Você está na página 1de 24
CO oh a ow DESCRICAO DO LAUDO PERICIAL yr . REF.- PROC.-2005.054.003964-0 RTE.- NILMA MORAES CARBONE RDA~-TELE NORTE LESTE PARTICIPAGOES S.A. TELEMAR. 1-INTRODUCAO 1.1-OBJETIVO Pista Peticia, realizada em atendimento as partes para exame técnico sobre 0 objeto de litigio ou a cle rclacionado, podendo assim esclarecet os fatos mencionados nos autos do proceso, verificando na data da diligencia as condigdes presentes no local, previstas na Legislacio Basica da Lei de Concessio de Servigos Piblicos LEI N 9.472. DE. 16 DE JULHO DE 1997, que trata de —criacio da =ANATEL Agencia. Nacional de TELRCOMUNICAGAO, Decreto ne 2.338, de 07/10/1997, que aprova o Kegulamento da Agéncia Nacional das-_—Telecomunicacdes: Decreto ne 3873 de 18/07/2001- Altera o art. 61 do Regulamento da Agencia Nacional das ‘Telecomunicagées aprovado pelo decreto anterior. 1.2-DILIGENCIAS / IDENTIFICAGAO DO LOCAL PERICIADO. Em primeiro lugar em contato com Assistente Técnico da Ré em 27/09/2006, as 11:25 hrs solicitacao via telefone e e-mail (ancxo) cncaminhando ao mesmo onde foi requerido acesso As ocorréncias repistradas : -histérico dos defeitos a partir de 2000. icos dos pulsos a partir de 2000. » de débitos do assinante a partir de 2000. -Mais.informagio que clucidam 0 processo. 93%, a tr Jniciei em 05/10/2006, as 10:00 hrs, as diligéncias no local das ocorténcias, residéncia do Autor situado a Avenida Governador Amaral Peixoto , ne 23 - Coelho da Rocha- Sao Joao de Meriti Rio de Janciro. Bste Perito formulou as solicitagdes de inicio A vistoria a Reclamada conforme acima exposto € requercu ao Auxiliar Assistente Técnico e pelo telefone celular ce confirmado conforme e-mail de 04/10/2006. Ressalta-se que compateceu no local representante da Ré (IELEMAR), conforme combinado e¢ efetivamente marcado, com antecedéncia. Ao Reclamante através da Dra. Dione Reis Bezerra, contato por telefone e e- tail enviado teafirmando 0 encontro que nao compareceu conforme combinado a reivindicagio para facilidade de ascensio ao local e conforme contato para a livre disposicio e acesso da realizacio das diligencias, RELATORIO 2.1- Visita a residéncia do Autor e analises dos documentos fornecidos pela Ré dentro das Normas da ANATEL: -Quanto aos documentos anexos e analisados por esse Expert fornecido pela Ré (Empresa TELEMAR) constata-se que o (STC) Sistema de ‘Tratamento a Clientes, consulta telefonica do terminal de acesso, esses registros sao fiscalizados periodicamente pela ANATEL, quanto ao seu. banco de dados ¢ sistema de tratamento a clientes consulta por protocolo. -Em_verdade, estio registrados que o terminal de acesso 2751 2360, foi instalado em 05/06/1989, assinante titular Nilma Morais Carbone com sua acomodagio na Av, Governador Amaral Peixoto no 23, Bairro Coelho da Rocha . - Destarte, por oportuno, nao consta nos anais fatura em atraso ou debito nas contas de servicos de telecomunicagéo nesse terminal de acesso, 2%, ae -Cumpre destacar, que esse Expert confirmou que a central de atendimento ao assinante € digitalizada c homologada pela ANATEL, desta forma, diivida nio hé que o assunto de tarifacao local esta particularmente definido. -Clarifico que o terminal de acesso em 03/07/2006, o Autor solicitou a Ré troca de modalidade, para o plano 500 minutos com navegacio Internet livre, caracterizando mudanca de pulso x minuto, imediatamente a partir de 08/2006, 0 setvigo passou a arrestar somente minutos, mantendo id est o mesmo terminal da instalacio inicial (2751 2360). -Constatamos nos apontamento adjunto que a linha da autora esteve ligada 4 Internet, ¢ utilizou trafego através do terminal de acesso linha discada, provedor UOL acessivel pelo numero (21) 1500 2222, vide documentagio anexa amostragem do més de junho de 2006, duragio exagerado para a média do terminal. - Acura-se que a média de pulsos analisadas nos formuldrios de consulta de dados do acesso em servigo medido ¢ as faturas das contas de servigos de telecomunicagées (anexos) constata-se conforme avaliago nas documentagdes pertinente que houve ascensio de pulsos a partir de 2004, possivelmente quando do uso da navegagio Internet indiscriminada, via linha discada que passou a majoragio dos pulsos na temporada total pelos motivos e fatos subseqiiente: Média de 2001= 341 pulso mensal. Média de 2002= 363 pulso mensal. Média de 2003= 366 pulso mensal. Média de 2004= 421 pulso mensal. Média de 2005= 448 pulso mensal. Média até 07/ 2006= 556 pulso mensal, a partir de 08/2006(pulso x minuto) -Outrossim, no que se refere a histérico de defeito ¢ ocorréncias de servigos, registrados no sistema de tratamento a cliente, constatamos reclamagées armazenadas no terminal 2751 2360 no periodo 2000 até 2006, atinente ao caso em tela, podendo ser resumido conforme a seguir: sy) “a 1-BD 215250044046 atendimento em 24/07/2002 cédigo de cxame, (def- indugéo na linha) fechamento 24/07/20020K 2-BD 215276672747 atendimento em 25/11/2002 cédigo do exame, (def- baixa isolagio) fechado em 26/11/2002 OK. 3-BD 215276915401 atendimento em 26/1 1/2002 cédigo do exame,(def- baixa isolagao) fechado em 26/11/2002 OK. 4BD 215280708396 atendimento em 12/12/2002cédigo do exame, (def- cruzamento) fechado em 12/12/20020K. OBS:-I_ - Neste ano de 2002 0 histético de defeito registrado demonstra coeréncias nas recuperacdes conforme determinacio ANATEL. 5-BD_ 215325163879 atendimento em 11/05/2003 cédigo do exame, (def- TERRA) fechado em 12/05/20030K. OBS:-IL_ - Neste ano de 2003, 0 histético de defeito registrado demonstra coeréncias nas recuperacdes conforme determinacio ANATEL. 6-BD 215434595846 atendimento em 24/09/2004 cédigo do exame, (def- aberto) fechado em 25/09/20030K. OBS:-ITI_ - Neste ano de 2004 0 histérico de defeito registrado demonstra cocréncias nas recuperacécs conforme determinacio ANATEL. 7-BD 21557605843 atendimento em 08/03/2005. cédigo do exame (terra) fechado 09/03 /20050\K. OBS:-IV —Por fim, este é 0 ultimo defeito registrado no banco de dados até a momento atual, e 0 histérico de defeito registrado demonstra coeréncias nas recuperag6es e esta pautado pela observancia das normas regulamentares espedidas pela ANATEL. OBS FINAL: Assim sendo, vislumbra-se, com meridiana clareza, que nio houve apontamento a probabilidade de clonagem / linha cruzada, interferéncias indevidas, pares trocado, indugdes elétricas, conversas de outras pessoas viabilizando a linha ¢ etc, como também nesses petiodos analisados constata-se que as reclamagées foram atendidas dentro do Prazo conforme contrato em vigor. 2.1.1-Inspegées Técnicas no Local e na Rede Aérea Externa e Rede Interna que atendem a Linha do Autor: iW a -Verifiquei o estado de conservacao das instal: da rede interna do Autor, nio constatando nenhuma anormalidade, aparéncia dentro dos padrées das normas técnicas, examinamos o aparelho de telefone e conferimos o sinal de tuido, toque de discar, constatamos a presenga do identificador de chamadas (bina), rede de acesso em condigées plausivel. Cumpre destacar, que a rede externa atual de responsabilidade da Ré (TELEMAR) segmento da Rede de Telecomunicagoes suporte do STFC, que se estende do PTR, no limite da rede aérea até o ponto de descida do Lateral para rede subterrinea a mesma encontra-se do mesmo modo em condicdes accitavel. 2.2 -Aprovisionar e Aclaramento: -As tarifas dos Servigos Puiblicos de Telecomunica sao fixadas e alteradas por meio de Portarias publicadas no Didtio Oficial da Unio. Os valotes estabelecidos em Portaria sio valores maximos a serem praticados pelas Concessionarias de Setvigo Telefénico Piblico, Observadas as condigées estabelecidas em Portaria, é facultado as Concessiondrias conceder descontos tarifitios. As tarifas praticadas pelas concessionérias devem ser publicadas em pelo menos um jornal difrio de grande circulagio, sempre que houver alteragoes, ~As chamadas locais podem ser tarifadas por Medicio Simples ou por Medicao pot Tempo, dependendo do dia e do horatio de sua realizagio, exceto aquelas realizadas a partir de Telefones Ptiblicos (TP). O método de medicio Simples consiste na aplicagio de apenas um pulso por chamada completada independentemente de sua duracio, estes métodos sio aplicados no seguinte dia ¢ horarios: + de segunda-feira a sexta-feira, de 00:00 h as 06:00 h; * aos sibados de 00:00 h is 06:00 h e das 14:00 h as 24:00 hy ¢ + aos domingos e feriados, de 00:00 h as 24:00 h. Nos demais horirios € aplicada a tatifagio por Medici por ‘Tempo, pela uuilizagio do método Karlsson Actescido, com cadéncia de 240 segundos, Este Método consiste na aplicacio de um pulso por chamada estabelecida e pulsos | N adicionais a cada 240 segundos, ocorrendo o primeito pulso adicional ao acaso cm até 240 seg. apés 0 inicio da chamada. Nas chamadas locais originadas em Telefones Piblicos (TP), adota-se o método de medigao por tempo, em que incide uma unidade de tarifagio no completamente da chamada e as demais, sinctonizadamente, a partir da primeira. Nas chamadas locais originadas em Telefones Pablicos (TP), o periodo de tempo de conversagio local, equivalente a um crédito de cartio indutivo, ou a uma ficha local, € de 120 segundos. Nao ha modulagao horiria para tarifagio de chamadas locais originadas em ‘Telefones Piblicos. O Valor da Ficha Local, ou do Crédito do Cartio Telefénico é de R$ 0,043, liquidos de impostos ¢ contribuig6es sociais. No Brasil, para todas as classes de telefones, exceto os Telefones Piiblicos, incide, também, a Tarifa de Assinatura, que concede ao assinante uma franguia de 90 Pulsos para assinante nao residencial e 100 Pulsos para assinante residencial, Com esta franquia 0 usudtio pode realizar aproximadamente 55 chamadas locais tipicas (com duracio de 2 min. ¢ 30 seg. cada) nos hordrios de Medicao por Tempo, sem qualquer outro énus além do valor da assinatura. Legislacio aplicavel: 1, Portaria N° 216 de 18/09/91, do extinto Ministério da Infra-Estrutura, publicada no DOU de 20/09/91; aria N" 218 de 43/04/97, do Ministro de Estado das Comunicagées, publicada no DOU de 04/04/97; 3. Portaria N° 226 de 03/04/97, do Ministco de Estado das Comunicagées, publicada no DOU de 04/04/97. No decotrer da chamada sio aplicados os métodos correspondentes a cada honitio. Assim, uma chamada poderi ser tarifada patcialmente por cada método, medigao simples ¢ medigio por tempo, dependendo dos horirios de inicio © fim da mesma. I'sta situagio pode ser resumida em dois casos: 8) Chamada iniciada no horario de Medici por Tempo ¢ terminada em horirio de Medigdo Simples (ex. inicio 23:55 h e término 00:05 h) Sera aplicado um pulso no estabelecimento da chamada ¢ mais um pulso a cada 240 seg, (sendo o Primcito 20 acaso nos primciros 240 segs.), até 00:00h. Apés 00:00 h até as 96:00 h, (00:05 no exemplo), nio sera aplicado mais nenhum pulso, uma vez ck W, que o pulso correspondente ao estabelecimento da chamada foi aplicado no inicio da mesma. b) Chamada iniciada no horitio de Medigio Simples ¢ ‘erminada no hordtio de Medigio por ‘Tempo (ex. inicio 00:10 € término 06:05 h) Ser aplicado um pulso no estabelecimento da chamada (00:10 h, no exemplo) € nao seri aplicado mais nenhum pulso até as 06:00 h. Apés as 06:00 sera aplicado um pulso a cada 240 segundos. Nao seri aplicado novo pulso correspondendo ao estabelecimento da chamada, porque este jé foi aplicado no inicio da mesma. ~ ‘Transcrevem-se, abaixo dispositivos de Resolucdes da AGBNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACAO — ANATEL, que regulamentam aspectos importantes sobre a matétia Titigiosa : 3.0- “DETENTORA DO CONTRATO DE CONCESSAO DO SISTEMA DE TELECOMUNICAGAO FIXA COMUTAVEL LOCAL QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACAO E A TELER] TELECOMUNICAGCAO DO RIO DE JANEIRO. (sintese) Clausula 1.5. - Ii indissociével da prestacio do servigo concedido, a obrigacio de atendimento as metas de universalizacio e qualidade previstas neste Contrato. Cldusula 4.2, - A Concessioniria se obriga a prestar 0 servico objeto da concessio de forma a cumprir plenamente as obrigagéies de universalizacio ¢ continuidade inerentes ao regime puiblico, que Ihe é inteiramente aplicavel, observados os critérios, formulas e parimetros definidos no presente Contrato, 3 -A utilizagao do STFC 3.1 STFC Local 3.1.2 O STFC Local sera tarifado: #) pelo método Karlsson Actescido - KA - 240 (tmultimedicio), onde a cobranga é feita pela aplicacio de uma unidade de tarifacio (pulso) por chamada estabelecida ¢ de unidades adicionais a cada 240 segundos, B® wk MMe (7 sendo a primeira cobranga efetuada ao acaso em telagio ao inicio da chamada. 4) pelo Método de Medicio Simples, onde a cobranga é feita pela aplicacio de uma unidade de tarifacio (pulso) por chamada atendida, independentemente de sua duracio, Dias Sistema de Me De Segunda a Sexta-feira das 06:00h as 24:00 h Multimedigio (KA 240) De Segunda a Sexta-feira das 00:00h As 06:00 h Medico Simples Sabados das 06:00 h as 14:00 h Multimedicio (KA 240) Sabados das 00:00 h as 06:00 h e das 14:00 h as 24:00 h Medic¢ao Simples Domingos ¢ Feriados das 00:00 as 24:00 horas Medicio Simples 3.1.3 A unidade de tatifagio do STFC Local € 0 Pulso, cujos valores médios, estabelecidos pela Portaria n.° 226, de 03.04.97, do Ministto de Estado das Comunicagdes, é R$ 0,058. 3.14 Nas Chamadas Locais a Cobrar poderiio ser aplicados os Principios de tarifagio do STFC Longa Distancia Nacional relativos ao Degrau 1 da Matriz de Degraus ‘Tarifitios do STFC Longa Distancia Nacional, conforme determina a Portaria n.° 218, de 03.04.97, do Ministro de Estado das Comunicacdes; 3.1.5 Nas chamadas locais originadas em tclefones puiblicos, seri adotado 0 método de medio por tempo, em que incide uma unidade de tarifagio, sincronizadamente, ocorrendo a primeira no complctamento da chamada, denominado método Karlsson Puro, conforme determina a Portaria n.° 216, de 18.09.91, do Secretétio Nacional de’ Comunicagdes, com o periodo de tempo para a unidade de tarifagio de 120 segundos, conforme prevé a Portaria n.° 218, de 93.04.97, do Ministro de Estado das Comunicagics, 3.1.6 O Valor da Ficha Local/Crédiva do Canin Telefonico € de RG 0,043, conforme fixado pela Portatia n°226, de 03.04.97, do Ministro de Estado das Comunicagdes; Capitulo XVI - Das Obrigagdes ¢ Prerrogativas da ANATEL h, Wy Clausula 16.1. - Além das outras pretrogativas inerentes 4 sua fungio de érgio regulador ¢ das demais obrigacdes decorrentes do presente Contrato, incumbira a ANATEL: 1- acompanhar c fiscalizar a prestagio do servigo ¢ a conservacio dos bens teversiveis, visando ao atendimento das normas, especificacdes ¢ instrugGes estabclecidas neste Contrato ¢ em seus anexos; Il - proceder as vistorias para a verificagio da adequacio das instalagGes € equipamentos, determinando as necessarias cottegées, feparos, remocdes, reconstrugdes ou substituigées, as expensas da Concessionaria; II - regulamentar permanentemente a prestacio do servico concedido; IV - intervie na execugio do servico quando necessitio, a fim de assegurar sua regularidade e o fiel cumprimento do Contrato ¢ das normas legais pertinentes; Capitulo XIX - Do Regime de Fiscalizagio Clausula 19.1. - A ANATEL exercera a fiscalizagio do servigo ora concedido a fim de assegurar 0 cumprimento dos Pressupostos de universalizagio © continuidade inerentes ao regime ptiblico de sua prestagado, bem como para zelar pelo cumprimento das metas e dos compromissos constantes do presente Contrato. § 1° - A fiscalizacao a ser exercida pela ANATEL compreendera a inspecio e © acompanhamento das atividades, equipamentos ¢ instalagdes da Concessionaria, implicando amplo acesso a todos os dados e informacées da Concessionaria ou de terceiros. § 2° - As informagées colhidas no exercicio da atividade fiscalizatéria serio publicadas na Biblioteca, a excegio daquelas que, por solicitacio da Concessiondria, sejam consideradas pela ANATEL como de caréter confidencial. Clausula 19.2. - A Concessionétia, por intermédio de representante indicado, poderé acompanhar toda e qualquer atividade da fiscalizacio da ANATEL, nio podendo obstar ou impedir a atuacio da fiscalizacio, sob pena de incorrer nas penalidades previstas neste Contato. Capitulo XX - Da Prestagao de Contas pela Concessiondria 10 Clausula 20.1. - Na forma da regulamentagao, a Conc deverd enviar periodicamente a ANATEL telatérios estatisticos e circunstanciados de todo o servico prestado, contendo, entre outros elementos, os indicadores de expansio e abrangéncia da rede de telefonia, bem como noticiando o estégio tecnolégico dos equipamentos utilizados. ANEXO N” 02 CONCESSIONARIA: TELERJ METAS DE UNIVERSALIZACAO As metas de universalizago sio aquelas estabelecidas no Plano Geral de Metas de Universalizacio, sendo que as referidas no art. 4°, inciso I, € art. 7°, inciso I, sio: ANEXO N? 03 PLANO BASICO DO SERVICO LOCAL 1-Generalidades 1.1 O Plano Basico do Servi¢o Local é regido pelas Portarias citadas neste anexo, demais regulamentagdes vigentes ¢ por outras que venham a sucedé-las. 2- Acesso ao Servigo Telefonico Fixo Comutado - STFC. 2.2.1 A assinatura do STFC Local inclui uma franquia de 100 pulsos. 3 A utilizagao do STFC 3.1 STFC Local 3.1.1 0 C Local é regulamentado pela Portaria n.° 216, de 18.09.91, do Secretirio Nacional de Comunicagées, alterada pela Portaria n° 218, de 03 de abril de 1997, do Ministro de Estado das Comunicagées, que dispéde sobre os processos de tarifacio das chamadas locais no Servico Telefénico Pablico. 3.1.2 O STFC Local sera tarifado: a) pelo método Karlsson Acrescido - KA - 240 (multimedigao) b) pelo Método de Medigao Simples Dias Sistema de Medigio De Segunda a Sex 240) De Segunda a Sexta-feira das 00:00h as 06:00 h Medigao Simples Sabados das 06:00 h as 14:00 h Multimedigio (KA 240) das 06:00h is 24:00 b Multimedigao (KA SAbados das 00:00 h 4s 06:00 h e das 14:00 h as 24:00 h Medicao Simples. Domingos ¢ Feriados das 00:00 as 24:00 horas Medi¢ao Simples 3.1.3 A unidade de tarifagio do STFC Local é 0 Pulso, cujos valores médios, estabelecidos pela Portaria n.° 226, de 03.04.97, do Ministro de Fistado das Comunicagées, é R$ 0,058. 3.1.4 Nas Chamadas Locais a Cobrar poderio ser aplicados os ptincipios de tarifagéo do STFC Longa Distancia Nacional relativos ao Degrau 1 da Matriz, de Degtaus Tarifarios do STFC Longa Distincia Nacional, conforme determina a Portaria n.° 218, de 03.04.97, do Ministro de Estado das Comunicagées; 4- ANEXO A RESOLUGAO N.° 426, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2005. REGULAMENTO DO SERVICO TELEFONICO FIXO COMUTADO(sintese). TITULO I DAS DISPOSIGOES GERAIS Capitulo I DA ABRANGENCIA E OBJETIVOS Art. 1° A pre do Servigo 6nico Fixe Comutado destinado ao uso do piblico em geral FC é regida pela Lei n.° 9.472, de 16 de julho de 1997, por este Regulamento, por outros Regulamentos especificos e Normas aplicéveis ao servigo, pelos contratos de concessio ou permissio ¢ termos de autorizagio celebrados entre as Prestadoras e a Anatel. ‘Art. 3° Para fins deste Regulamento, aplicam-se as seguintes definigées: XXIV - tatifa ou preco de assinatura: valor devido pelo assinante em contrapartida da manutencio da disponibilidade do acesso telef6nico de forma individualizada para fruicdo continua do servigo; XXVI - tarifa ou preco de utilizacio: valor devido pelo usuario pelo uso do STFC, por unidade de medicao; Capitulo I DOS DIREITOS E DEVERES DA PRESTADORA Art. 14. Constituem direitos ¢ deveres da prestadora, além daqueles previstos na Lei n.° 9.472, de 16 de julho de 1997 ¢ na regulamentacio Ki dy. (fo me 12 eee (’ aplicavel, os discriminados nos contratos de concessio ou permissio e termos de autorizacio. Art. 17. A prestadora deve manter central de informagio ¢ de atendimento ao usuario capacitado para receber e processar solicitagdes ¢ reclamagées, funcionando 24 (vinte ¢ quatro) horas por dia. § 1° As solicitagoes ¢ reclamagées apresentadas pelo usuario devem set processadas pela prestadora ¢ receber um mimero de ordem seqiiencial que deve ser informado ao usuario, no momento da solicitagao, para possibilitar 0 seu acompanhamento. § 2° A prestadora deve manter o registro de reclamagées 4 disposi¢ao da Agéncia e do usuétio, por um petiodo minimo de 30 (trinta) meses. § 3° A. prestadora deve prestar informagées a Agencia sobre reclamagoes dos usuarios, quando esta solicitar, no prazo maximo de 5 (cinco) dias titeis. § 4° Ao usuario é assegurada a opgio de falar diretamente com o atendente em todas as oportunidades de sclecao proporcionadas, como uma das alternativas oferecidas pelo atendimento eletténico, nos termos do PGMQ-STFC. § 5° A prestadora deve providenciar os meios eletrénicos ¢ sistemas necessaries pata o acesso da Agéncia, sem énus, em tempo real, a todos os registtos de informacécs relacionadas as reclamacées ¢ solicitagdes dos usuarios registradas na central de informagio e de atendimento ao usuario, nas lojas de atendimento e nos PST, na forma adequada 4 fiscalizacio da prestagio do servico. § 7° A prestadora deve manter gravacio das chamadas efetuadas por usuario 4 central de informagio e de atendimento ao usuario pelo prazo minimo de 12 (doze) meses. Art, 18, Anualmente, as prestadoras com PMS devem proceder & certificagio de seus processos de coleta, registro, tarifagio ¢ faturamento, através de empresa de auditoria independente, registrada em organismo de certificagaév credenciado junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalizagio ¢ Qualidade Industrial (Inmetro). Pardgrafo unico. A Anatel pode determinar as prestadoras sem PMS que procedam 4 certificacao a que se refere 0 caput. Art. 19. A prestadora deve estabelecer mecanismos que verifiquem a veracidade dos dados fornecidos pelo assinante, inclusive por meio de documentagio que permita a sua correta identificagio, quando da instalagio do acesso e de qualquer alteraco contratual. Art. 22. A prestadora deve manter todos os dados relativos 4 prestacio do servico, inclusive os de bilhetagem, por um prazo minimo de 5 (cinco) anos. Segio II Da Cobranga do Servigo na Forma Pés-pago Art. 81. O documento de cobranga cmitido pela prestadora deve conter o telefone da central de informagao e de atendimento ao usuario da prestadora e da ouvidoria ou 6rgio de recurso da ptestadora, bem como 0 cédigo de acesso da central de atendimento da Anatel. ‘Art. 82, O documento de cobranga apresentado pela prestadora ao assinante deve corresponder a 30 (trinta) dias de prestagio de servico, devendo ser apresentado de maneira detalhada, claras, explicativas, indevassaveis, discriminando o periodo que compreende a cobranca do servico, © tipo ¢ a quantidade de cada servigo prestado ao nante, bem como todo e qualquer registro relacionado 4 prestacio do servico no periodo, os descontos concedidos, impostos ¢ eventuais encargos. 4.1-AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAGOES RESOLUGAO N.° 426, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2005. O CONSELHO DIRETOR DA AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAGOES -ANATEL, no uso das atribuigdes que Ihe foram conferidas pelo art. 22 da Lei n.? 9.472, de 16 de julho de 1997, e€ art. 35 do Regulamento da Agéncia Nacional de Telecomunicacées, aprovado pelo Decreto n.° 2.338, de 7 de outubro de 1997, e CONSIDERANDO a anélise das contribuigdes recebidas em decorréncia da Consulta Publica n.° 641, de 8 de setembro de 2005, publicada no Difirio Oficial da Unio de 9 de setembro de 2005. CONSIDERANDO deliberagio tomada em sua Reuniiio n.° 374, realizada em 5 de dezembro de 2005, resolve: I9 My Art.1° Aprovar o Regulamento do Servico Telefénico Fixo Comutado — STFC, a viger a partir de 1° de janeiro de 2006, na forma do Anexo a esta Resolugao. Art, 2° Ops solucio n.° 85, de 30 de dezembri i no Diario Oficial da Unio de zzembt 1998, partir de 1° de janeiro de 2006, 4.2-AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICACOES RESOLUGAO N.° 432, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Aprova a alteracio dos prazos constantes do item 8 da Norma para Alteragio da ‘Tarifagio do Plano Basico do Servigo Telefénico Fixo Comutado na Modalidade Local, Prestado em Regime Pablico O CONSELHO DIRETOR DA AGENCIA NACIONAL DE ‘TELECOMUNICACOES — ANATEL 8. Das Disposicdes Finais ¢ Transitérias 8.1. A Concessionaria se obriga a claborar, até 31 de janeiro de 2006, uma relagio de todas as Areas Locais ¢ respectivas localidades que deverao ser alcangadas, até 31 de julho de 2006, pela alteracio da tarifacio de que trata esta Norma. 8.1.1. O nao cumprimento da alteragio da tarifagio nas Areas Locais que constarem da ri mencionada no item 8.1, até 31 de julho de 2006, além de constituir-se em infracio, implicaré a vedagio & Concessionéria quanto a cobranca de valores relativos 4 utilizacio entre terminais do STFC, excedente a franquia mensal, até a data em que a alteragao da tarifacao for implementada. 4.3-AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAGOES RESOLUCAO N.° 432, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006”. Aptova a alteracio dos prazos constantes do item 8 da Norma para Alteragio da Tarifacao do Plano Basico do Servico Telefonico Fixo Comutado na Modalidade Local, Prestado em Regime Pablico O CONSELHO DIRETOR DA AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAGOES - ANATEL, no uso das atribuiges que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei n.° 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelos artigos 17 e 35 do Regulamento da Agencia Nacional de ‘Telecomunicagics, aprovado pelo Deereto n.° 2.338, de 7 de outubro de 1997, e CONSIDERANDO o0s termos da Norma para Alteragio da ‘Tarifagio do Plano Basico do Service Telefonico Fixo Comutado na Modalidade Local, Prestado em Regime Publico, aprovado pela Resolugao n° 423, de 6 de dezembro de 2005, CONSIDERANDO o disposto no Decreto n° 5,581, de 10 de novembro de 2005, que incumbiu 0 Ministétio das Comunicagées de formular ¢ propor politicas, dirctrizes, objetivos e¢ metas, bem como exercer a coordenacio da implementagio dos projetos e acées respectivos, no Ambito do programa de inclusio digital; CONSIDERANDO a deliberagio tomada por meio do Circuito Deliberativo n.° 1.190, de 23 de fevereiro de 2006, resolve: Art. 1°, Adiar, pelo prazo de 12 (doze) meses, as datas constantes do item_8 da Norma_para_Alteraciio da Tarifacio do Plano Basico _do Servigo Telefénico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Piiblico, aprovada pela Resolugio n.° 423, de 6 de dezembro de 2005, publicada no DOU em 9 de dezembro de 2005. Parigrafo unico. Estabelecer a data limite de 31 de janeiro de 2007 para que as conces: do na modalidade local republiquem, com eventuais modificagées, relagao das 4reas locais em cumprimento ao item 8.1 da Norma. Art. 2°. Vedar a implementagio da tarifacio por minuto, nos Planos Basicos das concessiondrias do STFC na modalidade local, em data anterior a 1° de marco de 2007. Art. 3°. Alterar para 1 de agosto de 2007, a vigéncia do parégrafo 1° do artigo 43 do Regulamento do STFC, aprovado pela Resolucio n.° 426, de 9 de dezembro de 2005, publicada no DOU em 12 de dezembro de 2005. SS Ne NY 6- CONCLUSOES TECNICAS claracdes das partes durante a diligéncia, as documentagdes durante a diligéncia, ¢ andlise dos Contatos ¢ Resolugdes da ANATEL, conclui que a Reclamada TELEMAR-RJ, desempenhou as determinagdes de Contrato conforme legislago especifica, das_normas regulamentares © das instrugdes ¢ determinagdes do PODER CONCEDENTE. Com base, nas de fornecidas ¢ acostadis aos autos € observa Ressalta-se que ficou constatado que o Autor, —_ provavelmente por 9 usou indiscriminadamente o setvigo de navegagio desconheciment gerando pulsos excedentes além da Internet, via linha telefonica, franquia até o més de julho de 2006. Por tais motivos, solicitou a troca de plano (pulso x minuto), @ partis agosto de 2006, com a op¢ao pelo plano de 500 minutos com navegagac Internet contemplada (Internet sem contagem de minutos), valor definido de R$ 94,00 (Noventa ¢ Quatro Reais), estabilizando « regulando a prestagiio desses servigos e deste modo 0 seu consumo, DOS QUESITOS DAS PARTES 5,0- QUESITOS DA RECLAMANTE ; fls-215. 1)Como sio cobrados os pulsos? [As chamadas locais podem ser tarifadas por Medigio Simples ou por Medici por Tempo -A explicagio técnica detalhada da resposta ao presente quesitc esta contemplada no item 2.2 —Aprovisionar ¢ Aclaramento: 2)Para que serve o comprovante grafico? nttods alternative para £6; .O regjstrador grafico ou Telefonograto € graficamente os pulso na sua tepresentagao no sistema, atualmente esse setvi¢c ¢ contemplado na Central digital basta programar. 3)Como é possivel afirmar que os pulsos além de franquia estio 100% correto sem 0 comprovador grifico? 5d We npre destacar, que esse Expert confirmou que a central de atendimento ao sinante € digitalizada ¢ homologada pela ANATEL, conforme item 2.1- Visita a residéncia do Autor e analises dos documentos fornecidos pela Ré dentro das Normas da ANATEL: 4) Se os pulsos além da franquia nao esti discriminados como pode set cobrado tal valor? ~As Centrais telefénicas sio homologadas ¢ fiscalizadas petiodicamente pela ANAYEL ¢ a Ré mantem a determinagio do poder concedente. 5) A TELEMAR é regia por legislagio especifica que determina que as faturas devem vir disctiminadas. Queira 0 Hustre Perito informar se os pulsos além da franquia esto discriminados . Nao esto disctiminados , porém s6 serio a partir da Resohugio 432 _Art. 3°, allerar para 01 de agosto de 2007, Resolugao n.° 426, 6)Queira o Mustre Perito informar quais os minutos que deram origem aos pulsos além da franquia? ~ As tarifa de assinatura residencial, que concede a ANATEL é de 100 Pulsos. Além da franquia faz-se necessério optar pela troca de plano, pulso x minuto, como perpetrou o Autor a partir de 08 de 2006, conforme resolucio 426, )Ao cobrar pulsos além da franquia sem discriminé-las, a Ré violou o direito do consumidor?- -A_ tesposta a este quesito compreende a andlise ¢ fatores subjetivos a esse Expert cabendo ao Poder Judiciario; pessoa constituida por autoridade piiblica para administrar justiga, prolatora da decisio, 8)A apuragio das ligagdes ¢ utilizada por equipamentos computadorizados? (7 ~As Centrais Telefénicas cm sua maioria sio dipitalizadas em especial a que | atende ao Autor é digitalizada.. 2)Os equipamentos computadorizados para apurac¢io das ligacdes telefonicas sito possiveis de defeito c conseqiiente falta na apuragio da linha que gerou os pulsos além da franquia ? “Sim sfo possfveis de defeitos, porém existe sistema de tastreamento automatico nas centrais telefénicas para detengio de possiveis distorgées. 10) Na falta do identificador de chamadas, como é possivel afirmar que uma ligagio cobrada partiu daquela linha telefénica? Cumpre destacar, que esse Expert confirmou que a central de atendimento ao assinante € digitalizada e homologada pela ANATEL, desta forma, divida nio ha que o assunto de tarifacio local esta particularmente definido, até 01 agosto de 2007,tesolugio 432, 11)O sistema de tatifacio aprovado pela ANATEL é possivel de erro ou cobrar além da franquia? ~Sim é possivel de erto, para isto existe a fiscalizacio e homologacio ANATEL, 12)F. possivel a mesma linha ter sido clonada ou es residéncia ? igada também em outra Nao-vide: OBS FINAL: Assim sendo, vislumbra-se, com meridiana clareza, gue nd houve apontamento a ptobabilidade de clonagem / linha cruzada, interferéncias indevida: pares trocado, indugées clétricas, conversas de outras Pessoas viabilizando a linha e etc, como também nesses perfodos analisados Hse que as reclamacdes foram atendidas dentro do ptazo conforme contrato em vigor, 15) As resolugdes 73 € 85 da ANATEL, no seu artigo 54 estabelecem que “o documento de cobranga deve descriminar, de mancira detalhada, clara e explicativa, todo e qualquer servico relacionado prestagio de servigo no perfodo, os descontos concedidos, impostos ¢ eventuais encargos, conforme regulamentagio especifica”, Os pulsos além da franquia esta em conformidade com a resolugao n° 73 ¢ 85, no seu artigo 54? A tesolugio 85 foi revogada, e os pulsos estio em conformidade com resolugio 426 aprovada - A explicagio técnica detalhada da resposta _ao presente quesito, estam contempladas nos itens 4.0 4.1- RESOLUCAO N° 426,-ANATEL, 6.0- QUESITOS DA RECLAMADA,; fls-136,137. 1)Se € possivel afirmar que as ligacées cobradas a autora nao tiveram procedéncias em sua linha telefonica, Nao-Vide: OBS FINAL anteriormente respondida ao item 12. 2)Se de acordo com as contas da parte Autora & possivel afirmar que houve excesso de pulsos cobrados. -Nao houve excesso de pulso, vide: 2.1- Visita a residéncia do Autor e analises dos documentos fornecidos pela Ré dentro das Normas da ANATEL: 3)Se é possivel ou provavel que a linha da autora estivesse ligada 4 Internet, o que teria causado aumento de pulsos (pulsos excedentes). -Sim, -Constatamos nos apontamento adjunto que a linha da autora esteve ligada a Internet, e utilizou trafego através do terminal de acesso linha discada, provedor UOL acessivel pelo numero (21) 1500 2222 4)Se o sistema de bilhetagem ¢ tarifagao aditado pela TELEMAR é aprovado pela ANATEL, 20 Sim- A explicagio técnica detalhada da resposta ao presente quesito, esta contemplada no item 3.0- (sintese) 5) Se hé debito em nome da Autora? -Nao, - Destarte, Por oportuno, nao consta nos anais fatura em atraso ou debito nas contas de servigos de telecomunicagao nesse terminal de acesso, Se © sistema permite cobrangas de ligacdes que nao tenham origem na linha tclef6nica instalada na residéncia do assinante. {Nao vide item 21- Visita a residéncia do Autor ¢ analises dos documentos fornecidos pela Ré dentro das Normas de ANATEL: 7) De que forma é realizada a medigio dos Pulsos c se os créditos de cobrancas dos servigos prestados esto em conformidade com a regulamentacio contida nos Anexos 02 ¢ 03 do Contrato de Concessio, outorgada pela ANATEL a concessionaria, Sim-A explicagio téenica detalhada da resposta ao Ptesente quesito, esta contemplada no item 2.2 ~Aprovisionar ¢ Aclaramente, 8) Se a RE softe fiscalizagio constante da agencia responsdvel por essa atividade, referente a cobranga de pulsos. Sim- A explicacio técnica detalhada da resposta a0 Presente quesito, esti contemplada no item 3.0- (sintese) )Se as centzais telefonicas possuem homologacio pela ANATEL. para serem *s em operacio, além de virem preparadas de fabrica Pata contagem de pulso, conforme tegulamentagao vigente, Sim- A explicagéo técnica detalhada da Tesposta a0 presente quesito, est4 contemplada no item 3.0- (sintese) ee 10) O que dispée o informe ne 69 da ANATEL, em seu item 5.11. ‘ explicagio técnica detalhada da resposta ao presente quesito, esté contemplada no item 2.2 -Aprovisionar e Aclaramento: 11)Se © documento de cobranca apresentado pela prestadora ao assinante esta em conformidade com a regulamentacio especifica expedida pelo érgio regulador nacional de telecomunicagdes para as concessiondrias de telefonia fixa comutada, de acordo com a resolucio 85 da ANATEL art 55, ~A tesolugio 85 foi revogada, e os pulsos estio em conformidade com resolugio 426 aprovada - A explicagéo técnica detalhada da tesposta a0 presente quesito, estam contempladas nos itens 4.0 ¢ 4.1- RESOLUCAO N° 426,-ANATEL, Se o documento de cobranga (conta telefénica) consta 0 consumo de pulso no periodo, com a indicacao do total consumido além da franquia esclarecendo ainda, se a prestadora disponibiliza informagées adicionais no exigidas na regulamentacio da ANATEL Sim-A explicagao técnica detalhada da resposta a0 presente quesito, estd contemplada no item 2.2 ~Aprovisionar e Aclaramento: 13)Se caso © usuario requeira informagées sobre o registro acumulado da leitura de seu contador individual, 2 prestadora tern possibilidade de furnecé-la através de telefone ou outro meio. ‘Sim- A explicagio técnica detalhada da resposta ao presente quesito, esta contemplada no item 2.2 ~Aprovisionar e Aclaramento: |4)Se a agencia reguladora que detém a competéncia exclusiva para expedir as normas regulamentares na prestacio do servico de telefonia fixa comutada, cxige das prestadoras que expressem nas contas de prestacio de servicos- CPS. cncaminhadas aos usuitios, referente a ligagdes locais de aparelho fixo para outro, conte o item especificagio discriminada para ligagdes locais. Ag 22 Sim- A explicagio técnica detalhada da Fesposta ao presente quesito, estd contemplada no. item 3.0- (sintese), 15)Se as centrais telefonicas instaladas pela Ré sio afetidas em fabrica, se nao, antes de sua instalacao, homologadas pela ANATEL ¢ se amoldam a contagem dlos pulsos, na forma das normas regulamentares vigentes, Sim- A explicagio técnica detalhada da Fesposta ao presente quesito, estd contemplada no item 3.0- (sintese), 10)Se existem procedimentos pata a certificacio das centreis telefonicas pela agencia reguladora. Sim- A explicagio técnica detalhada da resposta ao presente quesito, est4 contemplada no item 3.0- (sintese). 17) Se todas as centrais adquiridas pela Ré possuem certificados de homologa Sim- A explicagio técnica detalhada da fesposta ao presente quesito, estd contemplada no item 3.()- (sintese), '8) Queira o Se. Petito informar qual o setor da agencia reguladora é responsavel pela fiscalizacio das centrais telefonicas, e se existem uma Programasio de fiscalizacio por parte dessa agencia Viscalizagio ANATEL- A explicagio técnica detalhada da tesposta ao presente ‘quesito, est contemplada no item 3.0- (sintese), ')Queira 0 St. Perito informar quando foi realizada a liltima fiscalizagio de wfericao de pulsos pela agencia reguladota, e seu resultado, O Sistema de gestio de centificagio ¢ homologagio € previsto pelo plano Diretor seus critétios estio disponiveis na Agencia Reguladora ANATEL, sem a necessidade de certificar 0 produto junto ao organismo certificacio designado (ODO), para a comprovacio da conformidade os interessados deve requerer a \ Agencia a homologagao do certificado emitido pelo ODC. 20) Se a prestadora mantcm um processo de certificagio de conformidade no processamento de faturamento de contas, informando o érgio certificador. | Sim- A explicagio técnica detalhada da resposta ao presente quesito, esta contemplada no item 3.0- (sintese). | Sempre ao inteiro dispor desse Juizo, estas so as constatacdes € conclusdes que | apresento para o Douto Julgamento de V. Ex". Rio de Janeiro 09 de outubro de 2006. P- Ne0n4 Carlos Antonio Monteiro de Souza CREA - REG- 79-1-03283-4 ' Anexo-01:- E-mail encaminhada a Reclamada (02folha). Anexo-02:- Histéricos das consultas dados do acesso (65folhas). 24 pe SESONA =: Imprimir Mensagem G@covomait carioams@globo.com leandrotuigenciooal.com épla: Joetson@necconsultoria.com,br Assuntor solcitacées de historieos | Wed, 27 Sep 2006 11:25:05 -0300 Leandro conform con -samos poe teleone ficou combinade voce envt por e-mail informagies do ji respeite da finha 2751 2005-054-002964-0 autor NILA oR ARBONE a onforme a seguir «do ano 2000, efeitos ay ‘elacdo de putsos exceetes @ parte de 2000, relagio de pulses de tetc cto de débito da et partir de 2000, se a partie de 2000, ‘etatrio da lum tisesisv.30 de afercéo de puto pela ANATED snecificagfo técnica do ttetonageato ou registrar grafic. 290 ands anatizes marcas a alighncea na ena do o:siant | Imprimte | Pagina 1

Você também pode gostar