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A metáfora Paterna

Nome: Vitor da Silva Gasparini Moreira

RGU: 12211692

Lacan inicia a sua teoria com base na ideia da separação entre neurose (que

normalmente está associado a histeria, obsessão e fobia), psicose (Melancolia, esquizofrenia e

paranoia) e perversão.

É importante destacar que Lacan situa-se no Freud com a base da metáfora paterna,

seguindo toda uma linha de raciocínio envolvendo a criação do indivíduo e o próprio Freud

chega a se desculpar pelas soluções trazidas pela psicanálise. Ela é formada pelo que é

chamado de efeito metafórico, ou seja, o “X” escrito na parte esquerda como o desejo pela

mãe, a ideia consiste naquilo que o indivíduo vê como o significante, no caso a ausência ou a

presença de uma figura seja representado como a figura paterna, ou seja, o ser que precisa ser

significado que pode ser também um significado fálico. A melhor definição a ser usada para

explicar a metáfora paterna seria aquele que “duplica no lugar do Outro o significante do

próprio Outro” e depois colocado na fórmula da sexuação, que graças as articulações logicas

situam o sujeito na função fálica.

Depois de lembrar que reconheceu no que Freud chamava de inconsciente o lugar do

Outro, ou seja, a instância da cadeia significante, Lacan esclarece: ''Essa cadeia se desenvolve

segundo ligações lógicas cuja influência sobre o que há por significar, ou seja, o ser do ente,

se exerce pelos efeitos de significante descritos por nós como metáfora e metonímia.'' Três

temas aí se distinguem: o significante e o significado.

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