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Manual de gestdo de colegdes do Museu do Douro: politicas ¢ procedimentos de incorporacao, alienagao e documentagio Intcoducto L.Colegdes do Museu do Douro T. Polite e procedimentos de incorporacio +. 1. Poiticas de incarporacio. 2. Ambito de incomporacio «. 3. Teemos ¢condigbes de incorporago 4. Orientagaes sobze custos de acondicionamento, eansporte e conserva 5. Métodos de incomporacto 2) Doagio ws 1) Legado.. Compra A Brmprésimo sssessesees a Troce.. A Depésito«. ‘yDasio 2) Taanaertncia 6 Procedinentos de incomporacéo « TL Poitcas ¢ procedimentos de alicnacio 1. Politicas de alienagio. 2. Termos econdigées de alienagio 5, Procedimentos de alienasio. IN. Politica ¢Procedimentos de Documenta. 1. Brapas de documentagho oe. 2. Os eiferentestipos de documentos sto: 4) Recibo de Entrada. 1) Liveo de Inveatico Gera ‘)Livio de Depésito « Live de Empeéstino 2) Recibo de devolugio ~ ) Peocesso da pegtesoese 3. laventixo, 2) Peccachimento do Liveo de Invenio Geeal 2} Aueibuigho do nimero de invent «ssenen «) Maxcagio provissrias.sese o Regivto makin «© Preenchimento da fcha de inventiio +... D Mascasio éefiitiva 4) Diagnéetico de conservag 4 lawetigagso Ninuta de Cara de Agedecimeno vss ANEXOS. esses CODIGO DEONTOLOGICO PARA OS MUSEU acon. Deontologia das Insite. sooo Aauisiges para as colepbes de musen uA Introdugao © presente documento estabelece formas de organizagio e gestio dos objetos pertencentes © a guarda do Museu do Douro, O documento deve circular por toda a equipa responsivel para que scja eficazmente implementado, Paralelamente, o seu conhecimento significa que se procura assegutar uma maior transparéncia do trabalho deseavolvido. A implementagio deste documento significa que a instituicio esti * A ctiar regras que conciliam interesses variados, tendo em conta as Ieis nacionais € das instituigdes muscais a que o Museu esti associado (Lei Quadro dos Museus, RPM, IPM, ICOM, ete), procurando atualizar-se constantemente; * A faciltar o planeamento institucional; + A definir limites de tolerincia ou normas, que ajudam a estabilizar 0 processo de trabalho; * A estabelecer uma continuidade, mesmo que os técnicos responsiveis mudem, uma vvez que umm museu é uma instituigio com um tempo de vida ilimitado; * A criar uma ferramenta para avaliar a eficacia do trabalho realizado. A aplicagio das politicas e procedimentos aqui estabelecidos deve sez articulada com o Manual de Conservacio Preventiva ¢ o Plano de Seguranca. Em anexo a cssa documentacio estio minutas ¢ formulirios para a gestio de colegdes, bem como a legislagio pela qual se deve nortear o funcionamento do Museu do Douro. De forma a manter-se atualizado e em harmonia com a missio do MD este documento deve ser revisto cada cinco anos, ¢ sempre que for necessivio, devendo ser homologado pelo Conselho de Administeagio do Museu do Douro. Revisto e aprovado pelo Conselho de Administracao da Fundagio Museu do Douro em, Qre Can de klub wn oe bbite Clu dedihe ‘A Presidente da Fundagio Museu do Doui Elisa Pérez Babo I, Colegdes do Museu do Douro ‘A colegio do Museu do Douro integra no seu espélio as seguintes subcolecdes temiticas 1. Vinhae Vino IL Etnogeitica UI Ante: a) Pintura ) Escultura ©) Fotografia TV. Legado Irene Viana Pinto (© Museu tem ainda uma colegio pedagdgica que compreende objetos que podem ser utilizados com fins lidico-pedagdgicos ow de demonstragio. A decisio de inchiie uma peca nesta colegio cabe 20 Conselho de Administragio mediante proposta do Diretor do Museu, Apenas as pegas desta colegio podem ser manuseadas e operadas livremente. © MD integra igualmente visias colegdes em regime de Depésito provenientes de insttuigdes panticulares e privadas, © MD possui ainda colecdes afetas ao Centro de Informacio entee as quais © CI integra ja viios riicleos documentais e bibliogrificos, nomeadamente: © Arquivo Histo Administeagio Central Comissio de Viticultura da Regiio do Douro 1925-1934 Geémio dos Exportadores do Vinho do Porto 1948-1969 Instituto do Vinho do Porto 1911-2000 Administragio Central Desconcenteada Centro de Estudos Vitivinicolas do Douro 1971-2000 Escola Agricola Movel da Regio Duriense 1920-1934 Estagio Visivinicola da Regiio Dusiense 1926-1980 TV Brigada Mével do Plantio da Vinha 1937-1968 Niicleo Agronémico do Além Douro Transmontano 1926-1930 Niicleo Agronémico da Beira Transmontana e Regio Duriense 1927-1930 Posto Agrivio da Regio Duriense 1917-1931 Servigos Agronémicos do Além Douro Transmontano 1927-1930 Associagbes Associagio Cultural do Alto Douso 1981-1991 Cooperativa dos Funcionitios do Instituto do Vinho do Porto 1942-1990 Grupo Desportivo, Cultural ¢ Recreativo Nossa Senhora do Socorro 1981-1982 Confrarias ¢ Irmandades Inmandade de Santo Ant6nio de Alvagbes do Corgo 1827-1863 Empresas Miguel Sousa Guedes & Inmio Lda, 1956-1971 Real Companhia Velha 1812-1916 Familias Arguivo Familia Vaz. Osorio 1583-1881 Arquivo da Quinta do Pago de Ménsul Esperam-se, num futuro proximo, as seguintes incorporacdes: Arquivo da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro Arquivo Histérieo da Casa do Douro Arquivo da Casa Ferreirinha, Sogrape 1 Biblorca Obras de referéncia, monogeafiss, publicagdes peridicas e catografia Fazem parte do patsiménio bibliogrifieo do CI todas as publicagdes adquisidas ¢ oferecidas a0 MD. Além disso, © CT tmtou a Biblioteca da Cata do Douro que, embora mantendo- fisicamente no cedificio da do Douro, tem disponivel 0 catélogo que editou relativo a este trabalho. © Mediatecs Audio-visuais (CDs, DVDs, VHs, etc) ¢ imagens (fotografia, microfilme, digital). © Gabinete tenon docimental (© Cl integra, ainda, os servigos técnicos de suporte & gestio do patriménio, que tém como fungoes a incorporagio e descricio de documentos, © processamento da informagio documental e a gestio do conhecimento, As formas de organizagio e gestio do CI dentro da instituicio € 0 seu relacionamento com o piblico (nomeadamente, no que diz respeito a acessibilidade comunicabilidade da informagio) serio ‘estabelecidas pelo Regilamento Infero do Centro de lnformasie do Museu de Dosro. Este documento deve ser do conhecimento da comunidade em gersl, assegurando uma maior transpaxéncia do trabelho e das fangées do Cl © MD ‘em também diferentes bens oferecidos & Fundacio Musen do Douro que constituer ma colegio cujo tratamento € diferenciado do espélio museolégico em reserva. II. Politicas e procedimentos de incorporagao Para cumprir a sua missio de preseevas, estudas, expor ¢ intexpretar objetos representatives da histria € desenvolvimento da Regio do Douro, independentemente da época histérica, com especial incidéncia nos elementos associados A vitivinicultura, o Museu do Douro pode adquirie pecas para a sua colegio. Todas as aquisicdes devem sustentar a missio do Museu de acordo com as politicas & procedimentos estabelecidos. 1. Politicas de incoxporacio 4) Os objetos sto incorporados na colecio do MD através de diferentes métodos, adiante indicados. 0 MD adquire pecas que estejam completas ¢ em bom estado de conservacio © cuja proveniéncia esteja bem documentada 1) © Museu no deve adquitir pecas de proveniéncia duvidosa, roubsdas ou de comécio ilegl, respeitando as carta internacionais a este respeito, 4) A aguisigao de uma peca obedece 2 questées de ordem legal, expressas nas leis portuguesas (Cédigo Civil e Lei Quadro dos Museus Portugueses), € de ordem étiea, estabelecidas no Cédigo Deontolégico do ICOM. Os funcionérios do Museu no devem beneficiar com 2s aquisigées sealizadas, devendo exercer a sua funcio com profissionalismo e ética, 6) Apés a incorporacio definitiva na colegio do Museu, os objetos passam a ser propricdade do mesmo, com excecio dos empréstimos ¢ depésitos, nio podendo ser vendidos ou alienados, salvo em casos muito particulates, adiante descritos f) Ao adquirit uma peca © Museu fica imediatamente na posse de todos os direitos sobre a ‘mesma (reprodugio fotografica, marketing, et.) 2, Ambito de incorporacao 4) Serdo sdquitidas pecas de acordo com: }) _Arelevincia para o desenvolvimento da coleeio e da missio do Museu i) A impottincia e representatividade dentro da histéria do Douro, em particular da vitivinicultura, ou associados a determinados contextos historicos ¢ culturais. Deve estar articulada com o ambito geografico estabelecido ¢, no caso de estar fora, ser de grande valor para a colegio. 4B) Serio aceives pecas duplicadas ou téplicas! nos casos: 5) Em que baja proveniénciae histori relevantes; ii) Em que a sensiilidade/ragilidade de uma peca exija a sua substituigio durante 0 tempo de exposicio; ii) Em que possam integrar a colegio pedagégica "intend por pln una cpa, fini oo sep de uma pa dnd eta pbs ar do orignal por aun ais de 3. Tetmos e condigées de incorporacio 4) A decisio de incorporae novas pegas tem por base: ) A razonbilidade das condigdes de incosporagio, com auséncia de_restrigdes, encargos e condicdes especiais. © Museu nfo aceita qualquer tipo de condiges de uso € exposicio nas aquisigdes, alm da referéncia ao dador ou anterior proprietirio. Exeegies a esta regra deve ser considerades e aprovadas pela Administragio e Direcao do Museu; fA auséncia de danos potenciais para outras pesas da colegio. © seu estado de conservacio nio deve exigirintervengdes dispendiosas, exceto se houver acorde com algum ii) No caso de compra deve set considerada a razoabilidade do prego, considerando 0 valor da pesa, 0 preco pedido e a disponibilidade de verbas no orcamento do MD, bem com a eventual participacio de um mecenas; ix) Cada incorporagio deve ser previamente documentada, reunindo elementos que suportem 2 propriedade, a autenticidade, © estudo e uso da pecs. Deve ser feta uma avaliagio completa da pega de modo a compreender a sua relevincia, 4. Orientagdes sobre custos de acondicionamento, transporte ¢ conservacio das novas aquisigio a)Antes de qualquer incorporacio, deve ser ponderada a existéncia de recursos humanos monetésios para a manutengio, no Museu, da nova aquisigio a0 nivel da documentagio, da preservacio, do acondicionamento e da exposicio. b)Deve ser considcrado 0 tamanho da incorporagio € 0 espago existente em reserva. «Deve haver conhecimento das necessidades especificas de seguranca, manuseamento, ‘exposigio das pegas a incorporar e ponderar os beneficios para a colecio, 5. Métodos de incozporagio PPelo presente regulamento sio considerados vilidos os seguintes métodos de incozporacio: a) Doagio Doagio é 0 contrato pelo qual uma entidade piblica ou privada, por espirto de liberalidade ¢ & custa do seu patriménio, dispée gratuitamente de uma pesa em beneficio do Museu, adguirindo este 0 titulo de propriedade. No caso de a doagio comportar condigdes impostas pelo dosdor estas s6 sero aceites pelo periodo de 5 anos, findo o qual o Museu aio se obriga a respeti-las As condicdes de doagio deverio ser celebradas por escrito e assinadas por ambas as partes em contrato, by Legado, Por legado entende-se o ato pelo qual uma entidade piiblica ow privada, & custa do seu pattiménio, cede aquancdo a sua morte, através de testamento, uma peca em beneficio do Museu, adguitindo este 0 tirulo de propriedade. ) Compra Entende-se por compra o ato pelo qual o Museu adquire 0 titulo de propriedade de uma pega, mediante valor monetisio. od Empréstimo Por empréstimo entende-se o ato pelo qual uma pega ¢ eedida ao Museu, a titulo temporirio, mas sem. ‘que a sua propziedade sej efetivamente transferida para o Museu. ‘As condigies de empréstimo envolvem assim cliusulas temporais, materiais ¢ de seguranga que deveriio ser acordadas por ambas as partes em contrato, ) Troca ‘Troca é © contrato pelo qual o Museu permuta uma peca por outra, a titulo definitivo, adquirindo proptiedade da mesma, implicando o abatimento em cadastzo da pega permutada As condigdes de troca deverio ser celebradas por escrito e assinadas por ambas as partes em contrato. Depésito Entende-se por depésito © ato pelo qual determinada peca € confiada 20 Museu por um periodo significativo, mas sem que a sua propriedade seja efetivamente transferida para 0 Museu, As condigies de depsito envolvem assim cléusulas temporais e materiis, bem como a definigzo das condigdes de empréstimo ¢ seguranca, acordadas por ambas as partes em contrat, No caso de o depdsito comportar condigdes impostas pelo depositante s6 sera aceite pelo periodo de 5 anos, findo 0 qual o Museu no se obriga a respeiti-las yDasio Por dacio entende-se 0 contrato pelo qual uma instituicio se desonera da prestagio a que estava vinculads, entregando 20 Museu uma pega diferente da que era devida. Pars tal carece, obviamente, do consentimento do Museu, 0 qual adquire a propriedade da mesma. As condiges de dagio deverio ser celebradas por eserito ¢ assinadas por ambas as partes em contrat. 1 Transferéncia Entende-se por transferéncia a passagem de uma peca de uma instituigio para 0 Museu, a titulo definitvo, pressupondo o abatimento da pega na insttuigio originéria. O Museu adquire o titulo de proptiedade da pega ‘As condicies de transferéncia deverio ser celebradas por escrito e assinadas por ambas as partes em contrato, 6. Procedimentos de incorporacio 44) Havendo o interesse de incorporar uma pega na colegio do MD é necessisio: |) Verificar 0 estado de conservagio da pecas ii) Proceder 2 um registo fotogrifico da peca e do seu contexto;, fil) Levantar a documentagio selativa 4 historia da peca eA sua gestio; iv) Verificar os meios necessérios para a manutengio da pera no Museu e os espagos para ‘0 seu acondicionamento; ¥)__Acordar 0 meio de incosporagio da pega com o atual proprietiri. ‘b)Reunida esta documentagio, a incorporagio deve ser o parecer da Comistin de Incoporasto, Formada por trés pessoas que tenham particular interesse nas colecdes do MD, inchindo 0 Diretor do Museu € © Coordenador dos Servigos de Museologia, sendo a seu parecer sujeito aprovagio por parte da Administragio do Museu. 5) Depois de tomada a decisio de incorporagio, considerando as politcas enunciadas, deve haver especial precaucio com as questics legais envolvidas, explicando 20 anterior proprietirio todas as implicacdes legais da transferéncia, Deve ser passado um recibo claborado um documento de incoxporacio que ateste o tipo de propriedade (temporéria ou efinitiva), utilizando uma das minutas em anexo de acordo com 0 tipo de incorporacao. Este documento deve ser feito em duplicado. © original, devidamente assinado pelo proprietirio da peca, deve ser inchiido no processo da pega e 0 duplicado entregue 20 ‘mesmo ou a0 seu representante. 2 Olevantamento e transporte da pega para o Museu devem ser igualmente documentados, 4) Se cheger ao conhecimento do Museu que a pega incorporada provém de crime, deveri este participa imediatamente & entidade piblica ou privada a quem foi subtraida ou, nfo sabendo quem é, 20 Ministério Publico, 4) De modo a precaver a aquisigio de peca ilegalmente adguisida ou exportada de forma ilicita promoveri o Museu a divulgacio no seu sitio (www.museudodouro pt) de todas as pecas incorporadas por um perfodo minimo de dois meses. Esta exposigio seri feita em pagina specifica ¢ devidamente identificada. ff Como prova de ageadecimento seri enviado 20 anterior proprietétio uma carta de agradecimento, conforme o exemplar em anexo. III. Politicas e procedimentos de alienagao Constinaindo esta pritica um assunto delicado, deve obedecer a principios transparentes ¢ objetivos. A alienagio de uma pega do Museu pode ser feite retirando, de forma permanente, uma peca da colegio do Museu ou teansferindo « peca pasa a colegio pedagéica, abatendo-a so inventixo, 1. Politicas de alienagio 4) decisio de propor 4 sionagio cabe 40 responsive! pelascolegdes com 2 anuéncia do Diretor do Museu do Douro. W)No caso dea pecs ter sido adquitida através de mecenato, exige esta agio 0 acordo de todas as partes que contibuiam paca «sua aquisiga, 8 polities do MD mio alienar pegs para vend As mesmas podem ser tansferdas para outras colegdes dento da Repito Demarcada do Douro, para a colegao pedagégica ou reconvertidas em material de restauto, quando foro caso, 4A vends pode set ponderada em caso de duplicagio de pecas cuja receita benefice 0 desenvolvimento, a conservicdo, 0 testauro c/o a preservasio da colegio. Os Funcionirios do Muscu no devem benefice com qualquer ato de aliemasio realizado, devendo exercer a sua funcio com profissionalismo e ética, 2. Termos e condigdes de alienacio 4W)A decisio de alienar pecas da colegio clo Museu tem por base: )Desaparecimento fisico da peca, como consequéncia de acdente ou catistrofe; i) Deterioragio extrema da pega que tomne invivel ou pouco vantajoso o seu restauro; i) Adequacio da peca para a colecio pedagégica; iv) Falta de enquadramento da peca na missio do Museu; ¥) _Existéneia de virios exemplares de caractezisticas andlogas. 3. Procedimentos de alienagio @)A decisio de aienae pecas tem por base: 3) A constituigio de um processo bem documentado acesce da sua existéncia © permanéncia no Museu, incluindo registos fotogrificos ou qualquer outro suporte; ') A sum efetiva realizagio s6 poderé ser consumada apés 0 parecer da Comizio de Alienpio, fornaa por tres pessoas que tenham particular ineresse nas colegdes do MD, inchiindo o Diretor do Museu ¢ 0 Coordenador dos Servigos de Museologia, ¢ « aprovagio da Administraco. iil) A ficha de inventétio deve ser manta, sendo ai registados os motivos que conduziram a tal ago; x) O niimero de inventirio nto deve ser reuilizado; ¥) Deve ser constituido um processo onde figure toda a documentacio relacionada com a alienagio. IV. Politicas e Procedimentos de Documentag4o Ao estabelecer uma politica de documentagio para as coleges do Museu do Douro pretendemos providenciar um registo adequado para a gestio, compreensio e interpretagio das coleces do Museu no passado e no presente gO sistema de documentagio adotado deve ser flexivel,ajustando-se & diversidade e & mudanga 8)Uma boa documentacio € valiosa no exercicio das diferentes ambivaléacias do Museu, ajudando a: i) Ter anocio daquilo que possui, permitindo a localizacio das pecas; ii) Auniliar a investigacdo, evitando perdas de tempo desnecessisias & procura de informagao; ii) Simplificar a organizagio de exposigdes e publicacdes; ix) Delinear planos de conservacio preventiva e documentar todas 2s intervenges sobre as pecass, ¥) Proteger o Museu de eventuais ages legais relativas ao titulo de propriedade das esas; vi) Providenciar uma deserigio das pecas perdidas, roubadas ou acidentadas; vi) Garantira transmissio da informacio independentemente das Auta es do quadeo de pessoal. 6) A documentagio relativa as pecas deve incluir a documentagio de incorporagiio, a ficha de inventirio, a localizagio nas reservas, 0 registo de agdes de conservago, movimentos ¢ outros documentos relevantes para o conhecimento da pega. A informasio pode ser complementada ‘com registos fotogréficos e, sempre que possivel, mulimédia (fudio video). JA docamentagio relativa & entrada da peca no Museu deve ser normalizada. Para cada etapa deve ser reunida o méximo de informagio possivel e os dados recolhidos organizados de forma uniforme, 1. Etapas de documentagia A pustic do momento ein que a pega di entrada no Museu inicia-se a sua documentag2o, com a criagio do processo da pera, constituido por diferentes documentos, abaixo enumerados. Em paralelo, deve ser efetuado o inventétio, bem como a investigagio da peca. Dentro da gestio das colegdes do Museu entende-se por documentagio 0 processo de guardar informagio sobre cada pera. Documentagio inclu: registos com os detalhes da peca, dados de provenifncia ¢ todo o percurso dentro do Museu. 2. Os diferentes tipos de documentos siio: 4) Recibo de Entrada - A documentacio de entrada da pega no Museu deve ser usada em todos ‘08 casos de incoxporacio de pecas. A documentacio inical seca definida como Rexbo de Entrada No caso de incorporagio por compra deve ser arquivada ums c6pia da fatura no processo da esa. (© Recibo de Entrada, conforme modelo anexo, seri preenchido informatica ou manualmente em uplicado, © original & entregue 20 anterior proprietitio, o duplicado € arquivado no processo. a pega. ) Livro de Tnventitio Geral ~ No Lito de Invent Geral pega assume uma identidade prépris, sendo-lhe atribuido um niimero de inventétio definitivo, além do registo do niimero provisério ‘que Ihe foi atrbudo aquando da entrada no museu. © Lisra de Inventris Geral deve sex preenchido manualmente de modo a evitar a adulteragio dos dads. Todas as folhas devem ser numeradas de forma sequencial e rubricadas pelo responsével das colegées, assegurando a verificacio dos dados introduzidos. © Livro de Inert Geral deveri conternplae a seguinte informacio: i) Niimero de registo de entrada; fi) Numero de Iaventésio: iil) Data de entrada no livro; jv) Identificagio do anterior proprievirio (nome © morada); ¥) Tipo de incorporagio; vi) Identifcagdo, descriglo sumiria e historial da peea; vii) Localizagio inicial, vil) Estado de conservacio. Livro de Depésito - No Litre de Depisit si segistadas todas as pecas depositadas no MD. ‘Agui a peca assume uma identidade propria, sendo-the atribuido um nimero de inventirio. Os smimeros de inventétio sio atribuidos is pegas de forma sequencial, consoante a ordem cronologica de entrada no Museu. © Lito de Depétto deve ser preenchido manualmente de modo a eviter a adulteracio dos dados. Todas as folhas devem ser numeradas de forma sequencial e mubricadas pelo responsivel da colegio, assegurando a verificagao dos dads introduzidos, No Livro Depésito devem constat: 1) Niimero de registo de entrada; i) Niimero de laventitio; iil) Data de entrada no livros iv) Identificagio do Depositério (nome e morada); ¥) _ Niimero total de pegas em depésito: vi) Identificagio, descricio sumésia e historial da pega: vi) Estado de conservagio: vii) Valor de seguro; ix) Data de cessio de depésito. 4) Livro de Empréstimo - No Lire de Empristino sho registadas todas as pecas emprestadas 20 MD. Aqui a pega assume uma identidade propria, sendo-the atribuido um aimero de inventaxio. Os nimeros de inventitio sio atribuidos as pegas de forma sequencisl, consoante 4 ordem cronolégica de entrada no Museu. O Litro de Empristina deve ser preenchido manualmente de modo a evita 2 adulteragio dos dados. Todas as folhas devem ser numeradas de forma sequencial e rubsicadas pelo responsivel da colegio, assegurando a verificacio dos dados introduzidos. No Livro Empréstimo deve constr: 3) Naimezo de registo de entradas ii) Nimero de Inventitio; ii) Data de inicio do empréstimo; iv) Identificagio do proprietivio (nome e morada)s -v)_Niimero total de pegas em empréstimo; ‘vi)_ Identificagio, descrigao suméria e historial da psa; vii) Atividade para a qual que peca é emprestada; vii) Estado de conservacio; ix) Data de cessio de empréstimo. « Recibo de devolugao — A documentacao da restinuigio da peca emprestada ou depositada no. ‘Museu atesta a devolucdo de pecas & entidade que detém o dircito de posse da pega. © Reibe de Deroligie, incorporado no recibo de entrada, conforme modelo anexo, seri preenchido informatica ou manualmente em duplicado sempre que as pecas sio devolvides a0 proprictitio a pesa no final de um empréstimo on de um depésito. O original é ineluido no processo da peca, fechando o mesmo, sendo o duplicado entregue ao proprietiri. PRecibo de seida — O registo dos movimentos da pega ajuda a ter consciéacia da sua localizacio, controlando todos os movimentos da pega que, por algum dos motivos abaixo enumerados, se encontram fora do Museo, O preenchimento do Resbo de sada deve ser feita quando a pega deixa o Museu nas seguintes situagbes: i) Empséstimos a titulo individual ow institucional; fi) Tratamentos de conservagio e restauro realizados fora do Museu; iil) Registos fotogrificos on multimédia da peca realizados fora do Museu; fv) Caso de farto (neste caso ¢ feita retrospetivamente); ¥) Transferencia de uma peca devido a incéndio, infestacio on limpeza do Museu; vi) Perda acidental da peca. Processo da pega - Deve ser incluida no Prowse da Prya toda a documentacio relacionada com a mesma, nomeadamente 2 investigagio realizada € os elementos necessitios 4 sua correta interpretacio, avaliagio e apresentagio. Este processo, individual, é fundamental para o conhecimento da pec No Praise da Pega devem ser incluidos: §) Copia do Contrato de Incorporagio; il) Cépia do Recibo de Entrada; iil) Cépia ds Folha, relativa & pega, do Livro de Inventirio Geral, do Livro de Depésito ou Livro de Empréstimo; iv) Cépia da Ficha de Tnventisio; ¥) Copia de registos fotogsificos impressos e/ou em suporte digital. No caso de suporte digital, cle sera identificado no exterior através do miimero de inventitio da pega a que se refere, data das fotografias ¢ autor; vi) Copia da documentagio de saida relativa aos movimentos da peca; vil) Elementos relativos & historia da pega; vil) Documentagio reunida durante a investigacao da pega; ix) Deserigio das agdes de consesvacio preventiva e/ou restauros efetuados; 3) Documentos relativos a seguros, avaliagdes, cotagdes de mercado, etc xi) Documentagio relativa a exposigdes em que # pecs participou (folhetos, catélogos, fotografias, etc); xil) Cépia da bibliografia consultada no decorrer da investigacio referéncia a outra Dibliografiaespecializada; xii) Alguas dos procedimentos acima referidos requetem o preenchimento de fichas cespecificas, em anexo, que contribuem para a normalizagio ¢ cficécia do sistema de documentacio. Na Fiche de Inventino deve ser clencada a documentacio que consta no proceso da peca, 3, Inventazio Entende-se por inventirio «... a rela mais on menos eanstiva de todos os objectos que constituem 0 asere priprio da institut, independentemente dose modo de incorparagia ...» © que esti registados no sistema de documentagio do Museu. (0 registo de informagio deve ser efetuado informaticamente, 0 que aio dispensa a existéncia de registos impressos atualizados. Cada pega deve ter obrigatoriamente um registo informitico no servidor do Museu, com c6pia atualizada de forma sistemitiea em CD ou DVD, ¢ uma ovtra guardada ‘num computador dos Servigos de Museologia. Como precaucio, deve-se guardar duas c6pias das fichas de inventitio em formato papel no processo da peca na area de reservas, ‘Tal como se encontra descrito na Lei-quadio dos Museus Portugueses, o Museu deve elaborar uma ficha de inventirio para cada bem cultural incorporado, independentemente da modalidade de incorporagio. © processo de inventariagio das colecdes do MD & composto pelas seguintes Fase: 4) Preenchimento do Livro de Invenio Geral 3) A peca di entrada no MD. Este passo ¢ oficiaizado com a sua inclusio no Liar de Inventiro Ger ii) Niimero de entrada do objeto no Museu - I criado um mamero provisério identificativo da peca ii) Numero de inventitio definitivo — F. atribuido um n° sequencial 4 peca que seri Tinico ¢ inteansmissivel. jv) Imagem fotogedfica da peca ~ & registada uma imagem da pega em pequeno formato. ¥) _Descrigio da pesa ~ Para melhor identificagio da peca é feita uma descrigio detalhada da mesma, vi) Dimensées da peca ~ Sio tiradas as medidas e 0 peso da pega vil) Provenigneia da pecs vili) Data de enteada da pega no Museu. ix) Método de aquisicao da peca (Ver especificagao em Métodos de Incorporagio). 3) Observacies ¢/ou notas relevantes. 1) Auibuigio do némero de inventiio 3) O ntimero de inventirio fica permanentemente ligado A respetiva peca que identifica, sendo um meio de reconhecer ¢ correlacionar toda a informacio a ela associada. i) O niimero de inventitio a adotar deve ser formado pela siga do Museu (MD), do tipo servigo em que se encontra (M) e do tipo de incorporagio (ex. DEP), colocados entre barras (2). separados de um mtimero sequencial por trago(). No easo dos objetos incorporados nas colegdes do Museu 0 ntimero de inventirio nto inch 0 método de incorporasio, fi) No caso de se tratar de um conjunto, mantém-se um s6 mimero de inventisio para todo o conjunto, que seri repetido para cada um dos elementos constitutivos, sendo estes numerados sequencialmente e separados do nfimero de raiz por meio de barra (/) ix) Relativamente aos pares € outras pecas compésitas, adota-se um sé niimero de inventério comum aos dois elementos do pat, seguido das letas a,b,c, ete ¥) As pecas que forem emprestadas ao Museu serio registadas auronomamente, sendo- Ihes atsbuido um némero sequencial o) Marcagio proviséria 3) A pega & marcada provisoriamente por meio de etiqueta amovivel com 0 respetivo ntimero de inventitio. @ Registo multimédia }) F feito um registo fotogrético da peca (digital ov pelicula) © uma cépia da imagem fotogrifica acompanhard 0 processo da peca. Devers ser feita uma fotografia de boa qualidade (Fotografia digital com 3600 x 2400 pixels, formato TIFF), a arquivar em suporte proprio para futura utilizagio em catilogos e outras publicacdes. Ao mesmo tempo deve ser Feita uma copia de menor quelidade (75 dps, formato jpg, 800x600) para o processo de peca, inventitio informatico, pagina Web, ete No caso de ser realizado um registo em pelicula, o negativo seri marcado com (© mimero de inventitio da pega de forma cuidadosa para no ser danificado arquivado convenientemente. ii) Poder ainda existir um segisto de video ou multimédia para uma melhor apresentagio da peca, nomeadamente para documentar 2 sua utilizagio ou intervencio de ) Preenchimento da ficha de inventétio Este € feito de aconto com os pressupostos da Lei-quadro dos Museus Portugueses, em que a ficha de inventério museolbgico integra, além de outros dados, a informagio base = Niimero de inventitio; "Nome da instituigio;, + Denominacio ou titulo; * Autoria (quando aplicave}; " Datagios "Material, meio e suporte, (quando aplicivel; * Dimensdes; * Descrisio; * Localizagio; * Historials * Modalidade de incorporagio; Data de incosporacio. © MD utiliza atualmente um programa informitico préprio, designado por DOCBASE, desenvolvido pela empresa DID?, cuja «... fic pressipie une voncte de innntirn desersoride, no sentida em que a idenifcaso do object deve ser complete com ontras dadas waracerzadares, desgnadamente a sa proveniéncia exact, 0 combeimento do persica que a mesma realizan ao longo do tempo, bem con a sua Aadeasio atravts de expockses « publeaies vériasn. O precnchimento desta ficha de inventisio obedece a um manual de procedimentos prdprio. Fk fea em anes. ) Marcagao definiiva ) A peca & marcada de forma definitiva com o respetivo mimero de inventitio, com cexcegio das peras em empréstimo, cuja marcagio deve ser sempre proviséia i) © método de marcagao utilizado deve ser reversivel, respeitando a integridade da peca. A marcagio deve ser feta em local acessivel mas sem afetar a leitura da peca, evitando zonas frigeis, amoviveis, porosas ¢ expostas a maior atrito, iil) A marcacio deve ser realizada sobre uma zona limpa onde se aplicou previamente uuma camada de vemiz (Paraloid B72 dissolvido em acetona ou tolueno). O nimero, impresso em etiqueta de papel Navigator, deve ser protegido com outra camada de verniz [Em algumas pegas, de acordo com 0 tipo de material, a fragilidade ou 0 estado de conservacio, pode optar-se pela marcacio com tinta-da-china (preta ou branca). jv) A marcagio deve, na medida do possivel, ser efetuada sempre na mesma zona das pecas, No caso de pecas compésitas, cada elemento do conjunto deve ter a sua propria mareasio, © local de marcacio deve ser referido nas observacies da ficha de inventirio. _8) Diagnéstico de conservacio }) Deve ser elaborada uma anilise pretiminar do estado geral de conservacio da peca, detineando um plano de intervengao e manutencio que vise a mitigacio de eventuais danos, 4, Investigacio a)Dentro da gestdo das colegdes do Museu € através da investigacto do seu acervo que o Museu promove e desenvolve atividades cientificas, um dever de todos os muscus como esti instituido na Lei-quadko. I) investigagio essencial para fundamentar «... ar ages desenoobidas no dmbito das restantes _fensies do Masen, designadarnent ara estabeleera poitia de incorporates, idenifcar ¢caraterizar...n, bern como definir& proveniéncia das pecas incoxporadas «... par fins de documentao, de consovaa, de interpreta eexpesiia ¢educasda>. A investigagio deve «...coresponder a objetvasinstituconais «seguir as pritcas kgs, deontoligicas scadinicasdefinidas pela hajslagio nacional e internacional em matiria de direitos de autor. A)A investigacio das colegdes deve ser feita, prioritariamente, por funcionérios do Museu. Conmudo, é salutar a abertum das colegdes a investigadores externos, vindos de instiuigdes, credenciadas, que em muito podem contribuir para o desenvolvimento do conhecimento da AJA investigagio a desenvolver deve ter em conta os contextos histéricos, sociais, politicos, econémicos, ete, inerentes is pecas. DOs resultados das investigagdes devem ser divulgados junto dos profissionsis e do piblico, encorajando 0 cruzamento de informacio entre instituigdes com colegdes anilogas. CONTRATO DE COMPRA E VENDA NOME, reidente ma RUA, CODIGO POSTAL, LOCALIDADE, aa evodielo de promitente vendedor, aduante kesignado por primeieo outoegante cok no sepuint contrat que keri eo plas suas albino cnomerads ‘Pando Mise do Dau, epresena pelo Presidente, NOME, ¢ Vi Presidente, NOME, com sede na Rua Margués de esmbl,5050.282 Peso da Rig, a2 condicio de enti rece alan designada por segunda outorgante, aconta seine contrat que ser egido pela cliuelas abso coumersdas: Antigo 1” Objeto do contrato © primsico outongante& 0 nico € latino detentoe do dice de peepridade ds) poss) comstantes na lists ana # Antigo 2” Direitos e deveres das partes 1. Pela prego plobal de Kuros (srr por econo) pee etorgante vende a rotalidade dos rvs dries segunda outorgante,Pagives nos segaintey vemos: 2) aquunda de Furoe (exe Bo eet ), como saa e principio de pagameato, seri pag na dats da asinarra do present contrat, & qual seu quitaci. 1B) anguanta de or08 neon (emer pret ), sei entregue x0 promitente vendedor ra data de outong dl scrtura pica de compen e vend. 2. Compete & segunda outorgante proceder 4 marcasio da esriturapiblica, devend para o feito avsaro promitente vendor do dis hoa e crtrio oar, por meio de cara eegstada, com 8 dias de anrecedéncs, 5. Comprometese 0 promitente vendedor 3, 90 prazo miximo de 10 dss a cantar da outorya do peesente conte, conregae a0 promitente comprador todos o documents necessis A mareacio da esrtua pili de compen e vend. Peso da Régua, DIA de nS 200 (OPRIMEIRO QUTORGANTE {UNDA OUTORGANTE CONTRATO DE DEPOSITO NOME, resdente oa RUA, CODIGO POSTAL, LOCALIDADE, na condigho de entiade depestant, adiante esignado por primero ovtorgante,aconla no sepuinte contrat que seri rgido play cliueulas abi enumeradas Fendt Maso do Dow, cepecentada pelo Presidents, NOME, ¢ Viee-Presidente, NOM som selena Rua Marge de orn, 5080-282 Peso da Régus, oa condicio de enidade rectors, sane designada por aeguada ovtorgante, acordh nu spun contrat que ser eyido pels cliuslis abi enumeradas Antigo ‘Objeto do comteato © primeico outoggante é 0 fini © leno detentor do deci de propedal da() poca(e)constanes na Sista anexa a (© primcieo outongante concords depesitar a) posa(s) ma Funda Museu do Douro, Antigo 2” Duragio do contato aa o propiiito acima refeido o periodo de duragio de depénito veri de X anos,» partir da dae ds sua asinatera, podlendo ser renovado por periods sucessives, poe minus acoxdo essito cmt as partes Antigo” Responsabiidade das pastes 1. A sepunda ouongante asegurs os procedimentos necesirios i eoncretiaao deste depisito, designadamente a ‘emissio de um recibo de enteada, preparacdo da documento de idensifiacio (fcha de invenirio © fotografi. isciminasio de condlges de concervasio, embalagem ¢acompanihamento do transporte da(s) ees) pecs). 2. AG) posal) pemanccer{io) eam (RESERVA / EXPOSIGRO/ COLEGAO PEDAGOGICA) tendo obserendae todas as condigdes paca a sua corteta conservagio esalvaguaeda 3. Caso se venfique a mecessidade de deslocar a) pesas) do local refer no ” 2, comprometese a seyunds ‘ouorgante a Solitar urorsacto peéva ao peimeico outongante; 32 Gumpaie o¢ procedimentos aecestiris que asiegurem sua protelo, condigies de conseevaglo © semanga, desgnadament: 324 Usiizago de embalagem adcquada a0 ansporte; 322 Reskzacio de wm separ abrangente da rtadade do peeeusso a eferur po) pect), desde 0 momento de id até ao ae regress 40 local de ogo; 323 Acompanhamento d(6) pecas) durante 0 pereuso poe um téeniev dos Servgns de Muscolga do Museu do Dour, 4. Cato se verifgue qualquer dino on suai anvimala na(s)posals) deveré a segunda ontogante notfcar de imedisto 0 primdco ontorgamte, a fim de se tomarem as medidas necesirias, nomeadamenteatvarseyuro, equacionar restau, entre outros procedimentor. 5. Caso uma terceisaentdade vena a soca 3 Pundacdo Museu do Douro a cedéaciatemporisa dfs) pert), cs no deveri corer sem autorizagio prévia do pmo outorgante. 6 Nevfinal do contest, a Fondagia Muses do Dotro assur os encarg inerente a devolicio da(s) pegs 20 primeira outorgante, asegurando o seu transporte © segura, Devetio ser cumprides os procedimentos neceiios & protecio da() pects, seal © acompanhamenty deste pereuso assegusauo or wm kéesico dos Servigos de Museclogia do Moseu do Douro, 7. Comprometwse a segunda ontorgante, indo 0 presente contro, 2 930 mais suferiequaiquer benefcies ou Airco sabre a6) pest. Antigo a Direitos das partes 1. No presente conttato, «plo poiodo acl estabelecido, a segundo ourorgante poder livremente explora as) pecals, A Fundagio Museu do Dowo poder, durame a vggneia deste contmato,uilzar a imagem dai) pesa() na predugo de catilogos ou matetais priicos para a exposiqlo em queso, designadamente canazes, convites, esdobeives, coteicos ou outeos. Seri da respamsaidade da Vundacio Museu do Douro coosdenacSo 0 pagamento a eigdo, bern como decd acerea de rages, edges em mnt de wna Kinga e design geicn dos prodatos. A segunda ‘ouorgante ponent também peodusi amnshandiiegcelacionado com a(¢) psa) em questo, 20 primate ourongamte sec’ mencienado como proprctco das) peca() em qualquer das publicagBes em que Sique(n) a6) peat) depoitad). Peso da Régua, DIA de MES de 200, ‘OPRIMEIRO OUTORGANTE \ SEGUNDA OUTORGANT! CONTRATO DE DOAGAO NOME, residente na RUA, C por primeiro outorgante,aconla no seguintecemtest ques DIGO Pos ‘AL, LOCALIDADE, na cong de entidade doadon,adiante desgmado gi pas civeusabaixa enumeruds, Fundato Maser do Daw, cepeesentada plo Presidente, NOME, ¢ Vie-Presdente, NOME, com sede na Run Mangus de oral, 5050-282 Peso da Régua, na condicio de ena receoe, adlante dasgnaa por Segunda owtorgante,scords ‘na seine conto yae teri xoido plas eiuaasabaixo enumeradae Antigo? Odjeto do comteato (© primci ovtongnte & 0 nic € etme detentor do dicciro de prepridade da(s) popu) constants na Tstaancxa (© primeico osrorpante scocds dou (6) psa(s) A Fundagio Museu do Dour Antigo 2 Responsabilidade das partes 1. A segunda ontorgante assegurai ox poocedioentos necessitios & concretizagio desta dgio, designadamente a ceminio de um redbo de entrada, preparigio da documentasio de idenificacio (Gcha de iaventirio © froprafa), issiminagio de condi de consevagio, embalagem e acompanharcate do teansporte dis) nea) 2 AG) peca() integrai(ie) a colesio do Museu do Douro, sendo obseevads todas as condighes para a sua covets conserva esalaguarda, Antigo 5° Direitos das partes 1 Pelo presente contrat a segunda outorgante passa a ser 2 sna © legitima detentoen de dicta de proprecads a(9) pesa(), podendo liveemente explo. 2 O primeira outongante seri mencioade como deador em quayace das exposicese publcagbes em que figurtn) G9 posal) dada. Peso da Repu, DIA de ME (© PRIMEIRO OUTORGANT A SEGUNDA OUTORGANTE CONTRATO DE EMPRESTIMO. ate: NOME, csdene ms RUA, CODIGO POSTAL, LOCALIDADE, ni contigo de eniale enpcsadr,ate esignado poe primeleo outorgante,acoxda no sepinte contrat que sx ride pela einslas abe entmeendas Fanon Mase do Door, eepeesentaa peo Presidente, NOME, ¢ Vie-Presdomte, NOME, com see na Ra Manqués de Po, $050.282 Peso da Régua, ma condo de entlade recctors, adiante desgnada por segunda outorgante, scccda seguinte conrata que sexi eegido plas eliusuas abi enumenadas Antigo ‘Objeto do comteato (© primeico cutongante€ 0 nico e etm detentor do dicito de propre da) pegs) constantes na lta anexa a (© primeico ontorganteaconda em cedertemporaramente als) pega() & Fundagio Museu do Douro Antigo 2” Daragio do conteato (© periado de duracio do emprésino seré de X ano, a parc da data da sua assinarua, podendo ser renovado poe periods sueessivos, por miu acondo exert entre a partes Antigo 3" Responsabilidade das partes 1. A segunda ourorgante assqquae os procedimentos necessrio A coaceetiagio do emprétimo, designadamente & ‘emissio de um recibo de entads, preparisio da documentagio de idensificagio (ficha de inventirin © lotogafia), _seriinasio das condigies de conservasio, embalagem ¢ acompanbamento do transpete dal) seferida() posal. 2 AG pecals sei(o) expostas) (RESERVA / EXPOSIGAO/ COLEGAO PEDAGOGICA) sendo observadas as ‘oniligiesnocessriae soa eoreeta conservagia ¢sangoarda 3. Caso se verifique « mecessidade de deslocar as) pesas) de lecal eter nn 2, compromete-se a sepunds outorgante a: uM sclictarautozacio prévia wo pimeleo outoyante: 32 ‘cumpsr os procedimentos necesisios que assegurem a sua protesio, condigées de conseevacio © sepuranga, desgnadament: 321 Usilzagio de embalagem adequada ao tensponte: 322 Realizasio de um soguro abrangente da ttalidace do pescurs a eferua plas pects, desde moment de sida aé 20 seu segesso a lea de origers 325 Acompanhamento dfs) pects) durante o percurs por um sicnicn dos Servis de Museo {do Museu do Doo, 4. Caso se vesifique qualquer dano ou situa seal 9 pega) dever a segunda outrgante novifcardeimediane © primeira outorgane, 2 fim de se womagem as medidas accesirias, aomcadamene avar sega, cquacionar resto, centre ost procedimentos, 5. Caso uma tevecea ent wena a solcitae& Fandagio Musew do Douro a eéncn temporisia dle) pos) cesta ado deveed ocomer sem auterzacio prévia do primezo outorgante 6 No inal do comtrato, a Fundagdo Museu de Donen assumini os encargosinerentes i devolucio das) pests) 20 primeira cutongate, asscgurande 0 seu transporte © segura. Deveria ser compridos 0s procedimentos necessinios rotegio da pos, send o acompanhamento deste percusso aseurado por um nico reponsivel do Muse do Bowro, 7. Compromete-s x segunda cutorpante, indo o presente contrat, a alo mais aufeiequaisquer benef ow ici sobre a6) pega Antigo # Diccitos das partes 1 No presente contrato, ¢ pelo periodo neleestabdlecdo, «segunda outorgunte pode lvsemente explora (6) Pesa(Q. A Fundagio Museu dy Douro poders, durante a vigincia deste contro, atlizar a imager das) peels) ma praducio de catilogne ow matedsis grificos par s eaporigio em questio, designadamente cartes, convites, esdobeivels, soteieos ou ovteos. Sei da eespontabidade da Fandacio Mosca do Douio a coordenasio ©» pagamento a eign, bem como decid acerca detryens, edges em ens de ura Hagua © design gifico dos produ. segunda ‘oucrqante poser também prodnie erbaraigrelaconado com a() pera) em question 2 O primeira ovtorgante ser mencionado come proper dae) pepas) em qualquer das publieagdes em gue igus) a6) pega) emprertada(y eco da Régua, DIA de MES de 200. OPRIMEIRO OUTORGANTE: A SEGUNDA OUTORGANTE CONTRATO DE EMPRESTIMO DE PEGA PARA EXPOSIGAO TEMPORARIA Ente NOME, reidente na RUA, CODIGO POSTAL, LOCALIDADH, na condigio de entidade cmprestadons, adiante Ldesmado por primeizo owtorgante, condi na segsinte contro que ser eyo pela clus ico enameracas Fandyan Muse do Dawe, ecpesentada pelo Presidente, NOME, e Vie-Peesidente, NOM com sede na Rua Macq de Pombal, 5050-282 Peso da Régua,na conic de entdade rectors, adante esignada por segunda outorgant, acorda no seguinteeonteato que ser eyo peas esl abaino emumerads: Anigo Objeto do contrato (© XXX ootorpante acorda em cedee temporiramente als) pesals)constanes na lista snexa a exe contrat, de ia propria, € que se destinam a fuse a exposicio tempocisa XXO, ater gat ao LOCAL, A seferida exposig | tert Iognr nas seins dats (ats de nature e data econ ahs forex fringe ta, mr € an) (ox) (oti ede trinci Antigo” Duraste do contrato Para 0 prepénito aces relerido 0 pevinde de dura da cedndia em aus sr de (ae ater fore) (vn) Com Inco cn (aa par etn) eu) € cone (i, ms an, parece) Antigo” Organizago A oepunizasio da egposigdo & ds responsabidade do Museu XXXXX. Antigo Locais onde decors 4 Exposigo e respetivas Datas 1. exporiie ester patente nor segintes loots ena sopuintes datas 2 Als) pexal) ced) seriGe) maneseadas) por pesscal expedaiao ¢ vob coordcnagio de um representante Ur Museu XXXXK Quiljuer sleragio ao estipulado necessitaré de consentimento prévio, por eseio, da enidade empresadors 3. entidade organiaadoea da exposigo doveelastegurar as condigdi de conservagio proventva nas ait de eaposigio ce deeas de depdsitoda() posal. 4A envidade onmnizadora da exposigio asepuracé € seri responsive peas despesas rdacionadas com as etapas de montage da exposigdo. 5. A entidade onpeeizadora da expesicio asepurar ¢ seri rexponsivel peas despess rcionadas com a segurangs space de exposigio 6. entdsde ongnizadora ds exposigo ser responsivel por todas as despesas de manutengio da exposies Amigo 5° Recolha, Embalagem, Desembalagem de pecas 1. recuhae embalagam da(s) pega) na orgem © apis o encerramento da exposicio sv da sesponsabidade do Museu XXX, 2A desembalagem sever ser realizadh no local onde decorterk a expenigio, asim como a embalgrem apos 0 ‘encerumente da mesa. 13. Ae despesas ecacionadas com reclha, embalagem e desembalagem Doma, Eames ‘Reve 3 espa ies Fundusao Monee do Doves a Wreabass ‘Rosssre Nota de owe la toe sancino ENTRADA ao ec te utep aa Fada Ne do Dotso 5 ow) seguntes pecs Motive de esta da pga do Nase ara de enti Dara de develgio A Funtardo Mise da Dou, coin entice teeptonn ds pecs, rexponsabia-e, tunes do se responsi, pel euegs en ial etado de conversa ao dis ex que a mess fam cede & Fangio Mes do Done. ‘Ar poses acina loadse fava entuegues 20 sepesttinte da Fuadagio Absa do Dono ‘sesso devote ot ina aia indica, me mesmo local de rceps30, Peso de Rég, Bevelidos J Tene alone estan tool S800 Fonda ReaD SANG SOI acne RECIBO DE DEPOSITO Segie 3h (ts) soc te seebide Facto ven do Dono at septs rca Motive desta da pesado Nise: Datade ids Dita de resto como end receptona ds pega, compsomete se 8 liga do se sponse. pea mniensto 0s pees agora ui, eve ei ena nd de ‘ousessigho a0 dia em jt a messes fran deposit pla Paadacko Niven do Dono. Ae pat ac lias sito devoid de aca como contsto ete o deposit ea Fusdario Nissen do Doea Exuggorn {ae Emagea 7 ‘Reeindos = Renta dePe SUNSET RapATA IO ONL perosr ‘Modelo de ficha de inventisio da DocBase e-¢-Usesuqnes Dace Doctane!Lsngen DEPOST es IDENTIFICACAO DO OBJECTO inc gun, Dowo, Datu 250120: erost ‘le = es segs Decent Dotan stg DEPOST ae mes NTERVENQOES EFECTUADAS. a MANUTENCAO: INDEXACAO/CLASSIFICACAO sepereategor URtEnerecoe WEB. EXPOSICOES: Revtnge en Bhoorte We coe: AVALIACOES E SEGUROS: Seta mere” Modelo de ficha de verificagio de estado de conservaga0 Relatério de verificagao Pega eee eee cee cece omeiat alin Peper ese “ee sgn Sie do Dosa MUSEU DO DOURO Rey Mang de Poa $80.2") Prin 3 Reg Lei Quadro dos Museus Tein? 47/2004 de 19 de gosto Aprova a Lei Quadro dos Museus Portuguese A Assemble da Replica decceta, aos remos da aliea 9 do artigo 16" da Const, paca valer como Iki gerald Replica, segue caPiTULo1 Disposigbes gerais Anigo 1 Objecto A present le tem come objet 4) Definic peincipios a politica massoligea nacional 1) Kowabdlecer © seyime juridico comum aos mucus portuguese 9 Pramover 0 sigoetéenico © profesional das peicas rmascoldgiens 4) levine mecinimmos de tgulagio € supervisio da programacio, ciao ¢teansformagio de muses «) Estabelecer os dscits ¢ eves das psssns eoleteas pilbliascpevadas de que dependam museus; 4) Promover a instimcionalizagio de formas de colaborasio inovadorse entre institigdee piblicas © rivadas todo om vinta a cooperago clentfica¢tenica€ (© melhor apsoveiamento porsivel de secursos. dos 1 Definie a diet de peopaedade de hens culnuis incorparados em muscus, 0 ditciro de preferinca € « regime de expropriagio; 1) Bstabeleer as regras de credenciagio Je moseuss 4) Tostimcwmalvar © deseavolver a Rede Portuguess de Mussus Anigo2 Principios da politica museoldgiea 1A pola mascoigen nacional bedece as veguntes painipion 2) Principio do primado da pessoa, atavés da aficmagi dos museus com insuigdes indspensives part 0 seu Aeseavevimento integral © a concretiacio dos seus icitosfandamentis 1) Principio. da promogio da. cidadaniaesponsivel, ateavés da valerizagio da pessoa, para 2 qual os muscas consttucm instaumentos indspensiveis ao dominio da frag eragio euloral,eximlando © empenhamente de todos os cidadion na sua valvaguards, eriquceiment © ivalgacio: 6) Principio de seevgn piblico, aravés da afiemacio dos ‘nuteut como inntuicdesaberts i sociedad, @) Principio’ da coosdenagio, atavés de medidas ceoncertidas 0 fmbito da cro ¢ qualfcacio de museus, de forma arcu com outa polices culruras © com as polieas dh edocacin, da faci, Uo cordenamento do terest, do ambiente ed treme: {9 Principio da. wansversalidade, anavés da utizagio integrada de recursos nacionais, regionais e locas, de fos diversidade 4 cowsesponder ¢ abeanger a sdministaiva, geogrfica © temitca da sealidade muscokigies porrygucss 1 Paincipi da informa, atavés da recut ¢ divulgacho sisemitica de dados sobre of museus eo patriménio culture, com 0 fin de pesmitcem tempo itl dfasan 0 mais larga possivel co intereimbio de condiment, a nivel nacional iatemacional, 1) Prinepio da supenvisio, atrwis dh Wensicagio © stimulo de processos que configure boas pitas rmtcligicas, de acces promotoras da qualiieasio © bom funcionamento dos museuse de medidas impedtvas « desrnicio, perda ov detronagio dos bens culeunis eles incarporados by) Principio de descemtliasio dos muses municipas e do respective papel ao aceso & steavés da valorracio callusa, aumentando © divesifeando a froguiaca © a rputiipagio dos piblicos © promovendo a eoereccio de assess neste dominin, 1) Principio da coopera internacional, através co econheciment do dever de colsborasio, especialmente cum muses de paises de lingua oficial portuguesa, € do incentive 4 cooperagio com onganismos intemacionais com interwengie na rea da maseoogia 2A aplicao dos priacpios referides mo aimero amterion subordinase e artcub-se com ot principion bnaslres da polities © do regime de proseecio e snlorizagio do patrininio cultural previsios na Lei n 107/200, de 8 de Setembro, Conceito de muse 1 Nuscu & uma instinct de eareter permanente, com ‘0 sem pessonalidadejuridea, sem fins luecativos, dada de uma estrururaorgunizacioaa qu lhe permit: 8) Garantie um destino unica a-um conjunto de bens caltusit © valoriicloe através da invesipagio, incomporssio, inveniri, documeatacio, consenvagio, inwepectacio, exposicio € divulgacie, com objectives entficos, edveativos chicos 1 Facultze acesin eegular a0 patio © femmentar a democeizagio da caltuca, 4 promocio da pessoa € 0 _descnvalvimento da sociedad 2 - Consideranse euseus as insides, com difeentes esignages, que spreseatem as carats ¢compam ‘a Fungies mutcogicas provistas na presmte lei para 0 ruse, ainda que © respective acsrvo intagre capécies vivas, tanto botinicar como xookigias, testemunhos resulantes da matcriaizagao de ida, eqresentagies Je scaldades existoates ow views, assim como bens de Fatinnio cultural indvel, smbientalepaistico, Astigo 4 Cotecgao visitével 1 = Comsider.se coleceio vistivel » Conjunto de ens culurss conseradoe por ama pesson singuhr ow por sma pessoa coleetiva, piblea ou prvada, exposto publicancate em insalgSes especialmente afectas a esse Fim, mas que nio rena os meiok que pernitam 0 pleno esempenho das restantes fungies muscokgieas que a prstente le xabelece para 0 muse 2 A colecsio vistival & objecto de beacficios © de programas de apoio © de qulifcacio adequados & sua raturera ¢ dimension através do Bstado, das cpies énomas ¢ des municipios, desde que dispemha de bens culectisinventaiados nos temmos do ang 19° da Li 12° 107/201, de 8 de Setembro. 3 = Os program referidos no nimero anterior so [rofeencialmenteestabelecds quando sta asegumd possibilidade de invesiggio, aces ¢ witita pablen sul Antigo 52° Criagao de museus JE lives 4 eragio de museus por quaisquer entidades piiblicas ow prvadas nos termos esibeecdos pela presente lei Antigo 6° Ambito de apicagio 1 = A presente lei & aplicivel aos muscus independentemente ds cespectivapropriedade ser publica on pvada 2A proscnte le nda se aplca ie biblioteca, arquivos © cents de documentasio, 3A eredencio fo main a dependéncia nem vs Avo e dover da pessoa cokctvs m que se inten 0 capiruLon Regime geral dos musens pormguescs sECgAOT Fungoes museoligicas Aigo 7" ungics do musen (0 museu prosegue a semuintes fungi: 4) Fsmdo civestigaeao; 1 Incomporacio 6) laventsio e documentaeio; @ Consenagie: © Segueanga 1 tneepeetcso e exposiciex 2 Haueagao SECGAO IT Estado e investigaga0 Antigo & Bstudo ¢ invertigagio © cstudo © a investiga fandamentam as acces desenvolvidas no Ambito das restates Fongdes do muse, dsignadamente pan estabelecee a plitca do ‘ncorporagde, denticar © cuactrzar 0s bens cultuas Incorporados ou ineorporiveis e para fins de documentago, de comservagio, de intesprergio © exporiclo de educa, Antigo 3." Dever de iavestigar 1. © muscu promove ¢ desenvolve actividades cdeatifeas, través do exnuds © da ivestigagto dos bea culturis nee incorpemades ou incoeporiveis 2 Cada muon efeeaa «estado © a invetgacio. do patiménio cultural afm a gua vocagio, 3A infoemasio divulgada pelo muscu, nomeadannen através de exposigbes, de edicdes, da aesio edueativa € das toons de informacho, deve ter Andamentisio cuntiicn Actigo 102° Cooperapo cientfica (© mame utiliza secusos pps © esabclece formas de cooperagio com outros maseus com temitieasafins © com orpanismos vocscionidos past a investsio, esignadamente estabslcimentos de investgagio © de casino superiog, part o desenvolvimento do extudo ¢ investigacio sstemitica de bens clea Antigo 11° Cooperasio com o ensino © anuseu deve facltar aos estabelecimentos de enn ‘que ministre cursos mas reas dh maseogia, a conservago ¢ estauto de bens culms e do outea cas sips elacionsds com a sun wocasio, ‘oportunidades de pritica proton, mediante protccolos que esibelegam 2 forma de edlaborae, ss ‘bvigacbes prestacbes mins, 4 reparipto de encargox Financccos cs eeltados da eolaborsgi, seecAo ut Incorporagio 1. © museu deve formulae aprovar, ov proper para aprovagio da eatkdade de que depend, ama politica de incorporagis, defines de acordo com a sua vocacio © coasubstanciads num programa de actoaelo que permita imprimir coeréncia dar coninuidade ao earigueciment do espeetivo acervo de bens cultunis. 2A pollen de imcorporagies deve ser revista © actutizada pelo menos de cinco em cinco anos Amigo 13° Incorporasio 1-A incoxporacio representa a iategagio formal de am bem cult no acervo do muse 2. ineoxporacio compreencle as sepuintes mexlidades: 2) Compe 8 Dongios ©) Lega: 1) Heranea: 6) Recolha 1) Achad, ) Teansferéncas 1 Perma 1 Afecragao perman 3 Pesestncia: 1 Dasio em pagumente 3 Seelo igualmente incorporados os bens cults gue venham a ser expeoprados, nos termos pacvistos na Li 19° 107/200, de 8 de Seenbro,salvaguardados iit consagrdo na presente el 4 Os bens culturis deposiados no muscu aio sio incorpondos. Actigo 14° acorporagio de hens arqueolégicos 1- A incorporagio de bens arqueugcos peovenienes de ‘rab arqueoléyics ede achados fortuitos € efeeruada 2A incomporisio referéa 90 mimero anterior & fits preferacialmeate om muscut da Rede Portugaesn de Muscus SECGAO IV Inventive documenta Antigo 15: Dever de fnventaiare de documentar 1. Ox bens eulturas incomporsdas sie obriguoriamente objecto de daboragio do. corespondente iaventisio seoligien = © muscu deve documentar 0 dito de propriedade ‘dos bens euosis incoeporads 3. Him eigcunstincis excepcionais, decowrentes da ramecaa ¢ careers do acer doo mica, a Jncorporcio pode slo ser acompanhada da imediata ehboragio do inventirio muscoligico de cada. bem fultunl 4 - Nos east peevistor not artigos 67°, 68° © TE da presente Ie, 0 inventivio musesligien ser aborado no peazo méximo de 30 dias aps a incoxporagdo. Antigo 16° Inventirio museoligico 1-0 inventsio muscoldgion & 9 celagio exaustva dos bons cules qu constiniem « acereo peéprio de cada ‘muses, indapeadentemente da madaldade do incorporaso. 2 - © inventiin, museoligicn visa a idemtifeagio © individuazacie de cada em culrual e ings a respectiva documentagio de acordo com as noemas téeniens mais adequadas sua nturca eearacterstias. 3 © inventisio museaigico cstuturase Je forma a assegurae 2 compatilizacio com 0 inventéio gerd do patrimdaio cultural, do inventiia de bens particulars « do inventisio de bene pibien, pevstor noe argos 61." 632 da Lain 107/2001, de 8 de Setembro, Antigo 17 Elementos do inventixio muscologica 1 © invent musecigion — compreende eceniamente wim uimero de regsta de iaventisin © uma Bicha de inveatiio muscoligco 2. © niimeso de repiswo de invertisin © a Geha de inventino muscokigien deve ser tentadoe informaticamente, podendo, posim, ter onteo suporte ‘enquanto @ muscu no disponha dos mis nocessicis & espectiva informatizao, Antigo 18° [Niimero de inventirio 1 Aca bem cultural incorporado no muscu ateibuido um adimero de eegsto de inventsio 2-0 mimero de tego de invents ntransnssive 3 =O miimero de reise de inventirie & constnido por tam eédign de individualiagio que nio pode wer atebuida 1 qualquer outro bem cultural, mesmo que aquele a que fot nicilmente atu tenba sido abate ao invention mutcoligien, 4-0 niimero de negisto de inventirio & asodado de forma permanente ao respeetvn bem caltural a forma tecnicamente mai adequada Antigo 19° Ficha de inventirio 1-0 mse elebors ums ficha de inventiio museoigce dle cads bom cule incorporade, acompanhade. da respectva imagem « de scone com as regs téeicas adoquads i sea nameeza 2 = A Seka de inventirio muscoligien intra necessartamente os eeguintes element: 2) Néimeco de inventing 1b) Nome da instivigios © Denominagio ou tule: 4) Auton, quande apicvel © Dango: 8) Materia, meio esuporte, quando aplicivel, 9 Dimeny 1) Deserigios 5 Locatizagos BD istorial 1 Madaldade de incompoxagin, 1) Data de incorporagi, 3A fcha de inventiio pode ser preenchida de Forma smanval os informatizad, 4 O mmason dotarse-i dos equipamentor¢ da condgbee recess para o precachimento informatzade das Fichas de inven 5 A nwormalzago das fchas de inventisio musecgice os divers spor de bens ctu sexi promovida pl Tastnato Portaguts de Museus através da aprovagio de snormas tenicas da divulgucio de diecszes. Actigo 20° Informatizagio do inventivio muscoligico 1-0 aimee de regis de invertiio © a fica de Invenisio muscoligico wilzam © mesmo «igo de indvidualzaco, 2-0 invention muscoligco informtizndo ariula-se com outs region que idemtifcam o bens colts caistentes no mused em outros supartes. 3-0 informatinda & invention mosaic bmgatorimente objec de cépias de segurangs egules a conservar av musca €-na entdade de que depends, de forma a garantie 2 ineyfidade © a inviolbilidade da informacion 4 A informagto coatida no inventirio maseniyice 6 isponibilada a Insite Portugués de Muses 5 = A infoematzagio. do inventiio, museoligico aio Aispemsa a existincia do livro de tombo, numerado sequcncialmente e nbricado pelo dict do muse Antigo 21" Comtratagio de informatizacto do inventirio museoligico 1 = As peswas coletvas piblicas de que dependam smuscws podem comtestar total ov patcnlmente a realizagio da informatizagio do invention museldgio, quando o pesson fect ao espectivo muscu ao tek a eparacio adequada usa em riimetoinsaficene 2+ © conten eatbelece ar condigies de confdencaldade © segaranga dos dados a infoomatzar, comtratmis em caw de em como sancies incumprimento Antigo 22° Classificagaoe inventivio 1A incoporgio © 4 chboragio do inventisio smusceligico sin independentes da easicacio dy bem -mével como toro nacional os de interest pablico, ot da incluso no. inventisio dos bens culurais que constituem 0 acervo de museus piblios ou privados, 2+ A dlassifcagho on 0 inventrio referidos no ntimero nterogconstam ca ica de imventio mascogien Antigo 23:° aventirio de bens piblicos 1-0 svimera de repito de inventirio © a fcha de invention musealigion constinuen o instrumento de escrglo dentifcasio cindvidualizgio adequados pata a labo antigo 632 da Le 107/200, de 8 de Setembro. jo do invenico dos bens pibios prevsto no 2 - Compete & dieesi0 oy a0 degio administrativo responsivel por ada moscu da administago central do Estado, da adminitragio seqional sutdnoma, da administragio local ¢ de outsos oeganismos © sericos piiblicnsassequrar 2 eisponibldade dos dados eefesidos no nimeco aneroe ao Instn Poraguds de Muu. 3A periodicidads, a foams € 0 suerte necesssios a0 ccumprimento da obrigagio refer no nimero anterior ‘He cstabelecidos poe poraria conjumta dos Minit das Pinang eda Cala, Antigo 24." Inventiria de bens particulares 1. © wvimero de regito de inventirin © a ficha de inventsio meseoligieo dos bens culunis que itegeam 0 acervo dos museus pavados aderents 4 Rede Portugues de Mucus constivem @ instrument de desercio, iWdentieagdo © individaskiagio adoguados pack 2 aborasio do inventrio de bens de particlaces presto no artigo 62." da Lei n* 107/2001, de 8 de Sette. 2 - © inventisio museologico dos bens referides 90 inimero anterior nit modifies asia propriedade 00 posse, osigaadamente dos bens cultrait propredade da Igeca Carden ox de propriedae do Rstado com afectagio Permanente ao servign da Ipteja Calica, de acordo com 0 estibeecido fa Concocdata cate a Replica Portugues ¢ a Santa $6 Argo 25° Documentagio © invention masecigco deve ser complementado por reps subsequenes que posite aprofundar © disponibile iformarzo sobre os bens cals, bam com scompaare hia 0 repectvo procevsment> em actividad do muse Aigo 26: Classificagio como patsiménio arquivsticn 1 - Os javentcios muscoligicos © outzos regitos que identificam bens culunis eaborados pelos museus prblicos eprvados consideram-sepatriménin arguvstico de interest aacional © inventirio muscoligico € outros seyitos aio informatzados —produsidos. pelo muscu, independentemente da sesperiva dats e suporte materi, dovem see conservidos mas scepect instlagoes, de forma a evitac a rua destigio, perda ou detesioeacin, 3A deselasifcagio eoeno arquivo de intrese nacional dds inventiriog © outeos regitos rferdos 20 a.’ 1 do presente artigo reveste a forma de deesetn do Gover. 4A desehsificucio 6 obrigstoramente precdida de pcecsfavorivel do Conselho de Musca 5 - Him caso de exingdo de um masea, os iaventiios € eistos referidos nos timers anesores slo ‘conservdos no Insite Portas de Muses SECCAOV Conservagio Adiga 27° Dever de conservar 1 = © seu conserva todor bens coltunis nsle incoxporados 2-0 museu girante a8 condigBes adequate promeve as medidas preventwas necessriae & eanenagie. dos ‘bens euturis ule incoxpoeadon Antigo 28." Normas de conservasio 1A conservagi dot bent cultunis incorpondos ‘obedece 4 nonmar € procedimentos de conserva prevertiva eaborados por cada muscu 2.- AS norms refed no mero anterior deinem os Principios © a prordades da conservagia prevenioa eda avaiago de riscos, bem com estabelecem os respectvos procedimentos, de acordo com norma téaicas emanadat elo Tasiruta Porugués de Muscus e pelo stun Portugués de Conservaco ¢ Restaura, Anigo 29." Condigies de conservagio 1 As condigies de conservaci abrangem todo 0 acervo de bens cultorais, ndependentemente da sua lcaizacho 2 As condicdesseferidas 20 aimero anteioe deve see smonitorizadas com regularidade no tocante aos niveis de iuminag e cor de uta violets e de forma coats no ‘caso de temperatura ehumidade eativa ambiente, 3.- A monitornagio do poluentes deve ser sseurad, coms feeguéncln nceessea, por insinigio ou luborarsio devidamente credenciados, 4 = As insalagees do musen deve possbitar 6 tinento cierenciado das coneligdes ambicntaie em slagio& conservagio dos vis tipos de bens culture quando tal no sein pose, devem ser dotadas com os ‘quinamentos de cortces20 teenicamente adequades. 5. montagem de cimatvario contaiada, prevsta no DeeretoLai n° 118/98, de 7 de Maio, € adsprada is cxpecais eomdigdcs de eomservagdo dos bens ultras. Antigo 0. Conservagio € reservas 1 - © anuseu deve posse eservas orgaizadas, de forma 1 assequaae a gestio das coleeges tendo em conta as sans especifcidades. 2 = Aw seserasdevem estar instaladas em deene indviduabradae esteturalmente adoquads, dotadae de quipamento ¢ mobili aprupriados para garantie 2 conscevagaoe segusana dos bens eultusis Arig 31° Intervengdes de conservagio € restauro 1A conservago ¢ 0 reso de bens cus incoxporados ow depestades 10 muse sb peaem ser reaizados por técnicos de qualifies. lgalmente econhesda, quer inegem © peioal Jo muse, quer cj eposnhmente cnteatadon pace oi, 2-- No caso de bens ctr chasfcalon oom vias de clasifcagio, nos temas do anigo 15° da Let a 10/201, de & de Setembro, projet de conseragto ou de etary cece de aos prévia do Insure Poctgus de Meus 3-1 mulo 0 conten celebaado pasa a conservacto ov 0 resaury de bens culunisincorporados ov deposits em mse que vile oF eausios press nox mien 4» Quando verom sd execution wabahor de conservago ou restauro qu impliguem dno ieparivel incorpoeidos on Asposados om muscu & splicivel 0 eime da ‘ou destrigto de bens culuris responssbildade slide prevsto no artigo 109°* da Lei 12° 107/2001, de 8 de Scum. SECGAO VI Segueanga Antigo 32° Condigies de seguranga 1 © muscu deve dispar das condigies de veguranga incispensivcs pare gsranir a proocpio © a intesdade dos bens cuturais nele incorporados, bem como dos visitaaes, do cespectiva peso das insalagtis. 2 As consigies eeferdas 90 nimero anterice consistern Aerignadarnente Siero ec ios gue garantem a prevensio, a protscgio Fis, a viglnca,« deteegio 0 aaeme. Antigo 33” Plano de seguranga Cada muses deve dispor de um plano de sepveanga peviodicamente teetudo crm ardeen a gaintc a prevensio de perigos ea respectiva neutalizaco. Astigo 3. Restrgbes& enteada 1+ © muscu, atendendo is respectivas caaetrisins, pode estabelecer cestigdes & enteada por motives de eguranca 2. As reste lmitum se a0 etstamente necesito & podem consists na obrigacio de deixar depenitados ma fea de acolhimento do muse objector que pela sua aturcea possim prgjudicer sepuranga ou consenvasdo dos bens cukuris¢ das insalagies, como equpamento de reat de imagem e mala de grandes densi Antigo 35.° Guarda de objectos depositados 1 A cesponabitdade cil do emuseu pela guarda de cbjector de valoeclvado implica por parte do vsaote & scapectva delaagioe identicagio. 2-0 museu pode recusar a entexda a visiaates que se faim acompantar por objectos que pelo seu valor oa raturcea alo postam ser guardidos em sepurangs na instalages destinadas ses fi. Antigo 36° Vigitineia 1-0 museu diene de vigilincis presen, que pode ser reforgadaatavés do regio de imagens dos visiantes 2 - Quando especins razds de segurang ¢ aconselhem, 25 instalagbes ow parte das mesmas so guipadas com Getcctores de metiis ov aparehos eadigrificos para control do wstanes. 3- Na deea de scolhimento dos vistaates, os seers reine de vglincia sio anunciados de forma visivel © inoquivoca, 4 As imagens seco 66 podem ser acudidas, utlizadas, copiadas, teaasmitidas ou publictadss por aries de segurangs ou de investigago criminal ¢ junto as cotidades egamente competentes. 5 © musou cima periodicamente of segisto8 gue coatenham as imagens refsidas ao niimero anterior de acordo com o estabdlecido no sespecivn sepulimen. Antigo 37." Cooperssio com as forsas de seguranga 1 As floras de seguranga tén 0 dever de cooperae com 0 muscu, designadamente através de deinigio conjunta do plano de seguranea © a apeowagao das equipamentos de prevengioe neurlizasio de pega. 2 © mien colabor com a Forgas de sepieangn 10 combate ans crimes contsa a propwiedade ¢ wien cio de bens cous 3-0 muscu observati ax recomendasies dae forge de sequranga sobre a defen da interidade des bon eultusis, instalagdes © oquipamentos, bem coma do procedimentos a seguir peo respective pessoal 4 = As recomendagies referids no brigaivias para of museus dependentes de persons coletivas publica e para or moseus da Rede Portuguesa de Museu, Amtigo 38° Confidencia segueansa 11-0 plino de seguranca eas reas de segucanga de ada lade do plano © das regras de snuscutém aarueza conden 2 A vilagio do dever de siglo sobre 0 plano de segueanga ou das sega de soguranga consti inenesio Aisciplinae rave, independeatemente da responsbiidade iv ow criminal peas consequéncis da sua dvulgacio io autocad 3 = O regime do artigo antesioraplicase 20 pessoal do rmuteus 20 pessoal das empresas privadar de reguranga conteatadas pelo muse 4 = Os contetos cum empresas privadas de segucanga inchirie obrigatriamente a8 cliusulas nccessnits part garantie a nature confidencal do plano e dat egeas do seguranca, bem como o dever de siglo do sespecivo pessoal. SECGAO Vi Interpeetagio © exposigio Antigo 39. Conhecimento dos bens cultwrais 1. Alntepecagio ea exposicio consruem as formas de Atac a conhecer os bens cultunbs incomorados ow Aeporitadoe no men de forma a propiciar 0 seu aesso pee pico, 2 ~ © amuscu urilva, sempee que postive, novas crmunieagio esignadamente a Internet, na divlgacio das bene recnolgias de informacdo, columns ¢ das ss nications Amigo 40: Exposigio ¢divulgagio 1 © maseuapresenta os bens clas que consitvem 0 espectivo aceevo através de um plano de exposigdes que ceantenple, designadamnence, exposigdes permanente, remporiias itinerant, 2 - © plano de exposigios deve see baseado nas carctesstieas das colecs ¢ em programas de ivestiacio, 3 - 0 useu define © exceuta um plano de edigdes, em feentes suport, sequal sus voeagoe tpolegia & eseavolve programas cuss divesifcados Antigo 41" Reprodugbes ¢ aetividade comercial 1 © smuseu garante 4 qualihde, a Bdehdade © os Propésitos cienticor ¢ educativos das rexpoetioas ublicagder das réplicas de abject ou de espécimes, bem como da publicidade eespetiva 2. As rélens sto produvidas ¢asinaladas como tal para evita que sam comfandichs com os objects on como spices origina 3 Sem prejte dos dzcitos de auto, compere 0 muscu aumorizar a seprodugio des beas caleuas incorporados ‘as consigiesestabclecis no respective repulrento. SECGAO VIII Edueasio Antigo 12° Educasio 1-0 musen desenvolve de forma sstemstica programas de meodiagdo cuual © actividades cducativas que comibuam pars «acess 30. pntriménio eutaral © 38 smanifesagbeecuturis 2-0 ana promove s fangio educativa no respeito pela liversidade ceacio ‘permanent, 2 paticpagio da comunidade, oanmento ea caltual tendo em vista 2 versificagio dos pbc. 3. Os programas referidos ao a1 do presente artigo so aicuados com as politics pibicas sector espitantes A fama, javentde, apono A¢ pessoas com dicen, tusiinoe combate & exclu social Antigo 48." Colaboragzo com o sistema de ensino 1-0 museu extabelee formas rules de eolaboeagio € e articulagio institucional com o sistema de ensino 10 ‘quadco das aces de coopercio geal estabelecdas pelos Minit da jucagio, da Ciacia€ do Ensino Superior Calm, podendo sutonomamente a particpasio © fequinca doe jovens cm Promover também as sone actividades 2 A feequdncia do plo escolar deve see objecto de ‘cooperagio com as eseolis em que se dena acivigades celuentvasespsifcas «se estabelsam os insiamentos de saliago de recepsividade dos amos capiruLo m1 Recursos humana, financeros einstalagoes SECGAOT Recutsos humanos Antigo 44° Dieesio 1 © museu deve ter um director, que o representa tecnicnmente, sem prejuiza dos paderes da entidade palin on privada de que o museu depend, 2 Compete especialmente a director Jor masea dig 08 seevigos, assequrar fangies uscolbgieas, propor © coocdenar & exec sual de actividades ceamprieweato das do plano Antigo 45.° Pescoal 1 © museu dispde de pessoal devdmente habit, nos trmos de diploma reguador espectico. 2 Ox musoas com pequena dimensio devem esabelecer condos com outros mares ex com insti plies co pve para renga w apo a0 exerci das fengBes muscukigicas, de acordo com as suas necesiades species. Antigo 46° Formasao profissional (© muse, de acondo com a sta woeago, poe dimenso, deve propoccionas, aos eemos uh lepslagiyaplicive, Foxman especialzad a0 espectivo pessoa Antigo $7. Estroturas associative voluntariado 1. © museu estimula 2 constinuigio de associagdes de amigos dos muscus, de gropos de interetse especializado, ge voluntarindo 90 de outras formas de colboragio sSstemitea da comunidad e dos pals 2. O mien, nm medida das sas possibiidaes,faclta cexpasis paca a inetalgio de estruruayasvocinivas ou de voluntaade que tenham por fim @ contbure paca 0 desempento das fangs Jo muse, 3 ~ As associagdes sem fim lucrative domadas. de personaldade juniica, consinidas nox termox da lt geal, © em eujos cstatuos conste especificamente a Aefess¢ valorizagio do parieminin cultural de am muscu ds Rede Portuguesa de Museus, pode set atbuide. 0 cextatuto de pessoa coleciva de sidade piblicn SECGAO TL Recursos financeiras Antigo 48 Recursos financeiras ¢ fansfies muscoligicas 1 © amuse deve dispor de recursos. fnanediens cxpeciaimenteconsgados, adequndos isa wocago, tp © dimensio, suficientes para assegurar a. cespeciva rostonibdade © 9 cumprimento dat fangies smoseogeas 2A garantin dos eecurss financcirot a que se efere 0 rimero anterior, ber como da sux afeetago, cabem 3 envidade da qual o seu depend Antigo 49. Angariagzo de recursos inanceitos 10 mosen eabora, de scoxdo com o espectivo programa de actividades, peojectos suseptives de seen apoiados atavés do meccaato cultural 2 As eects do muscu si pasvaknenteconsignadas is respectvas despesas SECCAO I Instalagdes Antigo 50° Fungiee muscologicas einstalagder © muscu deve dispor de instlagdee adequndas ae cumprimento das fangdes anscolipias, designadamente de comtervagio, de seguranca © de exposigio, 0 aecihimento © cecal dos vistantes, bem como restagdo de trabalho do seu pessoal Autigo 51 [Nanureza das instalagdee 1 As inslagies do maseu comport necestaramente ceapasos de acclhimento, de exposiglo, de retrvas © de sevigos ténicus eadministatves 2- © muscu deve dispor de espages adequados 20 fangs designadamente biblioteca on centro de documentasso, ccumprimento das restntes rmuseolégiens, fecar para actividades educativas «para offcing de conservagio SECGAOIV strutura orginica Antigo 52° Enquadramento ongnico As ontdades pblias ¢ prvadas de que dependam _muscus sem personalidad juidica priprin devem define cdaramente seu enguadramento oxpinicn © aprovar & respective regelamento. Actigo 3° Regulameato © ecgulamento do muse contempla as sepuintes mati 2) Vocagio do museu; 1) Fnguadeamento oxginicos Forges murenligicass 4) Hocitio eregime de acess pins 1) Gestio de reeusns humanos¢ ieanccieos caPiTULOIV ‘Acesso piblico Antigo 54. Regime de acesso 1-O muscu garante wacesso ea vist plea regula. 2.- © hori de abortun deve sor regulat,siiente © compatve] com a vocagio€ a leaizasio do rousen, bem cme com as necessidades das visas cateporian de 3-0 hosio de abertura €estabelecido no repulament 0 mutey, de seuedo com os crtéios sefendos a0 sacra anterior € deve ser amplamente publitado. 4-0 bhoritio de aberturs € obsigatoriamente afiade 90 exterior do muscu Antigo 55° Gusto de ingresso 1 graitidade ou onerosidade do ingeeso no muse & cstabolecida por este o pa nid de que depen 2-0 ceasto de ingresso no museu & fad anvalmente pelo muscu ou pela emtidade de que depends 3 Dever ser estabelecidos custo de ingresso lfrenciados © mais favorivets_ am cligio, ‘nomeadamente, a jovens, doses, fra ¢esmadantes. 4 = Os museus que dependam de pessoas coletvas iblicardevem Facutaroingresto gratit durant tempo 2 estabelecer plas zespectivasrtelas Antigo 56." Registo devistantes 1 = Dever ser rgistador of ingreston do wistantes do rmaseu © dos atentes de outs servicos, tis ena do ‘centro de documentacio, da bibliteea «das eservas 2-0 sistema de registo dos visitantes © umes deve proporsionsr um condiments sigaroso dos plicos do 13 As estatsicas de visinates do muse sio cnviads 30 Instituto Poerugués de Museus€ a Insiuto Nacional de ' titca de acordo com oF procedimentos ¢ nox suportesfxados por estas enidades Antigo 37. Estudos de ico de avaliasio (© smuseu deve celzar pesodicamente etudos de piblico ‘ede avaliagio em ondem melhorae # quabale do seu fancionamento eatender 3s necesidades dos visanes Antigo 58." Apoio 208 visitantes (© muscu deve pretar acs vistantes infonmagdes que contribsam paca preporcenar a qualidade dy isi © 0 cumprimento da fun educativa, Aigo 59." Apoio a pessoas com deficitncia 1 Os visitamtes com —necessdedes espe, rnomesdamente pestoss com define, tom dete «um apoio especie, 2-- © musen publica © apoio referdo no atimero anterior © promave condigdes de igualdade aa fruigio cule Anigo 60. ‘Acesso is reservas 1-0 acesso sos bens culms gunedados nas reservas € 4 Alocomentagio que The esti assudiada consul um Principio. orientador do fancionamento do muse, specialmente nox estos relacionados comm trabalhos de inverigact. 2- © acesto no & permit, designadamente quando 38 condigier de conservasio dor beas cultusis aio 0 asconschem ou por eazice de gang 3 Nos casos prevstus ao aime anterior © muscu deve, faa medida do possivel facitar o acesso 8 documento sobre ot bens cults. Actigo 6." Acesso a documentos © amuse pole weowsar a acess aos segues documents svaliagio on o prego de ens eatarss 1) A Mentidade dos depostanes de bens eles; 6) Aseombigbes de depo; 4) A Nocaizagio de hens elas «Os contaos de segueos 9 Osplanos ergs de sequranca, 1 4 ficha de inventitio muscoligieo ou outros regitos quando no seja possivel omisie as ceferéncias peevsts ne aineas anteiores: 1b) Os dado recolhidor nos temos dos artigos 362 56:°€ S57 da pesente le Antigo 62° Liveo de sugestbes e eelamagées 1 Cada muscu deve dispoe de um livso de sugestdes © reclamagbes 2-0 livso de sugomtes e reclamasties € anunciado de forma visivel na ira de acohimenty dos vsitantes. 5 Os vsaotes podem livrement insrover supercon reclamagBes sobre 0 foncionamento do mse 4 = A disponibiliario do bveo sefesido no a” 1 & lbrigatér part ox muscu dopendentes de pesos celectvas plies para of museus da Rede Portuguese de Mucous, 5 = O modelo do livio de sugesdes « reclumagbes € provide por despacho normative do Ministry dt Coalara capiruLov Propriedade de bens eulturais, dieito de preferéncia ‘regime de expropriagio. sECGAOT Propriedade de bens cultura Anigo 63° Propriedade publica ¢privada 1 A disifiacio ov @ inventicio de bens culturis ‘ncomporados em museus, pevistos nos artigos 15% 19° da Lei 107/2001, de 8 de S tembeo, ao modicn a espectiva propiedad, posse ov out dict eal 2 A guna previa no mimeco anterior iqualmente aplcase d aledo 4 Rede Portuguesa de Museus, bem ‘como an iaventiria muscoldgien prevsto na presente lie que cont instrumento de descrisio, identitcagio © indwviduaizagio adequado doe 1 elboragio do invents de bens piblicos e de bens parses, so eultuais para efits Antigo 642 Dominio pablico cultural (Os bens cururasincorporados em-museus que seam Pestoascoletvas piblicas ou dees dopendntesintegram ‘© dominio piblicn do Fedo, das rides auinemas ou dos municipios forme os 3808 Antigo 65° Desafectasio do dominio pablico 1A desaectagho de bens culture do dominio pli ‘ncorporados em museus cance de aurorinagio do Ministo da Cultun ouside « Conselio de Mase, om pexjuiao do cumpeimento de outs formaldades exigdas Por leg, nomeadamente, do dsposto av artigo 6° da Le 1° 107/2001, de 8 dle Setembro, 2A desafecacao preva 90 niimero anterior depenle ‘de antoizagio conjunta dos Ministos da Defesa Nacional ‘¢da Caltara quando abranger bens eulturst do dominio pili incorporados em muscus miltaes, SECGAO Dieito de preferéncia Antigo 66.° Dindto de preferéaca do Fstado 1-4 alienagio ov a constinigio de autre eal sobse bem eultuzal incosponado em muses pevado comfore a0 Estado © is Repides Auténomas @ dzcto de cad reeFrénca,independentemente do bem estar ‘oa em vias de classfcagio ou inventasado, nos rermos dos argos 18° @ 19° da Lei n® 107/201, de 8 de Setembro 2 Aplica-se o artigo 36° da Lei a? 107/2001, de 8 de Setembro, ao dever de comonicagio da aenagio ou da constiugio de outo direto eal por pate do responsive pelo muscu ou do éegio digente ca pesos eoectva de ‘que Uopenda, 0 caso de 9 museu no disper de personalidad jr. 3 © incumprimento do dever prevsto no mimeo antesoe determina a nulidade do acto oa nec jurtien, 4-0 prazo pars o exericia do dito de profesénes & de 0 diag 5 - © dizeto de prefeéncia por parte do Fsado & cxered pel Innit Porat de Muses Antigo 67:° Incorporagio em muscu da Rede Portuguesa de Museus (© exerci do deta de peefréneia por paste do stad ‘ou das Rogides Autinomas determina a incomporacio do ‘bem cultural em muscu da Rede Portugues de Muses, podendo, no caso de bens cultunis de itersse alta, su efectuado 0 seu depisto em must dependente do Ministcio da Defesa Nacional Antigo 68° Direito de preferéncia pelo municipio 1 No caso deo Fstado ox 36 Regides Aurinomas no cxercerem o dinato de preferéncis, 0 mesmo € deferde 0 municipio em que se encontes ¢ musen, caso etm que © bem cultural objecto da preferncia & obsigatosamente incospoeado em museu menicpa 2-0 monicpia gors do mesmo peazo do Estado das Reqides Auténomas para execero dct de prefsinci, ‘contado a partic do remo do primciro pres 3 - © Estado ou as Regides Auténomas notficem 0 smuseu © 0 municipio da decisio que tomarem até 20 terme do prazo de que dipsem para pret, Antigo 69:° Preferéncia em venda judicial leilto 1 Os maseus da Rede Portus de Museu goa do ict de preferéncia em ease da vend judicial ow eo de bent caltursis, inlependentemente da cespectiva lasificasio, 2-0 prano para o exerci do drei de preferéncia € de 15 das © em caso de cuncontncia no exerci deste sito por maseus da Rede Portuguesa de Museus cabe a Instnuto Portugués de Nfoseus determinar qual 0 sso peferente 3A prefsincia 56 pose ser exerci se 9 ber cule objeto da preferéncia se intepar na politioa de ‘mcorporseies do muses definida nos termos do aetigo 12° da presente 4A proferincia exerida em violsio do disposto no rnimero anterior ou 2 no incorporacto do bem cult rho muscu pretevente determina ssnulabiidade do acto de prsfetncis, 5 Ao exereicio do dncito de preFeénciaprevsto 20 a? (regime do artigo 37. da Lei a 107/2001, de 8 de Setembro, com as necesirae adaptacies, 1 do presente artigo apa sEcgAO mI Regime de exproprias0 Antigo 70.° Regime de expropriagio 1A expropriagio de bens cults mdvels nos casos presstos nas alineat de® 1 do amigo 80° da Lei a? 107/2001, de 8 de Setembro, et sujcta 208 seguintes limites 2) S6 pode ser exersida pelo Fstado © pelas Redes Autinomas: 1 Depende de peévin peontincia por parte do Consetho de Museu; «Os bens mévels 6 pealem ser expeondados se Foren incorporados em museus da Rede Poeruguess de Museus 2. Mee asegunde 0 deste i revenio do. bem expropriado nos termos peevstos ma presente. 3A declaagio de usldade péblin da eapaopeiago € dh comperéncia do Minit da Calta, sob proporta do Tnsttato Pormgués de Museus, enguanto entidade expropeiaate 4A écelaasio efeida no niener anterior detemia 0 inicio do procedimento de dasifcacio como texours racional ou mével de incresse pido, Aigo 71" Incorporagio em muscu da Rede Portuguesa de Mucus © bem cultural expropriado & obrgutoriamente incorporado em muse da Rede Portuguesa de Maseus Anigo 72° Procedimento de expropriasto 1 A expeopriagto apen-se 0 rie previa 0 artigo 912 do Cig das Hxpropiagis, provide pla Lei n? 168/00, de 18 de Setembeo 2 - © Conseho de Muscus emite parser previo i declaraiu da wide pen Antigo 73° Dicito de reversio 1-0 exproprindo tem 0 diteio de exgic a seversio do bern cultuel expropriaco quando: 9) A decisio final do procedimento de chsiScasio no termine a clasifcagios ¥) 0 bem cultual cassifcade mio ssa incorperado em smuseu da Rede Portuguesa de Muses: © Oem cull sea desassifead, 2-0 dcito de rversicess quando 4) Teaham decortdo 20 anos sobre a dats da publiasio de uidade bia 1) Tha reninca do expropsiade, da decane caPiTULO VI Depésitoe cedéncia de bens culturais SECGAOT Depsrivo Antigo 742 "Tipos de depérito (© depiito de bens caltuas em muscus & deteminado como medida peoviséia pasa a sun seyuanga € onservacio ou por acon enre 0 peupretrio © @ Anigo75:° Depénito coercive 1-0 Ministo da Cultura, sob proposes fandamentada do Tastituin Poctgais de Maseus, pode ordenar, por Sespacho, 0 dopiriy costco de bent culurtit integrantes do acer de maseus dependentes de neswas culervaspiblicas ou de maseus da Rede Portuguesa de 1s, quando a respective contervagie on sepuinga ‘fo escjam parantidas com o fin de prevenie a respetiva estes, perda on deteiorgio. 2-0 despacho seferio no aimero anterioe indica © lal do depinto © fxa 0 praze de mesma, que podert ser rormgado até que as condligdes de conservagio. om -seguranga sim consideradas suficientes, 3+ O disposto no. presente artigo nie prcuice ox podezes confridos pelo artigo 58° da Lei a” 107/2001, de B de Serembeo, Antigo 7 Depésito volunticio (© depo de bens caturais méves chssifieados como resouro nacional ou mével de interes piien ox em vias de clssiGcagio x3 pede ser efecando em museus da Rede Porrugucss de Maseus Antigo 71" Registo do depésito (© muscu deve dspor de regito acnaliady de woos of Dens culturais depostades, atribuindothes um aimee indvidualzado © a que comespendert uma fecha de Antigo 78: Centficado de depésito (© mosen,independentemente do tipe de depit, pases um corifcade compeoratiwy em que identifica @ bem clan e descreve ax conics de depisio, Amigo 79° Restrigio a0 depés © moseu sé deve acetar 0 deptsto volunirio de bens cultunis de atuca samelhante on afin 20% que constiuem 0 respective acervo Antigo 80. Remuneragso do depsrito 1 Bm exsa de depeisto valunidio, 0 depostante pode ser remunerade exeopciomalenente, quand «bem cals ‘sin clasfcado ow esta em vine de clasifcag, possa scr exposto¢ sea de relevantsimportiaca pars muse 2 A remupencio pode consist na obsigagio de ‘onservar restaurr 0 bem eur Actigo 81° Seguro © mmuseu deve celebrar contato de seguro dos bens cutis depositados quando tl for aconsehivel poe ravbes de segoranga ou consitva condisio do depsita, ‘uj objectoe ausslado serio acordados entre as pars. secchon Cedéncia Antigo 82° Cedtacia temporiria 1A cedtnciaremporiria de bens euturais incoporados fem musous no tenia nacional s pode ser efeetuads “quando extejam garantdae ns condiges de sepuranga ede conscevasio, 2 - Carece de autozzeio do Tastrww Poerygnes de Museus a cede temporisia de bene culms dasificadon ou om vias do cawificagio como tesouco nacional ou anivel de intererse piblicn 3-4 cedéncia wempocitia que implique a sada do tesritrio nacional de bens colons apicnse o disposto fot argos 64° a GI" da Lat a 107/2001, de 8 de Setembro, bem como as disposgSes segulamentares respective Aigo 83: Documentagio da cedéncia 1-8 eadéncia de bem cultuall pars exposigies temporiras ov iimerantes ni determina 2 passagem do corifcado de depessto prevsto no artigo T8* da presente be. 2-0 amusou deve documenta» cedéncs © assegura at ceondigies de intepridade do. bem cultural © dt sat evolugo, Astigo 4: Seguro 1 Os bens cultura eedidos por masew ov por pessoa singular ou colectvas a museus devem ser objcto de enatrato de seguro, cujo objecto © clausulado esto condos entre as partes 2 No cao de a coding temporisis se efetuar ent rmuseus dependents de pessoas colectvas piblieas ao terrivrio nacional, 0 seguro apenas pode ser dispensado em casos excepconais¢devidamente Fundamentados. CAPITULO VI Criagio€ fosio de museus SECGAOT Disposigbes gerais Antigo 85.° Documento fundador A inigativa da eragio e fusio de museus deve sex cefectuada ateavés de documenta em que a cetidade ‘proponeate manifesta formalmente intengdo de car ou fandir @ museu, define « respectiva esata juidco © Ccomprometese a exceutae 0 programa musecgico, bem come a dsponiblizar 0 recertos humanos ¢ Bnanceiroe que assqguario a seepectivasustatabiidad Antigo 86° Programa museoligico 1-0 programa muscoligco fundaments a raga ou a fuse de muse. 2-0 programa mascoligica integra of seguintse lementos 8) A denominagio revista para o muscus 1) A definigio dos objetivo: ©) A identifcagio © a earacterzagio dos bens culms cvrtentes ow a incomporae em fungi dau incdéncia aciplinaee tems: oa esgnadamente nos dominios do estado © investiga, foxmulagio das estas funciona incorpongle, documentasie, conteragie, exposigio © educa, 6 Ailenificacio dos piblicos, 8) A indicagdo das instalagdes © a afecraglo a deeas fonciomis 1 As condiges de conservaghoe seus 1) Os secusos finaneicos, 3) A. previsio do pesseal € perfis_profisionsis corcespomdentes. 5-0 projeeto de argitectura dove sez daborade de harmonia com o progeama museoldgic, tendo em conta a boa exeousie do mesmo, sECgAO Procedimento de autorizagio Antigo 87? Auorizagao 1A engin ox Faso de muses esti sujet a autriacio dbo Ministre da Clara 2.- Nia iastugio do procedimento &obsigatina a emissio de parecer do Conselio de Museus. Antigo 88. Tnformasio c instrusio do procedimento © Istituto Portgés de Mascus presta « colaboragi ‘eéviasoliciada pa entidade proponemte rich 00 fosio de mureus, nomendemente atavés de oxensagdes vicnicas dk sponge de documentacio, ompetindthe a potesoe inate do pediment Antigo 89° Pedido de autorizagio 1-0 pedido de autorizacio consti de requerimento instrido de acon com 08 requis seguir inicados © 6 diigo a0 Insstato Portugués de Muus. 2 - © requesimento deve ser apresentado, sompee que possivel em suport informiticn. © requereme instal 0 pid cum @ documento fandadoreefsido no artigo 85°, com todos os elementos previstot aon 2 da artigo 86" junta as infoemagoes complementares gue coasidere petinentes Antigo 91." Apreciagio do pedido 1-0 Insite Portagués de Muses, ne pave de 30 is 1 comar de aprescatsio do requerimeato refeido a0 artigo antesoe, aoviiea 0 sequerente do inicio. da Instrugio do procedimento ov da seeigho ininar do pedida quando for manifesta 2 sim improcedéncis por fata da catrega oa insuficiénca do elementos eigen 2 Caso nto sjam oficiosamentesuprivei as dficiéncias ou omnes, 0 regucrente € nical para cocigie ow complete o pedi, fcande suspense © procechmen, 3 - © pravo pra suprir a8 deficiéncias oa omissdes & fixado até ao mite maximo de 60 dis Antigo 92° Diligénciasinstrutérias 1-0 tastinato Pormpuds de Museus slic, sempre que necessiio, a colabomagio do requetente atavés. ds prestacio de informagies, speesentagio de documentos ¢ ‘ourzos meins de prov considerados indispensiveis © rece a colborasio de outros servgos dh Adminisagie ables para vesifcar a comsstinca © vishiidede do prograrna museca, 2-0 parvo de instrucio do procedimento plo Institura Portugués de Museus & de seis meses, powlondo see procropla por decisio do Ministra da Cala, 3 © Gonsclho de Museus emite parecer noe 6 dts seguintes 0 envio do procedimento por parte de Instiaco Portus de Museu as Auditncia previa e decisio 11+ A auaizncia prévia do roquerente € esrita¢ por praco lo inferior 920 is 2A decisha do Ministso da Cultura, peofeida subse © ‘clits final do peocedimento claborado pelo Instuto Mescus, pode ser cumprimento por parte do ceguerente de obsigagdes Portugués de condisiomds 10 specifieas em fingio da wocagio, ape € dimensi do roses, bem como dt obtengio das lcengas om autorzagdes adminitativas sequerdas para a realzagio Ae operagbes urbanites. 3 A deco & publicads 0 Dideio da. Repsilen, otificada a0 cequerentee ac municipio em que se ive Antigo Denominagto de museus 1 = A. denoninagio de snieu nacional compete a0 Mininro da Caton, ouvido cbgatosamcnte 0 Conseio de Moses 2-- A denominasio de musew nacional x6 poe ser uiinada por seu 2 quer tea sido atibuida noe termos do nmr ste: 3+ A denominated enwien monk a6 pele see vida por muses municipal ob por mascos gas « municipio auorize a usiigdo dests denominast. SECGAO TIT Pacerias Antigo 95. Promogio de parcerias © Faado, ar Ropides Auténomas eof muniepion promovem a constiuica de pastes ene enidades ppibliease privadas part erigio e quaifieagio de maseus tendo em vist 0 earquecimento do patio cultural Antigo 96." Limites A comstitigio de patesas por qualquce pessea coectva pbs ndo pode envolver s desafecagio de bens uur do dominio pilin ow a soa cedacia Pesmanente, sem a autoriacio prevista no artigo 65° da presente le Amigo? Regime jusidico 1 Quando 4 constiuigio da pares depends da afeetagio de urn conjunto de bens euluais dterminado a incomporar no museu ou de insulagdes espcificas ispensade » concurs pain, 2 = Ao langamento, avaliagio, Grcalizacio acompanhamento da passa ¢ apicivel « Decrow-Lsi 6/2003, de 26 de Abril, com as adapta. Antigo 98° Tastrumentos conteatuais Os instumentos comtratuis para o estbelecimento de pares poderdo coasistirem conteatos mistos ov ido de contatos«prevor recurs 30 inaciamente privado. Antigo 99. Gestdo de museus 1.- A eriagto de novos museus em regime de parceia poe paver a gestia privadla de bene eulturis do dominio pbc. 2+ A gestio prvada refeida no mimere anterior & objects de ‘bvigatoriamente a observinca das fungi museigicas ‘edema equisitosprevsts na presente le contrat administrative que fsa Ansigo 100 Cedéncia de instalagies 1 As pessont colectis pubicas podem clebrar contato administrative para a eiagln de museus com ‘ots pessonscolectivas pblcas ou prvadas mediante a cedénca de instal 2-0 eantato eferide. no miimens anterior consagea ‘brigatanamente a impossbildade da dspensio dos bene culorsitincoxporados oa incomporse 0 muse Antigo 101" Parecer do Conelho de Museus A consti de parcrias previtas na presente secgo é object de parser obrigatério do Conscho de Muses. CAPITULO VII Rede Portuguesa de Museus SECGAOT Objectivos, composigio eaetvidade Antigo 102° Conceito de Rede Portuguesa de Museus A Rede Poruuesa de Museus & um sistema orgenizad, bende oa adesio voluntira, coatiguado de forma progresiva © que vista descentaizagio, a mediacio, 2 qualifcacio © «coopera ent muses Artigo 103° Objectivos da Rede Portuguesa de Muscus A Rede Porgucss de Muscus tem os seguines objecivos: 2) A elorzagio © « qualiiagio da raidade muscoligiea sacional 1) A cooperacio institucional ea areulagio ene mascus 6) A descentaizagio de recursos 48,0 plneamento © a racionalizagia dos investimentex pics em muses 6) A Gifusio dainfermagio relaivs aos musouss 1) A promogio do sigor edo profisionalismo das pritcas _muscolgiea ¢ das tenicas muscopeiticass 8] 0 forento da atcuario entee muses Actigo 104: ‘Comporigio ds Rede Portuguera de Muses 1A Rede Portguess de Mascus € composta pelos rmuscas exstentes ne tenitrio nacional ¢ credenciados ‘05 temos da presente Ie 2. Integeam de imedinto Rede Portuguesa de uses 8 -muscus dependentes do Ministro da Cultuea eos museus que data da enteada em vigor da presente lel intysem a Rede Porragues de Museus Artigo 105: Actvidade 1A Rede Portuguesa de Museus basis a sua acivdade ‘os museus macionss, nox maseus credencilos © nos aicleot de apoio a muscus de scordo com a principio da subsiinidad

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