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Aps Estrategia 3
Aps Estrategia 3
APS
São Paulo
2020
INDICE
1. Macroeconômico
1.1 Econômico
1.2 Político e legal
1.3 Social
1.4 Tecnológico
1.5 Ecológico
1.6 Demográfico e cultural
2. Microeconômico
2.1 Perfil do negociador e postura
2.2 Regras comerciais e legislação
2.3 Produtos Exportados
3. Referências Bibliográficas
Macroeconômico
1. Econômico
As negociações têm um valor fixo que é o objeto da distribuição, de modo que o ganho
de um é a perda de outro, um conceito típico de negociação de 'soma zero'. Isso
explicaria seu comportamento na mesa de negociações - onde ele apenas vence ou
perde - e seu desejo persistente de tirar vantagem da contraparte, Além disso, eles são
reconhecidos por terem uma tática de negociação de desgaste, onde através da
comunicação, eles tendem a desencorajar e prolongar a conversa, buscando ganhar
mais do que o inicialmente estabelecido, para que a contraparte se sinta desgastada e
ceder além do seu mínimo. Dessa forma, busca uma posição superior em relação a
contraparte, à qual pretende reduzir seus interesses e objetivos. Para a cultura
peruana, o tempo é um conceito relativo no qual a pontualidade e a informalidade são
frequentes. Não é de surpreender, portanto, quando os tempos de negociação são
estendidos, ou mesmo quando são cortados, de acordo com sua estrita conveniência,
para obter posições mais vantajosas e deixar de lado a consideração dos interesses da
contraparte. A informalidade lhes permite diminuir a pressão para negociar ou até se
comprometer. Hierarquias de alto nível, geralmente centralizadas, preparadas e
visivelmente autoritárias, não dão origem a outras figuras de negociação.
No Peru “florean” com frequência (ou seja, falam e se enfeitam sem dizer muito), um
conceito que faz parte de um gerenciamento emocional, de táticas de poder, se você
preferir, que lhes permite definir posições inflexíveis no início.
As regras comerciais que um peruano faz nas negociações são de acordo ao grau de
comprometimento que eles adotam é em relação ao grau de amizade que foi
estabelecida com a contraparte como por exemplo durante uma negociação a cultura
que se abre muito e disposto a pechinchar e mudar substancialmente, suas
expectativas são naturalmente uma cultura muito flexível, porque é sobre um costume
e o caminho como é concebido que deveria ser um processo de negociação; outra
variável que afeta a conformidade é a situação económica do país já que a conjuntura
do risco-benefício do negociador peruano está intimamente ligada ao bem-estar de
seu país e devido às mudanças econômicas no Peru existe flexibilidade no
cumprimento de obrigações.
Dentro da legislação peruana que governa o país ao fazer negócios, estão entidades
reguladoras como SUNAT, SUNARP e INDECOPI. SUNAT e SUNARP, ambas as
instituições cooperam para um sistema de interconexão para melhor controle da
entrada e saída de mercadorias, nacional e internacionalmente, bem como para
identificar fraudes ou, por sua vez, para descascar empresas criadas sem finalidade.
Por sua vez, o INDECOPI protege os direitos do consumidor ao adquirir produtos
fabricados por empresas em todo o país.
3. Produtos Exportados
O Peru é um país que possui 24 regiões em todo o país, a principal fonte de renda do
país se deve à venda de matérias-primas ou como é conhecido no mundo dos negócios
como commodities. As vendas de cobre (14%) e ouro (20%) e para maior oferta de
produtos não tradicionais como, mirtilo (+ 55%), uva (+ 22%) e lula (+ 17%).
Assim, existem outras mercadorias importantes para o país, como ferro (8%), e
estanho (11%). No interior do país, 9 regiões aumentaram suas exportações:
Huánuco (+ 30%), San Martín (+ 24%), Lambayeque (+ 22%), Ayacucho (+ 17%), Ica (+
16%), Moquegua (+ 15%), Cajamarca (+ 9%), Ucayali (+ 4%) e Piura (+ 2%).
3. Referências Bibliográficas
https://www.bcrp.gob.pe/
https://www.mincetur.gob.pe/