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Universidade Federal do Ceará

Instituto de Cultura e Arte


Curso de Música

Disciplina: Canto Coral II

Aula dia 04/08

1º momento: Toda a turma assistiu a formação de uma “máquina de som”. Uma pessoa da turma
iniciava com um som em ostinato, e outros integrantes começavam a integrar outros sons aleatórios a
maquina, fazendo com que vários sons aleatórios viessem fazer parte de uma composição. Foi
interessante como alguns sons dialogavam entre si ritmicamente, e outros davam realmente a ideia de
uma “máquina”. Fizemos duas (ou três) vezes livremente, com sons aleatórios, e foi uma atividade
muito legal, no emaranhado de sons, poder ouvir cada um deles, tentando estabelecer uma relação
entre todos eles. Em alguns momentos pude ouvir a paisagem sonora de uma máquina mesmo, ainda
que com sons completamente diferentes.

2º momento: Dividida em dois grupos, fizemos a proposta da máquina de som em duas temáticas:
uma ficou responsável em reproduzir uma máquina com a temática de “educação rígida”, e a outra, na
qual participei, ficou responsável pela temática “educação que queremos”. Em minha equipe, quando
iniciamos nossa máquina, a ideia que começou a se criar, pelo menos em minha percepção, foi a de
uma sala de aula, principalmente quando alguns elementos da máquina eram pessoas fazendo
perguntas à professora, outros correndo pela sala, havia um professor respondendo, entre outros
elementos que lembravam sonoramente uma sala de aula. Quando fomos apresentar a composição da
máquina, o local da apresentação não nos favoreceu, pois não conseguimos nos ouvir, então ficou algo
defasado, sem uma intenção lógica. Mas isso ajudou a entender a questão de ouvir as pessoas que
participam da mesma atividade que eu, no sentido de entender o que o outro faz e tentar fazer algo
que dialogue sonoramente com o que estou ouvindo. Foi uma ótima atividade de introdução de
prática auditiva em conjunto.

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