carnais, sejam carnais tantos anseios, palpita��es e fr�mitos e enleios, das harpas da emo��o tantos arpejos... Sonhos, que v�o, por tr�mulos adejos, � noite, ao luar, intumescer os seios l�teos, de finos e azulados veios de virgindade, de pudor, de pejos...
Sejam carnais todos os sonhos brumos
de estranhos, vagos, estrelados rumos onde as Vis�es do amor dormem geladas...
Sonhos, palpita��es, desejos e �nsias
formem, com claridades e fragr�ncias, a encarna��o das l�vidas Amadas!