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São várias as técnicas de ilustração que podemos adoptar no desenho vectorial. Contudo, há um requisito
básico a ter em conta e que tem a ver com as parcelas criadas: cada elemento (ou parcela) ao qual se pretende
atribuir um preenchimento, seja de que forma for, deve ser independente dos restantes e, preferencialmente,
constituir um objecto/path fechado. Para além disso, os objectos que não ocupam o plano da frente, devem sempre
ser desenhados como se o fossem ocupar. Vejamos um exemplo:
- 1 para cada pétala (15, no total), 1 para o estame, 1 para o caule e 1 para o fundo.
- Repare que a pétala A se encontra num plano mais próximo de si do que a pétala B que está num plano
mais afastado. São parcelas independentes que, apesar de virem a usar um preenchimento igual, com o
mesmo gradiente, têm de ser trabalhadas de forma autónoma, passíveis de receber um preenchimento.
A pétala A não representa grande desafio já que é um elemento que não tem objectos à frente. A pétala
B pode ser criada de duas formas:
- 1. Imaginando-a na totalidade, como se lhe fosse feito um raio-x ou como se não tivesse mais
objectos à frente.