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Suicídio sob o olhar fenomenológico existencial humanista.

A palavra suicídio surgiu no século XVII na Inglaterra, criada pelo Inglês Thomas Browne, ele foi
um notável estudioso da sua época, teve destaque por autoria de grandes obras. No ano de
1734, na França, o botânico Desfontaines, para representar” o assassinato ou a morte de si
mesmo” – Ação de matar a si mesmo (LOUZÃ NETO, 2007). Visando a necessidade de usar a
morte como solução para o sofrimento que parece infindável, não representa uma ação de
coragem ou de covardia e sim manifesta o desespero de quem a prática.

O suicídio é falado, praticado e sentido no mundo todo, desde a antiguidade, há relatos que na
Grécia antiga, se fazia necessário e obrigatório a permissão do estado para tirar a própria vida.
Esse pedido era sujeito a análise e posterirormente era permitido ou negado. Na Idade Média
passa a ser vista como crime contra a coroa, e que os praticava teria seus bens confiscados,
deixando a família desse morto desassistida, e, por conseguinte os cadáveres eram
penalizados. Chegando ao final do período medieval, a medicina passa a ter muita influência
na sociedade, e passam a definir a negatividade da morte voluntaria, dando novo significado
ao que era visto antes como pecado e agora definindo como patologia loucura.

O Suicídio e os Desafios para a Psicologia / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP,


2013.

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