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AMOR

Ana Carolina Gimenez (22109009)

Gabriel Rocca (22004214)

Julia Nicacio (21851340)

João Pedro Cambui (22006797)

Vitor Gasparini (21905077)


Amor no
Dicionário
1. Forte afeição por outra
pessoa, nascida de laços de
consanguinidade ou de
relações sociais.
2. Atração baseada no
desejo sexual.
Amor na Filosofia

Para civilização ocidental:

- Amor Eros
- Amor Filos
- Amor Ágape

Amor na Literatura
- Amor romântico
As Cinco Linguagens do Amor
(Gary Chapman - 1992)

Palavras de afirmação

Tempo de qualidade

Presentes

Atos de serviço

Toque físico
A fisiologia do amor

O interesse cientifico no amor

A função Biológica do amor

Paixão vs Amor
A fisiologia do amor
Paixão

Hormônios
Neurotransmissores

Hormônios

Amor

Tolerância as Catecolaminas

Aumento na produção de endorfina


https://ac24horas.com/2019/10/11/o-sistema-limbico/
Amor Para o Behaviorismo
Metodológico – John B. Watson

As emoções humanas básicas (não fruto de aprendizado) são


medo, raiva e amor.

Esses sentimentos podem ser associados a objetos por meio do


condicionamento estímulo e resposta.

As pessoas podem ser condicionadas a ter uma resposta emocional a


objetos.

Qualquer pessoa, independente de sua natureza, pode ser


treinada para ser qualquer coisa.
Radical – B. F. Skinner

“O que é o Amor se não outro nome para reforçamento


positivo?” (Skinner)

Para Análise do Comportamento, a conduta humana é


determinada por fatores;

Filogenéticos (seleção natural pertinente á espécie);

Ontogenéticos (história de vida de cada sujeito);

Cultura (influencia do meio social).


Indicação de Filme
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004)
O amor para a Psicanálise:

O amor é um sentimento que tem um sentido singular para cada


pessoa, de acordo com sua história de vida.

O amor é uma construção que muitas vezes fazemos


inconscientemente.

Paixão x Amor

O narcisismo e a sua relação com o Amor.

Por que é tão difícil dizermos “eu te amo”?


Artigo
NOME DO ARTIGO: AMOR E CONJUGALIDADE NA
CONTEMPORANEIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA

OBJETIVO DO ARTIGO: DISCUTIR SOBRE O AMOR COMO


PRÁTICA SOCIAL VIVENCIADA COMO SENTIMENTO.

PUBLICADO EM DEZEMBRO DE 2009

AUTOR: LEANDRO CASTRO OLTRAMARI MEMBRO DO


LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL
(LAPEE) UFSC

PROFESSOR ADJUNTO IV NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE


SANTA CATARINA

ÊNFASE EM PROCESSOS GRUPAIS E DE COMUNICAÇÃO


PSICOLOGIA EDUCACIONAL E ESCOLAR
SENTIMENTO AMOROSO

Borges (2004): Mito de Tristão e Isolda

-Amor como doença da alma

-Amor bastava por si mesmo

Amor surge do pensamento grego: Eros, Philia e Cáritas

Eros: é originado do pensamento platônico e lembra o amor romântico, aquele que talvez seja o mais
próximo deste conhecido atualmente. Este tipo de amor está ligado à falta, ou seja, ao sofrimento.
Seria aquele amor que busca ser alcançado.

Philia: está próximo ao pensamento de Aristóteles e encontra-se relacionado a um desejo de partilhar


a companhia do outro, principalmente se for através da virtude. É querer o bem do outro.

Cáritas: que está mais próximo da philia, é um amor que está atrelado ao bem do outro.
Georg Simmel (1858- 1918):

-Amor a partir do egoísmo

-Algo transcendente à sua própria existência, ou seja, à relação na qual ele


surgiu. O sujeito que ama tem a impressão de que a vida dele está única e
exclusivamente mediada pelo amor do sujeito amado e a serviço dele.

Coquetismo :tornar-se desejável ao outro, através de gestos ou mesmo de


comportamentos e se esgota a partir de quando se tem o objeto amado.
AMOR COMO PRÁTICA SOCIAL

Barthes (2003)

-Amor como drama

- “toda relação amorosa é um drama, pois o encontro é o evento fundador de um possível "amor" que será
constituído e que poderá ser longo ou curto, dependendo do tipo de relação que será estabelecido. Desta forma, o
encontro, que é a primeira fase do "amor", parece mágico, pois acontece antes de se sucederem os conflitos e os
confrontos intrínsecos ao relacionamento amoroso”.

Bozon (2005)

- Prática social

Bozon afirma que a compreensão do que seja o amor deve partir da ideia de uma prática social, cotidiana, de um
roteiro. Uma das primeiras ações definidoras deste contexto são as informações ou trocas de confidências quando as
pessoas estão se conhecendo Os amantes vão concedendo a pequenos gestos, como envio de fotos, de pequenas
cartas, entre outros, que, de uma forma mais consistente, irão constituindo a relação amorosa não como algo místico,
mas sim, como uma construção passo a passo, na interação de um com o outro.

. Ele não deve ser compreendido, ou mesmo tratado, como sentimento; é um código simbólico que informa sob que
condições o sujeito irá amar outra pessoa.
CONCLUSÃO

Amor híbrido (amor como prática social e sentimento amoroso)

Modernidade os laços afetivos se tornam cada vez mais frágeis

Medo de ficar sozinho, realmente gosta dessa pessoa?

Talvez seja esta dupla função incorporada pelo amor no mundo


contemporâneo o que tem trazido descontentamento e ao mesmo
tempo sua busca incessante.
Indicações

Filme -Para Sempre (2012)


Meu Amor: Seis Histórias de Amor Verdadeiro
Black Mirror 4 temporada episódio 4- Hang the DJ
Anonimo. (1993) A Quimica da Paixão. Globo Ciência. n°24. 55-62 REFERENCIAS

https://www.redepsi.com.br/2007/10/30/o-amor-no-behaviorismo-
radical/
BIBLIOGRÁFICAS
https://psicologaerika.webnode.com/news/watson-e-o-
behaviorismo/
Artigo: https://www.scielo.br/j/pe/a/Xbht7HRKYCC3JZCdzZDfvrj/?lang=pt#
Zimerman, David E. (2017). Fundamentos Psicanalíticos: Teoria, técnica e clínica, uma abordagem didática. Porto
Alegre (RS): Editora Artmed
Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;


É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;


É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;


É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor


Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões

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