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Kikuca Bakanna

Kikuca nasceu numa das famílias que fugiram da região de


tormenta, e sua família tem histórico de pescador, logo o mar é seu
lugar favorito.
Nasceu numa família conservadora no sentido de que
“tradições serão mantidas e regras tem que ser seguidas”, porém
Kikuca sempre discordou disso, porque ele viu várias famílias que
seguiram essas regras e acabaram se dando mal, mas como sua
família era rigorosa em relação à isso, Kikuca já levou vários
puxões de orelha de seus pais, mas sempre entendendo e amando
muitos os dois.
Uma das culturas que sua família seria a própria katana,
aprendendo desde muito novo e ganhando a sua própria quando
alcançando a maior idade. Sua vida no vilarejo era tranquila, a não
ser quando estava sendo invadida/atacada por criaturas da
tormenta, mas nunca foi algo que abalou o vilarejo, mas um dia
essa paz chegou a seu fim. Sua vila foi invadida por 14 servos de
tormenta, aquelas criaturas horrendas e brutais e um monstro de
tormenta também estava lá, uma criatura de 10m com uma força
destruidora absurda, Kikuca lutando com todos conseguiu derrotar
alguns monstros, mas isso foi em vão todo seu esforço, o fim era
inevitável, matando uma das criaturas, sua espada foi encantada,
podendo se transformar em uma katana que seu metal se torna
puro fogo. No meio daquele caos todo seu pai pediu para que seu
filho usasse sua agilidade e levasse a katana do clã, para assim
conseguir fundar outro e manter a continuidade de sua família.
Nisso Kikuca leva o peso de seu clã e o objetivo de fundar um novo,
se aventurando para conseguir recursos e um bom lugar.
Um dos dias que eu vagava pelo mundo achei uma cabaninha
de metal, o cheiro era diferente, mas não chegava a ser
desagradável, entrando nela um tipo de criatura estranha pula em
mim, mais tarde descobri que aquele era Paicho Guélvas, apelidei
meu grande amigo de: filho de crus credo, desgraça da minha vida
e especialmente, BF (bixin fei). Mas Paicho Guélvas apesar de
algumas coisas, é um grande aliado e amigo, e um ajuda o outro,
ou como minha família dizia “uma mão lava a outra”.

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