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Registros e percepeções acerca da audição do IV simpósio internacional reflexões cênicas

ContemporÂneas – Criação coletiva realizado na Unicamp pelo LUME em 24 de fevereiro de


2015

1_ espremer os músculos do corpo até chegar ao mais obscuro interior

Descobrir a profunda dor e estar dentro de si mesmo – em movimento.

*rasgar o espaço

*experimentar no exagerado para perceber como o corpo se comporta e se move no espaço

*experimentar o controle real da musculatura de dentro

2_ encontrar caminhos internos – de dentro pra fora – para locomoção do corpo.

3_ sair do equilíbrio e transformar o peso do corpo em energia

*encontrar o mecanismo do abdômen para lançar o impulso que vem de dentro

*stop – explodir

*chicote

4_Koshi: colocar todas as forças somente no abdômen

AGORA QUE EU POSSUO O CONTROLE DAS FORÇAS INTERNAS, COMO QUE EU POSSO
EXPANDIR ESSSES VETORES E FORÇAS PARA FORA¿

5_Mover-se com o corpo em expansão

*manter o corpo de dentro expandido e rasgado, mas trazendo o corpo de fora de volta ao
eixo.

*microações

6_expandir ao máximo e soltar as forças como uma flecha

*Mover-se sem influência dos movimentos

SE EU TENHO TUDO ISSO, EU PRECISO ENSINAR O MEU CORPO A DOAR PARA A ATMOSFERA

7_estado de doar

8_camadas (tensões dinâmicas)

9_camada superior>>>corpo de fluxo

Corpo de dentro-energia, escavações, flechas, impulsos, ambiente rarefeito

Corpo de fora-forma
Mesa debate

Para a profa. Dra. Nitza Tenemblat os membros de um coletivo precisam ser:

Criadores, propositores e igualmente flexíveis

[criar junto pode estar nos mais variados níveis]

Direção:

Processos pouco coletivizados

Seleção funcional

Edição

Ação-concretização de uma energia criadora

Direcionalidade:

Grande parte do processo é coletivizado

Por meio do outro, chegar onde não se consegue chegar sozinho

Fomentar conexões

A função do diretor vem para amalgamar as experiências [a presença do dramaturgo é muito


importante no processo]

Não conseguimos nos livrar das hierarquias, mas podemos colocá-las na mesa

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