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Georg Geismann
Es ist ja eben die Fähigkeit des Menschen auf Grund eigenen Wollens die darin möglichen
auch immer, in Raum und äußeres Handeln und nur dieses, durch raum-zeitlichen Gemeinschaft mit
allen beliebigen anderen Menschen in jeder lungs-)Konflikt geraten kann, durch Zwecke zum Teil
oder auch ganz in Frage gestellt ist.
Como um ser dotado de razão prática, o homem está constantemente lidando com dois tipos
de problemas. O primeiro tipo refere-se à sua liberdade no uso interno do livre-arbítrio como a
capacidade de estabelecer fins; o segundo diz respeito à sua liberdade no uso externo da livre-
arbítrio como a capacidade de executar as ações necessárias para alcançar os objetivos
estabelecidos. A questão é: quais propósitos as pessoas se propõem e como elas ,portanto,
devem/soll ou podem/darf ou não podem determinar os seus Wollen, dizendo respeito/atingindo
tao-somente a própria pessoa considerada singularmente/separada. No entanto, a questão de como
ele deve ou pode ou não agir/handeln1 externamente também afeta outras pessoas e, portanto, só
pode ser respondida levando em consideração o relacionamento com essa outra pessoa. É
precisamente a capacidade do homem, como razão prática, baseada em sua própria vontade, de
realizar os propósitos nele apresentados, o que for possível por natureza, no espaço e no tempo - em
suma: