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NR 16 - ATIVIDADES E OPERAGOES PERIGOSAS Publicagdo D.0.U. Portaria MTb n.2 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alteracdes/Atualizades D.0.U. Portaria SSMT n.° 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79 Portaria MTb n.2 3.393, de 17 de dezembro de 1987 (Rev,) 23/12/87 Portaria SSST n.2 25, de 29 de dezembro de 1994 (Rep. )17/02/83 Portaria MTE n.? 545, de 10 de julho de 2000 11/07/00 Portaria SIT n.2 26, de 02 de agosto de 2000 03/08/00 Portaria MTE n. 496, de 11 de dezembro de 2002 (Rev.) 12/12/02 Portaria MTE n.? 518, de 04 de abril de 2003 07/04/03, Portaria MTE n.? 1.885, de 02 de dezembro de 2013 03/12/13, Portaria MTE n.° 1.078, de 16 de julho de 2014 17/07/14 Portaria SEPRT n.° 1.357, de 09 de dezembro de 2019 10/12/19 16.1 S80 consideradas atividades e operagdes perigosas as constantes dos Anexos desta Norma Regulamentadora - NR. 16.2 0 exercicio de trabalho em condigdes de periculosidade assegura ao trabalhador a percepgio de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o saldrio, sem os acréscimos resultantes de gratificag6es, prémios ou participagdo nos lucros da empresa 16.2.1 0 empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura Ihe seja devido. 16.3 £ responsabilidade do empregador a caracterizagSo ou a descaracterizagio da periculosidade, mediante laudo técnico elaborado por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Seguranca do Trabalho, nos termos do artigo 195 da CLT. 16.4 0 disposto no item 16.3 nao prejudica 2 aco fiscalizadora do Ministério do Trabalho nem a realizaco ex-officio da pericia. 16.5 Para os fins desta Norma Regulamentadora - NR sao consideradas atividades ou operacées perigosas as executadas com explosivos sujeitos a: a) degradacao quimica ou autocatalitica; b) agdo de agentes exteriores, tais como, calor, umidade, faiscas, fogo, fendmenos sismicos, choque e atritos. 16.6 As operacdes de transporte de inflamaveis liquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, sé0 consideradas em condigdes de periculosidade, exclusao para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamaveis liquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamaveis gasosos liquefeitos. Este texto ndo substitu o publicado no DOU 16.6.1 As quantidades de inflamdveis, contidas nos tanques de consumo préprio dos v sero consideradas para efeito desta Norma. los, no 16.6.1.1 Nao se aplica o item 16.6 as quantidades de inflamaveis contidas nos tanques de combustivel originais de fabrica e suplementares, certificados pelo érgao competente. (inciuido pela Portaria SEPRT n.® 1.357, de 09 de dezembro de 2019) 16.7 Para efeito desta Norma Regulamentadora considera-se liquide combustivel todo aquele que Possua ponto de fulgor maior que 60°C (sessenta graus Celsius) e inferior ou igual a 93°C (noventa e trés graus Celsius). (Alterado pela Portaria SIT n.2 312, de 23 de marco de 2012) 16.8 Todas as reas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas, sob responsabilidade do empregador. (Incluido pela Portoria SSST n.° 25, de 29 de dezembro de 1994) ANEXO 1 ATIVIDADES E OPERACOES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS (Redasio dada pela Portaria SSM n.® 2, de 2 de fevereiro de 1979) 1. Sdo consideradas atividades ou operacdes perigosas as enumeradas no Quadro n.” 1, seguinte: QUADRON.21 ‘ATIVIDADES, ADICIONAL DE 30% a) no armazenamento de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividade ‘ou que permanegam na drea de risco. b) no transporte de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividade ©) na operacio de escorva dos cartuchos. | Todos os trabalhadores nessa atividade de explosivos d) na operacio de carregamento de Todos os trabalhadores nessa atividade explosivos e) nadetonagéo Todos os trabalhadores nessa atividade f) na verificagao de denotagées falhadas —_| Todos os trabalhadores nessa atividade 8) jo de explosivos | Todos os trabalhadores nessa atividade deteriorados h) nas operacdes de manuseio de Todos os trabalhadores nessa atividade explosivos 2. O trabalhador, cuja atividade esteja enquadrada nas hipdteses acima discriminadas, faz jus ao adicional de 30% (trinta por cento) sobre o saldrio, sem os acréscimos resultantes de gratificagses, prémios ou participagdes nos lucros ou participagées nos lucros da empresa, sendo-Ihe ressalvado 0 direito de opco por adicional de insalubridade eventualmente devido. Este texto ndo substitui o publicado no DOU 3. Sdo consideradas dreas de risco: a) nos locais de armazenagem de pélvoras quimicas, artificios pirotécnicos e produtos quimicos usados na fabricagdo de misturas explosivas ou de fogos de artificio, a 4rea compreendida no Quadro n.2 2: QUADRO N.22 QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILO FAIXA DE TERRENO ATE A DISTANCIA MAXIMA DE ‘até 4.500 45 metros maisde 4.500 até 45,000 90 metros mais de 45.000 até 90.000 110 metros l mais de 90.000 _até 225.000" 180 metros * quantidade maxima que nao pode ser ult b) nos locais de armazenagem de explosivos inici QUADRO N.2 3, rapassada. iadores, a rea compreendida no Quadro n.2 3: QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILO FAIXA DE TERRENO ATE A DISTANCIA MAXIMA, até 20 75 metros mais de 20 até 200 220 metros mais de 200 até 900 300 metros mais de 900 até 2.200 370 metros mais de 2.200 até 4.500 460 metros mais de 4.500 até 6.800 500 metros | maisde6.800___até 9.000* 530 metros * quantidade maxima que nao pode ser ult ¢) Nos locais de armazenagem de explosivos pélvora chocolate ou parda), érea de operagdo compreendida no Quadro n.2 4: QUADRO N.24 rapassada. de ruptura e pélvoras mecénicos (pélvora ne QUANTIDADE EM QUILO FAIXA DE TERRENO ATE A DISTANCIA gra e MAXIMA até 23 45 metros mais de 23 até 45 75 metros mais de 45 até 90 110 metros maisde90 até 135, 160 metros maisde 135 até 180 200 metros maisde 180 até 225, 220 metros maisde225 até 270 250 metros maisde270 até 300 265 metros maisde 300 até 360 280 metros Este texto ndo substitui o publicado no DOU mais de 360 mais de 400 mais de 450 mais de 680 mais de 900 mais de 1.300 mais de 1.800 mais de 2.200 mais de 2.700 mais de 3.100 mais de 3.600 mais de 4.000 mais de 4.500 mais de 6.800 mais de 9.000 mais de 11.300 mais de 13.600 mais de 18.100 mais de 22.600 mais de 34.000 mais de 45.300 mais de 68.000 l mais de 90.700 até 400 até 450 até 680 até 900 até 1.300 até 1.800 até 2.200 até 2.700 até 3.100 até 3.600 até 4.000 até 4.500 até 6.800 até 9.000 até 11.300 até 13.600 até 18,100 até 22.600 até 34.000 até 45.300 até 68,000 até 90.700 até 113.300 300 metros 310 metros 345 metros 365 metros 405 metros 435 metros 460 metros 480 metros 490 metros 510 metros 520 metros 530 metros 570 metros 620 metros 660 metros 700 metros 780 metros 860 metros 1.000 metros 1.100 metros 1.150 metros 1.250 metros 1.350 metros d) quando se tratar de depésitos barricados ou entricheirados, para o efeito da delimitag3o de area de risco, as distdncias previstas no Quadro n.2 4 podem ser reduzidas a metade. e) serd obrigatéria a existéncia fisica de delimitag3o da drea de risco, assim entendido qualquer obstaculo que impega o ingresso de pessoas nao autorizadas. ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERACOES PERIGOSAS COM INFLAMAVEIS 1, Sdo consideradas atividades ou operagdes perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operagées, bem como aqueles que operam na area de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas: Atividades ‘Adicional de 30% 2. na producdo, transporte, processamento e na produgao, transporte, processamento e armazenamento de gas liqilefeito, armazenamento de gés liqilefeito, b. vazios ndo-desgaseificados ou decantados. no transporte e armazenagem de inflamaveis todos os trabalhadores da area de operacio. liquidos e gasosos liqiiefeitos e de vasilhames Este texto ndo substitui o publicado no DOU nos postos de reabastecimento de aeronaves. todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na area de risco. 4 jos locais de carregamento de navios-tanques, _| todos os trabalhadores nessas ati vagdes-tanques e caminhées-tanques ou que operam na drea de risco. enchimento de vasilhames, com inflamaveis liquidos ou gasosos liqiefeitos. ®& nos locais de descarga de navios-tanques, vagdes- | todos os trabalhadores nessas ati ‘tanques e caminhdes-tanques com inflamaveis | ou que operam na érea de risco liquidos ou gasosos liquefeitos ou de vasilhames vazios ndo-desgaseificados ou decantados. F nos servigos de operacdes e manutengode _| todos os trabalhadores nessas atividades navios-tanque, vagdes-tanques, caminhdes- ou que operam na drea de risco. tanques, bombas e vasilhames, com inflamaveis liquidos ou gasosos liquefeitos, ou vazios nao- desgaseificados ou decantados. 8 nas operacdes de desgaseificagao, decantacso Todos os trabalhadores nessas atividades € reparos de vasilhames néo-desgaseificados ou | ou que operam na rea de risco. decantados. h. nas operag6es de testes de aparelhos de consumo do gés e seus equipamentos. Todos os trabalhadores nessas atividades ou que operam na area de risco. no transporte de inflamdveis liquidos e gasosos ligiiefeitos em caminhao-tanque. motorista e ajudantes. no transporte de vasilhames (em caminhao de carga), contendo inflamével liquido, em quantidade total igual ou superior a 200 litros, quando no observado o disposto nos subitens 4.1.e 4.2 deste Anexo. (Alterado pela Portaria MTE n.2 545, de 10 de juho de 2000) motorista e ajudantes no transporte de vasilhames (em carreta ou caminho de carga), contendo inflamavel gasosos @ liquido, em quantidade total igual ou superior a 135 quilos, motorista e ajudantes. nas operagdo em postos de servico e bombas de abastecimento de inflamaveis liquidos. operador de bomba e trabalhadores que operam na area de risco. 2. Para os efeitos desta Norma Regulamentadora - NR entende-se como: |. Servicos de operacao e manutencdo de embarcagées, vagdes-tanques, caminhdes-tanques, bombas e vasilhames de inflamaveis: Este texto ndo substitui o publicado no DOU a) atividades de inspecao, calibracao, medicao, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios; b) servigos de vigilancia, de arrumaco de vasilhames vazios nao-desgaseificados, de bombas propulsoras em recinto fechados e de superintendéncia; ¢) atividades de manutencdo, reparos, lavagem, pintura de embarcagées, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquer vasilhames cheios de inflaméveis ou vazios, nao desgaseificados; d) atividades de desgaseificacio e lavagem de embarcagées, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamaveis liquidos; €) quaisquer outras atividades de manutencao ou operacao, tais como: servico de almoxarifado, de escritério, de laboratério de inspegao de seguranca, de conferéncia de estoque, de ambulatério médico, de engenharia, de oficinas em geral, de caldeiras, de mecdnica, de eletricidade, de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumag3o de quaisquer vasilhames com substancias consideradas inflamaveis, desde que essas atividades sejam executadas dentro de reas consideradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho. Il. Servigos de operaggo e manutenggo de embarcacées, vagées-tanques, caminhées-tanques e vasilhames de inflamaveis gasosos liquefeitos: a) atividades de inspeco nos pontos de vazamento eventual no sistema de depésito de dis de medicao de tanques pelos processos de escapamento direto; uigdoe b) servicos de superintendéncia; ¢) atividades de manutencdo das instalacdes da frota de caminhdes-tanques, executadas dentro da rea e em torno dos pontos de escapamento normais ou eventuais; d) atividades de decantacao, desgaseificagio, lavagem, reparos, pinturas e areagdo de tanques, cilindros e botijées cheios de GLP; e) quaisquer outras atividades de manutengio ou operacées, executadas dentro das dreas consideradas perigosas pelo Ministério do Trabalho, lil. Armazenagem de inflaméveis liquidos, em tanques ou vasilhames: a) quaisquer atividades executadas dentro da bacia de seguranca dos tanques; b) arrumagio de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamaveis ou ndo-desgaseificados ou decantados. IV. Armazenagem de inflamaveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumaggo de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflaméveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflaméveis ou vazios nao desgaseificados ou decantados, V. Operacdes em postos de servico e bombas de abastecimento de inflaméveis liquidos: Este texto no substitui o publicado no DOU a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de explosao. VI. Qutras atividades, tais como: manutengdo, lubrificagdo, lavagem de viaturas, mecénica, eletricidade, escritério de vendas e geréncia, ad referendum do Ministério do Trabalho. Vil. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamaveis liquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumagao de latas ou caixas com latas. VII Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijées) com inflaméveis gasosos liquefeitos: a) atividades de enchimento, pesagem, inspecio, estiva e arrumago de cilindros ou botijées cheios de GLP; b) outras atividades executadas dentro da drea considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho. 3. Sdo consideradas dreas de risco: ATIVIDADE AREA DE RISCO Pocos de petréleo em producao de gés. Unidade de processamento das refinarias. Outros locais de refinaria onde se realizam operagdes com inflamadveis em estado de volatilizagio ou possibilidade de volatilizagdo decorrente de falha ou defeito dos sistemas de seguranca e fechamento das valvulas. Tanques de inflamaveis liquidos Tanques elevados de inflaméveis gasosos Carga e descarga de inflamaveis liquidos contidos em navios, chatas e bateldes. Abastecimento de aeronaves Enchimento de vagées ~tanques e caminhdes — tanques com inflamaveis Iiquidos. Enchimento de vagdes-tanques e caminhdes- tanques inflamaveis gasosos liquefeitos, Este texto no substitui o publicado no DOU circulo com raio de 30 metros, no minimo, com centro na boca do poco. Faixa de 30 metros de largura, no minimo, contornando a area de operacao. Faixa de 15 metros de largura, no minimo, contornando a area de operacao. Toda a bacia de seguranca Circulo com raio de 3 metros com centro nos pontos de vazamento eventual (valvula registros, dispositivos de medic3o por escapamento, gaxetas). Afastamento de 15 metros da beira do cais, durante a operacdo, com extensdo correspondente ao comprimento da embarcacao. Toda a rea de operacio, Circulo com raio de 15 metros com centro nas bocas de enchimento dos tanques. Circulo com 7,5 metros centro nos pontos de vazamento eventual (valvula e registros). j. _ Enchimento de vasilhames com inflaméveis gasosos liquefeitos. |. Enchimento de vasilhames com inflamaveis liquidos, em locais abertos. m. Enchimento de vasilhames com inflaméveis liquidos, em recinto fechado. n. Manutengo de viaturas-tanques, bombas e vasilhames que continham inflamavel liquido. 0. Desgaseificagao, decantacao e reparos de vasilhames nao desgaseificados ou decantados, utilizados no transporte de inflamaveis. P. Testes em aparelhos de consumo de gas e seus equipamentos. 4g. abastecimento de inflamaveis r. Armazenamento de vasilhames que contenham, inflamaveis liquidos ou vazios no desgaseificados ou decantados, em locais abertos. s. Armazenamento de vasilhames que contenham inflaméveis liquidos ou vazios no desgaseificados, ou decantados, em recinto fechado. t. Carga e descarga de vasilhames contendo inflaméveis liquidos ou vasilhames vazios no desgaseificados ou decantados, transportados pér navios, chatas ou batelées. (incluido pela Portaria MTE n.® 545, de 10 de julho de 2000) Circulos com raio de 15 metros com centro nos bicos de enchimentos. Circulo com raio de 7,5 metros com centro nos bicos de enchimento. Toda a area interna do recinto. Local de operaco, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos externos. Local da operacao, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos externos. Local da operagao, acrescido de faixa de 7,5 metros de largura em torno dos seus pontos extremos. Toda a drea de operagio, abrangendo, no minimo, circulo com raio de 7,5 metros com centro no ponto de abastecimento e 0 circulo com raio de 7,5 metros com centro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de 7,5 metros de largura para ambos os lados da maquina. Faixa de 3 metros de largura em torno dos seus pontos externos. Toda a area interna do recinto. Afastamento de 3 metros da beira do cais, durante a operacio, com extensio correspondente ao comprimento da embarcacao. 4- Nao caracterizam periculosidade, para fins de percepso de adicional 4.1 - 0 manuseio, a armazenagem e o transporte de |i Este texto no substitu o publicado no DOU los inflamaveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro | abaixo, independentemente do numero total de embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 1564/91 e a legislacdo sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados; 4.2 - 0 manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de até cinco litros, lacrados na fabricag3o, contendo Iiquidos inflamdveis, independentemente do ntimero total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a legislac3o sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados. quapro! Capacidade Maxima para Embalagens de Liquidos Inflamavels Embalagem combinada Embalagem interna] Embalagem Grupo de Grupo de Grupo de externa Embalagens* | | Embalagens* I | Embalagens* u Tambores de: Metal 250 ke 400 kg 400 kg Pléstico 250 kg 400 ke 400 kg Madeira 150 ke 400 ke 400 kg Compensada Recipientes de Vidro gays ke soo kg a00kg com mais de Se até Ea 20 Theos: Plésticg com ‘Ago ou Aluminio 250 kg 400 kg 400 kg Theos Metal com mais | Madeira Natural 150 ke 400 ke “400 ke deSeaté 40 ltros, |v compensada Madeira 75 kg 200 ke 400 ke Aglomerada Papeléo 75 ke 400 ke 400 ke Pldstico Flexivel 60 kg 60 ke 60 ke Plastico Rigido 150 ke 400 ke 400 ke Bombonas {Aco ou Aluminio 120 ke 120 ke 120 ke Plastico 120 kg 120 ke 120 kg Embalagens Simples Grupo de Grupo de Embalagens® Grupo de Embalagens* u Embalagens* \ ti Tambores Aco, tampa no 250 450L 450L removivel Este texto no substitui o publicado no DOU Aco, tampa removivel 250 L** Aluminio, tampa ngo | 250L removivel Aluminio, tampa 250 L** removivel Outros metais, tampa | 250L no removivel Outros metais, tampa | 250 L** removivel Plastico, tampando | 250 L** removivel Plastico, tampa 250 L** removivel Bombonas ‘Aco, tampa ndo 60L removivel ‘Aco, tampa removivel | 60 L** Aluminio, tampango | 60L removivel Aluminio, tampa 6oL* removivel Outros metais, tampa | 601 sor sot no removivel Outros metais, tampa | 60 L** removivel Plastico, tampanio | 60L removivel Plastico, tampa 60Lt* removivel Embalagens Compostas Grupo de Grupo de Grupo de Embalagens* I Embalagens* Embalagens* in Plastico com tambor externo de aco ou aluminio s 2501 2501 250L Plastico com tambor externo de fibra, plastico ou compensado Plastico com engradado ou caixa externa de aco ou aluminio ou madeira externa ou caixa externa de t0L 2s0L 250L compensado ou de cartio ou de plistico rigido Vidro com tambor externo de ago, Este texto ndo substitui o publicado no DOU aluminio, fibra, Compensado, plastico fiexivel ou 60L 60 60 Em caixa de ago, aluminio, madeira, papelao ou compensado * Conforme definicbes NBR 11564 — ABNT. ** Somente para substancias com viscosidades maior que 200 mm?/seg 6oL 60L 60L GLOSSARIO (Publicado pela Portara SIT n.®26, de 2 de agosto de 2000) Bombonas: Elementos de metal ou plastico, com seco retangular ou poligonal. Caixas: Elementos com faces retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, papelo, pléstico flexivel, plastico rigido ou outros materiais compativeis Embalagens ou Embalagens Simples: Recipientes ou quaisquer outros componentes ou materiais necessérios para embalar, com a fungo de conter proteger liquidos inflaméveis. Embalagens Combinadas: Uma combinagao de embalagens, consistindo em uma ou mais embalagens internas acondicionadas numa embalagem externa, Embalagens Compostas: Consistem em uma embalagem externa e um recipiente interno, construidos de tal forma que o recipiente interno e a embalagem externa formam uma unidade que permanece integrada, que se enche, manuseia, armazena, transporta e esvazia como tal Embalagens Certificadas: Séo aquelas aprovadas nos ensaios e padrdes de desempenho fixados para embalagens, da NBR 11564/91. Embalagens Externas: Sio a protecdo exterior de uma embalagem composta ou combinada, juntamente com quaisquer outros componentes necessérios para conter e proteger recipientes ou embalagens. Embalagens Internas: Séo as que para serem manuseadas, armazenadas ou transportadas, necessitam de uma embalagem externa Grupo de Embalagens: Os liquidos inflamaveis classificam-se para fins de embalagens segundo 3 grupos, conforme o nivel de risco: * Grupo de Embalagens | - alto risco * Grupo de Embalagens Il - risco médio * Grupo de Embalagens Ill - baixo risco Para efeito de classificagdo de Grupo de Embalagens, segundo o isco, adotar-se-é a classificag3o descrita na tabela do item 4 - Relagdo de Produtos Perigosos, da Portaria n.2 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes. Lacrados: Fechados, no processo de envazamento, de maneira estanque para que nfo venham a apresentar vazamentos nas condigSes normais de manuseio, armazenamento ou transporte, assim Este texto ndo substitui o publicado no DOU como decorrentes de variacdes de temperatura, umidade ou pressao ou sob os efeitos de choques e vibragées. Liquidos Inflaméveis: Para os efeitos do adicional de periculosidade esto definidos na NR 20 - Portaria n.2 3.214/78. Recipientes: Elementos de conteng3o, com quaisquer meio de fechamento, destinados a receber e conter liquidos inflaméveis. Exemplos: latas, garrafas, etc. Tambores: Elementos cilindricos de fundo plano ou convexo, feitos de metal, plastico, madeira, fibra ou outros materiais adequados. Esta defini¢do inclui, também, outros formatos, excluidas bombonas. Por exemplo: redondo de bocal cintado ou em formato de balde. ANEXO 3 (Aprovado pela Portaria MTE n.2 1.885, de 02 de dezembro de 2013) ATIVIDADES E OPERAGOES PERIGOSAS COM EXPOSICAO A ROUBOS OU OUTRAS ESPECIES DE VIOLENCIA FISICA NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SEGURANGA PESSOAL OU PATRIMONIAL 1. As atividades ou operacdes que impliquem em exposi¢go dos profissionais de seguranca pessoal ou patrimonial a roubos ou outras espécies de violéncia fisica so consideradas perigosas. 2. Sdo considerados profissionais de seguranca pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam a uma das seguintes condigée: a) empregados das empresas prestadoras de servico nas atividades de seguranca privada ou que integrem servico orgdnico de segurana privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiga, conforme lei 7102/1983 e suas alteragdes posteriores. b) empregados que exercem a atividade de seguranca patrimonial ou pessoal em instalagées metrovidrias, ferrovidrias, portudrias, rodovidrias, aeroportuarias e de bens publicos, contratados diretamente pela administraco publica direta ou indireta, 3. As atividades ou operades que expdem os empregados a roubos ou outras espécies de violéncia fisica, desde que atendida uma das condigdes do item 2, so as constantes do quadro abaixo ATIVIDADES OU OPERAGOES DESCRIGAO Seguranga patrimonial e/ou pessoal na preservacdo Vigilancia patrimonial do patriménio em estabelecimentos puiblicos ou privados e da incolumidade fisica de pessoas. Este texto no substitui o publicado no DOU Seguranga de eventos Seguranga patrimonial e/ou pessoal em espacos piiblicos ou privados, de uso comum do povo. Seguranca nos transportes coletivos Seguranca patrimonial e/ou _pessoal_nos transportes coletivos e em suas respectivas instalagbes. Seguranga ambiental e florestal Seguranga patrimonial e/ou pessoal em areas de conservagéo de fauna, flora natural e de reflorestamento. Transporte de valores Seguranga na execugao do servico de transporte de valores. Escolta armada Seguranga no acompanhamento de qualquer tipo de carga ou de valores. Seguranga pessoal Acompanhamento e protecao da integridade fisica de pessoa ou de grupos. Supervisiio/fiscalizaco Operacional Superviséo e/ou fiscalizagdo direta dos locais de trabalho para acompanhamento e orientacdo dos vigilantes. ‘Telemonitoramento/telecontrole Execugdo de controle e/ou monitoramento de locais, através de sistemas eletrénicos de seguranca ANEXO 4 (Aprovado pela Portaria MTE n.® 1.078, de 16 de julho de 2014) ATIVIDADES E OPERACOES PERIGOSAS COM ENERGIA ELETRICA 1. Tém direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores: a) que executam atividades ou operagées em instalagdes ou equipamentos elétricos energizados em alta tenséo; b) que realizam atividades ou operacées com trabalho em proximidade, conforme estabelece a NR- 10; Este texto no substitui o publicado no DOU ©) que realizam atividades ou operacdes em instalacdes ou equipamentos elétricos energizados em baixa tenso no sistema elétrico de consumo - SEC, no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10 - Seguranca em Instalacdes e Servicos em Eletricidade; ® das empresas que operam em instalagées ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de poténcia - SEP, bem como suas contratadas, em conformidade com as atividades e respectivas reas de risco descritas no quadro | deste anexo. 2. No 6 devido o pagamento do adicional nas seguintes situacdes: a) nas atividades ou operagdes no sistema elétrico de consumo em instalagdes ou equipamentos elétricos desenergizados e liberados para o trabalho, sem possibilidade de energizacao acidental, conforme estabelece a NR-10; b) nas atividades ou operagdes em instalagées ou equipamentos elétricos alimentados por extra-baixa tensdo; ©) nas atividades ou operacdes elementares realizadas em baixa tensio, tais como 0 uso de equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, desde que os materiais e equipamentos elétricos estejam em conformidade com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos érgdos competentes e, na auséncia ou omissio destas, as normas internacionais cabiveis, 3. O trabalho intermitente é equiparado & exposigéo permanente para fins de pagamento integral do adicional de periculosidade nos meses em que houver exposi¢o, excluida a exposigio eventual, assim considerado 0 caso fortuito ou que nao faca parte da rotina. 4, Das atividades no sistema elé' 0 de poténcia - SEP. 4.1 Para os efeitos deste anexo entende-se como atividades de construgSo, operagdo e manutencao de redes de linhas aéreas ou subterrdneas de alta e baixa tensdo integrantes do SEP: a) Montagem, instalagéo, substituigo, conservacdo, reparos, ensaios e testes de: verificagio, inspegdo, levantamento, supervisao e fiscalizagio; fusiveis, condutores, para-raios, postes, torres, chaves, muflas, isoladores, transformadores, capacitores, medidores, reguladores de tensao, religadores, seccionalizadores, carrier (onda portadora via linhas de transmisséo), cruzetas, relé e braco de iluminac&o publica, aparelho de medio gréfica, bases de concreto ou alvenaria de torres, postes e estrutura de sustentagdo de redes e linhas aéreas e demais componentes das redes aéreas; b) Corte e poda de érvores; ©) LigagGes e cortes de consumidores; ) Manobras aéreas e subterraneas de redes e linhas; ©) Manobras em subestagio; f) Testes de curto em linhas de transmisséo; 8) Manutenco de fontes de alimentagao de sistemas de comunicagdo; Este texto no substitui o publicado no DOU 4) Leitura em consumidores de alta tensao; ’) Afericdo em equipamentos de medic5o; J) Medidas de resisténcias, lancamento e instalaco de cabo contra-peso; k) Medidas de campo eletromagnético, radio, interferéncia e correntes induzidas; 1) Testes elétricos em instalages de terceiros em faixas de linhas de transmissio (oleodutos, gasodutos ete); m)Pintura de estruturas e equipamentos; 1) Verificago, inspecdo, inclusive aérea, fiscalizago, levantamento de dados e supervisio de servicos técnicos; ©) Montagem, instalago, substituiclo, manuten¢go e reparos de: barramentos, transformadores, disjuntores, chaves e seccionadoras, condensadores, chaves a dleo, transformadores para instrumentos, cabos subterraneos e subaquaticos, paingis, circuitos elétricos, contatos, muflas e isoladores e demais componentes de redes subterraneas; p) Construcdo civil, instalacdo, substitui¢do e limpeza de: valas, bancos de dutos, dutos, condutos, canaletas, galerias, tUneis, caixas ou pocos de inspecao, camaras; «) Medicao, verificagao, ensaios, testes, inspecdo, fiscalizagao, levantamento de dados e supervisdes de servigos técnicos. 4.2 Para os efeitos deste anexo entende-se como atividades de construco, operagéio e manutenc3o nas usinas, unidades geradoras, subestagdes e cabinas de distribuig&o em operacdes, integrantes do SEP; 8) Montagem, desmontagem, operagio e conservacdo de: medidores, relés, chaves, disjuntores religadoras, caixas de controle, cabos de forca, cabos de controle, barramentos, baterias ¢ carregadores, transformadores, sistemas anti-incéndio e de resfriamento, bancos de capacitores, reatores, reguladores, equipamentos eletrénicos, eletromecénico e eletroeletrénicos, painéis, para-raios, dreas de circulagdo, estruturas-suporte e demais instalacdes e equipamentos elétricos; b) Construgao de: valas de dutos, canaletas, bases de equipamentos, estruturas, condutos e demais instalagdes; ©) Servigos de limpeza, pintura e sinalizacdo de instalacdes e equipamentos elétricos; 4) Ensaios, testes, medigdes, supervisao, fiscalizagdes e levantamentos de circuitos e equipamentos elétricos, eletrénicos de telecomunicacées e telecontrole. QuUADRO | ATIVIDADES AREAS DE RISCO Atividades, constantes no item 4.1, de a) Estruturas, condutores e equipamentos de construc&o, operagdo e manutencao de redes_ | _linhas aéreas de transmissdo, subtransmisséo de linhas aéreas ou subterréneas de alta e e distribuicgo, incluindo plataformas e cestos Este texto no substitui o publicado no DOU baixa tensdo integrantes do SEP, energizados ou desenergizados, mas com possibilidade de energizaco acidental ou por falha operacional. ‘aéreos usados para execugdo dos trabalhos; b) Patio e salas de operacao de subestacées; ©) Cabines de distribuicao; d) Estruturas, condutores e equipamentos de redes de tracdo elétrica, incluindo escadas, plataformas e cestos aéreos usados para execugdo dos trabalhos; e) Valas, bancos de dutos, canaletas, condutores, recintos internos de caixas, pcos de inspecso, cAmaras, galerias, tuneis, estruturas terminais e aéreas de superficie correspondentes; f) Areas submersas em rios, lagos e mares. Atividades, constantes no item 4.2, de construc, operago e manutencdo nas usinas, unidades geradoras, subestagdes e cabinas de distribuigdo em operagées, integrantes do SEP, energizados ou desenergizados, mas com possibilidade de energizaco acidental ou por falha operacional. a) Pontos de medicao e cabinas de distribuigao, inclusive de consumidores; b) Salas de controles, casa de maquinas, barragens de usinas e unidades geradoras; €) Patios e salas de operagdes de subestagées, inclusive consumidoras. Atividades de inspeco, testes, ensaios, calibracao, medig3o e reparos em equipamentos e materiais elétricos, eletrdnicos, eletromecénicos e de seguranca \dividual e coletiva em sistemas elétricos de poténcia de alta e baixa tensao. a) Areas das oficinas e laboratérios de testes e manutengao elétrica, eletrénica e eletromecénica onde so executados testes, ensaios, calibrago e reparos de equipamentos energizados ou passiveis de energizacao acidental; b) Sala de controle e casas de maquinas de usinas e unidades geradoras; ¢) Patios e salas de operacdo de subestacées, inclusive consumidoras; 4d) Salas de ensaios elétricos de alta tens e) Sala de controle dos centros de operagées. Atividades de treinamento em equipamentos ou instalagSes integrantes do SEP, energizadas ou desenergizadas, mas com possibilidade de energizacao acidental ou por falha operacional. a) Todas as areas descritas nos itens anteriores. ANEXO 5 (Aprovado pela Portaria MTE n.° 1.565, de 13 e outubro de 2014) Este texto no substitui o publicado no DOU ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA 1. As atividades laborais com utilizaco de motocicleta ou motoneta no deslocamento de trabalhador em vias ptiblicas sao consideradas perigosas. 2. No so consideradas perigosas, para efeito deste anexo: a) a utilizago de motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residéncia para o local de trabalho ou deste para aquela; b) as atividades em veiculos que ndo necessitem de emplacamento ou que no exijam carteira nacional de habilitagdo para conduzi-los; c) as atividades em motocicleta ou motoneta em locais privados. d) as atividades com uso de motocicleta ou motoneta de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou 0 que, sendo habitual, dé-se por tempo extremamente reduzido. ANEXO (*) (Adotado pela Portaria MTE n.® 518, de 04 de abril de 2003) ATIVIDADES E OPERAGOES PERIGOSAS COM RADIACGES IONIZANTES OU SUBSTANCIAS RADIOTIVAS ATIVIDADES/AREAS DE RISCO ATIVIDADES AREAS DE RISCO 1. Producio, utilizacao, processamento, transporte, | Minas e depésitos de materials radioativos. guarda, estocagem e manuseio de materiais radioativos, selados e no selados, de estado fisico e forma quimica quaisquer, naturais ou artificiais, incluindo: Plantas-piloto e Usinas de beneficiamento de minerais radioativos. Outras areas sujeitas a risco potencial devido &s radiag6es ionizantes 1.1. Prospeccio, mineragao, operagéo, beneficiamento e processamento de minerais radioativos. Lixiviagdo de mineiras radiativos para a produgo de concentrados de uranio e tério. Purificagao de concentrados e conversao em ‘outras formas para uso como combustivel nuclear. 1.2. Produgo, transformago e tratamento de materiais nucleares para o ciclo do combustivel Produgdo de fluoretos de urdnio para a producdo de hexafluoretos e urdnio Este texto ndo substitui o publicado no DOU nuclear, metalico. Instalagdes para enriquecimento isotépico e reconversao. FabricagSo de elemento combustivel nuclear. Instalagdes para armazenamento dos elementos combustiveis usados. Instalagdes para o retratamento do combustivel irradiado. Instalacées para o tratamento e deposi¢ées, Provisorias e finais, dos rejeitos radioativos naturais e artificiais. 1.3. Produgio de radioisétopos para uso em medicina, agricultura, agropecuaria, pesquisa cientifica e tecnolégica. Laboratérios para a producio de radioisétopos e moléculas marcadas. 1.4. Produgao de Fontes Radioativas Instalagdes para tratamento de material radioativo e confeccao de fontes. Laboratérios de testes, ensaios e calibragso de fontes, detectores e monitores de radiag3o, com fontes radioativas. 1.5. Testes, ensaios e calibragio de detectores e monitores de radiacao com fontes de radiagao. Laboratérios de ensaios para materiais radioativos Laboratérios de radioquimica 1.6. Descontaminago de superficies, instrumentos, maquinas, ferramentas, utensilios de laboratério, vestimentas e de quaisquer outras dreas ou bens durdveis contaminados com material radioativos. Laboratérios para descontaminacao de pecas e materiais radioativos. Coleta de rejeitos radioativos em instalagées, prédios e em dreas abertas. Lavanderia para roupas contaminadas. Transporte de materiais e rejeitos radioativos, condicionamento, estocagens e suas deposicao. 1.7. Separagao isotdpica e processamento radioquimico. Instalagdes para tratamento, condicionamento, contengao, estabilizagao, estocagem e deposicao de rejeitos radioativos. Instalagées para retengo de rejeitos radioativos. 1.8. Manuseio, condicionamento, liberagio, Sitios de rejeitos. Este texto ndo substitui o publicado no DOU monitoracdo, estabilizacao, inspesao, retengao e deposicao de rejeitos radioativos. Instalagdes para estocagem de produtos radioativos para posterior aproveitamento, 2. Atividades de operacao e manutencao de reatores nucleares, incluindo: Edificios de reatores. Edificios de estocagem de combustivel. 2.1, Montagem, instalacao, substitui¢ao e inspe¢io de elementos combustiveis. Instalagdes de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos, 2.2. Manutengao de componentes integrantes do reator e dos sistemas hidrdulicos mecanicos e elétricos, irradiados, contaminados ou situados em reas de radiagao. Instalagdes para tratamento de dgua e reatores e separagdo e contencao de produtos radioativos. Salas de operagio de reatores. Salas de amostragem de efluentes radioativos. 2.3. Manuseio de amostras irradiadas. Laboratérios de medidas de radioativos. 2.4. Experimentos utilizados canais de irradiacao. Outras areas sujeitas a risco potencial 8s radiagdes ionizantes, passiveis de serem atingidas por dispersdo de produtos voléteis. 2.5 Medico de radiagao, levantamento de dados radiolégicos e nucleares, ensaios, testes, inspecdes, fiscalizagdo e supervisio de trabalhos técnicos. Laboratérios semiquentes e quentes. Minas de urdnio e torio. Depésitos de minerais radiativos e produtos do tratamento de minerais radioativos. 2.6 Segregacao, manuseio, tratamento, acondicionamento e armazenamento de rejeitos radioativos. Coletas de materiais e pecas radioativas, materiais contaminados com radiosétopos e ‘guas radioativas. 3. atividades de operagio e manutengao de aceleradores de particulas, incluindo: Areas de irradiacao de alvos. 3.1, Montagem, instalac&o substituiggo e manutengao de componentes irradiados ou contaminados. Oficinas de manutencdo de componentes irradiados ou contaminados. Salas de operacdo de aceleradores. 3.2. Processamento de alvos irradiados. Laboratérios para tratamento de alvos irradiados e separagao de radioisstopos. 3.3, Experimentos com feixes de particulas. Laboratérios de testes com radiagao e medidas nucleares. 3.4. Medigo de radiago, levantamento de dados radiologicos e nucleares, testes, inspegdes e supervisio de trabalhos técnicos. Areas de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos. Este texto no substitui o publicado no DOU 3.5. Segregacdo, manuseio, tratamento, acondicionamento e armazenamento de rejeitos radioativos. Laboratérios de processamento de alvos irradiados 4. Atividades de operacao com aparelhos de raios-X,, com irradiadores de radiag3o gama, radiaco beta ou radiagao de néutrons, incluindo: Salas de irradiagao e de operacao de aparelhos de raios-X e de irradiadores gama, beta ou neutrons 4.1. Diagnostico médico e odontolégico. Laboratérios de testes, ensaios e calibracdo com as fontes de radiacao descritas. 4.2. Radioterapia 4.3. Radiografia industrial, gamagrafia e neutronradiografia, Manuseio de fontes. 4.4. Andlise de materiais por difratometria Manuseio do equipamento, 4.5. Testes ensaios e calibragdo de detectores e monitores e radiagao. Manuseio de fontes amostras radioativas. 4.6. Irradiaco de alimentos. Manuseio de fontes e instalagées para a irradiaco de alimentos. 4.7. Estabilizagao de instrumentos médico- hospitalares. Manuseio de fontes e instalagées para a operagio. 4.8. Inradiago de espécimes minerais e biolégicos. Manuseio de amostras irradiadas. 4.9. Medico de radiago, levantamento de dados radiol6gicos, ensaios, testes, inspecdes, fiscalizacdo de trabalhos técnicos. Laboratérios de ensaios e calibragao de fontes e materiais radioativos. 5. Atividades de medicina nuclear. Sala de diagnésticos e terapia com medicina nuclear. 5.1, Manuseio e aplicacao de radioisétopos para diagnéstico médico e teraj Enfermaria de pacientes, sob tratamento com radioisétopos. Enfermaria de pacientes contaminados com radioisétopos em observagao e sob tratamento de descontaminagao. 5.2. Manuseio de fontes seladas para aplicagiio em braquiterapia. Area de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos. 5.3, Obtencdo de dados bioldgicos de pacientes com radioisétopos incorporados. Manuseio de materiais biolégicos contendo radioisétopos ou moléculas marcadas. 5.4, Segregacdo, manuseio, tratamento, acondicionamento e estocagem de rejeitos radioativos. Laboratérios para descontaminagdo e coleta de rejeitos radioativos. 6. Descomissionamento de instalagées nucleares e Areas de instalagdes nucleares e radioativas Este texto no substitui o publicado no DOU radioativas, que inclu contaminadas e com rejeitos 6.1 Todas as descontaminagées radioativas inerentes. Depésitos provisérios e definitivos de rejeitos radioativos, 6.2. Gerenciamento dos rejeitos radioativos existentes, ou sejam; tratamento e acondicionamento dos rejeitos liquidos, sélidos, gasosos e aerossdis; transporte e deposi¢ao dos mesmos. Instalagdes para contenco de rejeitos radioativos. Instalagdes para asfaltamento de rejeitos radioativos. Instalagdes para cimentagdo de rej radioativos. 7. Descomissionamento de minas, moinhos e usinas de tratamento de minerais radioativos. Tratamento de rejeitos minerais. Repositério de rejeitos naturais (bacia de contengdo de rédio e outros radioisétopos). Deposigdo de gangas e rejeitos de mineragao. Nota Explicativa: (inserida pela Portaria MTE n.® 595, de 07 de maio de 2015) 1. Nao so consideradas perigosas, para efeito deste anexo, as atividades desenvolvidas em dreas que util "am equipamentos méveis de Raios X para diagnéstico médico. 2. Areas tais como emergéncias, centro de tratamento intensivo, sala de recuperacio e leitos de internagao nao sao classificadas como salas de irradiaco em razao do uso do equipamento mével de Raios X. {*) Anexo acrescentado pela Portaria n.2 3.393, de 17-12-1987. Este texto ndo substitui o publicado no DOU

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