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Universidade Federal da Paraíba – UFPB

Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - Programa de Pós-Graduação em


Neurociência Cognitiva e Comportamento
Professor: Flávio Barbosa Freitas. Aluna: Gisele Menezes da Silva.

Ser pesquisador no exterior: É possível?


Seminário de Mariana L. Martins
Mariana é uma aluna de Pós que está fazendo especialização na Suíça,
especificamente na University of Zurich. Todo o seminário se deu a partir da fala pautada
no autor relato de sua experiência. Mariana passeia por alguns tópicos como: O que é
preciso para ser pesquisador no exterior? Doutorado Sanduíche; oportunidades no mundo;
parcerias; momento ideal de tentar; como procurar o orientador ideal (como enviar e-
mail) e quando acabar, o que fazer?

A pesquisadora conta como tinha uma visão equivocada referente ao que era
necessário ser feito para estudar no exterior, segundo ela uma visão um tanto distorcida
sobre: quantidade de publicações artigos (em revistas internacionais) e um currículo
impecável. Quando na verdade pôde perceber que a realização de estudar fora está muito
mais relacionada à vontade e tomada de decisão em fazer acontecer.

Diante vários pontos que Mariana relatou, um aspecto interessante foi o fator
cultura quando fala em como é fazer ciência em um país onde a economia proporciona
uma disponibilidade financeira de alto padrão. Insiste que o Brasil faz “milagres sim” e é
excelente em criatividade e improviso, mesmo produzindo sem o mesmo investimento.
Levanta a importância de já ir com um conhecimento técnico bem estruturado e
sólido. Isso ajuda para se dedicar e acompanhar o ritmo do modo cultural de fazer ciência
fora: ferramentas, procedimentos, tecnologia e materiais. Inglês que te possibilite
acompanhar a dinâmica. Inteligência Emocional regulada, rede de apoio consolidada
(ainda que pequena). Aspecto financeiro planejado, investigar possibilidades de bolsas e
planejamento burocrático.

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