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As 4 leis do concilio de Jerusalém ainda são validas?

Há uma coisa que une todas as quatro leis. Uma lei é baseada em um ou mais
princípios, que são verdades básicas. Curiosamente, as quatro leis que estamos
discutindo são baseadas no mesmo princípio, a saber, o princípio da santidade da
vida. O sangue representa a vida de todas as criaturas, e o sangue não deve ser
usado para nenhum propósito, exceto no altar. Colocar sangue em nosso corpo, o que
significa usá-lo, é uma violação da santidade da vida. Comer carne de animais
estrangulados é o mesmo que comer sangue porque esses não são sangrados. Os seres
humanos podem, por ter relações sexuais, transmitir vida a uma nova geração. Deus
quer que os recém-nascidos tenham o melhor ambiente possível onde possam crescer e
se tornar adultos. O melhor ambiente é o casamento, onde homem e mulher se
comprometem um com o outro e com seus filhos. Ter relações sexuais fora do
casamento, com a possibilidade de transmitir a vida a uma criança em um ambiente
incerto, é uma violação da santidade da vida da criança. Gênesis 9:3, 4 e Levítico
17:11–14 mostram que os animais só podem ser mortos por comida ou como sacrifício a
Jeová Deus. Quando um animal é morto para se tornar um sacrifício por um ídolo, a
santidade de sua vida é violada. A lei contra as coisas sacrificadas aos ídolos
também se baseia nos princípios: “Só existe um Deus verdadeiro” e “Somente Jeová
Deus merece ser adorado”. O fato de todas as quatro leis se basearem no mesmo
princípio essencial indica que essas são leis fundamentais de Deus e que não foram
abolidas.

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