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CONTEÚDO DA IDEIA DEFENDIDA PELO AUTOR

De início o autor faz uma introdução sobre seus objetivos com relação a
confidencialidade na arbitragem. Sendo esses as respostas em relação ao porquê
recorrer a ela, a quem está sujeito, o objetivo do ato, e sobre quando, onde e de que
modo é assegurada.
O autor se apoia com bases em pesquisas feitas sobre o que leva à recorrer à
confidencialidade, desta maneira se observa que é levado a partir de sua
neutralidade e eficiência, evitando assim um impacto que o litígio possa causar.
O autor defende que o dever de confidencialidade decorre de necessidades
variadas, sendo uma delas a do sigilo profissional, do qual os advogados estão
sujeitos devido às razões deontológicas. Não somente os advogados estão
submetidos à ela os árbitros e as empresas mitigantes, no qual decorrem da lei ou
da vontade das partes, sob pena de sanções civis.
Vemos no decorrer do texto que apenas o procedimento e as matérias de
conhecimento das partes. A confidencialidade surge a partir de um dever legal
( pedido de instauração), e se extingue quando não houver mais regras específicas
para a aplicação da determinação legal. Foi abordado também sobre a asseguração
da confidencialidade pelas partes a partir do momento em que apresentarem razões
fundadas e cabíveis para tal ato.
Após um panorama geral sobre o texto tem-se por entendido que o autor quis
apresentar seus ideias de maneira a expor a funcionalidade do sigilo em processo
de arbitragem, de maneira que possamos entender seus meios de ação, como
ocorre, suas aplicações entre outros, fazendo assim que o leitor tenha uma ideia
clara de como ocorre nos procedimentos atuais a confidencialidade.

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