas e
segregadas.
• Estas redes tornaram-se a infraestrutura de missão crítica das empresas.
• Este movimento viabilizou o desenvolvimento de sistemas mais sofisticados que se tornariam
dependentes da infraestrutura de Networking.
• O isolamento dos domínios de broadcast e as tecnologias de VLANs, bem como tecnologias de
roteamento e switching L3, entre outras viabilizaram redes mais confiáveis e gerenciáveis.
• Computação distribuída e “plataforma baixa” desbancou a computação centralizada.
• O Gerenciamento, quando negligenciado, contribui para a precarização dos serviços fornecidos
através das redes.
• Este movimento acelerou-se ainda mais com as tecnologias de virtualização

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“O Software está comendo o mundo”
Facebook
Switch ?

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O que é Gerência ?

• Refere-se a uma escala abrangente de


Funções associadas com o gerenciamento e
Controle de uma rede, particularmente
aquelas que são de natureza grande e
complexa.
• Por que a Gerência é importante ?

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Negligência
Por que ocorre ?
• Não seria falta de metodologia,
sistematização de procedimentos ?
• Checklist ?
Metodologia ?
• Monitoramento, Conhecimento, Controle e Recuperação
• Análise
• Anamnese
• Planejamento de Melhorias
• Definição de Ações Reativas e Proativas
• Descoberta Causa Raiz Correção
• Checagem sistematizada
• Resolver uma sucessão de problemas rapidamente permite
• Ações preventivas devem ser rotineiras e executadas
rigorosamente e de forma sistemática, mesmo que pareçam
redundantes ou desnecessárias. KnowledgeBase
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• Monitoramento
• Controle
• Recuperação
• Reativo
• Proativo
Conceitos: • Resiliência
Significados • Redundância
• Fallback
• Failover
• Failback
• Provar para a alta direção que gerenciamento é
importante
• Provar para a alta direção que gerenciamento
adiciona valor
Desafio do • Sensibilizar a alta direção acerca dos riscos e
potenciais perdas para o negócio
Gestor • Não são apenas noites de sono para o Gestor,
mas ineficiência operacional que se traduz em
perdas financeiras que podem ser mensuradas
• A Gestão tem que ser analisada também do
ponto de vista financeiro !
• No Brasil ainda vigora com muito fervor a “cultura
do jeitinho”
• Para que mexer nisto, se está funcionando ?
• Pra que gastar dinheiro com isto ?
• Muito mais com muito menos
• Menos é mais !
Desafio • Sempre funcionou assim, pra que mudar ?
• Não podemos gastar nem mais um centavo
Cultural • Remendar, costurar, contornar, dar um jeito, faz e
depois vê, vai-que-dá, deixa do jeito que está
• Gambiarra, “armengue”, deixa escorado
• “Se vira !”
• Equece isto...
Como se calcula o custo de um “downtime” ?
• Que fatores você levaria em conta para calcular um downtime ?
• Depende do tipo de negócio ?
• Como calcular ?
Alguns Fatores
• Custo de mão de obra parada ?
• É recorrente um evento fortuito
• Desistência nas Vendas
• Perda de credibilidade e como consequência perda definitiva de
clientes.
• Principais aspectos para que
se possa alcançar um
Ambiente Computacional
eficaz e que resulte em um
bom padrão operacional
reside nos fatores:
Disciplina & Organização &
Documentação.
• Mapear, etiquetar, registrar
e rotular.
• Sistematização e Rigor
quanto à organização.
• Antecipação das ações que
poderão requerer
intervenção localizada.
Pontos a Ressaltar ...
63
Uma
Analogia... Isto
acontece !

64
Não é
possível
gerenciar o
Caos...

65
Uma nova
forma de
arte ?

66
Disciplina e
Organização...

67
Tornam a Rede
um Suporte
Confiável ao
Ambiente
Computacional.

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Situações
Corriqueiras:
Geralmente à noite,
feriados e finais de semana
• Considere que você possui um determinado
equipamento de comunicação, o qual, após um
determinado evento de recuperação exige que
seja reinicializado todo o sistema a fim de que
a operação normal do sistema seja
reestabelecida.
Um desafio • A “alta direção” considera tal procedimento
inaceitável !
• O desafio é: como traçar uma estratégia para
solucionar esta questão ?
Lembre
daquela
situação…
“O que precisamos primordialmente em um
Ambiente Computacional” ?
Vejamos por meio de um Exemplo...

• Um potencial cliente liga e desesperado quer saber o seguinte:


• “Está tendo muito erro na rede”!
• Ele informa que tem 80 switches de 48 portas, alguns L2 e outros L3.
• Está tendo “muito problema” na rede.
• Quer resolver “passando um sniffer” na rede.
• O cliente está a 300Km de distância.
• Este cliente tem algum controle da situação ?
• Alguma ideia para abordar este caso ?
• Sugestões ?
Debate: O que mudou
entre 2020 e 2021 ?
Estas mudanças serão permanentes ?
Desafios
Que desafios este novo formato da força de trabalho representa para os
gestores em geral e os gestores de rede ?
A Usina de Geração de Dados
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• Um engenheiro de nuvem é um
profissional de TI responsável por
quaisquer funções tecnológicas
associadas à computação em nuvem,
Cloud incluindo design, planejamento,
gerenciamento, manutenção e suporte.
Engineer ?
• A posição de engenheiro de nuvem pode
Uma nova ser dividida em múltiplas funções,
incluindo arquiteto de nuvem,
profissão ! engenheiro de software em nuvem,
engenheiro de segurança em nuvem,
engenheiro de sistemas de nuvem e
engenheiro de rede em nuvem.

79
A eletricidade
consumida
globalmente pelos
Data Centers em
2020 situava-se
entre 200-
250 TWh, ou cerca
de 1% da
demanda de
eletricidade
global.
No Atacado
Energia + Servidores + Refrigeração +
Espaço Físico + Investimento
Financeiro + Portfólio de Serviços +
Links de Comunicação + Recursos
Virtualizados + Gestão
• Entre algo que você teria que comprar e
gerir no varejo por algo em comparação
com:
• “Alguém” que possui um poder de fogo
Um Trade-in de compra e negociação monumental e
negocia no Atacado.
• E assim, você vai realizar um negócio
financeiro com quem tem poder de fogo
para comprar muito mais barato que
você e financiar com juros privilegiados !
Ambientes Computacionais:
• Pode ser um switch e um roteador
• Pode ser composto por alguns switches e um roteador
• Pode ter um estrutura distribuída entre vários andares
e sites, interligados a um backbone, com vários links
de comunicação
• Pode ser composta por várias localidades em WAN,
sites de concentração e Matriz.
• Pode ainda ter tudo isto mais um Data Center próprio
• E ainda pode ter toda esta estrutura on-premises e a
Nuvem !
Um Estudo de Caso:
Companhia de Turismo
• Surpreendida pela Pandemia, com 400
funcionários e queda dramática dos
negócios foi necessário:
• Desalocar mais de 2000 metros
quadrados de escritórios
• Dispensar ¾ do corpo de
colaboradores;
• Colocar ao menos 80 pessoas do
restante da força de trabalho
atendendo remotamente da noite
para o dia a partir de casa;
• A solução foi ativar um sistema de
Telefonia IP em um servidor localizado
em uma máquina na Nuvem da
Amazon, na Nuvem Virtual Privada;
Um Estudo de Caso: Companhia de Turismo

• O suporte aos funcionários passou a ser feito remotamente, não sendo


necessário um staff Help-Desk in-loco:
• Não é mais necessário gerir equipamentos e infraestrutura;
• Economia com custos prediais (Aluguel, Condomínio, Energização e
Refrigeração);
• Softphones instalados em todos os celulares;
• Operadora de Telefonia também na Internet;
• Custos com deslocamentos dos usuários eliminado, economizando 2
horas + de tempo de deslocamento;
• O sistema oferece um dashboard para acompanhamento dos agentes
e inclusive permite gravações.
Um Estudo de Caso: Companhia de Turismo

• No cenário atual, o sistema de telefonia recuperou posições e possui


atualmente 200 agentes remotos que trabalham de diversas formas;
nem todos são funcionários fixos;
• O sistema permite gravar e realizar chamadas nacional e
internacionalmente para até 16 conversações simultâneas;
• Dashboard completo permite recuperar qualquer gravação e emitir
relatórios de atividades de todos os grupos de trabalho ou filas.
A Nuvem Fatores de Economia a Considerar

• Custo de manutenção e suporte a equipamentos, incluindo o help desk


• Custo da energização dos equipamentos
• Custo de refrigeração dos equipamentos
• Custos prediais rateados (Condomínio, Aluguel e IPTU)
• Quanto custa tudo isto ?
Vamos fazer algumas contas

• Custo predial do metro quadrado na Faria Lima, incluindo o help desk


• Custo da refrigeração dos equipamentos considerando 12.000 Btu
• Custo de energização dos equipamentos
• Custos prediais rateados (Condomínio, Aluguel e IPTU)
• Quanto custa ?
12000 Btu’s = 3,5kW, que ligados 30 dias x 24 horas, perfazem 720 x
3,5Kw = 2520 kWh, somente para o “cafofo” dos equipamentos.

Considerando o custo de R$ 0,60 por kWh, teremos R$ 1.500 de


economia mensal, apenas com o ar-condicionado da sala de dados.
Custo de O custo rateado de um espaço de 12 metros quadrados é de R$ 130
Refrigeração, x 12 = R$ 1560,00, na Faria Lima em São Paulo.

Energização e Custo de R$ 400,00 de energização dos equipamentos

Espaço
Total mensal economizado = R$ 3.460,00

Consideremos ainda que não será mais preciso um profissional de


suporte local, custos com depreciação, suporte e manutenção e
equipamentos.
Depende dos recursos que você
pretende utilizar

E quanto
custa a
Nuvem ? Um servidor VPS para atender um
sistema de telefonia para 100
usuários, por exemplo, pode custar
algo como R$ 100,00 por mês.
Já um Servidor VPS como front-end para serviços ao cliente,
com capacidade mais alta:
Cloud VM-4

Data Center no Brasil (qual a vantagem... ?)


E quanto
R$ 650/mês
custa a
Nuvem ? 10 vCPU Intel® Xeon

10 GB Memória RAM

50 GB Espaço SSD
Uma compra “virtual”
Se quiser uma máquina mais “pesada”...

1x
500GB
2x Intel
20C / 2.60 192 NVMe R$
Xeon E5- 1 Gbps
40T GHz GB + 1x 1990
2670 v2
240GB
SSD
Colocation 1U a 44U

Espaço para 1 a 44 Servidores


Que tal uma com 2 tomadas por Servidor

“gaiola” 100Mbps a 100Gbps Link Dedicado


para colocar
200VA a 10KVA Energía Redundante
seu aparato
? 99.99% Uptime SLA

Data Center em São Paulo - BR


Um Estudo de Caso: Custo

Cloud 1 - cloud1632754545 (27/02/2022 - 26/03/2022) R$69,95


vCPU - Processamento: Nenhum adicional
Memória Ram: Nenhum adicional
Espaço em Disco: 50GB SSD (incluso)
IPs: 1 IP (incluso)
Opções de Backup: Backup Manual (Incluso)
Proteção Anti-DDoS: Básico: 1Gbps ( 100K PPS internacional, 10K PPS nacional ) - Incluso
Monitoramento: Nenhum
Sistema Operacional: ubuntu-16.04-x86_64
------------------------------------------------------
Sub Total: R$69,95
Crédito: R$0,00
Total: R$69,95
• Para tanto, é preciso saber quem é este
cliente.
AI (ou IA) • Primariamente, este reconhecimento pode
ser feito diretamente pelo número
aplicada chamador (Caller ID) ou pelo fornecimento
de alguma identificação: CPF ou ID de
Prevendo as cliente.
intenções do • O CPF pode ser digitado, mas e o nome ?
Cliente • Aí entre o Speech-to-Text (Speech
Recongnition)
• E como é feita a consulta à base de dados ?
• AI (ou IA) lida com massas de dados pré-
existentes, dados informados
instantaneamente e modelos probabilísticos.
O que faz • A grosso modo, o que se deseja é “adivinhar”
o que o solicitante almeja, em outras
mesmo o IA palavras, inferir uma resposta baseada em em
(AI) ? O um cálculo de probabilidades alicerçado por
um modelo matemático.
Empresário • Assim, é possível encaminhar a resposta que
respondendo o solicitante muitíssimo provavelmente
almeja, ditada por um mecanismo text-to-
... speech, em alto e bom som, sem interferência
humana a partir de um histórico.
• Que efeitos teremos sobre o mercado de
trabalho ?
Reflexões: • A Nuvem facilita muito
o “deployment de

O usuário serviços”
• Só que esqueceram do

“bugado” usuário !
• Nós vamos falar dos conceitos essenciais dos
Sistemas Operacionais e sua relação com as Redes
Locais
Dito tudo • Vamos falar da arquitetura de redes, do
endereçamento, das VLANs

isto, por onde • E também dos conceitos básicos de roteamento


• Trabalharemos com Simuladores de Redes, que nos
vamos permitem exercitar estes conceitos da mesma
forma que o faríamos se tivéssemos os

começar ? equipamentos na bancada !


• E por fim, vamos explorar os Ambientes
Computacionais de DataCenter e Nuvem
• Claro, um pouco de gerenciamento e convergência !
• Um Sistema Operacional (OS) é um software que
atua como uma interface entre componentes de
hardware de computador e o usuário. Todo
sistema de computador deve ter pelo menos um
sistema operacional para executar outros
O que é o programas. Aplicativos como Browsers, MS
Office, Notepad Games, etc., precisam de algum
Sistema ambiente para executar e executar suas tarefas.
Operacional ? • O SISTEMA OPERACIONAL ajuda o usuário a se
comunicar com o computador sem saber como
falar a linguagem do computador. Não é possível
para o usuário usar qualquer computador ou
dispositivo móvel sem ter um sistema
operacional.
• Abstrai o hardware do usuário e seus programas
na camada de aplicação.
Principais • Realiza a interface com os dispositivos de entrada
e saída.
atribuições do • Quem são os dispositivos de E/S ?
Sistema • Permite que múltiplos processos compartilhem
os recursos operacionais.
Operacional • Há muito mais processos e demandas do que
recursos disponíveis ! Em outras palavras, os
processos, que são diversos programas dos
usuários e do próprio sistema operacional
competem por recursos que são finitos.
• Pergunta: Como resolver isto ?
Visão Macro
Visões de
Sistema;
Desdobramento
• Vamos abordar os principais
aspectos da Arquitetura de Sistemas
Operacionais, suas funções e
relações.
O que • É uma abordagem da estrutura
Abordaremos interna destes Sistemas, quanto ao
seu interfaceamento com a camada
física, de hardware, e a camada de
aplicação, até chegar no usuário.
• É possível compreender o Sistema
Operacional sem entender o Hardware ?
Pergunta • E o Usuário ?
• Quem é o Usuário ?
Gerenciamento de Processos: O gerenciamento de
processos ajuda o SISTEMA OPERACIONAL a criar e excluir
processos. Também fornece mecanismos de sincronização e
comunicação entre os processos.
Gerenciamento de Memória: O módulo de gerenciamento
de memória executa a tarefa de alocação e desmantação do
espaço de memória para programas que necessitam desses
Funções do recursos.
Gerenciamento de Arquivos: Ele gerencia todas as
Sistema atividades relacionadas a arquivos, como armazenamento de
organização, recuperação, nomeação, compartilhamento e
Operacional proteção de arquivos.
Gerenciamento de Dispositivos: O gerenciamento do
dispositivo mantém as faixas de todos os dispositivos. Este
módulo também responsável por esta tarefa é conhecido
como o controlador de I/O. Também executa a tarefa de
alocação e desmantação dos dispositivos.
Gerenciamento de E/S: Um dos principais objetos de
qualquer SO é ocultar as peculiaridades desses dispositivos de
hardware do usuário.
Segurança: O módulo de segurança protege os
dados e informações de um sistema de computador
contra ameaças de invasão e acesso não autorizado.
Interpretação de Comandos: Este módulo
interpreta comandos dados pelos recursos do sistema
e ações para processar esses comandos.
Networking: Um sistema distribuído é um grupo de
Funções do processadores que não compartilham memória,
Sistema dispositivos de hardware ou um relógio. Os
processadores se comunicam entre si através da rede.
Operacional Job Accounting: Mantendo o controle do tempo
sobre os recursos usados por vários trabalhos e
usuários.
Gerenciamento de Comunicações: Coordenação e
atribuição de compiladores, interpretadores e outros
recursos de software dos vários usuários dos sistemas
de computador.
1. Sistemas operacionais foram desenvolvidos pela primeira
vez no final da década de 1950 para gerenciar o
armazenamento de fitas.
2. O General Motors Research Lab implementou o primeiro
SO no início da década de 1950 para o seu IBM 701
Rápida 3. Em meados da década de 1960, sistemas operacionais
começaram a usar discos.
História dos 4. No final da década de 1960, a primeira versão do Unix OS
Sistemas foi desenvolvida.

Operacionais 5. O primeiro sistema operacional reconhecido foi o CPM,


em seguida CMP/86, base para o DR-DOS, que foi
adquirido pela Microsoft, que o rebatizou de MS-DOS. A
aquisição do DR-DOS aconteceu em 1981 de uma
empresa de Seattle
6. O popular OS Windows surgiu pela primeira vez em 1985,
quando uma GUI foi criada e emparelhada com o MS-
DOS, compelido pela concorrência ameaçadora da Apple,
que liderava o setor com o MacOs (1984).
• Batch Operating System
• Multitasking/Time Sharing
OS
• Multiprocessing OS
Tipos de Sistemas • Real Time OS
Operacionais
• Distributed OS
• Network OS
• Mobile OS
• Processamento em Batch
• Alguns processos de computador são muito
demorados e demorados. Para acelerar o
mesmo processo, trabalhos com tipos
semelhantes de necessidades são
agrupados e executados em grupo.
• O usuário de um sistema operacional em
lote nunca interage diretamente com o
Tipos de Sistemas computador. Neste tipo de SO, cada usuário
prepara seu trabalho em um dispositivo
Operacionais offline como um cartão de perfuração e
envia-o ao operador de computador.
• Este mesmo procedimento pode ser
encaminhado atualmente através de uma
API. Este tipo de processamento refere-se a
aplicações específicas que requerem
cálculos longos e podem demandar um
tempo elevado de processamento.
• Multi-Tasking/Time-sharing Operating systems
• O sistema operacional de compartilhamento de tempo permite
que pessoas localizadas em um terminal diferente (shell) usem um
único sistema de computador ao mesmo tempo. O tempo de
processador (CPU) que é compartilhado entre vários usuários é
chamado de compartilhamento de tempo.
• Real time OS
• O intervalo de tempo do sistema operacional em tempo real para
processar e responder às entradas é relativamente muito pequeno.
Exemplos: Sistemas de Software Militar, Sistemas de Software
Espacial ou Controle de Robôs, Máquinas e Equipamentos são o
exemplo do SISTEMA OPERACIONAL em tempo real.
Outros Tipos • Network Operating System
• Sistema operacional de rede é executado em um servidor. Ele
fornece a capacidade de serviços para gerenciar dados, usuários,
grupos, segurança, aplicativos e outras funções de rede.
• Mobile OS
• Os sistemas operacionais móveis são aqueles que são
especialmente projetados para alimentar smartphones, tablets e
dispositivos vestíveis. São versões leves de Sistemas Operacionais
desktop, tais como Linux.
Modo protegido e supervisor
Permite acesso ao disco e sistemas de arquivos Drivers de
rede
Execução do Programa
Multitarefa de memória virtual de gerenciamento de
Lista de memória de memória
Características Manipulação de operações de I/O
de SO’s Manipulação do sistema de arquivos
Detecção e manuseio de erros
Alocação de recursos
Proteção de informações e recursos
Permite ocultar detalhes do hardware criando uma
abstração tanto para o usuário como aplicações

Mais Fácil de usar quando com um GUI

Vantagens Oferece um ambiente no qual um usuário pode executar


programas/aplicativos
do Sistema O Sistema Operacional atua como um intermediário entre os
Operacional aplicativos e os componentes de hardware

Ele fornece aos recursos do sistema de computador um


formato fácil de usar

Atua como um intermediário entre todos os hardwares e


softwares do sistema
Se ocorrer algum problema no SO, você pode perder todos os
conteúdos armazenados em seu sistema, por exemplo, se existir
uma vulnerabilidade escondida. “Sujeito a Bugs”.

O software do sistema operacional tem um custo, que pode ser


substancial para uma organização de pequeno porte, o que
aumenta a carga sobre eles. Exemplo: Windows nas estações.

Nunca é totalmente seguro, pois uma ameaça pode ocorrer a


“Desvantagens” qualquer momento. Em outras palavras, você ficará à mercê de
do SO falhas sobre as quais você não tem controle.

Requer um investimento adicional em conhecimento (know-


how) de Sistema Operacional e estratégias para lidar com
vulnerabilidades e as constantes atualizações.

O problema dos Upgrades !


O Kernel (Núcleo)

• O kernel é o componente central de um sistema operacional de computador. O


único trabalho realizado pelo kernel é gerenciar a comunicação entre o software e o
hardware. Um Kernel está no núcleo de um computador. Isso torna possível a
comunicação entre o hardware e o software. Enquanto o Kernel é a parte mais
interna de um sistema operacional, uma shell é a mais externa.
Firmware Operating System

Firmware é um tipo de programa que está


Basicamente o SO fornece
embarcado/embutido e relacionado com
Firmware x os chips que compõem um dispositivo e
que o controla.
funcionalidade sobre aquilo
que é fornecido pelo firmware.

Sistema Firmware é um programa que foi


codificado em fábrica e não pode ser OS é um programa que pode

Operacional facilmente alterado, requerendo


procedimentos complexos, ou mesmo que
ser instalado pelo usuário e
que pode ser alterado.
não podem ser alterados.

Armazenado em memória não-volátil OS é armazenado em HD.


O que define o tamanho de palavra usada pelos
Sistemas Operacionais é o tamanho do
barramento de dados e de endereçamento.

32 bits x 64 Para termos uma ideia, o primeiro micro-


processador de uso comercial para o mercado
bits em geral tinha apenas 4 bits. Logo foi
substituído pelo 8080, que tinha 8 bits.

Os processadores então evoluíram para versões


com 16, 32 e finalmente 64 bits. Atualmente o
tamanho de 64 bits é considerado “ótimo” para
os projetos contemporâneos.
Para Refletir

Que recursos serão


O que é competição alvo de competição
por recursos ? em um Sistema
Operacional ?

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